Você está na página 1de 9

Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora

Biologia e Geologia – 11º ano - 2015/16 – Prof. Maria José Alves


6ª Ficha de Avaliação
Aluno____________________________________________ Nº_______ Turma_______ Data: ___/___/___

Classificação:______________________________E.E.________________________Professor:____________

I
Aquífero Guarani
O Aquífero Guarani é um aquífero sedimentar considerado um dos maiores reservatórios de água
subterrânea do mundo, estendendo-se por 1.087.879 km2.
Formado há cerca de 130 milhões de anos, é constituído, predominantemente, por arenitos de granulação
média a fina, depositados por ação eólica, num ambiente desértico. Este arenito possui grande quantidade de
poros interconectados responsáveis pela elevada capacidade de armazenar e fornecer água.
O fluxo da água subterrânea segue da porção de afloramento, a leste, para a região sudoeste do Estado onde
está o Rio Paraná. A principal área de recarga corresponde à sua porção aflorante, onde a água da chuva cai
sobre a superfície do terreno e se infiltra diretamente no aquífero.
Muitas cidades do interior paulista são abastecidas por este aquífero na área de confinamento e na área de
afloramento. Atualmente, apesar de existirem poços bombeando água em quantidades superiores a 500 m 3/h,
estudos (DAEE/IG/IPT/CPRM 2005) baseados na velocidade de recarga do aquífero recomendam captações
sustentáveis até 360 m3/h por poço, de forma a evitar a sobre-exploração. As captações recomendadas para a
área de afloramento, com cerca de 100m de espessura, estão entre 20 a 80 m3/h por poço, valores que aumentam
na área confinada, cuja espessura chega aos 400m.
Os aquíferos confinados possuem potencial geotermal,
pois a profundidades maiores que 1.000 metros na região
sudoeste do Estado, a água chega a atingir temperaturas de 60
o
C. Existem estâncias turísticas que captam estas águas termais
para uso recreativo em parques e clubes.

Fig. 1: Modelo hidrogeológico conceitual Fig. 2:Área de ocorrência do Aquífero


do Aquífero Guarani Guarani na América do Sul(Fonte: Borghetti et al. 2004)

1
Adaptado de Iritani, Mara Akie e Ezaki, Sibele, As águas subterrâneas do Estado de São Paulo, Cadernos de educação ambiental, Governo de São Paulo,
Secretaria do meio ambiente, Instituto geológico, 2012, 3ª edição, em http://www.ambiente.sp.gov.br/publicacoes/files/2013/04/01-aguas-subterraneas-
2012.pdf, pesquisado em 17-05-2016

Selecione a única opção que permite obter uma afirmação correta.


1. Na região da Serra Geral o aquífero Guarani comporta-se como
(A) cativo tal como na região de Mato Grosso do Sul.
(B) cativo enquanto que na região de S.Paulo se comporta como livre.
(C) livre enquanto que na região de S.Paulo se comporta como cativo.
(D) livre tal como na região do rio de Paraná.

2. Com base nos dados pode afirmar-se que a porção aflorante do aquífero Guarani
(A) é grande face à área total e mergulha em sentido sudoeste.
(B) é grande face à área total e mergulha em sentido sudeste.
(C) é pequena face à área total e mergulha em sentido sudoeste.
(D) é pequena face à área total e mergulha em sentido sudeste.

3. A recarga do aquífero Guarani é feita preferencialmente pela


(A) infiltração de água de um rio através de rochas sedimentares de granulometria grosseira.
(B) infiltração de água da chuva através das rochas do aquífero livre.
(C) circulação de água da chuva nos basaltos fissurados do aquífero superficial.
(D) circulação de água da chuva através de rochas sedimentares de granulometria fina.

4. As diáclases dos basaltos


(A) favorecem a resistência da rocha à erosão.
(B) diminuem a permeabilidade da rocha.
(C) dificultam a génese de depósitos de cobertura.
(D) aumentam a superfície de meteorização da rocha.

