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Delegação de Quelimane
Curso de Química
4.2. Determinação de Densidade das partículas de Amostra de Solo por Método Direito (álcool
absoluto).......................................................................................................................................... 7
5.4. Determinação de catiões trocáveis (Ca2+ e Mg2+) nas amostras de solo por volumetria de
complexacão EDTA ...................................................................................................................... 13
5.5. Determinação de Fósforo e Ferro nas amostras de solo por espectroscopia de absorção
molecular ultra violeta e visível .................................................................................................... 16
5.6. Determinação de (K+ e Na+) trocável por espectroscopia de chama em amostras de solo .... 20
Conclusão...................................................................................................................................... 23
Agradecimentos ............................................................................................................................ 24
1
2. Objectivos do Trabalho
2.1.Objectivo Geral
Materiais
Enxada;
Balde de plástico de 5,0 L;
Colher de pedreiro graduada;
Régua de alumínio de 50 cm;
Papeis A4
Sacos de plástico.
Procedimentos
2
De seguida, cavou-se em cada ponto da área A marcado em formato de um quadrado com
uma profundidade de 20 cm;
Retirou-se o solo da parede lateral, de cima para baixo ate atingir a profundidade de 20
cm, de forma que a mesma fique na mesma espessura e colocou-se nos respectivos baldes
Colocou-se todas subamostras colectadas em cada ponto num único balde e fez-se
esquartejamento manual e retirou-se uma amostra representativa aproximadamente a
500g;
O mesmo procedimento descrito acima repetiu-se para área B do campo;
Colocou-se nos sacos de plástico e atribuiu-se uma identificação de cada amostra (Área
de colheita, profundidade, numero de campo, proprietário da amostra, o colector e a data
de recolha)
Deu-se entrada no laboratório
Separação das fracções do solo seco ao ar e na estufa à 105ºC por tarifação, para determinação
da proporção destas fracções e seu encaminhamento para fins de análises físicas, químicas e
mineralógicas.
Materiais
Caderno de registo;
Esferográfica de cor azul e vermelha;
Lápis de grafite.
Procedimentos
3
Determinação da massa de água presente na amostra de solo nas condições da colecta. A
amostra, mantida sob as condições na qual foi colectada, transportada para o laboratório em
embalagem impermeável e vedada, é pesada, seguida da determinação da massa da amostra de
solo seca em estufa. Determinação do teor de humidade presente na amostra de solo,
transportada em embalagem impermeável e vedada
Materiais
Almofariz de porcelana;
Cadinhos de porcelana;
Bandejas metálicas;
Crivo de 2.0 mm;
Espátula de plástico;
Pratos.
Equipamentos
Estufa à 105ºC;
Balanças electrónicas (e = 0.01g e e = 0.1g);
Dissecador.
Procedimentos
4
4. Análises Físicas de Amostras de Solo
4.1. Determinação da Textura de Amostras de Solo por Métodos de Pipetas
Princípio
O método de pipetas baseia-se na velocidade de queda das partículas que compõem o solo. Fixa-
se o tempo para o deslocamento vertical na suspensão do solo com água, após a adição de um
dispersante químico. Pipeta-se um volume da suspensão, para determinação da argila que seca
em estufa é pesada. As fracções grosseiras (areia fina e grossa) são separadas por tamisação,
secas em estufa e pesadas para obtenção dos respectivos percentuais.
Materiais
Equipamentos
Reagentes
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Procedimentos
adicionou-se água desionizada no crivo para facilitar a separação de argila e silte da areia
fina e grossa;
Passou-se toda água da bacia que passou do crivo de 53 µm para uma proveta de
1000,0mL
De seguida, separou-se areia fina da areia grossa que ficou retida no crivo de 53 m com
crivo de 250 m com uma bacia por baixo, com ajuda da pressão da água da torneira
passou toda areia fina para a bacia, ficando areia grosa no crivo de 53µm;
Transferiu-se a areia fina da bacia que passou pelo crivo de 250 m, e areia grossa que
ficou no crivo de 250 m nos seus respectivos frascos e colocou-se na estufa à 105ºC
durante 24 horas;
Completou-se o volume das provetas, com o auxílio de um esguicho com água
desionizada;
Agitou-se a suspensão durante 30 vezes com um agitador manual;
Pipetou-se na proveta 25.0 mL do silte para frasco de plástico de 25.0 mL
Aguardou-se durante 3 horas do tempo para a sedimentação do silte e transferiu-se 25.0
mL da argila com uma pipeta para frascos de plástico de 25.0 mL;
Depois de 24 horas, pesou-se as massas da areia fina e areia grossa previamente
resfriados no dissecador, e anotou-se os valores na ficha;
Secou-se na estufa à 45 ºC durante seis dias e pesou-se a massa de silte e da argila e
anotou-se as massas na ficha.
