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4, n◦ 1 (2023)
Seção MAES 2022 - Trabalhos Premiados
Resumo
Desde os primeiros passos da humanidade, observamos esses distantes corpos celestes com admiração. Neste
artigo, abordaremos as estrelas, suas principais características e também suas diferenças, discutindo as estrelas
variáveis. Também abordaremos seu ciclo de vida, desde o nascimento até a morte estelar, e introduziremos
desde as pequenas anãs brancas até os poderosos buracos negros.
Abstract
Since humanity’s first steps, we have watched these distant celestial bodies with wonder. In this article, we
will approach the stars, their main characteristics and also their differences, discussing the variable stars. We
will also cover their life cycle, from birth to stellar death. And we will introduce since small white dwarfs to
powerful black holes.
Palavras-chave: estrelas, curva de luz, estrelas variáveis, espectro, fusão nuclear, estrelas de nêutrons.
Keywords: stars, light curve, variable stars, spectrum, nuclear fusion, neutron stars.
DOI: 10.47456/Cad.Astro.v4n1.39886
os nêutrons (quase duas mil vezes mais leve). A sendo representadas por algarismos de 9 a 0,
massa de uma estrela determina sua vida, sua sendo o 9 mais quente e 0 mais frio. O Sol, por
gravidade e sua própria existência. Estrelas com exemplo, é uma estrela de classe G2 e muitos as-
menos massa vivem muito mais que estrelas de trobiólogos afirmam que o Sol não é uma estrela
maior massa. Para se ter uma ideia, caso o Sol, com temperatura ideal para vida, por ser quente
que é uma estrela, tivesse 10% da massa que ele demais, sendo mais propício uma estrela de classe
possui atualmente – cerca de 1,9891 × 1030 kg, K [5]. A temperatura também influencia na cor
ou uma massa solar (1 M⊙ ) – ele viveria apro- das estrelas: Estrelas mais quentes são azuis, fi-
ximadamente 1 trilhão de anos, o que é 91 ve- cando amarelas, laranjas e vermelhas com a di-
zes mais do que o tempo de vida estimado para minuição da temperatura.
ele (11 bilhões de anos). Estrelas mais massivas
também são muito mais raras que estrelas menos 2.3 Luminosidade e brilho
massivas, uma vez que vivem menos. As estrelas
variam desde 0,1 M⊙ à valores muito maiores,2 Estas duas propriedades são provavelmente as
mas esse número raramente passa de 60 M⊙ [3]. mais marcantes das estrelas. As estrelas certa-
A estrela com maior massa conhecida atualmente mente são muito instigantes desde os primórdios
é a R136a1, situada na constelação de Dourado, da humanidade. Os antigos muitas vezes as viam
com uma massa de 196 M⊙ . Essa estrela viverá como seres divinos por representarem a luminosi-
no total 3 milhões de anos, bem menos que o Sol, dade, sendo observadas com admiração [6] A lu-
devido a sua enorme massa. minosidade que as estrelas possuem é a quanti-
dade de energia luminosa emitida em sua super-
2.2 Temperatura fície a cada segundo, sendo medida em Watts (W)
ou luminosidades solares (L⊙ ), sendo que uma lu-
Ao contrário do que muitos pensam, estrelas minosidade solar (1 L⊙ ) equivale a 3,9 × 1026 W
não são enormes bolas de fogo. Elas, na verdade, – ou 40 trilhões de megatons/s, que equivale a
são formadas por plasma. O plasma é um estado 4 quatrilhões de bombas como a de Hiroshima
de agregação da matéria no qual suas partículas explodindo por segundo. A luminosidade é cal-
constituintes estão em tão alto grau de agitação culada pela equação:
que suas energias superam a energia que mantém
os elétrons ligados ao núcleo atômico. Como con- L = 4πR2 σT 4 , (1)
sequência, alguns dos elétrons se desprendem de
seus átomos, formando um gás ionizado. Uma sendo R o raio da estrela, σ a constante de Stefan-
vez que, fisicamente, a temperatura é o grau de Boltzmann e T a sua temperatura superficial. Por
agitação de partículas, um plasma possui altís- outro lado, o brilho é a quantidade de energia lu-
simas temperaturas. A temperatura superficial minosa que incide sobre uma área de 1 m2 a cada
de uma estrela varia principalmente de 2.000 K segundo, sendo medido em W/m2 . Seu valor é
a 40.000 K, embora existam algumas poucas es- calculado pela lei do inverso do quadrado, que
trelas que passam disso. Um exemplo é a estrela diz que um aumento na distância resulta na di-
WR 102, com uma temperatura igual a 200.000 minuição do brilho de maneira inversamente pro-
K, sendo a estrela com maior temperatura super- porcional ao seu valor elevado ao quadrado:
ficial conhecida. Já no núcleo de uma estrela, a
L
temperatura é incrivelmente maior, variando de b= . (2)
