Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
1.Introducao.....................................................................................................................................2
2.OBJECTIVOS...........................................................................................................................3
7.Conclusão................................................................................................................................27
8.Bibliografia.............................................................................................................................28
1
1.Introducao
O presente trabalho ira abordar acerca dos componentes dos sistemas de instalação hidráulica em
edifícios. Onde irá se desenvolver acerca dos 3 principais sistemas nomeadamente: sistema de
esgoto sanitário, sistema de abastecimento de agua potável e sistema de drenagem pluvial. Onde
para cada um desses sistemas ira se abordar acerca da fonte de captação de agua, a estação
elevatória, o mecanismo de armazenamento da agua, a estação de tratamento da agua, dos
acessórios que são instalados no esquema da instalação. Ira se abordar também acerca dos tipos
de sistema de esgoto sanitário procurando criar uma distinção clara dos distinguindo os
acessórios usados para esse tipo de sistema.
2
2. OBJECTIVOS
Objetivos Geral
Objetivos Específico
3
3. Componentes dos sistemas de instalações hidráulicas em edifícios
Manancial abastecedor.
Adução.
Tratamento.
Reservação.
Rede de distribuição.
Estacoes elevatórias.
Ramal de ligação.
Os ramais de ligação asseguram o abastecimento predial de água, desde a rede pública até ao
limite da propriedade a servir, em boas condições de caudal e pressão.
4
3.2 Unidades de um sistemas de abastecimento de água
A seguidas se apresentam um sistema com reservatório apoiado e outro com captação em curso
de agua.
5
Manancial abastecedor
De acordo com o manancial a ser aproveitado, podem ser utilizadas diferentes formas de
captação, tais como:
6
Estacão elevatória
A estacão elevatória leva a água bruta das regiões baixas para tratamento no reservatório de
águas que se encontra acima do nível de captação.
Tratamento
A agua não se encontra pura na natureza, ao cair em forma de chuva, já carreia impurezas do
próprio ar. Ao atingir o solo, seu grande poder de dissolver e carrear substancias altera ainda
mais suas qualidades. O tratamento de agua para fazer la potável e la parte más delicada do
sistema. O tipo de tratamento e muito variado em função da qualidade de agua: fervura,
sedimentação simples, filtração lenta, aeração, desinfeção, entre outros.
O tratamento da agua está destinado a dotar el agua da fonte da qualidade necessária para el
consumo humano (potabilizarla). Se refere a todos os processos físicos, mecânicos y químicos
que fará que a agua adquira as características necessárias para que seja apta para seu consumo.
Adução
As adutoras de águas são canalizações que promovem o transporte da água para as unidades que
precedem a rede de distribuição. Não possuem derivações para consumidores. Quanto à natureza
da água transportada esta: a adutora de água bruta e adutora de água tratada.
7
Rede de distribuição de água
A redes de distribuição são as destinada a colocar água potável à disposição dos consumidores de
forma contínua, em quantidade, qualidade e pressão adequadas. Inicia se geralmente no
reservatório de agua tratada.
- Reservatórios de armazenamento .
Derivações domiciliarias.
Trecho (reach) : segmento de conduta que ligam dois ou mais nós (de cota piezométrica fixa ou
condicionada) e que se caracteriza por ter um caudal constante ou uniformemente distribuído.
8
4.Tipos de rede de distribuição de água
Tipos de Redes
Segundo Canalização
-Ramificada
- Malhada
- Mista
A inserção dos ramais secundários na conduta principal faz-se por médio de acessórios
adequados, função do material utilizado, devendo prever-se os elementos acessórios da rede,
tales como: válvulas de seccionamento, retenção, pressão, ventosas, medidores de caudal, etc.
4.1Rede ramificada
Vantagens:
9
Inconveniences:
4.2Rede Malhada
Vantagens:
Inconvenientes:
10
4.3Rede Mista
Para uma determinada rede de distribuição de agua o sistema mais racional e o de tipo misto,
formando malhas nas condutas principais, no centro do aglomerados, e ramificações nas
condutas secundarias. Mediante uma utilização racional dos dois tipos de sistemas pode tirar-se
partido das principais vantagens de cada um deles e evitar, em grande medida, os inconvenientes
próprios de cada um.
11
Vias com larguras entre os alinhamentos dos lotes igual ou superior a 14 m para ruas asfaltadas
e 18 m para ruas de terra;
A partir do ponto em que os coletores se tornam muito grandes e devem ser construídos em
tubos de concreto (diâmetros igual ou superior a 400 mm). A utilização de rede simples é
recomendada quando não ocorrer nenhum dos casos citados anteriormente. Segundo os mesmos
autores, a rede coletora é composta pelas seguintes partes:
Ligação predial: “trecho do coletor predial compreendido entre o limite do terreno e o coletor
de esgoto” (ABNT, 1986).
