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A Matilha Brac 14
Seu compromisso era uma piada. Nicholas tentou contar a seu pai
que ele era gay, e o que seu pai teria a dizer sobre isso? Que não se
encaixava em seus planos, seja você mesmo, e se case com Rebecca
Winston, filha do diretor do hospital.
Rebecca era uma menina muito legal, o que era bom em toda a
situação. Ambos concordaram que não era o que queriam. Ela queria ser
atriz, atuando na Broadway. O que não se encaixava nos planos de seu pai
também.
A única rebeldia que tinha feito em sua vida era trabalhar na sala
de emergência. As pessoas vinham de todas as esferas da vida. Nicholas
gostava de conhecer, conversar com elas e ajudá-las mais do que
simplesmente as tratar. Ele levava cartas para abrigos locais, abrigos para
mulheres maltratadas e centros de aconselhamento para problemas
diversos.
Um dia iria crescer uma espinha dorsal nele e dizer a seu pai que
ele não iria viver sua vida de acordo com o Dr. William Sheehan.
Um dia.
Ele virou-se novamente, com medo de como sua vida era. Tinha
que dormir um pouco. Ele e Rebecca tinham que se encontrar com seus pais
no clube de campo mais tarde naquela noite.
Quem poderia ter programado um jantar depois de um plantão de
48 horas?
— Doutor, Olá?
— Eh, bem, é algo que sua mãe pode ajudar. Nicholas, você seria
gentil o suficiente para acompanhar minha filha para casa?
— Sim, senhor. — Nicholas lutou muito para não rir. Ele teve que
morder o interior de sua boca com a habilidade de atuação de Rebecca. Se
ele não soubesse que ela estava fingindo, acreditaria totalmente.
Rebecca fez o papel até que o clube estava fora de vista. — Agora
sim, vamos à festa. — Ela gritou.
Nicholas não conseguia parar de rir. Era tão diferente. Rebecca era
ótima de ter como amiga, não tão grande a ponto de ser uma namorada. Ela
não tinha a anatomia correta para sua preferência.
Ele precisava das mãos para operar, e era muito difícil quando elas
estavam engessado ou numa tala. Se a frase era dita iam logo para fora.
Muitas vezes os homens tinham batido nele e não aceitado um não como
resposta. O que nem sempre terminava muito bem. Já houve um dedo
torcido, uma vez em uma luta, e seu pai quase teve um derrame. Nicholas
não estava preocupado com isso. O que importava era que ele não teria
permissão para realizar qualquer cirurgia, maior ou menor por causa disso.
Usar uma frase código era uma opção muito mais sábia.
Deve haver mais na vida do que isso. Ele era controlado por seu
pai e forçado a encontrar sexo sem sentido em casas noturnas.
— Nicholas — Respondeu.
— Banheiro?
Brent olhou para eles debaixo de seus cílios. Ele pareceu espantado
e grato quando um pequeno sorriso puxou em seus lábios. Nicholas deu-lhe
uma piscadela. — Eu prometo.
— Eu não abri a porta. Eu sabia que tinha que fazê-lo, não poderia
conviver com o não saber. — Brent respirou fundo e, em seguida,
continuou. — Ali estavam, os membros em todas as partes, e Henry dando
seu traseiro. Ele nunca me deixou no topo, mas de repente é um inferior?
Mas que diabos?
Esse foi o pior pesadelo de qualquer pessoa, quando em um
relacionamento. — Eu não sei o que dizer Brent. — Henry era um idiota. —
Faça-me um favor e use o cartão que lhe dei. Eu sei que você acha que seu
mundo está caindo ao seu redor, mas ele ficará melhor. Eu não aconselho a
tentar um encontro neste momento. Apenas levar adiante com um novo
parceiro, não é justo para nenhum dos dois. — Nicholas puxou o ombro de
Brent, fazendo todo o possível para apoiar, para mostrar que alguém se
importava.
