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Exercícios IADES BRB 2019

Análise por Pontos de Função

Professor Gledson Pompeu – gledson@dominandoti.com.br

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Questões IADES

EBSERH 2012 – Analista de TI – Processos – QUESTÃO 37


Análise de Pontos de Função é uma técnica utilizada para
(A) levantamento de mão-de-obra para o desenvolvimento
de software.
(B) Estimar a quantidade de linhas de código do software.
(C) Detectar ajustes feitos em pontos específicos do
sistema.
(D) Medir projetos de desenvolvimento de software.
(E) Levantar requisitos não funcionais (RNF).

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Questões IADES
EBSERH 2014 – Analista de TI – Processos – QUESTÃO 39
A respeito da métrica de análise de pontos de função (APF), utilizada
para mensurar o desenvolvimento de sistemas no que se refere a
tempo e custo, é correto afirmar que
(A) a contagem não considera trabalhos de estimativa, é sempre
exata e invariável.
(B) se fundamenta na quantidade de linhas desenvolvidas,
codificadas.
(C) pode ser aplicada antes do desenvolvimento da solução,
levando em consideração a arquitetura do projeto.
(D) depende diretamente da tecnologia adotada para o
desenvolvimento, bem como do seu banco de dados.
(E) utiliza cálculos variáveis de acordo com a abordagem para a
gestão do projeto.

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Questões FCC
TRT-9 2015 – Técnico em TI
60. A Análise por Pontos de Função é uma técnica paramétrica
para estimativa de esforço para desenvolvimento de
software. Esta técnica
(A) é baseada no número de linhas de código produzidas.
(B) é aplicável antes dos requisitos funcionais terem sido
definidos.
(C) não pode ser usada para calcular o custo-benefício de
software comprado.
(D) é normatizada internacionalmente pelo International
Function Point Users Group − IFPUG.
(E) não é adequada para medir a produtividade de uma equipe
de desenvolvimento.

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Questões FCC

TRT-14 2016 – Técnico de TI


36. A métrica Pontos de Função
(A) é utilizada em projetos de software estruturados, não se
aplicando a projetos orientados a objetos.
(B) apresenta, como um dos produtos finais, o documento de
especificação de requisitos.
(C) foi criada para atender projetos baseados em metodologias
de desenvolvimento ágeis.
(D) fornece uma avaliação aproximada do tamanho de um
software com base na escala FDD.
(E) permite medir o tamanho do software por meio do uso de
regras de contagem.
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Análise por pontos de função

§ Técnica que permite medir (ou estimar) o tamanho das


funcionalidades de uma aplicação, sob a visão do usuário, a
partir da descrição dos requisitos do usuário
§ Objetivos da técnica:
§ Medir sistemas, com base nas funcionalidades oferecidas ao usuário,
independentemente da tecnologia utilizada
§ Identificar um padrão de medida para a produtividade e qualidade da
área de sistemas
§ Fornecer ferramenta para auxiliar nas estimativas de recursos para o
desenvolvimento de software
§ Possibilitar o uso em diferentes projetos, em diferentes empresas e
ambientes variados, demonstrando consistência na comparação

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Questões IADES
EBSERH 2014 – Analista de TI – Processos – QUESTÃO 35
É correto afirmar que a definição de uma consulta externa (CE), na analogia
de pontos de função, é
(A) processo básico que envia dados ou informação de controle para fora
da aplicação.
(B) processo simples de dados, ou informação de controle, que entram
pela fronteira da aplicação.
(C) conjunto de dados, relacionados de forma lógica, passíveis de serem
reconhecidos pelo usuário, que é mantido por um processo básico da
funcionalidade que está sendo contada.
(D) processo básico que envia dados ou informação de controle para fora
da fronteira da aplicação.
(E) conjunto de dados, logicamente relacionados, reconhecido pelo
usuário, mantido por meio de um processo simples de outra aplicação
e referenciado pela aplicação que está sendo contada.

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Questões IADES

EBSERH 2013 – Analista de TI – Processos – QUESTÃO 39


Para os tipos funcionais da APF, tem-se o ALI, que é um grupo
de dados, logicamente relacionados, reconhecido pelo usuário,
mantido por meio de um processo elementar da aplicação que
está sendo contada. Com base nas informações prestadas, é
correto afirmar que a definição de ALI é
(A) arquivo lógico interno.
(B) acesso literal intrínseco.
(C) aplicação lógica interina.
(D) arquivo livre isolado.
(E) acesso livre interno.