5. Na porção livre do aquífero Guarani, em períodos de elevada precipitação, verifica-se

(A) uma diminuição da espessura da zona de saturação, sendo o nível freático mais superficial.
(B) um aumento da espessura da zona de aeração, sendo o nível freático menos superficial.
(C) uma diminuição da espessura da zona de aeração, sendo o nível freático mais superficial.
(D) um aumento da espessura da zona de saturação, sendo o nível freático menos superficial.

6. Grande parte da zona saturada do aquífero Guarani, onde ocorre fluxo lateral, apresenta uma camada
(A) de reduzida permeabilidade subjacente a uma camada de rocha vulcânica muito fissurada.
(B) constituída por rocha vulcânica alterada sobrejacente a uma camada de permeabilidade reduzida.
(C) constituída por depósito sedimentar sobrejacente a uma camada de elevada permeabilidade.
(D) de elevada permeabilidade sobrejacente a uma camada de rocha sedimentar detrítica.

7. Em caso de sobre-exploração de aquíferos costeiros, a interface água doce-água salgada


(A) desloca-se para a superfície, podendo ocorrer contaminação com água salgada.
(B) mantém a sua posição, podendo ocorrer contaminação com água salgada.
(C) desloca-se para níveis mais profundos, prevenindo a contaminação com água salgada.
(D) mantém a sua posição, prevenindo a contaminação com água salgada.
8. As águas termais presentes a 1000 m de profundidade constituem manifestações de vulcanismo
(A) residual relacionado com valores de grau geotérmico elevados.

2
(B) residual relacionado com valores de grau geotérmico baixos.
(C) eruptivo relacionado com valores de grau geotérmico elevados.
(D) eruptivo relacionado com valores de grau geotérmico baixos
9. Compare as áreas de afloramento e confinamento quanto à quantidade de água que é possível captar por hora
e quanto ao risco de contaminação, por exemplo, com pesticidas.

10. Explique por que razão se pode afirmar que a captação de água no aquífero Guarani não está a ser feita de
forma sustentável, na região de S. Paulo, o que está a resultar no facto da água deixar de ser um recurso
renovável na região.

II
Sinclinal de Vila Velha de Rodão
O sinclinal de Vila Velha de Rodão, abrange uma estrutura bastante complexa, Fig. 3, que resulta da
interferência de dobras e cavalgamentos resultantes da primeira e principal fase da deformação provocada pela
orogenia Varisca (360 M.A- 300 M.a.), em que decorreu a colisão dos continentes que originaram a Pangeia, no
paleozoico superior; do período tardi-Varisco, caraterizado por um regime de cisalhamento de que resultaram
falhas de desligamento; e dos episódios de inversão Alpina, em que as formações variscas cavalgaram as do
terciário.
De acordo com a Fig. 4 apenas foram encontrados icnofósseis nos quartzitos da FQA, fósseis nos
metapelitos da FBF (didymograptus e trilobites) e nos pelitos grafitosos da FA (graptolitos, monograptus e
cyrtograptus).
A sucessão sedimentar ordovícico-silúrica da macroestrutura de Vila Velha do Rodão foi depositada durante um
ciclo sedimentar maior com a duração de cerca de 50 Ma. A fase transgressiva foi iniciada com a deposição de
quartzitos da FQA, em ambiente de plataforma litoral marinha. Termina com a deposição de pelitos negros,
corneanas, do topo da FRC em ambiente de plataforma externa pouco profunda. Posteriormente, iniciou-se uma
fase regressiva, caraterizada na generalidade pela deposição de formações em ambientes litorais, onde se destaca
a presença de sedimentação diamitítica (FCC), originada a partir de águas subglaciais próximas do continente.
Entre as fases transgressiva e regressiva do ciclo sedimentar maior ocorreu uma ruptura sedimentar que é
demonstrada por uma
importante
descontinuidade erosiva
entre as unidades FRC e
FCP.

Fig. 3 – Carta geológica


do sinclinal de Vila
Velha de Rodão.