Nicholas sabia que não podia. Brent tinha um longo caminho pela
frente. O ataque foi apenas parte de um problema mais profundo, e não
estava autorizado a se tornar uma parte disso. — Obtenha a ajuda que
precisa. Comprometo-me a verificar sobre você, ver como você está
fazendo.
Capítulo Dois
Esse lema era mais o louco do que nunca. Quem no seu perfeito
juízo diria a dois guerreiros para reparar um telhado só porque eles tinham
notado um vazamento? Jason acenou seu polegar a Tank para frente e para
trás. O maldito realmente estava machucado. — E como o fez se aliar a
isto? — Ele se perguntava quando ele pegou seu martelo no cinto de
ferramentas.
— Você sabe que Maverick não quer estranhos aqui com todos os
companheiros. — Viu quando Jason puxou Tank aproveitando da corda de
segurança que estava enrolado em torno do corpo enorme. Era
surpreendente que o fez tão grande. Tinha que ser seis vezes maior do que
um regular.
Seu corpo parecia que tinha sido passado por um moedor de carne.
Para piorar a situação, o novo Alfa, que havia desafiado Jackson e ganhado,
havia mandado Jason para Maverick, como roupa intima de ontem.
Jason levantou seu martelo para bater o prego seguinte, e ele voou
de sua mão. Viu-o bater no telhado, para baixo, e então cair sobre a borda.
Jason rastejou até a borda, olhando para se certificar de que não tinha
batido em ninguém.
— Então nós saímos desse calor maldito. — Jason soltou seu cinto
de ferramentas e deixou-a cair no telhado com todos os suprimentos.
Tank era seu amigo. Seu companheiro, George, era o seu outro
amigo. Embora Jason vivesse em uma casa cheia de pessoas, sempre ficava
sozinho. Era um lobo cinzento que vivia entre pessoas bonitas e isso
perturbava o inferno fora dele. Mais do que devia. Era um lembrete
constante do que não era e nunca teria. Um companheiro. Quem iria querer
alguém tão feio ou quebrado, como era?
Jason olhou para a escada e depois voltou para Tank. — Você acha
que devo mover a escada?
Tank acenou. — Não, quem vai mexer com ela?
— É por isso que você está coçando por toda parte? — Maverick
deu um passo no quarto quando ela gemeu, mas depois recuou. — Ela é
contagiosa?
Tangee revirou os olhos. — Você não pode pegar doenças
humanas, lembra?
Jason não tinha tanta certeza do que Remi disse. Não estava
tomando nenhum risco de que sua pele caísse. — É contagiosa? — Jason
gostava cada vez menos disto.
Até que ele veio apara cá não havia necessidade dele descobrir.
Agora ele era ignorante como o inferno quando se tratava de seres
humanos. George tentou ensinar, mas não havia muito a aprender.
— Não tenho certeza. Remi disse que não deveríamos ser capazes
de fazer. — apesar d que Remi pensava, Jason achou uma ideia muito boa se
manter afastado. Ele olhou por cima do ombro quando Maverick parou no
topo da escadaria, jogou um saco de papel em Jason, em seguida,
desapareceu.
Jason abriu-o então e tirou seu conteúdo. Uma garrafa rosa. O que
ele devia fazer com ela?
Maverick foi mais uma vez no degrau mais alto, apontando para
eles. — Ela está lá. — Maverick desapareceu novamente.
Jason olhou para o homem mais bonito do planeta. O adônis
desculpou-se quando ele passou por ele e Tank e foi para o quarto de
Melonee.
Por que alguém tão piedoso como este homem iria querer um
patinho feio como ele?
Ele olhou para baixo quando ela chorou. Adônis tinha uma agulha
na mão, e empurrou em seu braço. Jason viu o tubo transparente e no final
ele ficou vermelho. O homem retirou o braço e segurou.
A bela criatura não poderia estar lá.
Ele poderia apanha-lo, e ele era um adulto.
Ele ia morrer.
