Você está na página 1de 2

Apeteceu- me.

Nos últimos dias sonho com a beldade da sua esculpida


figura e apeteceu- me preencher os teus lábios
molhados ao saborear o forte sabor de paixão que vem
do teu interior.
Coberta no seu branco ao sair da casa de banho
apeteceu-me pegar as cordas e lembrar no tempo de
escutismo e amarrar as quatros extremidades.
Apeteceu- me passar as mágicas digitais e fazer
desabrochar o sostem e ver que os pelos estavam a
ficar electizantes e os seios foram cedendo as carícias
deixado eles mas apetitosos e prontos para serem
chupados e falas em voz baixa, passa a húmida na
ponta e vai mordendo para me encher de prazer, a
respiração descontrolada motivou- me a pensar em
outras loucuras.
Ficava-te muito bem desenhada era branco de lã, com
muita vontade de pôr o nariz no seu aquário rasguei ele
e o gemido foi mas intenso, desta feita apeteceu -me
pegar o chicote e fui chicoteando sem magoar mais
aumentando o prazer de ser comida ao vivo, na quinta
chicotada gritas- te, faz de mi a sua escrava, desci para
sentir a temperatura estava muito quente o vulcão
estava a verter larva, com os dedos fui mexendo no
botão e olhava para mi com os olhos meio fechado
querendo dizer alguma coisa mas te conforta falar por
sinal e aumentar os gemidos. Descodifiquei os sinais e
baixei passando a língua pelo lindo umbigo fui
mordendo até chegar na ilha das Palmeiras, nada
impediu que chegasse ao vulcão mesmo a jorrar larva
passei atrevi- me a passar a língua na beira, ouvia-se
põe no meio que eu gosto, apertei com as garras e
mexendo sem parar com movimentos lentos e rápidos
até sentir que ficaste mole e deixava eu fazer tudo sem
ser interrompido
Aos poucos soltei as cordas e apeteceu -me sentir um
abraço, fora de si mudas-te de posição e ficaste encima,
com fúria dispi-mes a cueca e antes de queimar a lenha
pões todo na boca até eu perder o controlo, chupaste
tão gostoso que só me restou gritar de prazer, enfia com
muita firmeza, agarro as suas mãos deitu -a no meu
peito e fui remando até sentir que no fundo estava cuiar
e gemia com mas loucura a pedir para não parar,
pedindo para ficar de cadela mudei de posição com
pouco de cuspo na ponta enfiei de novo, espeto duas
palmatória e aumentou a velocidade das entradas e
saídas da lenha da fogueira, apertei-te com a cabeça
no colchão deixando sem ar senti o último suspiro com
palavras escorregadias acabei acabei de me vir
cachorro, virei-te com os pés quase na testa fui
remando até sentir as tuas palmatórias e a pedir que
despeja-se todo creme de leite na sua boca, não
demorou e fiz o seu desejo uma realidade, entre gritos e
gemidos apeteceu -me não sair do seu lado sem deixar
você a dormir com um cafuné.
10/01/2019.
Ausmany

Você também pode gostar