Cavalgamento- falha
inversa

3
Fig. 4: Variação
litológica e de
espessura das
unidades de duas
secções da
sucessão
ordovícico-
silúrica (488
M.a.-416 M.a.)
do sector central
do sinclinal de
Vila Velha de
Rodão

Adaptado de Metodiev, D. e outros, Sinclinal de Vila Velha de Rodao (Zona Centro-Iberica, Portugal):
litostratigrafia, estrutura e modelo de evolucao da tectonica Varisca
Vila Velha de Rodao syncline (Central-Iberian Zone, Portugal), Comunicações Geológicas, 2009, t. 96, pp. 05-18, em
http://www.scielo.mec.pt/pdf/cg/n96/n96a01.pdf, pesquisado em 14 de maio de 2016

1. As forças tectónicas que geraram o sinclinal de Vila Velha de Rodão terão sido
(A) distensivas, de direção NE-SW.
(B) compressivas, de direção NE-SW.
(C) compressivas, de direção NW-SE.
(D) distensivas, de direção NW-SE.

2. Os quartzitos resultaram de metamorfismo


(A) de contacto num ambiente de transgressão marinha.
(B) de contacto num ambiente de regressão marinha.
(C) regional num ambiente de transgressão marinha.
(D) regional num ambiente de transgressão marinha.

3. A inversão alpina resultou de uma deformação em que


(A) os blocos da falha sofreram essencialmente movimentos paralelos à direção do plano de falha.
(B) os blocos da falha sofrem essencialmente movimentos perpendiculares à direção do plano de falha.
(C) o bloco superior da falha desceu relativamente ao bloco inferior.

4
(D) o bloco superior da falha subiu relativamente ao bloco inferior.

4. O deslocamento relativo dos dois blocos de uma falha é geralmente quantificado


(A) pela direção da falha.
(B) pelo rejeito da falha.
(C) pela inclinação da falha.
(D) pelo plano de falha.

5. A existência de icnofósseis de trilobites no registo fóssil do Ordovícico inferior de Vila Velha de Rodão
foi facilitada pelo facto de
(A) as depressões geradas no substrato terem sido rapidamente preenchidas por sedimentos.
(B) as pistas de locomoção terem sido originalmente escavadas nos quartzitos.
(C) os exosqueletos de trilobites serem facilmente fossilizáveis.
(D) os paleoambientes da região se terem caracterizado por um elevado hidrodinamismo.

6. A biotite presente nos xistos apresenta


(A) clivagem e é riscada pelo quartzo, pelo que tem dureza superior a este mineral.
(B) clivagem e é riscada pelo quartzo, pelo que tem dureza inferior a este mineral.
(C) fratura e é riscada pelo quartzo, pelo que tem dureza superior a este mineral.
(D) fratura e é riscada pelo quartzo, pelo que tem dureza inferior a este mineral.

7. As unidades litológicas igualmente metasedimentares que se encontram entre os afloramentos dos


quartzitos em forma de cristas, do início do Ordovícico, são
(A) mais resistentes à erosão e mais antigas do que os quartzitos.
(B) mais resistentes à erosão e mais recentes do que os quartzitos.
(C) menos resistentes à erosão e mais antigas do que os quartzitos.
(D) menos resistentes à erosão e mais recentes do que os quartzitos.

8. Ordene as letras de A a E, de modo a reconstituir a sequência cronológica mais provável dos acontecimentos
relacionados com a sequência litológica das unidades de duas secções da sucessão ordovícico-silúrica do sector
central do sinclinal de Vila Velha de Rodão.
(A) Sedimentação marinha em ambiente de baixa profundidade.
(B) Regressão marinha com formação de diamititos.
(C) Ação de tensões não litostáticas.
(D) Rutura sedimentar.
(E) Morte de trilobites e deposição dos restos orgânicos.

9. Explique de que forma a orogenia varisca de que resultou a Pangeia, deu origem aos granitos que afloram no
norte de Portugal, pertencentes à unidade geoeestrutural da Zona Centro-Ibérica (ZCI).