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Questões FCC
TRE-PB 2015 – Técnico em Programação
41. Análise de Pontos de Função − APF é uma técnica para
medir o tamanho funcional de um software cujo processo
de medição envolve diversas etapas, dentre elas, a
medição das funções de dados, que envolvem as
funcionalidades fornecidas pelo sistema ao usuário para
atender a suas necessidades de armazenamento de dados.
Dentre as funções de dados estão
(A) os Arquivos de Ponto de Controle − APC.
(B) as Saídas Externas − SE.
(C) as Entradas Externas − EE.
(D) os Arquivos de Interface Externa − AIE.
(E) as Consultas Externas − CE.

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Questões FCC
Pref. Teresina 2016 – Técnico de Nível Superior – Sistemas
42. Na análise de pontos de função, um Arquivo Lógico Interno – ALI
representa um grupo de dados ou informações de controle,
identificável pelo usuário e logicamente relacionado, que tem como
principal intenção armazenar dados
(A) referenciados (ou lidos) por meio de uma ou mais transações, que não
são mantidos pela aplicação sendo analisada.
(B) estáticos ou temporários, cujo tempo de vida é o processamento de
uma transação.
(C) introduzidos, exclusivamente, em função da tecnologia utilizada ou
por decisão de projeto do software.
(D) de movimentos recebidos de outra aplicação, como arquivos de
remessa e retorno gerados em formato de arquivos do sistema
operacional.
(E) mantidos (adicionados ou modificados) por meio de uma ou mais
transações da aplicação sendo analisada.
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Componentes dos Pontos de Função

§ O Manual do IFPUG identifica cinco tipos de funções:


§ Arquivo Lógico Interno (ALI)
§ Arquivo de Interface Externa (AIE)
§ Entrada Externa (EE)
§ Saída Externa (SE)
§ Consulta Externa (CE)

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Componentes dos Pontos de Função

§ Arquivo Lógico Interno (ALI)


§ Entidade lógica e persistente, a respeito da qual dados serão
mantidos pela aplicação
§ Baseia-se em requisitos lógicos dos usuários e são
independentes da implementação ou meios de armazenamento
§ Arquivo de Interface Externa (AIE)
§ Entidade lógica e persistente, requerida para referência ou
validação pelo software sendo contado, mas que é mantido por
outro aplicativo de software
§ Também é parte dos requisitos lógicos dos usuários

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Componentes dos Pontos de Função

§ Entrada Externa (EE)


§ Processo do negócio que mantém os dados em um ou mais arquivos
lógicos internos, ou
§ Processo de controle que direciona o software para atender os
requisitos de negócio do usuário
§ Saída Externa (SE)
§ Processo do negócio que gera dados novos (não armazenados) para
um usuário ou para outro aplicativo externo ao software
§ Consulta Externa (CE)
§ Par gatilho-resposta por meio do qual uma solicitação entra no
aplicativo e provoca a recuperação dos dados necessários
§ Processos elementares: atividades percebidas pelo usuário
como indivisíveis, do ponto de vista do negócio
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Classificação de transações
Tipo de Lógica de Processamento EE SE CE

Capacidade de aceitar dados ou informação de controle que entra pela fronteira Deve Pode Pode

Preparação e apresentação de dados para fora da fronteira Pode Deve Deve

Recuperação de dados ou informações de controle Pode Pode Deve

Referência de pelo menos um ALI ou AIE Pode Pode Deve

Atualização de pelo menos um ALI Deve(*) Deve(*) NÃO

Alteração do comportamento do sistema Deve(*) Deve(*) NÃO

Cálculos e fórmulas matemáticas Pode Deve(*) NÃO

Criação de dados derivados Pode Deve(*) NÃO

Validações

Conversão em valores equivalentes

Filtro e seleção de dados com base em critérios específicos Pode

Análise de condições para que se determine quais se aplicam

Ordenação ou organização de um conjunto de dados


(*) A transação deve executar pelo menos uma dessas lógicas

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Questões FCC
TRE-RR 2015 – Analista de Sistemas
59. A sequência correta dos passos para realizar a projeção do tamanho e complexidade
de um software a ser desenvolvido, utilizando a análise de pontos de função é:
(A) determinar o proposito, tipo de contagem, o escopo e a fronteira; medir funções de
dados e de transação; calcular o tamanho funcional do software; ajustar os pontos de
função conforme as condições de execução do projeto.
(B) medir funções de dados e de transação; determinar o proposito, tipo de contagem, o
escopo e a fronteira; calcular o tamanho funcional do software; ajustar os pontos de
função conforme as condições de execução do projeto.
(C) medir funções de dados e de informações; ajustar os pontos de função conforme as
condições de execução do projeto; definir a quantidade de componentes funcionais
básicos; calcular o tamanho funcional do software.
(D) definir a quantidade de componentes funcionais básicos; determinar o proposito, tipo
de contagem, o escopo e a fronteira; ajustar os pontos de função conforme as
condições de execução do projeto; calcular o tamanho funcional do software.
(E) calcular o tamanho funcional do software; definir a quantidade de componentes
funcionais básicos; medir funções de dados e de transação; ajustar os pontos de
função conforme as condições de execução do projeto.