6
Observação
Processo muito longo, verificou-se também que a silte demora sedimentar em relação a argila.
Preparação de reagentes
4.2. Determinação de Densidade das partículas de Amostra de Solo por Método Direito
(álcool absoluto)
Princípio
Materiais
Cadinhos de porcelana;
Espátula de plástico;
Balões de plástico de 50 mL;
Pipeta volumétrica de vidro de 10 mL;
Becker de préx de 250 mL;
Agitador mecânico.
Equipamentos
Estufa à 105ºC;
Balança electrónica e analítica (e = 0.01g; e = 0.0001g);
Dissecador.
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Reagentes
Procedimentos
Observação
Observou-se que no balão de solo padrão, a pós a adição e de 10.0 mL de álcool o solo não ficou
saturado, também a presença de algumas bolhas nos balões do solo padrão e nas amostras.
Materiais
8
Colman;
Equipamentos
Reagentes
Procedimentos
Preparação de Reagentes
9
Solução de cloreto de potássio à 1N- Pesou-se 372.3000g de KCl, passou-se para um becker de
préx de 1 L e adicionou-se 500 mL de água desionizada, agitou-se, transferiu-se para um balão
de 5.0 L e completou-se o volume com água desionizada.
O carbono da matéria orgânica da amostra é oxidado a CO2 e o cromo (Cr) da solução extractora
é reduzido da valência +6 a valência +3 (Cr3+). Na sequência, faz-se a titulação do excesso do
dicromato de potássio pelo sulfato ferroso amoniacal
Materiais
Equipamentos
Reagentes
Observação
A pós a adição do indicador difenilamina observou-se a cor azul-escuro e a pós a titulação atingir
o ponto de equivalência observou-se a cor verde-clara na solução.
Preparação de Reagentes
11
Solução de Indicador difenilamina á 10 g/L- Pesou-se 1.0000 g de difenilamina, transferiu-se
para um balão de 100 mL e completou-se o volume com ácido sulfúrico concentrado á 98%.
A extracção do H++ Al3+ pelo acetato de cálcio é baseada na propriedade tampão do sal, devido a
presença de aniões acetato. Com o pH ajustado em torno de 7.00, ele extrai grande parte da
acidez potencial do solo até este valor de pH.
Materiais
Equipamentos
Reagentes
Procedimentos
12
Pipetou-se 45 mL de Ca(CH3COO)2 para 4 frascos de plástico de 50 mL para ensaio em
branco;
Deixou-se em repouso o extracto do solo padrão, da amostra e do ensaio em branco
durante 24 horas;
Pipetou-se 25 ml de extracto de (solo padrão, ensaio em branco e amostra), para seus
erlenmeyers de 125 mL e adicionou-se 3 gotas de indicador fenolftaleina;
Titulou-se com o NaOH a 0,025N e Rrgistou-se o número de gotas de NaOH gasto.
Observação
Preparação de Reagentes
Solução de acetato de cálcio à 0,5 M com pH entre 7.10 a 7.20 - Pesou-se 88.1000g de acetato
de cálcio, transferiu-se para um becker de préx de 500 mL, adicionou-se 350 mL água
desionizada, com ajuda de agitador electromagnético dissolveu o acetato de cálcio, corrigiu-se o
pH de 7.71 para 7.11 adicionando ácido acético concentrado a 98%, transferiu-se para um balão
de 1L e completou-se o volume de 1L com água desionizada.
