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Colapso:
Uma estrela evoluída e de tamanho mediano começa a lançar suas camadas externas
como uma nebulosa planetária e, se o que sobra for menor do que 1,4 massa solar, ela
encolhe para se tornar um objeto relativamente pequeno (quase do tamanho da terra),
sem massa suficiente para que novas compressões ocorram, conhecido como anã
branca. A matéria elétron-degenerada no interior de uma anã branca não é mais o
plasma, apesar de as estrelas serem geralmente descritas como esferas de plasma. As
anãs brancas finalmente se tornam anãs negras após longos períodos de tempo.
As anãs brancas apesar de serem muito pequenas são muito pesadas por terem muita
massa condensada em um espaço muito pequeno.
Em estrelas maiores, a fusão continua até que o núcleo de ferro se torne tão grande que
ele não consegue mais suportar sua própria massa. Este núcleo repentinamente colapsa,
à medida que seus elétrons são dirigidos contra seus prótons, formando nêutrons e
neutrinos, numa explosão de emissão beta inversa. A onda de choque formada por este
colapso faz o resto da estrela explodir em uma supernova. As supernovas são tão
brilhantes e destrutivas que podem momentaneamente ofuscar toda a galáxia em que a
estrela se encontra. Quando ocorrem dentro da Via Láctea, as supernovas têm sido
historicamente vistas por observadores a olho nu, como “novas estrelas” onde antes não
havia nenhuma. Uma supernova pode criar uma nebulosa (como exemplo a nebulosa
“Caranguejo” ) que pode gerar uma nova estrela, reiniciando o ciclo.