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Etapas para avaliação

§ Reunir a documentação disponível


§ Definir escopo e fronteira da contagem e identificar requisitos do
usuário
§ Propósito: questão de negócio a ser respondida
§ Tipo de contagem: projeto de desenvolvimento, melhoria ou aplicação
§ Escopo: baseado no propósito e tipo de contagem
§ Fronteira: aplicações incluídas no escopo, com base na visão do usuário
§ Requisitos: diferenciar funcionais x não-funcionais, excluir não-funcionais
§ Medir funções de dados
§ Medir funções de transação
§ Calcular o tamanho funcional
§ Documentar e reportar o resultado da contagem

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Tipos de contagem

§ Projeto de desenvolvimento
§ Demandas do usuário relativas a um novo sistema, ou projeto,
cujo desenvolvimento ainda não tenha sido concluído
§ Estimativa do tamanho do sistema a ser desenvolvido
§ Projeto de manutenção
§ Solicitações de alterações corretivas ou evolutivas em sistemas
existentes
§ Estimativa do tamanho da modificação a ser realizada
§ Projeto de Aplicação
§ Situação em que o sistema já está em plena utilização
§ Avaliação do tamanho real do sistema

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Definição da fronteira

§ A fronteira separa o sistema avaliado das aplicações


externas, ou seja, permite identificar os limites do
sistema que está sendo medido
§ Definir a fronteira da aplicação baseada na visão do usuário, ou
seja, refletir o sistema como percebido pelo usuário
§ Observar os relacionamentos do sistema com o meio externo,
focalizando os processos voltados para o negócio
§ Neste momento, são identificados:
§ todos os relacionamentos do sistema com o seu exterior
§ a pertinência dos dados, ou seja, a responsabilidade pela
manutenção das informações residentes no sistema
§ os processos suportados pelo sistema que está sendo contado

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Medição do tamanho funcional

§ O resultado da contagem são pontos de função brutos


§ Aplicação do fator de ajuste é opcional
§ Grupos de funções tipo DADOS:
§ Arquivos Lógicos Internos
§ Arquivos de Interface Externa
§ Grupos de funções tipo TRANSAÇÕES:
§ Entradas Externas
§ Saídas Externas
§ Consultas Externas

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Questões FCC
TRT-15 2015 – Analista de Sistemas
22. O processo de medição funcional de um software utilizando pontos de
função possui uma serie de etapas, dentre elas, a de medir as
funções de transação. Estas funções representam a funcionalidade
fornecida ao usuário para atender às suas necessidades de
processamento de dados pela aplicação. São classificadas em
entradas externas, saídas externas ou consultas externas. Constitui
exemplo de entrada externa:
(A) Processamento em lotes de atualização de bases cadastrais a partir
de arquivos de movimento.
(B) Telas de filtro de relatório e consultas.
(C) Telas de login com objetivo de verificar se o usuário pode ou não
acessar o sistema.
(D) Relatórios que possuem totalização de dados.
(E) Informações que possuem formato gráfico.

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Questões FCC
TRT-3 2015 – Técnico de TI
31. Um técnico de TI está utilizando a Análise de Pontos de Função − APF
para determinar o tamanho de um software e, na etapa de contagem
das funções de dados, está levantando os Arquivos Lógicos Internos
− ALI. Nesse levantamento, classifica-se corretamente como ALI os
(A) arquivos temporários ou várias interações adicionais de um mesmo
arquivo.
(B) dados introduzidos devido à tecnologia, que não são informações de
negócio, como arquivos de configuração.
(C) dados de arquivos mantidos por outra aplicação e somente
referenciados.
(D) arquivos de view, os quais contêm dados extraídos de outros
arquivos.
(E) dados de negócio ou de controle da aplicação mantidos e processados
por suas transações.

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Questões FCC
TRT-4 2015 – Analista de Sistemas
38. Para determinar o tamanho do software, de acordo com a AFP, devem
ser seguidos procedimentos de contagem compostos por várias
etapas. Na etapa de contagem das funções de transação, são
definidas as Entradas Externas (EE), Saídas Externas (SE) e Consultas
Externas (CE). Dentre os exemplos de CE estão
(A) os dados passados entre online e batch dentro das fronteiras da
mesma aplicação.
(B) as informações provenientes de cálculos ou procedimentos para
obtenção de dados derivados.
(C) as mensagens de erros ou de confirmação associadas às EE, SE ou
CE.
(D) os relatórios de vendas semanais que requerem o uso de algoritmos e
cálculos.
(E) as operações de recuperação de e-mail de uma mailbox.