Jason entrou no quarto, agarrando o homem pelos ombros e
puxando-o para o corredor.
Jason não tinha certeza se ele poderia interpretar a voz baixa como
raiva ou preocupação do alfa. Tudo o que sabia era que ele não poderia
deixar nenhum mal vir ao homem por trás dele, o homem que tinha a sua
proteção. Seus dedos ainda cavaram na camisa de Jason, lembrando-lhe que
ele era um protetor.
— Você confia que ele não irá fazer-te mal? — Maverick teve uma
ideia.
Capítulo Três
— Você pode fazer o que você fez e reverter-se num ser humano?
É um pouco difícil ter uma conversa em monólogo. — Nicholas viu quando o
lobo saltou do acolchoado para ele e empurrou a cabeça na perna de
Nicholas, virando-o.
— Oh, você não quer que eu veja. Uh, tudo bem.
— Você tem olhos lindos. — Podia sentir a sua face ficar vermelha
da confissão.
Nicholas não podia entender como Jason era tão ... tão ... Qual
era a palavra que estava procurando? Será que ele vivia em uma caverna?
Debaixo de uma pedra? — Isso é o que sou não quem eu sou.
— Meu pai fez o mesmo, então o meu Alfa, e o Alfa que ganhou o
desafio e agora Maverick. Não acho que ninguém espera que eu tome a
decisão certa. — Jason soou amargo e ressentido. Nicholas sentia da
mesma maneira com seu próprio pai. Jason viu quando mudou um pouco,
empurrando o cobertor sobre os ombros novamente.
Nicholas sorriu. — Parece que nossas vidas são mais parecidas do
que pensávamos.
— Até onde eu sei seu pai nunca o deixou sair de casa. Ele viveu
isolado, sozinho. Então, quando amadureceu, Jackson teve seus capangas
invadindo a casa de Jason. Seu pai foi morto, embora ele acredite que Jason
acabava de mudar. Ele só tinha o que Jackson lhe dava. Entretanto, Jackson
nunca o deixou sair da fazenda, exceto quando solicitado a fazer o trabalho
sujo, eu não estou muito certo o que era, mas nunca foi por mais de um par
de horas. — Zeus suspirou novamente. — Quando eu assumi, o homem
estava apavorado demais para sair do quarto. Ele fez o seu trabalho aqui,
mas ficava sozinho, mantinha todos os outros fora. Isto é o que alguns
chamam de um recluso, mas ainda leva seu trabalho muito a sério, só sai
quando tiver que ser.
Zeus riu. — Mantém-me nos meus dedos do pé. Ele é louco, mas
eu o amo.
A única coisa na mente de Nicholas era Jason. Ele teve que deter-
se várias vezes para não jogar tudo fora e correr pra lá. Maverick não iria
deixá-lo de qualquer maneira. Nicholas disse que ia voltar quando
terminasse seu turno e se certificou de que estivesse em suas cabeças para
manter-se perto. Maverick não disse uma palavra sobre isso, mas estar
longe de Jason o estava sufocando. Seu peito estava pesado, e machucava
seu coração.
O querido pai não achou que era engraçado como Nicholas achou.
— Agora veja aqui..
— Sim, acabou por ser uma longa noite. — Nicholas virou-se saiu
do laboratório. A porta se fechou enquanto Nicholas se perguntava o que
diabos aconteceu com ele. Ele olhou para a outra extremidade do corredor.
Um homem estava ali, de olho nele.
Corra!
— Doutor?
Capítulo Quatro
Tank olhou para o lobo cinzento. — Não, ele apenas disse que
tinha que irmos o mais rápido possível.
— Falta muito?
— Não está muito longe agora. — Tank riu. — Você conhece o
Papai Smurf? — Ele gemeu e balançou a cabeça e permaneceu em silêncio
durante o resto do passeio.
— Eu não acho que isso é uma boa ideia, Jas. — Tank olhou para
ele.