10 milhões a 5 bilhões de Kelvins. As estrelas são 4πd2
classificadas pela temperatura por meio da classe Embora em uma primeira impressão a lumino-
espectral, que compreende as classes M, K, G, F, sidade e o brilho sejam parecidos, eles são bem
A, B e O, com a temperatura aumentando gra- diferentes e usados para diferentes situações. De
dualmente desde a classe M até a classe O, na maneira geral, o brilho sempre vai depender da
ordem apresentada (ver Figura 1). distância do objeto luminoso a um dado referen-
Há também subdivisões nas classificações, cial, enquanto a luminosidade não dependente da
2
Embora não haja um limite aceito, acredita-se que
distância, já que ela é própria da estrela [7]. É
exista sim um limite físico superior para a massa de uma como pensar em uma vela: Se afastar a vela, o
estrela. brilho diminui, e se aproximá-la, aumenta. Mas
Figura 1: A classe espectral das estrelas e suas principais características. Fonte: Super Interessante [4]
Figura 4: Diagrama HR relacionando a luminosidade e a temperatura superficial das estrelas. Note que há regiões de
maior concentração estelar. Fonte: astro.if.ufrgs.br [12]
tes. Note que há supergigantes estendendo-se nos auxiliar na classificação, o diagrama HR tam-
por praticamente toda a faixa de temperaturas bém possui importância histórica por ter levado
mostrada. Abaixo destas, porém ainda acima da os astrônomos a constatar que as estrelas evo-
sequência principal e mais à direita, estão as es- luem. Tomando o Sol como exemplo, hoje ele
trelas de classe de luminosidade II e III, chamadas está no centro da sequência principal, mas, como
de gigantes. Sua posição indica que são estrelas já foi dito, daqui a 5 bilhões de anos se tornará
mais frias e bastante luminosas, embora não tão uma gigante vermelha, observado no canto supe-
luminosas quanto as de classe I. Já as estrelas da rior direito do diagrama.
sequência principal possuem classe de luminosi-
dade V e são chamadas de anãs. A posição que
2.6 Estrutura interna das estrelas
ocupam em um diagrama HR estende-se desde o
canto superior esquerdo, onde concentram-se es- Estrelas possuem 6 camadas [13] concêntricas
trelas mais quentes e luminosas até o canto in- com funções distintas, como podemos ver na Fi-
ferior direito, onde concentram-se as mais frias e gura 5.
menos luminosas, e é determinada por sua massa, O núcleo, como já dito, é a camada central,
uma vez que desta decorrem sua temperatura e mais quente e mais densa. Lá ocorrem reações
sua luminosidade. Por fim, abaixo da sequên- que geram energia para a estrela. Na zona ra-
cia principal e pouco mais à esquerda, há uma diativa, a energia luminosa é transportada por
concentração de estrelas chamadas anãs brancas. irradiação, o que é um processo muito lento. Um
Sua localização indica que, em geral, são estre- fóton (partícula quantizada da radiação eletro-
las mais quentes e menos luminosas. Além de magnética, ou seja, da luz) leva cerca de 150 mil
E = mc2 , (6)
3 Ciclos de queima
Para sustentarem sua pressão interna, e conse- onde c é a velocidade da luz. A equação (6) faz
quentemente manterem o equilíbrio hidrostático, parte da teoria da relatividade especial, apresen-
é necessário que as estrelas produzam energia. tada por Albert Einstein, em 1905. No presente
Essa energia é obtida por meio da fusão nuclear, 4
Tal energia se dá na forma de luz e movimento dos
que é a fusão de núcleos de um elemento químico, núcleos envolvidos.
mmax + mmin
m= , (8)
2
5 Ciclo de vida
na qual m é a magnitude aparente da estrela, com
mmax e mmin sendo, respectivamente, suas mag- Como nós, as estrelas têm um ciclo de vida.
nitudes aparente máxima e mínima e, finalmente: Nascem, crescem e morrem. Nesta seção, iremos
ver as diferentes fases de vida das estrelas, desde
m−M +5
d = 10 5 (9) seu nascimento até sua morte.
5.1 Nascimento
Figura 12: Representação artística de uma protoestrela.
O nascimento das estrelas ocorre nas nebulo- Fonte: Veja [25]
sas. Nebulosas são nuvens moleculares formadas
por poeira, hidrogênio e hélio. Ao passar milhares
de anos, os átomos de hidrogênio fundem-se for- a fusão do hélio e, após o hélio, inicia-se a fusão de
mando uma bola de gás quente chamada protoes- carbono. Após isso, as camadas exteriores irão se
trela. Logo depois, ao chegar a uma temperatura colapsar e formar uma nebulosa planetária e, ao
de 10 milhões Kelvin, os átomos de hidrogênio centro dessa nebulosa, o antigo núcleo de carbono
iniciam a fusão nuclear, gerando átomos de hélio. tornar-se-á uma pequena anã branca.