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Arquivos Lógicos Internos – ALI

§ Grupo de dados ou informações de controle, inter-


relacionados, requisitados pelo usuário, cuja
manutenção é realizada por um processo elementar da
aplicação
§ Informação de controle é o dado utilizado pelo sistema para
garantir que as funções sejam realizadas conforme solicitado
pelo usuário
§ Critérios de identificação dos ALI
§ Dados armazenados dentro da fronteira da aplicação,
§ alterados por rotinas implementadas no sistema, e
§ requisitados pelo usuário, refletindo suas necessidades de
informação

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Arquivos Lógicos Internos – ALI

§ Exemplos de ALI:
§ Os ALI são dados que residem no sistema, ou podem ser
modificados por suas rotinas, tais como cadastros, dados de
segurança, dados de auditoria, mensagens de auxílio e de erro
§ Exemplo de arquivos que não são ALI:
§ Grupo de dados temporários, dados inseridos no sistema devido
à tecnologia utilizada, dados relativos a índices alternativos para
recuperação da informação, dados de backup que não foram
exigidos pelo usuário

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Arquivos de Interface Externa – AIE

§ Grupo de dados, inter-relacionados, necessários para a


aplicação, mantidos e armazenados fora do sistema que
está sendo dimensionado
§ Critérios para Identificação dos AIE
§ Dados armazenados fora da fronteira da aplicação,
§ que não sofrem manutenções pela aplicação,
§ identificados como necessidades do usuário, e
§ que são contados como ALI para outra aplicação

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Arquivos de Interface Externa – AIE

§ Exemplos de AIE:
§ Dados de referência – dados externos utilizados pela aplicação
mas que não são usados para manutenção de arquivos lógicos
internos
§ Mensagens recebidas pela aplicação que está sendo avaliada
§ Não são arquivos de interface externa:
§ Dados recebidos de outra aplicação e utilizados para adicionar,
alterar/remover dados em arquivo lógico interno
§ Dados cuja manutenção é feita pela aplicação, mas que sejam
acessados e utilizados por outra aplicação
§ Dados formatados e processados para uso por outra aplicação

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Tipos de Entidades de Dados

§ Dados de negócio
§ Dados essenciais para o usuário, refletem as informações ou
objetos de negócio ligados à finalidade da aplicação
§ Maior percentual das entidades identificadas
§ Dados de referência
§ Apoiam a implementação das regras de negócio
§ Percentual pequeno das entidades identificadas
§ Dados de código (não são contados)
§ Serve apenas para tradução, não é requisito funcional
§ Pode representar até 50% das entidades na 3ª forma normal

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Entradas Externas – EE

§ Grupo de dados que entram no sistema, utilizados para a


manutenção dos Arquivos Lógicos Internos, ou seja, que
provocam inclusão, exclusão ou alteração nos dados
§ Critérios de Identificação das Entradas Externas
§ Processos que recebem dados externos e que atualizam arquivos
lógicos internos
§ Processos que permitem entrada de informações de controle, para
atender requisitos do usuário
§ Contagem das Entradas Externas
§ Contar uma entrada externa para cada formato de entrada
§ Contar uma entrada externa para cada atividade de manutenção
executada (adição, alteração e remoção)
§ Contar uma entrada externa para cada lógica de processamento
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Entradas Externas – EE

§ Exemplo de Entradas Externas


§ Dados externos utilizados para a manutenção dos dados dos
arquivos lógicos internos de um sistema
§ Entradas externas duplicadas, oriundas de fontes diversas
§ Exemplos do que não são Entradas Externas
§ Dados externos utilizados pela aplicação, mas que não
atualizam dados dos arquivos lógicos internos da aplicação
§ Parâmetros de entrada que direcionam a recuperação de dados
de uma consulta
§ Telas de logon e menu (quando não alimentam logs internos no
sistema, apenas permitem acessos ao sistema)
§ Múltiplos métodos de executar uma mesma lógica de entrada

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Saídas Externas – SE

§ Atividades do sistema que transformam dados dos


arquivos lógicos internos (e arquivos de interface
externa) e geram resultados exibidos ao usuário
§ Critérios de Identificação de Saídas Externas
§ Processos que enviam pelo menos um dado derivado (não
armazenado nos arquivos) para fora da fronteira da aplicação
§ Contagem das SE
§ Cada processo que envia dados derivados para fora da fronteira
da aplicação
§ Cada processo que necessita de lógica de processamento
diferente da utilizada em outras saídas externas
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Saídas Externas – SE

