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A EVOLUÇÃO ESTELAR

Trabalho de física itinerário feito por Victória Dias, Sophia Ramos e Daniel
Dezerto - 1°ano do Ensino Médio, Miguel Couto Icaraí
O que seria esse
fenômeno?
É a soma das mudanças radicais de
uma estrela durante seu tempo de
vida, já que possui quantidade finita
de carga para fusão nuclear. Ao longo
do caminho, a estrela luta com o
consumo de combustível, mantendo o
equilíbrio.
Grande parte da evolução estelar é
teoria, uma vez que os humanos não
existem há tempo suficiente para
observar todo o ciclo, mas graças ao
amplo número de estrelas em vários
estágios no universo, foi possível
aprender sobre o processo.
As estrelas
• Estrela é um astro de plasma composto por hidrogênio e
hélio que possui luz própria, esférico em razão do seu
grande campo gravitacional em todas as direções do espaço,
mantido íntegro pela gravidade e pressão de radiação, que
ao fim de sua vida pode conter uma proporção de matéria
degenerada.

• As estrelas usam estes dois elementos (H e He) como


combustível para gerar energia, através de reações nucleares.
Durante esta etapa, brilham e produzem o carbono, o
oxigênio, câlcio e o ferro, que são as principais substâncias
que nos formam e o mundo ao nosso redor. Estes elementos
são levados para a superfície das estrelas por convecção ou
difusão radiativa, a partir da qual são dispersados por vento
estelar ou ejetados para o meio interestelar quando uma
estrela massiva explode. Este material é então usado na
formação de novas estrelas e seus planetas.
As mudanças
• Fase anterior: Nebulosa
Planetária

• Fase em questão: Anã


Branca

• Fase posterior: Anã Preta


Detalhes ópticos de cada etapa:

Anã branca Anã preta


Nebulosa planetária

Um objeto astronómico que é Um remanescente estelar Um remanescente estelar


constituído por um invólucro composto principalmente por teórico, especificamente uma
brilhante e resplandecente em
uma matéria eletronicamente estrela anã branca que se
expansão constante de plasma e gás
degenerada e altamente resfriou de modo a não mais
ionizado.
densa (elevada massa). emitir significativo calor.
Dados
científicos sobre
o
desenvolvimento
Nebulosa planetária
É uma nebulosa de emissão composta por uma concha de
gás em expansão ejetada de uma estrela no final de sua
vida, na transição do estado de gigante vermelha para o
estado de anã branca durante o ramo assintótico da
gigante. Quando uma pequena estrela (menos de oito
massas solares ) termina de consumir seu hidrogênio,
depois seu hélio, seu núcleo colapsa para formar uma anã
branca, enquanto as camadas externas são expelidas pela
pressão da radiação.
Esses são objetos que evoluem muito rapidamente;
sabemos cerca de 1.500 em nossa galáxia. Eles
desempenham um papel crucial no enriquecimento do
nosso universo, transformando o hidrogênio primordial
em elementos mais pesados e expelindo esses novos
elementos para o meio interestelar.
Anã branca
É um tipo relativamente pequeno e denso de estrela que
é formado quando uma estrela da sequência principal,
que queima todo o seu hidrogênio e combustível de hélio,
mas não possui a pressão e o calor necessários para
fundir carbono e oxigênio.
Como seu núcleo começa a acumular-se com esses
elementos que não podem ser fundidos, a fusão deve
ocorrer em uma concha fora do núcleo. A imensa
gravidade do núcleo empurra o hidrogênio e o faz
moldar muito rápido, aumentando a luminosidade e o
raio.
Quando todo o hidrogênio na estrela é fundido, a
gravidade assume o controle e a estrela começa a cair
sobre si mesma. Se a estrela for insuficientemente
massiva, o excesso de material flutua para formar uma
nebulosa planetária, e apenas o núcleo super denso
permanece, que é a anã branca.
Anã negra
Uma estrela anã preta é um tipo de estrela que não é
massiva o suficiente para ativar a fusão nuclear em seu
núcleo, e assim a única luz que emite provém de seu
calor.
Ainda são um tipo de objeto apenas hipotético, pois o
tempo estimado para uma anã branca esfriar por
completo e deixar de emitir luz é maior que a própria
idade do universo (13 bilhões de anos). Ou seja, não
houve tempo para que uma anã negra se forme.
À medida que as anãs brancas forem esfriando nos
próximos trilhões de anos, ficarão mais escuras,
eventualmente congelarão e se tornarão anãs negras.
Esses corpos celestres serão compostos principalmente
de elementos leves como carbono e oxigênio.
- Referências bibliográficas:

• https://www.docsity.com/pt/estagios-finais-da-evolucao-estelar-1/4752484/
• https://www.google.com/amp/s/hypescience.com/ciclo-vida-estrela-ciclo-vida-estelar/amp/
• https://www.google.com/amp/s/mundoeducacao.uol.com.br/amp/fisica/ciclo-vida-das-
estrelas.htm
• http://www.cienciaexplica.com.br/2018/09/14/ciclo-de-vida-estrelas/
• https://www.google.com/amp/s/m.brasilescola.uol.com.br/amp/o-que-e/fisica/o-que-sao-
estrelas.htm
• http://astro.if.ufrgs.br/estrelas/node14.htm
• https://scb.org.br/revistacriacionista/artigos/critica-da-evolucao-estelar/
• https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Evolu%C3%A7%C3%A3o_estelar
• https://hmn.wiki/pt/Black_dwarf
• https://www.meteoritos.com.br/evolucao-das-estrelas-e-a-formacao-dos-elementos-quimicos/
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