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CURSO TÉCNICO EM QUÍMICA

RELATÓRIO MEIO DE CULTURA DE FUNGOS PDA

FERNANDA NIZE AZEVEDO DA SILVA


GABRIEL CUSTQDIO DA SILVA
JESSICA PALOMA DE AQUINO SILVA
JOHNATAN NASCIMENTO SILVA

JACAREÍ - SP
05/2022
Sumário

Capítulo I .......................................................................................................4
1. Objetivo ................................................................................................................. 4

2. Introdução teórica.................................................................................................. 4

3. Materiais utilizados ................................................................................................ 5

4. Solutos e reagentes .............................................................................................. 5

5. Procedimento: Preparo da solução ....................................................................... 5

Capítulo II ......................................................................................................6
1. Objetivo ................................................................................................................. 6

2. Materiais utilizados ................................................................................................ 6

3. Procedimento: Coleta das amostras ..................................................................... 6

Capítulo III .....................................................................................................6


1. Objetivo ................................................................................................................. 7

2. Materiais utilizados ................................................................................................ 7

3. Acessórios utilizados ............................................................................................. 7

4. Procedimento: Contagem e identificação de fungos ............................................. 7

5. Conclusão ............................................................................................................. 8

6. Anexo de imagens................................................................................................. 8

7. Referências bibliográficas ................................................................................... 14


Índice de figuras

Figura 1 – Potato Dextrose Algar .................................................................................. 8

Figura 2 – Cálculo para 100 ml ..................................................................................... 8

Figura 3 – Ácido Tartárico ............................................................................................. 9

Figura 4 – Solução com tampão .................................................................................... 9

Figura 5 – Solução com tampão e papel kraft ............................................................... 9

Figura 6 – Placas de petri.............................................................................................. 9

Figura 7 – Agitador magnético .................................................................................... 10

Figura 8 – Pipetagem do ácido tartárico ...................................................................... 10

Figura 9 – Adição do ácido tartárico na solução .......................................................... 10

Figura 10 – Aquecimento da solução no bico de Bulsen ............................................. 10

Figura 11 – Homogenização da solução ..................................................................... 11

Figura 12 – Ponto de aquecimento.............................................................................. 11

Figura 13 – Ponto final de aquecimento ...................................................................... 11

Figura 14 – Resfriamento em temperatura ambiente no suporte de madeira ............. 11

Figura 15 – Contagem de colônias .............................................................................. 12

Figura 16 – Amostra de celular ................................................................................... 12

Figura 17 – Amostra de cadeado ................................................................................ 12

Figura 18 – Amostra de caneta ................................................................................... 12

Figura 19 – Microscopia de caneta 10x ....................................................................... 13

Figura 20 – Microscopia da caneta 40x ....................................................................... 13

Figura 21 – Microscopia da caneta 100x ..................................................................... 13


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Capítulo I

Preparação do ambiente para o desenvolvimento de fungos

1. Objetivo

Proporcionar o desenvolvimento de fungos em meio de culturas utilizando o Potato


Dextrose Algar (PDA).

2. Introdução teórica

As fases de experimentos que realizamos em 3 semanas baseia-se em 4 semanas


de suplementação para a alimentação do meio de cultura, pré-análise das colônias,
identificação de fungos e microscopia de fungos.
A intenção do experimento é cultivar e identificar leveduras e bolores que pode ser
suplementado com ácido ou antibióticos para inibir o crescimento de bactérias. A base
rica em nutrientes (infusão de batata) estimula o crescimento exuberante e a produção de
pigmentos em alguns dermatófitos.
Também é utilizado na manutenção de culturas em estoque de certos dermatófitos
e para a diferenciação de variedades de dermatófitos atípicos. A diminuição do pH do
meio para aproximadamente 3,5 com ácido tartárico estéril proporciona a inibição do
crescimento bacteriano.
É importante, no entanto, evitar o aquecimento do meio, após acidificado, porque
esta ação resulta na hidrólise do ágar, prejudicando sua capacidade de solidificar.
Meios de cultura distribuídos em placas irradiadas por radiação γ (gamma),
garantindo o melhor desempenho do produto, a partir de reatores 100% automatizados,
garantindo total esterilidade do processo, correta homogeneização e volumes precisos de
componentes das fórmulas. Os meios em tubo são distribuídos com técnica asséptica
garantindo total esterilidade do processo, correta homogeneização e volumes precisos de
componentes das fórmulas.
Armazenamento e estabilidade. A solução assim que pronta pode permanecer em
temperatura ambiente por até 72h. No laboratório as placas devem ser armazenadas em
temperatura de 2 a 12ºC, condições em que se mantém estáveis até a data de
vencimento expressa em rótulo, desde que isento de contaminação de qualquer natureza.
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O uso de refrigerador tipo frost-free não é recomendado para meios de cultura


devido ao efeito desidratante deste tipo de equipamento, no nosso caso utilizamos a
geladeira.

3. Materiais utilizados

 Vidrarias: 1 Béquer 250 ml; 1 proveta 100 ml; 1 erlenmeyer 250 ml; 1 pipeta
1,9 ml; 4 placas de petri.
 Acessórios: 1 tripé para aquecimento; 1 tela de amianto; 1 bola de algodão e
1 pedaço de papel... e 1 suporte de madeira.
 Equipamentos: 1 microondas; 1 balança; 1 agitador magnético e 1 bico de
bulsen.

4. Solutos e reagentes

 Água destilada 100 ml; PDA 3,8g e ácido tartárico 10% 1,5 ml.