§ Exemplos de Saídas Externas


§ Dados derivados que são exibidos aos usuários ou transferidos a
outros sistemas
§ Relatórios de formato idêntico, mas que se valem de lógicas
diferentes para serem produzidos
§ Relatórios on-line ou em formatos gráficos
§ Exemplo do que não são Saídas Externas:
§ Telas de help (são consultas externas)
§ Múltiplas formas de executar uma mesma lógica de saída
(conta-se como uma SE)
§ Relatórios múltiplos com mesma lógica e formato (neste caso
conta-se apenas uma saída externa, para cada tipo de relatório)

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Consultas Externas – CE

§ Requisições de informações que, para serem satisfeitas,


combinam parâmetros de entradas e saídas que permitem a
recuperação da informação solicitada
§ Nenhum arquivo lógico interno é alterado
§ As informações que compõem a saída não são dados derivados, ou
seja, são apenas dados na forma em que estão armazenados
§ Critério de Identificação das CE
§ Processos onde uma entrada está associada a uma recuperação e
exibição de dados, sem que haja transformações dos dados para
serem exibidos aos usuários
§ Consultas Implícitas
§ Executadas de forma automática para popular campos de uma tela de
entrada, com base em dados recuperados de arquivos

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Consultas Externas – CE

§ Exemplos de Consultas externas.


§ Seleção de dados de uma base em função de uma solicitação
§ Telas que mostram o que será alterado antes da efetivação da
alteração
§ Telas de menus que admitem fornecimento de parâmetros para
consulta na tela escolhida além de orientar navegação
§ Exemplos de situações que não são consultas externas.
§ Múltiplas formas de executar uma mesma consulta (considera-
se uma consulta só)
§ Telas de menus que fornecem somente funcionalidade de
seleção de telas
§ Dados derivados exibidos

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Questões IADES
Hemocentro 2017 – Analista Técnico de TI - QUESTÃO 37
Pontos por função utilizam medidas de contagem direta para avaliar as funcionalidades
entregues pela aplicação. O seu cálculo pode ser dado pela fórmula FP (Function Points) =
Contagem_Total x [0,65 + 0,01 x Σ(Fi)].
A complexidade para cada parâmetro de medição é dada pela tabela a seguir, e deve ser
considerada no cálculo da Contagem_Total.
Um sistema em desenvolvimento tem
as seguintes características:
§ o número de entradas de usuário é 12 (Simples);
§ o número de saídas de usuário é 8 (Simples);
§ o número de consultas é 6 (Médio);
§ o número de arquivos é 3 (Médio);
§ o número de interfaces externas é 1 (Complexo); e,
§ os valores de ajuste de complexidade Σ(Fi) = 35.

Considerando todos esses aspectos, assinale a alternativa que indica a contagem de


número de pontos de função (FP) para esse sistema.
(A) 30 (B) 65 (C) 90 (D) 94 (E) 95

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Questões FCC
TRT-23 2016 – Técnico de TI
35. Para a contagem de pontos de função, um Técnico do Tribunal
montou a seguinte tabela com base em seus levantamentos iniciais:

Com estes dados, o total de pontos de função transacional corretamente


contados por ele foi
(A) 37. (B) 5. (C) 117. (D) 80. (E) 15.
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Questões FCC
TRT-23 2016 – Analista de TI
36. Considere a tabela abaixo para o
cálculo de pontos de função. O
total de pontos de função não
ajustados, a quantidade total de
funções de dados e a quantidade
total de funções transacionais são,
respectivamente,
(A) 37, 45 e 72.
(B) 72, 37 e 5.
(C) 72, 5 e 7.
(D) 99, 5 e 7.
(E) 99, 37 e 45.

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Questões ESAF
CGU 2012 – AFC Desenvolvimento de Sistemas
39. Cada Arquivo Logico Interno e cada Arquivo de Interface
Externa devem ser classificados com relação à sua
complexidade funcional com base em:
a) Numero de Tipos de Dados, Numero de Tipos de Registros.
b) Numero de Tipos de Arquivos, Numero de Tipos de
Registros.
c) Numero de Tipos de Dados, Numero de Tipos de Consultas.
d) Numero de Tipos de Campos, Numero de Tipos de
Arquivos.
e) Numero de Tipos de Tabelas, Numero de Tipos de Campos.