Jason foi pra trás com seu companheiro, Nicholas rastejou em seu
colo, logo que se sentou. Sua boca estava perdida beijando o pescoço de
Jason, com as mãos puxando a camisa. Ele havia feito na frente dos outros
antes. Não havia nenhuma privacidade quando eles estavam nas garras
Jackson. Tank sentado no banco da frente não o incomoda. Mas Tank veria
Nicholas nu.
Nicholas se levantou novamente, mas desta vez foi para Jason. Ele
empurrou as calças abaixadas passado do joelho, permitindo a Nicholas seu
primeiro olhar real no pênis que tinha apalpado. Será que ele olharia com
desgostoso suas cicatrizes? Nicholas tomou o lubrificante, pegou a mão de
Jason e colocou-o nos seus dedos. Nicholas passou para frente encostou-se
contra o peito de Jason enquanto esperava Jason ficar atrás dele.
Jason grunhiu e puxou seu rosto para um lado quando ele deslizou
dois dedos dentro. Nicholas jogou a cabeça para trás, e, com os lábios
entreabertos, ofegante, um som escapando por eles. Jason beijou o peito de
Nicholas, sua língua circulando um dos mamilos, enquanto seus dedos se
espalhavam. Ele respirou o cheiro de Nicholas, sentindo-se selvagem com o
cheiro do homem bonito em seu colo.
— Eu vou dar isso para o médico dos lobos, que irá analisá-lo. —
Maverick agarrou o frasco na mão e levou para a toca, os guerreiros em
torno dele, quando eles entraram no lobby.
Nicholas inclinou-se para trás, olhando para além dele para ver
cabeças saindo da toca.
Pela primeira vez em sua vida, Jason teve vontade de rir. Seu
companheiro era adorável. Um sorriso ameaçou sair de seus lábios enquanto
segurava Nicholas nos braços. Seu companheiro estava fazendo-o sentir
coisas que ele nunca havia experimentado antes. Ele ficou surpreso com a
alegria que lhe percorria apenas de ouvi-lo falar.
Deixe que seja, salpicou água em seu rosto, secando com uma
toalha macia pendurada atrás dele. Ele podia sentir o cheiro de Jason dela.
Ele respirou fundo antes de voltar e abrir a porta.
Ele parecia tão frágil. Os humanos eram afinal. Jason tinha tido
tanto medo de machucá-lo quando o reivindicou. Eles não tinham os corpos
duros como os shifters tinham. Teria que ter cuidado com ele.
— Bom dia! — Nicholas puxou-o para baixo, rindo quando ele lhe
deu um beijo.
— Por que você está rindo?
— Bafo Matinal. Cheira mal .
— Você está rindo novamente. Por que você está rindo de mim? —
Humanos ainda deixavam Jason confuso. Ele tinha que aprender muito mais
do que o quando ele tentou entender dos companheiros dos outros
guerreiros.
Ele fez?
Como?
Jason queria saber por que o som cantou para seu coração. Fosse o
que fosse que o fez sorrir, ele iria repetir uma e outra vez. Jason tinha sido
isolado por tantas décadas que a voz do seu parceiro soava como se as
janelas estivessem escancaradas em sua alma e ar fresco flutuava
completamente.
Jason foi para trás da cadeira de Nicholas, pondo as mãos nas suas
costas. Observou George fazer ovos mexidos, deslizar o pão na torradeira e
empurrar as batatas em rodelas ao redor da grelha. Seu companheiro ia
gostar disto. Jason gostava cada vez que George cozinhava.
Nicholas viu que o lobo de Jason de não rosnou para George. Por
isso, era bom conversar com homens menores, mas não os grandes. Certo.
Nicholas fez uma nota mental para não tocar os maiores.
— Nicky, seu pai stá furioso, gritando que você saiu no meio de
uma mudança de turno. Ele me ligou, perguntando se talvez houvesse uma
emergência que o fez se afastar. Onde você está? — Sua voz estava cheia
de preocupação.
Nicholas coçou o pescoço, não querendo ter essa conversa agora.