Assim formando uma nova estrela.
5.4 Anãs brancas
5.2 Morte estelar As anãs brancas são remanescentes estelares
Como tudo no universo, há sempre um fim, e compostos principalmente por matéria eletronica-
essa regra não foge às estrelas. Mas, embora isso mente degenerada.6 Em geral, são estrelas peque-
signifique o fim daquela estrela, também abre por- nas (Sirius-B, por exemplo, é menor que a Terra),
tas para toda uma nova geração. A morte ocorre porém de grande densidade. Uma característica
quando o combustível para a fusão nuclear acaba. importante dessas estrelas é que seus núcleos es-
Dependendo de várias características atribuídas tão abaixo da temperatura necessária para dar
àquela durante sua vida, sua morte pode ocorrer continuidade aos processos de fusão nuclear e,
de variadas formas. sem a fusão nuclear para gerar energia, a pres-
são do gás estelar não é suficiente para manter
o equilíbrio hidrostático. Desta forma, quando
5.3 Gigante vermelha uma gigante vermelha colapsa se tornando uma
Uma vez acabado seu combustível, a gravidade anã branca, seu núcleo se comprime bastante (o
torna-se maior que a pressão interna dos gases, fi- que explica seu pequeno tamanho e sua alta den-
nalizando o equilíbrio hidrostático e comprimindo sidade), fazendo com que suas partículas cons-
o núcleo, aumentando sua densidade. Para con- 6
Para entendermos a degenerescência eletrônica, nos
tinuar estável, ocorre a queima de hidrogênio nas lembremos do princípio de exclusão de Pauli: Um sistema
camadas exteriores ao núcleo, o que gera uma físico qualquer, e em especial um átomo, tende sempre a
grande quantidade de energia e um aumento na evoluir naturalmente para estados de menor energia po-
pressão interna. Com essa pressão empurrando tencial. Desta forma, poderíamos esperar que todos os
elétrons em um átomo multieletrônico se aglomerassem
contra a gravidade, a estrela se expande. Obser- em sua camada mais interna, ocupando simultaneamente
vando novamente a equação (1) da luminosidade, o estado de mais baixa energia possível para cada um de-
notamos que o aumento do raio estelar fará com les individualmente. No entanto, isto não acontece pois,
que a temperatura diminua e, com uma tempe- de acordo com o princípio da exclusão de Pauli, dois (ou
mais) elétrons não podem ocupar o mesmo estado quân-
ratura menor, o espectro da estrela tenderá ao tico de um mesmo sistema ao mesmo tempo. Desta forma,
vermelho [24]. Com um aumento da densidade eles tendem a se distribuir progressivamente das camadas
do núcleo, as condições tornam-se propícias para mais internas para as mais externas.
5.5 Supernovas
Figura 14: Representação artística de um pulsar. Fonte: Figura 15: Visualização de um buraco negro feita pela
iStock [30] NASA. Fonte: BBC News Brasil [31]
Caso o núcleo estelar possuir mais que 3 M⊙ , Bernardo Brunoro Dilem (bernar-
após a supernova, a gravidade será tão intensa dob@ifes.edu.br) é bacharel em física pela
que irá comprimir toda matéria em um único Universidade Federal de Viçosa (UFV), possui
ponto, chamado de singularidade [31]. Com isso, mestrado e doutorado em física pela Universidade
é formado um buraco negro. Buracos negros re- Federal do Espírito Santo (UFES) e é professor
cebem este nome pois ao seu redor há um limite, de física do Instituto Federal do Espírito Santo
chamado horizonte de eventos, da qual nada que (Ifes), campus Alegre.
o penetre pode escapar, nem mesmo a luz.
Referências
6 Conclusão
[1] S. Rocha, Composição química da
Ao final deste artigo, esperamos ter feito uma matéria, Simbiotica.org. Disponí-
breve revisão bibliográfica sobre as estrelas e, com vel em http://www.simbiotica.org/
isso, tê-lo instigado sobre esse grande universo composicaoquimicacelula.htm, acesso em
repleto de pontinhos que o iluminam desde seu fev. 2023.
início. Ao longo dele, discutimos as principais
propriedades e o mecanismo que as mantém, ao [2] K. M. Delmestre, Somos poeira de estre-
menos temporariamente, em equilíbrio. Vimos las, Instituto Serrapilheira (2020). Dis-
também que as estrelas podem ser bem diferentes ponível em https://serrapilheira.org/
umas das outras – como as cefeidas, anãs brancas, somos-poeira-de-estrelas/, acesso em
gigantes vermelhas, estrelas de nêutrons etc – e fev. 2023.
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