5. Procedimento: Preparo da solução

a) Esterilizar as vidrarias no microondas na seguinte ordem: Potencia máxima


por 2 minutos, potencia média por 2 minutos e potencia mínima por 30
segundos.
b) Com o auxílio da balança, pesar no erlenmeyer 3,9 g de PDA e logo em
seguida tampar com o algodão e o papel...
c) Retire o tampão após a esterilização do erlenmeyer.
d) Adicione 100 ml de água destilada no erlenmeyer.
e) Após adicionar água destilada, pipetar 1,5 ml de ácido tartárico e adicione no
mesmo erlenmeyer.
f) Utilize o agitador magnético para que ocorra a dissolução da solução.
g) Montar o sistema de aquecimento com o tripé e a tela de amianto.
h) Ligar o bico de Bulsen e colocar o erlenmeyer sobre o tripé.
i) Aqueça a solução mexendo consistentemente e circularmente até os
primeiros indícios de fervura.
j) Colocar o tampão no erlenmeyer e deixe-o “descançar” por
aproximadamente 15 minutos no suporte de madeira para que ocorra o
resfriamento parcial, evitando assim o choque térmico evitando que
danifique o erlenmeyer.
k) Datar o erlenmeyer com as informações: Disciplina, PDA, Química 2°
Módulo, Turma A, Bancada 1, participantes responsáveis pelo o experimento
e data.
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l) Colocar na geladeira para que ocorra a fusão da solução.

Capítulo II

Preparação dos meios de cultura

1. Objetivo

Cultivar microrganismos nas placas de Petri

2. Equipamentos utilizados
 Swabs esterilizados
 Bico de Bunsen

3. Procedimento: Coleta das amostras


a) Esterilizar bancada passando o álcool em um sentido
b) Esterilizar as quatro placas de Petri com detergente, água e álcool
c) Distribuir os meios de cultura já liquefeitos nas placas
d) Esperar solidificar e incular as placas da seguinte forma:
 1º placa: passar o swab na tela do celular e depois passar
cuidadosamente no meio de cultura sem ferir;
 2º placa: deixar a placa de Petri aberta por 15 minutos para que tenha
bastante contato com o ar;
 3º placa: passar o swab na superfície da caneta e depois no meio
de cultura;
 4º placa: passar o swab na superfície do cadeado e depois no meio
de cultura.

Capítulo III
Identificação e quantificação das amostras coletadas
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1. Objetivo

Preparação final e análise de fungos através do microscópio óptico

2. Acessórios utilizados
 Pinça de metal
 Lâmina de acrílico

3. Equipamentos utilizados
 Bico de Bulsen
 Capela de exaustão de gases
 Contador de Colonias
 Microscópio óptico

4. Procedimento: Contagem e identificação de fungos

Após incubação dos fungos, coletar as placas petri e analisar no contador de


colônias a quantidade de colônias em cada amostra:
As amostras foram coletadas de um celular, cadeado e caneta.
As colônias foram identificadas e quantificadas conforme tabela a seguir:

Colônias Celular Cadeado Caneta


Preto > 100 ufc > 100 ufc > 100 ufc
Marrom - 92 ufc > 100 ufc
Branco > 100 ufc > 100 ufc > 100 ufc
Amarelo 50 ufc > 100 ufc -

a) Utilize uma pinça de metal e o bico de Bunsen para coletar amostra de fungo
da placa petri;
b) Flambe a pinça de metal e colete a amostra da placa petri levemente para
coletar somente o fungo sem o meio de cultura;
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c) Transfira a amostra coletada para a lâmina de vidro (previamente esterilizado


com álcool 70°), fazendo o esfregaço;
d) Com cuidado, aproxime rapidamente a lâmina de vidro no fogo do bico de
Bunsen 3x para a secagem da amostra;
e) Coloque uma gota de lactofenol azul-algodão sobre o esfregaço e cubra com
uma lamínula com cuidado para não formar bolhas;
f) Examine a coleta em um microscópio óptico.

5. Conclusão

Após a preparação e coleta das amostras para o meio de cultura a equipe coletou,
identificou, quantificou e preparou as lâminas para posterior visualização microscópica.
Foi identificado na amostra: Filamentosos, hifas (contínuas e septada hialina) e
leveduras.
Foi adquirido pela equipe a habilidade de identificar e manusear um microscópio com
os devidos cuidados.

6. Anexos de Imagens

Figura1 – Potato Dextrose Algar Figura 2 – Cálculo para 100 ml


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Figura 3 – Ácido Tartárico Figura 4 – Solução com tampão

Figura 5 – Solução com tampão e papel Kraft Figura 6 – Placas de petri


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Figura 7 – Agitador magnético Figura 8 – Pipetagem do ácido tartárico

Figura 9 – Adição do ácido tartárico na solução Figura 10 – Aquecimento da solução no bico de


Bulsen
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Figura 11 – Homogenização da solução Figura 12 – Ponto de aquecimento

Figura 13 – Ponto final de aquecimento Figura 14 – Resfriamento em temperatura


ambiente no suporte de madeira
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Figura 15 – Contagem de colônias Figura 16 – Amostra de celular

Figura 17 – Amostra de cadeado Figura 18– Amostra de caneta


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Figura 19 – Microscopia da caneta 10x Figura 20 – Microscopia da caneta 40x

Figura 21 – Microscopia da caneta 100x


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7. Referências bibliográficas
https://www.laborclin.com.br/wp-content/uploads/2019/05/540201-POTATO-
DEXTROSE-AGAR-4-5mL-TB16X92-10TB.pdf

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