Ainda sentindo a mão de Jason, os dedos suaves sobre a pele irritada.
Nicholas inclinou-se em seu toque. — Ausente — Deus, a sensação do
toque de Jason era como um bálsamo para a alma. Ele imediatamente
relaxou.
— Você tem que dormir bebê. — Jason tocou seu rosto com
ternura, fazendo-o derreter-se novamente.
Cecil bufou quando ele levou a mão trás dele, esfregando a bunda.
— É certo como o inferno que te excita — Cecil pensou que Maverick ia
quebrá-lo ao meio esta manhã.
Cecil ficou atordoado por um momento. Era muito estranho ver seu
companheiro ficar nervoso. Um sorriso puxou seus lábios. Era sexy como o
inferno para ver o grande Alfa ruim ficar com a língua amarrada.
Capítulo Seis
Nicholas parecia vibrar quando tocado por Jason. Ele ainda não
tinha estado completamente nu diante dele. E sempre esteve atrás de seu
companheiro, exceto quando ele o reivindicou e Nicholas não podia ver no
interior escuro do carro.
Eles tinham fodido muito nos últimos dois dias, seu companheiro
estava pronto, mas Jason sempre o estirou primeiro. Nicholas era frágil. Ele
não correria o risco de machucá-lo.
— Ok, tudo que você quiser. Você está pronto? — Nicholas ainda
não sabia o que ia fazer do seu trabalho. Nem sabia se ainda o tinha.
Tank suspirou e jogou as mãos no ar. — Eu acho que vou ter que
aceitar. Onde? — Tank pegou alguns pedaços de frango frito antes de ir
atrás deles.
Ele não tinha gozado tantas vezes desde que atingiu a puberdade,
mas Jason surpreendentemente trouxe-o ao extase tantas vezes que
Nicholas temeu que seus fluidos corporais secassem.
— Oh, não, não vai sentar lá com ele. Hoje não vai ter pornografia
— protestou Tank quando Jason começou a subir também.
Por que os temia? Eles não tinham feito nada para fazê-la
desconfortável. Ele resmungou quando ele percebeu por que eles eram
temidos. Jason ficou chateado por ela fazer suposições. Ele sabia que era
um patinho feio, mas ela não tinha que supor automaticamente que iriam
lhe trazer dano.
— Oh, você deve ser o gostosão. — Ela riu quando pegou a mão
dele. — Eu sou Becky.
Ela era bonita e Jason sabia disso. Obviamente, assim como seu
companheiro. Jason se aproximou do seu médico, querendo puxar o homem
em seu braço e fincar seu nome.
— Por favor, me explique por que ela disse que era sua noiva? —
Jason resmungou.
Seu companheiro suspirou. — Sente-se. — Nicholas mostrou aos
três o sofá de couro e uma cadeira.
— Você não tem que explicar nada para nós. — Tank se sentou na
cadeira e puxou George em seu colo.
Jason lambeu seu caminho até que ele estar à frente do pau de
Nicholas. Seu companheiro olhou para ele e sorriu antes de tomar Nicholas
na boca.
George cutucou seu companheiro. — Por que você teve que dizer
agora? Vão foder como coelhos de novo.
Nicholas embalou o que ele queria levar, Jason ajudou. Ele riu
quando Tank e George saíram, vestindo grandes sorrisos em seus rostos
ridículos.
Jason pegou a mão dele e a agarrou. — Você não vai ser deixado
sem proteção. — Ele resmungou.
— Você não pode fazer isso! Você não vai encontrar trabalho em
qualquer outro lugar, eu prometo a você, e sobre sua noiva? — Ele viu que
seu pai mudou em três tipos de vermelho novamente. Sua raiva
desapareceu quando Jason colocou a mão na parte inferior de suas costas. O
que mostrou ser um ponto de apoio e foi o suficiente para acalmá-lo.