III

Germinação de Esporos e Desenvolvimento da Fase Gametófita em Fetos

Num ecossistema, a ocorrência e a distribuição dos esporófitos (entidades multicelulares produtoras de


esporos) das plantas da classe Polypodiopsida dependem do estabelecimento e do desenvolvimento dos seus
gametófitos (entidades multicelulares produtoras de gâmetas). Para melhor compreender a biologia destes fetos,
é necessário o conhecimento de todos os estágios do seu ciclo biológico haplodiplonte, bem como do seu
comportamento em função de diversos fatores ambientais.
Foi realizado um estudo sobre a germinação de esporos sob diferentes condições de irradiância e sobre o
desenvolvimento dos gametófitos de duas espécies de fetos arborescentes – Alsophila setosa e Cyathea
atrovirens. Isolaram-se esporófitos férteis, que foram acondicionados em sacos de papel, à temperatura

5
ambiente, durante 48 horas, para recolha dos esporos libertados. Amostras de 20 mg de esporos foram colocadas
em 20 mL de um meio de cultura padrão, numa câmara para germinação e cultura, em cinco prateleiras sujeitas
a diferentes intensidades de fluxo de fotões (µmol m –2 s–1). Para cada tratamento, foram realizadas cinco
repetições, com fotoperíodo de 12 h luz e temperatura de 24± 1 ºC.
O acompanhamento das culturas foi feito desde a inoculação dos esporos até à formação do gametófito.
Foram efetuados registos da germinação nos 6.º, 9.º e 12.º dias. A capacidade de germinação dos esporos no
escuro também foi verificada, tendo os resultados sido negativos. Registaram-se diferenças na capacidade de
germinação dos esporos e no desenvolvimento dos gametófitos, em cada prateleira. Em Alsophila setosa, aos 15
dias de cultivo, 64% dos gametófitos, em média, apresentavam-se numa fase com emergência de rizóides e de
células fotossintéticas, enquanto em Cyathea atrovirens apenas 58% dos gametófitos se apresentavam nessa
fase. Os dados referentes à germinação dos esporos de ambas as espécies foram transformados em percentagens
e estão registados nos gráficos seguintes.

Gráfico 1

Gráfico 2

Extraído de exame nacional de Biologia e geologia, 2011, Época Especial.

Selecione a única opção que permite obter uma afirmação correta.

1. Em Alsophila setosa, a intensidade luminosa para a qual se verifica uma diferença maior na percentagem de
germinação do 6.º para o 12.º dia é
(A) 150 µmol m–2 s–1.
(B) 100 µmol m–2 s–1.
(C) 60 µmol m–2 s–1.
(D) 125 µmol m–2 s–1.

2. Na experiência descrita, o ensaio que serviu de controlo é composto por meio de cultura padrão à temperatura
de 24± 1 ºC, contendo amostras de
(A) esporófitos férteis sujeitos a diferentes fotoperíodos.

6
(B) esporófitos férteis sujeitos a diferentes intensidades luminosas.
(C) esporos sujeitos a obscuridade.
(D) esporos sujeitos a diferentes intensidades luminosas.

3. Na situação experimental descrita, a variável em estudo é


(A) a espécie de feto.
(B) a intensidade luminosa.
(C) o período de exposição à luz.
(D) o desenvolvimento dos esporos.

4. Uma das condições que contribuíram para a fiabilidade dos resultados foi o facto de
(A) os esporos mantidos na escuridão não terem germinado.
(B) terem sido registadas diferenças na percentagem de germinação dos esporos das duas espécies.
(C) os esporos terem sido mantidos em condições semelhantes ao longo dos dias.
(D) terem sido realizadas repetições da atividade experimental.

5. Na conquista do ambiente terrestre, a tendência evolutiva das plantas foi no sentido de um predomínio da fase
(A) haplóide e da fecundação cruzada.
(B) diplóide e da fecundação cruzada.
(C) haplóide e da autofecundação.
(D) diplóide e da autofecundação.

6. No ciclo de vida de Alsophila setosa, o gametófito é uma entidade


(A) haplóide, que resulta das sucessivas divisões do esporo.
(B) diplóide, que resulta das sucessivas divisões do esporo.
(C) haplóide, que resulta das sucessivas divisões do zigoto.
(D) diplóide, que resulta das sucessivas divisões do zigoto.