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Registros Lógicos de ALI e AIE

§ Um registro lógico é um subgrupo de elementos de dados,


reconhecido pelo usuário dentro dos arquivos lógicos internos
ou de arquivos de interface externa.
§ Para os ALI
§ Contar um registro lógico para cada subgrupo de dados em que pelo
menos um dado é obrigatório
§ Contar um registro lógico para cada subgrupo de dados opcionais
§ Caso não haja subgrupos, contar um Registro lógico para cada arquivo
lógico identificado
§ Para os AIE
§ Contar um registro lógico para cada subgrupo cujos dados sejam
utilizados pela aplicação

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Dados elementares de ALI e AIE

§ Dado elementar é um campo, reconhecido pelo usuário


dentro dos arquivos lógicos internos (ALI) ou dentro de
arquivos de interface externa (AIE)
§ Contar um item para cada campo reconhecido pelo usuário
dentro dos ALI ou AIE
§ Contar somente um item para campos armazenados em
múltiplos lugares
§ Contar somente um item para campos que aparecem mais de
uma vez em um ALI por causa da tecnologia utilizada

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Complexidade funcional de ALI e AIE

§ A complexidade é determinada em função da quantidade


de registros lógicos e itens de dados
§ A matriz de complexidade é a mesma para ALI e AIE
§ A quantidade atribuída de pontos de função é diferente

1 a 19 Itens 20 a 50 Itens 51 ou mais Itens


de Dados de Dados de Dados

1 Registro Lógico {BAIXA} {BAIXA} {MÉDIA}


2 a 5 Registros Lógicos {BAIXA} {MÉDIA} {ALTA}
6 ou mais Registros
Lógicos {MÉDIA} {ALTA} {ALTA}

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Tamanho funcional de ALI e AIE

ALI AIE

Pontos de Pontos de
Complexidade Complexidade
função função

Baixa 7 Baixa 5

Média 10 Média 7

Alta 15 Alta 10

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Complexidade funcional de entradas externas

§ A complexidade é determinada em função da quantidade


de arquivos referenciados e da quantidade de itens de
dados que cruzam a fronteira da aplicação

1 a 4 Itens 5 a 15 Itens 16 ou mais


de Dados de Dados Itens de Dados

1 Arquivo lógico Referenciado {BAIXA} {BAIXA} {MÉDIA}


2 Arquivos lógicos Referenciados {BAIXA} {MÉDIA} {ALTA}
3 ou mais Arquivos lógicos
{MÉDIA} {ALTA} {ALTA}
referenciados

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Tamanho funcional de entradas externas

EE

Pontos de
Complexidade
função

Simples 3

Média 4

Complexa 6

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Complexidade funcional de saídas externas

§ A complexidade é determinada em função da quantidade


de arquivos lógicos referenciados e da quantidade de itens
de dados que cruzam a fronteira da aplicação

1 a 5 Itens 6 a 19 Itens 20 ou mais


de Dados de Dados Itens de Dados

1 Arquivo lógico Referenciado {BAIXA} {BAIXA} {MÉDIA}


2 a 3 Arquivos lógicos
{BAIXA} {MÉDIA} {ALTA}
Referenciados
4 ou mais Arquivos lógicos
{MÉDIA} {ALTA} {ALTA}
Referenciados

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Tamanho funcional de saídas externas

SE

Pontos de
Complexidade
função

Simples 4

Média 5

Complexa 7

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Complexidade funcional de consultas externas

§ Os arquivos lógicos e itens de dados referenciados deverão


ser contados, considerando as entradas e saídas,
separadamente
§ Deve ser calculada a complexidade funcional da parte da entrada e da
saída da consulta, separadamente
§ A maior complexidade encontrada será considerada como a
complexidade da consulta externa avaliada
§ Contar cada processo de recuperação de dados que os
seleciona com base em parâmetros de entrada fornecidos
§ Para cada processo identificado, verificar se a lógica de
processamento envolvida, tanto na entrada quanto na saída é
diferente da lógica de outras consultas externas

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Tamanho funcional de consultas externas

CE

Pontos de
Complexidade
função

Simples 3

Média 4

Complexa 6

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Tamanho funcional – visão consolidada
Total por
Descrição Complexidade funcional Peso
Tipo de função
(Qtde de ALI de Complexidade Baixa) X 7
Arquivo Lógico
(Qtde de ALI de Complexidade Média) X 10
Interno
(Qtde de ALI de Complexidade Alta) X 15
(Qtde de AIE de Complexidade Baixa) X 5
Arquivo de
(Qtde de AIE de Complexidade Média) X 7
Interface Externa
(Qtde de AIE de Complexidade Alta) X 10
(Qtde de EE de Complexidade Baixa) X 3
Entrada
(Qtde de EE de Complexidade Média) X 4
Externa
(Qtde de EE de Complexidade Alta) X 6
(Qtde de SE de Complexidade Baixa) X 4
Saída
(Qtde de SE de Complexidade Média) X 5
Externa
(Qtde de SE de Complexidade Alta) X 7
(Qtde de CE de Complexidade Baixa) X 3
Consulta
(Qtde de CE de Complexidade Média) X 4
Externa
(Qtde de CE de Complexidade Alta) X 6
Total de Pontos de Função não-ajustados