Seu pai fez piada de Jason. — Você virou a cabeça do meu filho,
né? Olhe para você. — Os olhos foram de cima abaixo em Jason com
desgosto. — Vocês não é capaz de lustrar os meus sapatos. Quem cortou
seu rosto, sua mãe, demasiado estúpida para ir abaixo ao pescoço?
Capítulo Sete
Jason ignorou a dor. Não havia nenhuma maneira dele deixar esses
dois sanguessugas chegarem ao seu companheiro. Finalmente, havia
alguém que o amava, e ele não ia perder essa.
Jason sabia que não era tão forte quanto um lobo madeira. Lobos
cinzentos baseavam-se nos números como a sua força. Ele fingiu uma
direita e virou à esquerda de Jason na velocidade de um raio. Ele pulou atrás
de Jason, afundando seus dentes no seu ombro.
— Foda .
Nicholas esfregou as mãos de Jason. Olhou para ele e Jason puxou sua
própria camisa com a ajuda das mãos de seu companheiro. Elas orientavam
a sua, mostrando que tinha sido feito a ele por sua recusa em seguir as
ordens. Suas mãos tremiam quando Nicholas beijou sua barriga. Aqueles
beijos traziam calor a sua pele, sempre que os lábios de Nicholas o tocavam.
A camisa dele subiu um pouco mais, Nicholas beijou a cicatriz mais feia de
todas. Começava em seu mamilo esquerdo e curvada em torno de seu
quadril direito. Uma língua molhada arrastou para baixo enquanto seu
companheiro acariciava sua mão. Logo, todo o corpo de Jason tremeu
quando seu companheiro puxou a camisa sobre a cabeça.
— Por favor, não — Jason implorou suavemente.
— Shh, você é lindo. — A língua de Nicholas sugando seu mamilo,
levando-o em sua boca.
— Não, eu sou um patinho feio. — Jason rapidamente enxugou as lágrimas
que corriam do seu rosto antes que seu companheiro pudesse vê-lo.
— Eu pensei que você fosse o meu lobo — brincou Nicholas enquanto
estendia as mãos no peito de Jason. Jason observou-o atentamente. Não
houve olhar de repulsa, nem piedade enchendo seus olhos, mas o que ele
viu foi um olhar de puro desejo. Jason fechou os olhos. Foi demais, só
demasiadamente muito para aguentar.
— Olhe para mim — pediu Nicholas quando ele enfiou as mãos no cós da
calça de dormir de Jason e depois deslizou para baixo tirando-as. Ele estava
completamente nu pela primeira vez desde que saiu das mãos cruéis de seu
ex Alfa. Jason abriu os olhos devagar, roubando um olhar de seu
companheiro. Seus dedos coçando para pegar o edredom e cobrir sua
vergonha.
Os olhos de Nicholas observavam mais seu corpo nu, como se o avaliasse.
— Porra, que belo corpo que você está escondendo de mim.
Jason virou a cabeça, olhando nos olhos de Nicholas para ver tanto amor
que seu coração sentiu como se o túmulo que havia sido selado nele
finalmente se abriu. Nicholas inclinou e beijou a lágrima que Jason ainda não
tinha sentido deixar seu olho.
— Eu tenho você — Nicholas prometeu.
Jason concordou, confiando que seu companheiro não iria virar as costas
para ele, não o odiar por ser tão quebrado. Ele viu quando Nicholas pegou o
lubrificante, passou pelo pau de Jason, e então subiu em cima dele,
empalando a si mesmo enquanto espalmava suas mãos sobre o peito de
Jason, correndo os dedos sobre cada cicatriz.
— Tão belo — Nicholas murmurou enquanto tomava o pau de Jason. Jason
resmungou, virando-o quando ele colocou as pernas do companheiro sobre
seus braços. — Lobo, foda-me — Nicholas riu enquanto ele inclinava,
permitindo que Jason fosse mais fundo. Sua pressão se transformou em
impulsos longos que fez Jason se sentir possessivo por seu companheiro.
Nicholas aceitava-o, com cicatrizes e tudo.