5.4. Determinação de catiões trocáveis (Ca2+ e Mg2+) nas amostras de solo por volumetria
de complexacão EDTA
5.4.1. Determinação de (Ca2+ e Mg2+) na amostra de solo
Princípio
13
Extracção com solução KCl a 1N e determinação complexiométrica em presença dos indicadores
negro-de-eriocromo-T e calcon.
Materiais
Equipamentos
Reagentes
Acido ascórbico;
EDTA à 0.5M;
EDTA à 0.0125M
Solução tampão pH=10,00;
Sulfato de magnésio heptahidratado (MgSO4 . 7H2O);
Hidróxido de Amónio NH4OH (concentrado) à 25%
Cloreto de potássio (KCl) à 1N;
Indicador Negro-de-Eriocromo-T;
Hidróxido de potássio (KOH) à 100g/L;
Coquetel;
Indicador Calcon;
Trietanolamina à 85%;
Cianeto de Potássio (KCN) à 100 g/L
14
Procedimentos
Pesou-se 5.00g de solo padrão e amostra e transferiu-se para seus respectivos frascos de
plásticos de 50.0 mL;
Adicionou-se 50.0 mL de KCl á 1N no frasco de solo padrão, de amostra, tomou-se 50.0
mL de KCl á 1N para 4 frascos plásticos de 50.0 mL para ensaios em branco e deixou-se
em repouso por 24 horas;
A pós 24 horas, pipetou-se 5.0 mL de extracto no frasco plástico de solo padrão, da
amostra e nos frascos de ensaio em branco para seus respectivos erlenmeyrs de 125.0
mL;
Em seguida, adicionou-se 20.0 mL de água no Erlenmeyer de solo padrão, ensaio em
branco incluindo nos frascos de amostra e adicionou-se em cada erlenmeyer 4 mL de
Coquetel, 3.0 mg de ácido ascórbico e 3 gotas de Negro-de-eriocromo-T
Titulou-se com EDTA á 0.0125M; e registou-se o número de gotas de EDTA gasto.
Observação
15
Observação
Preparação de Regentes
Solução de EDTA á 0.5 M- Pesou-se 18.6126g de EDTA, transferiu-se para um becker de préx
de 500 mL, adicionou-se 400 mL água desionizada, com ajuda do agitador electromagnético
dissolveu-se totalmente o EDTA e transferiu-se para um balão de 1L e completou-se o volume
com água desionizada.
Solução de EDTA á 0.0125M - Tomou-se 250.0 mL da solução de EDTA á 0,5M para um balão
de 1L e completou-se o volume de com água desionizada.
5.5. Determinação de Fósforo e Ferro nas amostras de solo por espectroscopia de absorção
molecular ultra violeta e visível
5.5.1. Determinação de fósforo na amostra de solo
Princípio
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O fósforo é extraído e determinado espectrofotometricamente, por meio de leitura de intensidade
da cor do complexo fosfomolibidico, produzido pela reacção de molibidato com ácido ascórbico
as formas facilmente solúveis em ácidos são extraídos através da solução de Mehlich-1
Materiais
Equipamentos
Reagentes
Procedimentos
Pesou-se 5.00 g de solo padrão, solo da amostra e transferiu-se para tubos plásticos de 50
mL, para solo padrão e amostra.
Adicionou-se 50 mL Mehlich-1 nos tubos plásticos de solo padrão e amostra e 50 mL de
Mehlich-1 em 4 tubos de 50 mL para ensaio em branco;
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Agitou-se em um agitador mecânico por 5 minutos a 200 rpm e deixou-se em repouso
durante 16 horas;
A pós 16 horas, pipetou-se 5.0 mL do extracto do solo padrão, extracto de amostra,
incluindo 2 ensaios em brancos para tubos de plástico de 14.0 mL, adicionou-se 5.0 mL
de reagente de trabalho em cada tubo plástico e deixou-se em repouso por 30 minutos;
Preparou-se 6 soluções padrões de P para a curva de calibração com as seguintes
concentrações: 0,0; 0,2; 0,4; 0,6; 0,8 e 1,0 ppm de P á partir de solução padrão de P á 8,0
ppm, para tal, tomou-se 0,00; 0,25; 0,5; 0,75;1,0 e 1,25 mL, para frascos de plástico de 14
mL, adicionou-se 5.0 mL de reagente de trabalho e completou-se o volume de 10 mL
com extractor Mehlich-1;
Fez-se a leitura das soluções da curva de calibração, ensaio em branco, solo padrão, e
amostra no espectrofotometro de absorção ultravioleta e visível com o comprimento de
onda 725 nm;
Registou-se a absorvância.
