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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ

INSTITUTO DE TECNOLOGIA - FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA


DISCIPLINA: DINÂMICA DAS MÁQUINAS
PROF.: ALEXANDRE L. A. MESQUITA

3a AVALIAÇÃO (Data: 18/01/2022)


Obs. 1: A 1ª Avaliação pode ser feita em equipe composta por até três alunos.
Obs. 2: Para todas as questões a variável Ri (i=1,2,3) é igual ao último dígito significativo do
número de matrícula do aluno. Exemplo: Para 201302140021, R=1. Para 201302140020, R=2.
Obs. 3: Início da prova às 15:00h (18/01/2022). Entrega até 22:00h (18/01/2022), via SIGAA.
Após esse horário, envio só por e-mail, mas haverá desconto de 2 pontos por hora de atraso.
Obs. 4: Enviar em formato PDF (Atenção à formatação e à qualidade do teto e ilustrações).
Obs. 5: Se houver apenas 1 aluno na equipe R1 = R 2 = R 3. Se somente 2 alunos, R 2 = R 3. Se
mais do que 3 alunos, haverá 3 pontos a menos (da nota alcançada) por aluno a mais.
Obs. 6: Nas questões, deixar bem clara a resolução. Resolver as questões usando os métodos
aprendidos no Cap 3 - Trabalho e Energia.

QUESTÕES (Resolver usando os Métodos de Energia e Trabalho - Cap 3)

1a) Calcule a energia cinética do mecanismo


no instante em que ele está na configuração
mostrada na Fig. 1. O pistão A tem massa de 1
kg, a biela AB tem comprimento 0,6 m e massa
de 2,5 kg e o volante D tem massa de 50 kg e
um raio de giração de 0,36 m. O raio r vale 0,3
m. No instante mostrado, o pistão A se move
para a direita com velocidade de R1 m/s. Figura 1

2a) A Fig. 2 mostra uma correia transportadora que move uma massa M de (R210) kg. Os
cilindros A e B têm diâmetro de 0,3 m e massa de 15 kg cada um. Além disso, eles possuem
raio de giração de 0,12 m. Os roletes C, D, E, F e G têm diâmetro de 75 mm, massa de 4,5 kg
e raio de giração de 25 mm cada um. Qual o valor constante de torque (aplicado em B) que
elevará a velocidade de M de 0,3 m/s para 0,9 m/s após percorrer 1,5 m? Não ocorre
deslizamento em nenhum rolete nem nos cilindros. A correia tem massa de 12 kg.

Figura 2
3ª) O pêndulo consiste em duas barras delgadas, cada uma com massa de 4 kg/m e é preso por
um fio em B fazendo um ângulo =(R310)º com a horizontal, conforme mostra a Fig. 3.
Após o fio ser rompido, determine a velocidade angular quando  for igual a 90º. O
movimento ocorre num plano vertical. Nas dimensões do pêndulo, fazer Q= R m.

4ª) Na posição mostrada na Fig. 4, a mola não está deformada e o centro do disco de 50 kg
tem velocidade R1 m/s. Determine a distância d, a partir desse ponto, percorrida pelo disco ao
descer pelo plano, até atingir velocidade nula. O disco rola sem escorregar.

Figura 3 Figura 4

5a) Um cabo é enrolado em torno de um


cilindro de massa mC=20 kg e raio rC=25 cm,
passa por uma polia de massa mP=8 kg e raio
rP= 12,5 cm e se encontra ligado a um bloco de
massa mB=5 kg. Considere que a polia e o
cilindro são discos uniformes com momento de
inércias JGi=miri2/2 em relação ao centro de
giro e que o corpo B parte do repouso. O cabo é inextensível, de massa desprezível, e não
escorrega no cilindro ou na polia. Determine a velocidade do bloco depois de ele ter descido
de uma altura de R2 m.

6ª) No equipamento de forjamento mostrado na Fig. Ao lado, o


martelo de (R310) kg é suspenso para a posição 1 e largado. O
martelo então cai e atinge a peça de trabalho na posição 2. A
constante de cada mola é k=1500 N/m, e a tensão (força
elástica) em cada mola é 150 N quando o martelo está na
posição 2. Despreze o atrito e determine qual a velocidade do
martelo no momento antes de atingir a peça de trabalho?

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