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Questões FCC
Sabesp 2018 – Analista de Gestão de Sistemas
45. Durante uma contagem de pontos de função, um Analista levantou os
seguintes requisitos:
§ No levantamento de arquivos lógicos internos obteve uma ocorrência de 39 tipos de dados
e 3 tipos de registros.
§ No levantamento de entradas externas obteve duas ocorrências de 18 tipos de dados e 5
arquivos referenciados.
Considere as tabelas de pontuação, a seguir:
A apuração correta dos
pontos de função brutos
após a contagem foi
(A) 14.
(B) 16.
(C) 19.
(D) 21.
(E) 22.

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Questões ESAF
STN 2013 – AFC Governança e Gestão
39. O cálculo dos pontos de função de um projeto de
desenvolvimento abrange:
a) Funcionalidade de localização. Funcionalidade de
interação. Fator de ajuste da aplicação.
b) Funcionalidade de aplicação. Funcionalidade de interação.
Fator de impacto da aplicação.
c) Funcionalidade de localização. Funcionalidade de
dispersão. Fator de ajuste de programas.
d) Funcionalidade de aplicação. Funcionalidade de dispersão.
Fator de ajuste da localização.
e) Funcionalidade de aplicação. Funcionalidade de conversão.
Fator de ajuste da aplicação.

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Determinação do tamanho funcional
§ Projeto de Desenvolvimento (DFP) § Aplicação - 1ª Instalação (AFP)
§ DFP = (ADD + CFP) § AFP = ADD
§ DFP = Tamanho do projeto de § AFP = Tamanho da aplicação
desenvolvimento § ADD = Tamanho das funções entregues
§ CFP = Tamanho das funções de
conversão de dados
§ Aplicação - Após Melhoria (AFPA)
§ AFPA = (AFPB + ADD + CHGA) -
§ Projeto de Melhoria (EFP)
(CHGB + DEL)
§ EFP = ADD + CHGA + CFP + DEL
§ AFPA = Tamanho da aplicação depois
§ EFP = Tamanho do projeto de melhoria da melhoria
§ CHGA = Tamanho das funções § AFPB = Tamanho da aplicação antes da
alteradas, depois da melhoria melhoria
§ DEL = Tamanho das funções excluídas § CHGB = Tamanho das funções
alteradas, antes da melhoria

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Questões ESAF

CGU 2012 – AFC Desenvolvimento de Sistemas


38. São características gerais de sistema utilizadas para
cálculo do fator de ajuste:
a) Reutilização, Taxa de recepção de dados.
b) Atualização off-line, Modificações facilitadas.
c) Modificações facilitadas, Processamento paralelo.
d) Entrada de dados off-line, Compatibilidade Web.
e) Múltiplos locais, Processamento complexo.

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Fator de ajuste

§ A aplicação do fator de ajuste é opcional


§ Considera fatores relacionados com características da
aplicação, que afetam o tamanho funcional de um
sistema

1. Comunicação de dados 8. Atualização on-line


2. Processamento distribuído 9. Processamento complexo
3. Performance 10. Reusabilidade
4. Configuração intensamente usada 11. Facilidade de instalação
5. Volume de transações 12. Facilidade de operação
6. Entrada de dados on-line 13. Múltiplos locais
7. Eficiência do usuário final 14. Facilidade de mudanças

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Cálculo do fator de ajuste

§ As características gerais do sistema podem provocar a a


variação do tamanho da aplicação de –35% a +35%
§ Intervalo de variação do fator de ajuste: de 0,65 a 1,35
§ Processo de Cálculo
§ Avaliar o impacto de cada uma das 14 características, atribuindo
pesos de 0 a 5 (conforme tabelas constantes do manual)
§ Calcular o nível de influência geral a partir da soma dos pesos
§ Fator de Ajuste = (NI * 0,01) + 0,65
§ PF ajustados = PF brutos x Fator de Ajuste
§ O fator de ajuste passou a ser opcional, pois grande parte
das características não se aplica a sistemas modernos

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Questões ESAF
MPOG 2015 – APO-TI Projetos e Governança
72. A NESMA (Netherlands Software Metrics Association) reconhece três tipos de
contagem de pontos de função (PF): detalhada, estimada e indicativa. Em
relação a esses métodos, é correto afirmar que na contagem
a) detalhada são utilizadas na fase inicial da proposta de desenvolvimento,
quando se possuem dados detalhados do processo, apenas informações
preliminares sobre os processos e o modelo de dados.
b) detalhada toda função transacional EE, SE, CE é avaliada como de
complexidade funcional baixa.
c) estimada toda função do tipo ALI e AIE tem sua complexidade funcional
avaliada como baixa.
d) estimada toda função transacional EE, SE, CE é avaliada como de
complexidade funcional alta.
e) indicativa a estimativa é baseada somente na quantidade de arquivos lógicos
existentes (ALIs e AIEs). O total de pontos de função não ajustados é obtido
contando 15 PFs para cada ALI identificado e 25 PFs para cada AIE
identificado.