Coletor de esgoto ou coletor secundário: “tubulação da rede coletora que recebe contribuição
de esgoto dos coletores prediais em qualquer ponto ao longo de seu comprimento” (ABNT,
1986).
Coletor principal: “coletor de esgoto de maior extensão dentro de uma mesma bacia” (ABNT,
1986).
Coletor Tronco: “tubulação da rede coletora que recebe apenas contribuição de esgoto de
outros coletores” (ABNT, 1986) e conduz seus efluentes até um interceptor ou emissário
(TSUTIYA; SOBRINHO, 2011).
Órgãos Acessórios de rede: dispositivos que evitam ou minimizam entupimentos nos pontos de
singularidade das tubulações, como curvas, pontos de afluência de tubulações, possibilitando o
acesso de pessoas ou equipamentos nesses pontos. Estes são imprescindíveis uma vez que nos
esgotos há uma grande quantidade de sólidos orgânicos e minerais e a rede funcionar como
conduto livre com declividades muitas vezes pequenas (TSUTIYA; SOBRINHO, 2011).
Segundo a mesma bibliografia estes dispositivos podem ser do tipo:
Poço de visita - PV: dispositivo fixo, constituído por uma construção composta de chaminé de
acesso na parte superior (permite a visitação) e uma parte mais ampla denominada balão.
12
Terminal de Limpeza - TL: dispositivo não visitável composto por tubulação que
permite a introdução de equipamento de limpeza e pode substituir o poço de visita no início dos
coletores.
Tubo de Inspeção e Limpeza - TIL: dispositivo não visitável que permite inspeção e
introdução de equipamentos de limpeza e desobstrução dos coletores.
Degrau: Utilizado quando o coletor chega ao PV com diferença de cota inferior a 0,60 m, isto é,
o coletor afluente lança seus esgotos diretamente no PV para evitar o remanso hidráulico.
Tubo de Queda: Utilizado quando o coletor chega ao PV com diferença de cota não inferior a
0,60 m para que além de evitar o remanso hidráulico, evite também que o trabalho no poço não
seja prejudicado por respingos de esgoto.
Distância entre as singularidades: O espaçamento entre, PV, TIL e TL consecutivos deve ser
limitado com a finalidade de permitir que os equipamentos de desobstrução alcancem toda a rede
compreendida entre eles.
5.2 Interceptor: NBR 12.207 (ABNT, 1992) define interceptor de esgoto sanitário como a
“canalização cuja função precípua é receber e transportar o esgoto sanitário coletado,
caracterizada pela defasagem das contribuições, da qual resulta o amortecimento das vazões
máximas”. Este não recebe ligações prediais diretas e localiza-se em partes mais baixas da bacia,
normalmente margeando cursos d’água ou canais.
5.3.Emissário: Para a NBR 9.648 (ABNT, 1986), emissário é “tubulação que recebe esgoto
exclusivamente na extremidade de montante”, isto é, tem a função de destinar os esgotos ao
destino de interesse (estação de tratamento e/ou corpo receptor) sem receber contribuições
durante seu percurso, apenas na sua extremidade montante. Pode ser emissário de recalque,
quando é a tubulação de descarga de uma estação elevatória ou emissário de gravidade, quando é
a simples interligação de dois pontos de concentração de efluentes dos coletores de esgoto ou
13
interceptores. Pode ser, ainda, a tubulação de descarga do efluente de uma estação de tratamento
(TSUTIYA; SOBRINHO, 2011).
5.4Sifão Invertido: Trecho rebaixado de coletor com escoamento sob pressão que provoca a
interrupção do fluxo da mistura de ar e gases que ocorre na lâmina livre do tubo
concomitantemente com a interrupção do curso do escoamento livre do esgoto (NUVOLARI,
2003).
Sifões invertidos apresentam perfil similar a um "U" e têm como objetivo a transposição de
obstáculos como galerias de águas pluviais, adutoras, linhas férreas, cabos elétricos ou de
comunicações, depressões do terreno ou cursos d’água (RECESA, 2008).
5.5.Estação elevatória: NBR 12.208 (ABNT, 1992) define estação elevatória de esgoto sanitário
como instalação destinada ao transporte do esgoto do nível do poço de sucção das bombas ao
nível de descarga da saída do recalque, esta deve ser dimensionada de forma que tenha a
capacidade de acompanhar, aproximadamente, as variações de vazão afluente.
Tsutiya e Sobrinho (2011) atentam que nem sempre é possível que o escoamento dos
esgotos, sob o ponto de vista técnico e econômico, seja feito pela ação da gravidade, portanto, é
necessário o uso destas instalações que transmitam ao líquido energia suficiente para permitir tal
escoamento.