Ele queria gritar para os quatro ventos que ele amava esse
homem, com todo o ar que respirava.
— Meu — Jason resmungou baixo quando se abaixou e mordeu na garganta
de Nicholas.
— Seu. Só seu — Nicholas passou as mãos sobre o peito de Jason, quando
ele gritou. — Lobo, foda-me mais duro.
Jason empurrou as pernas de Nicholas, seus olhos focados no local em que
seus corpos se encontravam, e gemeu com a visão. A pressão aumentou e
suas bolas estavam apertadas ao seu corpo.
Nicholas agarrou seu pau e começou a acariciá-lo rapidamente, a mão livre
traçando as cicatrizes no peito de Jason.
Jason deu boas vindas às mãos macias seu companheiro. Ele acalmou sua
alma preocupada, e se afastou até só a cabeça de seu pau permaneceu no
buraco apertado e aquecido de seu companheiro então, mergulhou para
frente, deleitando-se com a sensação do corpo de Nicholas.
Nicholas arqueou as costas e gritou. Jatos de sêmen branco perolado
disparadas em um ritmo pulsante.
Jason assistiu com fascinação por um momento antes que a pressão em seu
pênis fosse muita. Ele meteu uma vez mais, e então sua coluna endureceu
com o impacto de um orgasmo glorificante. Ele gritou enquanto martelava
em Nicholas, esvaziando dentro do canal apertado de seu companheiro.
Jason liberou as pernas de Nicholas, ofegando por ar quando ele puxou seu
pau e deitou na cama ao lado de seu companheiro.
— Onde você acha que eles estão agora? — Drew sussurrou enquanto os
companheiros se arrastavam pelo corredor.
— Bem aqui. — O grupo se virou e olhou para ele com os olhos
arregalados. Jason riu enquanto coravam e gaguejavam. — Então, eu moro
em uma casa de voyeurismo? — ele perguntou a ninguém em particular.
— Bem, nós não seríamos se vocês dois não fossem exibicionistas — Cecil
se defendeu.
A sobrancelha de Jason levantou-se quando ele olhou para o companheiro
do Alfa.
— Eu não acho que é exibicionismo quando os companheiros estão
à procura de um espetáculo. —
Cecil corou novamente, enquanto olhava para os pés.
— Compre alguns DVDs — Jason bagunçou o cabelo de Cecil enquanto se
afastava.
— Porra, que merda — Johnny lamentou-se.
— Vamos lá, vamos encontrar outra coisa para fazer — sugeriu Blair em
voz alta.
O grupo se demorou, mas eles seguiram o companheiro de Kota.
— Doutor!
Nicholas soltou a revista médica que tinha estado lendo e correu de seu
quarto. Murdock estava puxando seu cabelo para fora no corredor, gritando
alto o suficiente para acordar os mortos.
— Doutor!
Capítulo Oito
Nicholas congelou a vista. Não era a primeira vez que o via fazer
isso, mas sua respiração pareceu deixar seus pulmões com a imagem
magnífica que seu companheiro rindo. — Você está deslumbrante.
Jason limpou a garganta e apontou para os gêmeos. — Eles são tão
pequenos. — Nicholas sabia que Jason se sentia desconfortável com elogios
e fez comentários sobre as crianças para mudar de assunto.
Nicholas riu quando ele jogou seu uniforme fora, Jason jogou-o na
cama. Sua boca cheia de água enquanto Jason tirava o resto da roupa. —
Tão bonito — disse ele, enquanto passava as mãos sobre a pele de Jason.
— Quer mais?
Que mais seu lobo poderia dar a ele? Ele tinha um pau e um
vibrador na bunda. Nicholas não achou que poderia estirar ainda mais. Mas
Nicholas não era de fugir do prazer. — Mais — reclamou ele.
Ele engasgou quando sentiu sua abertura estirar ainda mais. O que
seu lobo estava fazendo lá atrás?
— A sensação é boa?
FIM