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Contagens NESMA

§ A Netherlands Software Metrics Users Association


(NESMA) reconhece outros dois tipos de contagens, além
do método detalhado do IFPUG:
§ Contagem estimativa
§ Requer informações gerais sobre quais grupamentos de dados devem ser
utilizados (ALI e AIE) e quais transações serão executadas sobre os
mesmos (EE, SE e CE)
§ Adota estimativas fixas para complexidade
§ Contagem indicativa
§ Requer somente informações genéricas sobre grupamentos de dados (ALI
e AIE) que serão acessados ou manipulados pela aplicação
§ Adota estimativas fixas para transações e complexidade

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Contagem Estimativa (NESMA)

§ Determina-se o número de grupamentos de dados (ALI e


AIE) e de transações (EE, SE e CE) da aplicação
§ Considera-se que todos os arquivos (ALI e AIE) possuem
complexidade baixa e que todas as transações (EE, SE e
CE) são de complexidade média
§ Calcula-se o número de pontos de função não-ajustados
pela aplicação dos pesos recomendados pelo manual de
práticas de contagem do IFPUG

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Contagem Indicativa (NESMA)

§ Determina-se o número de grupamentos de dados (ALI e AIE)


da aplicação
§ Calcula-se o número de pontos de função não-ajustados pela
seguinte fórmula:
§ Tamanho = 35 * ALI + 15 * AIE
§ A contagem indicativa é baseada na premissa de que, em
média, uma aplicação terá:
§ 3 EE para cada ALI (incluir, alterar, excluir)
§ 1 CE para cada ALI (consultar)
§ 2 SE para cada ALI (2 relatórios)
§ 1 CE para cada AIE (consultar)
§ 1 SE para cada AIE (1 relatório)

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Projetos de melhoria e Fator de impacto (NESMA)

§ Distinção entre pontos de função padrão e pontos de


função de melhoria
§ Aplicação do fator de impacto, que reflete o grau de mudança
de cada função identificada no projeto
§ Fator de impacto
§ Funções de dados ou transação adicionadas: FI = 1,00
§ Funções de dados ou transação excluídas: FI = 0,40
§ Funções de dados alteradas: FI = 0,25 a 1,00
§ Funções de transação alteradas: FI = 0,25 a 1,50

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Gabaritos das Questões
EBSERH 2012 – Analista de TI – Processos – QUESTÃO 37 – D
EBSERH 2014 – Analista de TI – Processos – QUESTÃO 39 – C
TRT-9 2015 – Técnico em TI – QUESTÃO 60 – D
TRT-14 2016 – Técnico de TI – QUESTÃO 36 – E
EBSERH 2014 – Analista de TI – Processos – QUESTÃO 35 – A/D (anulada)
EBSERH 2013 – Analista de TI – Processos – QUESTÃO 39 – A
TRE-PB 2015 – Técnico em Programação – QUESTÃO 41 – D
Pref. Teresina 2016 – Técnico de Nível Superior – Sistemas – QUESTÃO 42 – E
TRE-RR 2015 – Analista de Sistemas – QUESTÃO 59 – A
TRT-15 2015 – Analista de Sistemas – QUESTÃO 22 – A
TRT-3 2015 – Técnico de TI – QUESTÃO 31 – E
TRT-4 2015 – Analista de Sistemas – QUESTÃO 38 – E
Hemocentro 2017 – Analista Técnico de TI - QUESTÃO 37 – D
TRT-23 2016 – Técnico de TI – QUESTÃO 35 – D
TRT-23 2016 – Analista de TI – QUESTÃO 36 – C
CGU 2012 – AFC Desenvolvimento de Sistemas – QUESTÃO 39 – A
Sabesp 2018 – Analista de Gestão de Sistemas – QUESTÃO 45 – E
STN 2013 – AFC Governança e Gestão – QUESTÃO 39 – E
CGU 2012 – AFC Desenvolvimento de Sistemas – QUESTÃO 38 – E
MPOG 2015 – APO-TI Projetos e Governança – QUESTÃO 72 – C

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