Observação
A curva de calibração teve uma coloração azul, com carácter acentuado em ordem crescente das
concentrações de P. no extracto pipetado a pós adição do reagente de trabalha também observou-
se a cor azul.
Princípio
Procedimentos
Pesou-se 5.00g de solo padrão, solo da amostra e transferiu-se para seus respectivos tubos
de plásticos de 50 mL;
Adicionou-se 50 mL Mehlich-1 para tubos de plásticos do solo padrão, amostra e 2 tubos
para ensaio em branco;
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Agitou-se em um agitador mecânico por 5 minutos a 200 rpm e deixou-se em repouso por
16 horas;
A pôs 16 horas, tomou-se 2.0 mL de extracto para tubos plásticos de 14 mL de solo
padrão, amostra e ensaio em branco,
Adicionou-se 2.0 mL de solução tampão de ácido acético glacial, 1.0 mL de solução de
orto-fenantrolina á 0.25%, completou-se o volume até 10 mL com água desionizada, e
adicionou-se 30.mg de ácido ascórbico em cada frasco de plástico e deixou-se em
repouso durante 5 minutos;
Para a curva de calibração, preparou-se 6 soluções padrão de Fe com as seguintes
concentrações: 0,0; 1,0; 2,0; 3.0; 4,0; e 5,0 ppm de Fe, a partir da solução padrão de 50
ppm de Fe, para tal, tomou-se 0,00. 02; 0,4; 0,6; 08; e 1,0 mL de solução de Fe de 50
ppm para um frasco plástico de 14 mL, adicionou-se 2.0 mL de extratctor, 2.0 mL de
solução tampão de acido acético glacial, e completou-se o volume até 10.0 mL;
Fez-se a leitura da curva de calibração, do ensaio em branco e por fim a de amostra no
espectrofotometro de absorção molecular ultravioleta e visível, com o comprimento de
onda 508 nm.
Observação
A curva de calibração teve uma coloração alaranjada, com carácter acentuado em ordem
crescente das concentrações de Fe.
Preparação de Reagentes
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Solução Padrão de 8mg/L de P -Tomou-se 8.0 mL da solução padrão de 1000mg/L de P para
um balão de 1L e completou-se o volume com água desionizada.
Solução tampão de acido acético á 1mol/L pH =4.5 – pipetou-se 59.0 mL de ácido acético
glacial à 98% Para um balão aferido de 1L e adicionou-se 800.0 mL de água desionizada,
ajustou-se o pH para 4.5 com KOH à 4 M e completou-se o volume de 1L com água desionizada.
5.6. Determinação de (K+ e Na+) trocável por espectroscopia de chama em amostras de solo
Princípio
Parte do princípio de que o K+ e Na+ são possíveis suas extracções com solução diluída de
Mehlich-1 e posterior determinação por espectrofotometria de chama.
Materiais
Equipamentos
Reagentes
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Mehlich-1 (HCl à 0.05 mol/L + 0.0125 mol/L de H2SO4);
Solução padrão de Na+ à 1000 ppm;
Solução padrão de K+ à 1000 ppm;
Solução padrão de Na+e K+ à 100 ppm;
Água desionizada.
Procedimentos
Pesou-se 5.00 g de amostra e transferiu-se para tubos de plástico de 50.0 mL para solo
padrão, e amostra, adicionou-se 50 mL de Mehlich-1 no tubo solo padrão, incluindo a
amostra e 2 tubos para ensaio em branco;
Agitou-se por 5 minutos no agitador mecânico, deixou-se em repouso durante 24 horas;
A pós 24 horas, decantou se o extracto cuidadosamente para um outro frasco de 50 mL
sem que o solo passe para o novo recipiente;
Tomou-se 2.0 mL do extracto de solo padrão, amostra, transferiu-se para um tubo
plástico de 14 mL e adicionou-se água desionizada ate completar o volume de 10 mL;
Para a curva de calibração, preparou-se 6 soluções padrões de Na+ e K+com as seguintes
concentrações: 0,0; 4,0; 8,0; 12.0; 16,0 e 20,0 ppm de Na+ e K+, para tal tomou-se 0,0 ;
2,0 ; 4,0; 6,0; 8,0 e 10,0 mL da solução de 100 ppm K+ e Na+ respectivamente para um
balão de 50 mL e completou-se o volume com 10 mL de Mehlich-1 e agua ate completar
50.0 mL.