7. Durante a fase fotoquímica da fotossíntese, a incidência da luz nos tecidos clorofilinos provoca
(A) redução da água e fixação do CO2.
(B) fixação do CO2 com produção de compostos orgânicos.
(C) oxidação da água e imediata libertação de oxigénio.
(D) absorção de energia de comprimento de onda correspondente ao verde.

8. Nas folhas de fetos, o aumento da luminosidade provoca


(A) o fecho dos estomas devido à entrada de K + por transporte ativo nas células guarda.
(B) o fecho dos estomas devido à saída de K+ por transporte ativo das células guarda.
(C) a abertura dos estomas devido à saída de K+ por transporte ativo das células guarda.
(D) a abertura dos estomas devido à entrada de K + por transporte ativo nas células guarda.

9. Explique, com base nos resultados experimentais relativos à germinação dos esporos e ao desenvolvimento
inicial dos gametófitos, em que medida se pode concluir que Cyathea atrovirens apresenta vantagem
competitiva na ocupação de novos nichos ecológicos.

FIM Bom trabalho


Cotação:
I 1. a 8. 6 9. 14 10. 12 10. 10

II 1. a 7. 6 8. 7 9. 15 7

III 1. a 8. 6 9. 14
Agrupamento de Biologia e Geologia – 11º Ano Professora:
Ano Letivo 2015/2016
PROPOSTA DE CORRECÇÃO DO TESTE DE AVALIAÇÃO Nº6 Maria José Alves
Escolas da Senhora da Hora
GRUPO I QUESTÃO TESTE A- pg. nº árabe TESTE B-pg. nº romano COTAÇÃO

1. 2. 3.4. B C B D 6+6+6+6

5.6.7.8. C D A B 6+6+6+6+6

. Na área de confinamento, o aquífero é mais espesso e por isso é possível extrair


maior quantidade de água do que na área de afloramento.
9. . Na área de afloramento é maior a infiltração de contaminantes como os pesticidas 14
porque o aquífero está limitado superiormente por uma camada mais ou menos
espessa de materiais permeáveis.
. Na região de S. Paulo, a captação de água é de 500 m 3/h apesar de a velocidade de
recarga apontar para um máximo de 360 m3/h.
10. . Dado que a velocidade de captação de água supera a velocidade de recarga do 12
aquífero, a água corre o risco de se tornar um recurso não renovável, na região de S.
Paulo.
GRUPO II QUESTÃO 73

11. 2. 6+6+6+
C A D B
3.4. 6

45.6.7. A B D 6+6+6

8. E A C D B 7

. Durante a orogenia varisca deu-se a colisão de placas tectónicas dos continentes


formando-se a pangeia. Neste processo
. ocorreu subdução de uma placa oceânica sob as placas continentais, sendo que a
9. primeira estava coberta por sedimentos com água, o que fez baixar o ponto de fusão 15
das rochas favorecendo a sua fusão.
. Por outro lado, a colisão de placas tectónicas fez aumentar a pressão e temperatura o
que fez fundir as rochas da crusta formando magmas riolíticos que consolidados em
profundidade originaram granitos.
GRUPO III QUESTÃO 60

1. D C B D 6+6+6+6
2.3.4.
5.6.7.8. B A C D 6+6+6+6

. Apesar de o desenvolvimento inicial dos gametófitos em Cyathea atrovirens ser


15
inferior ao de Alsophila setosa, Cyathea atrovirens apresenta vantagem competitiva
9. na ocupação de novos nichos ecológicos, pois
14
. apresenta uma maior percentagem de germinação de esporos em todas as condições
de luminosidade relativamente a Alsophila setosa.
TOTAL 200

a) 7a 8- 10;5 a 6 - 7; 3 a 4 – 4; 0 a 2 – 0 pontos.

8
b) 15 / 13 pontos: aborda os 3 tópicos / apresenta falhas de coerência na organização dos conteúdos e
falhas na aplicação da linguagem científica;
c) 10 / 8 pontos: aborda os 2 tópicos / apresenta falhas de coerência na organização dos conteúdos e falhas
na aplicação da linguagem científica;

Você também pode gostar