Em terrenos planos e extensos, para evitar que as tubulações atinjam grandes profundidades;
Em esgotamento de regiões novas localizadas em cotas inferiores àquelas já executadas;
Em reversão de esgotos de uma bacia para outra;
14
os principais aspectos a serem considerados na escolha correta da localização das
elevatórias de esgoto são:
As dimensões do terreno devem satisfazer não só necessidades atuais, mas também futuras
(possível expansão);
Topografia do local;
Sondagens do terreno;
Facilidades de acesso;
15
5.7 Sistema de Esgotamento Unitário
16
esgoto sanitário e o sistema de drenagem pluvial. Estas interconexões têm relação de causa e
efeito com diversas circunstâncias. Dentre elas destacam-se:
17
5.9.Sistema de Esgotamento Separador Absoluto: O sistema de esgotamento separador
absoluto denominado pela NBR 9.648 (ABNT, 1986a) apenas “sistema de esgotamento sanitário
separador” é definido, segundo a mesma, como “conjunto de condutos, instalações e
equipamentos destinados a coletar, transportar, condicionar e encaminhar somente esgoto
sanitário a uma disposição final conveniente, de modo contínuo e higienicamente seguro”, isto é,
neste tipo de sistema as águas pluviais são coletadas e transportadas para um sistema de
drenagem pluvial, totalmente independente a este.
Tsutiya e Sobrinho (2011) enumeram as vantagens reconhecidas pela utilização deste tipo de
sistema de esgotamento sanitário. Dentre elas destacam-se:
Diminui o custo do afastamento das águas pluviais, devido ao seu lançamento no curso de água
mais próximo, sem a necessidade de tratamento;
Reduz a extensão das canalizações de grande diâmetro, pelo fato de não exigir a construção de
galerias em todas as ruas;
18
6. Sistema de agua (Drenagem pluvial)
Os Sistemas de Drenagem de Aguas Residuais se subdividem-se em dois grupos:
As águas residuais pluviais (ou simplesmente águas pluviais) são águas provenientes da
precipitação atmosférica, caracterizando-se por conterem geralmente menores quantidades de
matérias poluentes, particularmente de origem orgânica; consideram-se também águas residuais
pluviais as provenientes de regas de jardins e espaços verdes e ainda as da lavagem de
arruamentos, passeios, pátios e aparcamentos, ou seja, aquelas que de um modo geral são
recolhidos pelas sarjetas e sumidouros.
Sistemas unitários.
Sistemas separativos.
Sistemas mistos.
19
O boletim da Republica de Moçambique regula que na concepção de sistemas de drenagem de
águas residuais em novas áreas de urbanização deve ser adoptado, preferencialmente, o sistema
separativo.
Dispositivos de entrada
Sarjeta: dispositivo que permite o acesso à rede de colectores enterrada dos caudais de
escoamento superficial, com a entrada de água por abertura lateral, localizada na face vertical do
lancil. Existem combinações entre estre este dispositivo e os sumidouros (sistema conjunto
sarfeta-sumidouros).
20
Sumidouro: dispositivo que permite o acesso à rede de colectores enterrada dos caudais de
escoamento superficial, com a entrada da água através de grade localizada na valeta junto ao
lancil. Existem combinações deste dispositivo com a sarjeta (sistema conjunto sarjeta-
sumidouro) ou a utilização de mais do que um sumidouro em série (sumidouro duplo).
Tipos de sumidouros
21
(a) Sumidouro de lancil com saida sifoneada (no caso de redes unitarias)
Ramal de ligação: garanta a ligação ao sistema de drenagem pluvial, privados o públicos, aos
colectores. A inserção de ramais de ligação na rede de drenagem publica faz-se por meio de
forquilhas simples com um angulo de inclinação menor o igual a 67º30’, sempre no sentido do
escoamento. ou por meio de camara de visita. O diâmetro nominal mínimo admitido nos ramais
de ligação e de 125mm
22
Colectores
Têm por finalidade assegurar o transporte das águas residuais pluviais, provenientes das
edificações ou da via pública, a destino final adequado. O escoamento nos colectores deve
processar-se com superfície livre.
Órgãos acessórios
Câmaras de visita: elemento da rede destinado a facilitar a junção de colectores e o acesso aos
mesmos para observação e operações de manutenção, em condições de segurança e de eficiência.
Existem diversos tipos:
23
câmara de visita de passagem e de junção.
Emissário: Conduze a agua residual da zona a drenar a estacão de tratamento. Tem funções
apenas de transporte e não de recolha de aguas residuais.
24
Bacias de retenção: são estruturas que se destinam a regularizar o escoamento pluvial afluente,
amortecendo os caudais afluentes
Dispositivos de saída
25
O lançamento das aguas pluviais poderá ser efetuada diretamente numa linha de água.
26
7.Conclusão
27
8.Bibliografia
Fabrício Matheus Barcelos Pires.( Marco 2018) Sistema de esgotamento sanitário : universidade
federal do rio de janeiro.
28