Fez-se primeiro a leitura da curva de calibração para leitura de K+, de seguida leu-se o
ensaio em branco, solo padrão, assim como para Na+ e por fim leu-se a amostra de
espectrofotometro de chama;
Anotou-se a absorvância.
Observação
Nesta analise verificou-se que quando a amostra é aspirada pelo capilar a chama do fotómetro
muda de cor azul para uma cor amarela intensa.
Preparação de Reagentes
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Solução padrão de K+ à 1000 ppm _
Pesou-se 3.4889 g de KH2PO4, transferiu-se para um
becker de préx de 500 mL, homogeneizou-se, transferiu-se para um balão de 1L e completou-se
o volume com água desionizada.
Solução padrão de Na+ à 1000 ppm - Pesou-se 2.5832g de NaCl, transferiu-se para um becker
de préx de 500 mL, adicionou-se 400 mL, homogeneizou-se, transferiu-se para um balão de 1.0
L e completou-se o volume com água desionizada.
Solução padrão de Na+ e K+ à 100 ppm - Tomou-se 25 mL de solução padrão de Na+ á 1000
ppm e 25 mL de solução padrão á 1000 ppm de K+, para um balão de 250 mL e completou-se o
volume com água desionizada.
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Conclusão
O solo é um recurso não renovável à escala humana. E este é tido como sendo a camada
superficial da crosta terrestre, sendo composto por partículas minerais, matéria orgânica, água e
organismos vivos, e para que os determinantes da sua qualidade sejam conhecido
quantitativamente requer um bom tratamento do solo na sua colecta. E a avaliação da fertilidade
do solo é realizada na superfície, comummente atingindo até 20 cm de profundidade, podendo
em alguns casos, se obter também, amostras de 20 a 40 cm de profundidade dependendo da
cultura. Ainda referir que quanto maior a área em estudo, maior a possibilidade de esta
apresentar características heterogéneas, características heterogéneas são comuns e devem ser
identificadas previamente para que a área seja separada em áreas homogéneas.
Tendo em conta a abordagem acima referenciada sobre a colecta de amostra cheguei a conclusão
de que a colecta de amostra é uma das etapas chaves para todas análises que são posteriormente
realizadas, quer dizer que se o erro comete-se na amostragem terá efeito nos resultados das
determinações, esta etapa deve ser realizada com máximo rigor de modo a controlar e minimizar
possíveis erros que podem ocorrer.
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Agradecimentos
Em primeiro lugar agradeço Deus pela vida, de seguida agradecer a direcção da universidade
Licungo por me dar esta oportunidade de um estágio profissionalizante no minor em gestão de
laboratórios e por credenciar-me a um pedido de estágio.
Não se esquecendo também agradecer aos técnicos do laboratório de análises de solo e plantas
pela paciência, disponibilidade de trabalho e por nos transmitir daquilo que é a essência das
análises realizadas neste Laboratório.
E agradecer também ao Co-supervisor de estágio dr. Fijamo Geraldo Lourenço pela forma de
trabalho ardo, suas exigências, acompanhamento durante o estágio e pela ciência que transmite
na ligação dos eventos das análises feitas.
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Referências Bibliográficas
1.DA SILVA, Fábio Cesar (et.al), Manual de Análises Químicas de Solos, Planta e Fertilizantes,
2ª Edição, Revista e Ampliada, Empraba Informação Tecnológica, Brasília, DF 2009, pág. (120 à
143).
2.EMBRAPA, Manual de métodos de análise de solo. 2ª ed. rev.actual. Rio de Janeiro, 1997
3.GUIMARAES, G. A. et al. Métodos de análise física, química e instrumental de solos. Belem:
IPEAN, 1970.
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