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Test-Ride Honda CBR 250R


20/04/2012 - POR MOTONLINE

Mistura de estilos da própria marca - VFR 1200 e CBR

1000RR - a nova moto chega importada da Tailândia e

quer dominar o segmento das esportivas de entrada

Seis meses após ter sido apresentada no Salão Duas

Rodas, a Honda mostra ao mercado brasileiro a CBR

250R. A chegada da moto marca o início de uma nova

estratégia da marca para manter – e talvez até ampliar

– sua liderança no mercado brasileiro.

“Nosso line-up hoje tem 26 motos e vamos apresentar,

além desta, mais 6 novas motos este ano, além de

versões novas das já existentes”, falou o supervisor de

relações públicas da Honda, Alfredo Guedes. Essa

afirmação é emblemática e mostra que a Honda não

cogita perder parte de sua gigantesca participação de

mercado no Brasil que beira 80%. “A Honda vai

preencher os vários espaços onde ainda não atua,

inclusive em nichos bem específicos para ampliar

ainda mais nossa linha de motocicletas”,

complementou Guedes.

Se por um lado essa nova postura pode trazer

preocupação aos concorrentes da Honda, por outro

lado o benefício é inegável para o consumidor e para o

mercado brasileiro pois deixa claro que a concorrência

fez a líder se mexer, apesar de sua liderança absoluta

não estar sob qualquer ameaça. Ao consumidor, uma

simples conta matemática: até o início deste ano só

haviam duas motos esportivas no segmento das 250cc

e agora tem quatro. E é isso que interessa.

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Panorama deixa a pergunta: se a Honda confirmar a

previsão, as outras continuarão vendendo o mesmo

volume?

Dentre as motos de marcas tradicionais, a Honda CBR

250R é a primeira de baixa cilindrada importada,

exceção feita às motos especiais de competição. A

CBR 250R é fabricada na Tailândia, uma das duas

fábricas onde a moto é produzida – a outra é na India –

para abastecer todos os mercados mundiais. “Os

únicos itens brasileiros que a CBR 250R tem são os

adesivos em português”, mostrou Guedes.

Esta condição encareceu a moto e seu preço pode vir

a ser um problema para atingir a meta* de quase 900

motos por mês até o final de 2012 (veja tabela). A CBR

250R tem preço sugerido de R$15.490,00 na versão

sem ABS (R$17.990,00 c/ABS) e a Honda aposta na

força e confiabilidade da marca e também nas

qualidades da moto – sobretudo estilo, design, conforto

e modernidade – além de uma rede de distribuição

com mais de mil lojas em todo o Brasil. “Se fossemos

vender uma por loja já não teríamos para entregar,

mas deveremos concentrar a venda nas regiões Sul e

Sudeste, onde este segmento atrai mais do que em

outras regiões e ela passa a ser comercializada pela

rede de concessionárias Honda em todo o Brasil a

partir da próxima semana”, informou Guedes.

A Honda insere o novo modelo em sua linha na base

do segmento de motos esportivas e aponta seu

marketing aos consumidores brasileiros que querem

uma moto esportiva de média cilindrada como opção

de transporte e lazer. “Mas o apelo principal de compra

deve ser o design”, indica o executivo da Honda. A

CBR 250R é realmente bonita e chama a atenção pois

valoriza o estilo esportivo.

Desempenho

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Esportividade com conforto: esta é a proposta da CBR

250R

As condições oferecidas pela fábrica para um rápido

test-ride foram suficientes para perceber que a nova

moto segue o padrão da marca quanto ao conforto.

Apesar de ser uma esportiva, a CBR 250R oferece um

encaixe perfeito ao piloto e a posição de pilotagem não

chega a ser muito agressiva e dá preferência ao

conforto. Mas seu visual esportivo não deixa dúvidas

de que é uma super-esportiva, com o peso da

esportividade que a família CBR tem.

No curto percurso realizado na cidade a moto

comporta-se quase como uma street urbana,

mostrando-se precisa nas manobras e até com uma

ângulo de esterçamento mais conveniente. O motor

responde adequadamente e possui torque de sobra

mesmo a rotações baixas, o que “economiza” trocas de

marchas, oferecendo a oportunidade de se andar com

bastante tranquilidade. Os motores de menor

cilindrada, para ter esportividade sacrificam a facilidade

de conduzir, forçando muitas trocas de marcha e a

configuraçào desse motor, até por ser mono-cilindro,

deve receber crítica dos mais afeitos à esportividade

quando se espera performance pura. A CBR 250 R é

uma moto com estilo esportivo, mas com facilidade,

conforto e conveniência na condução diária. Essa é a

sua proposta.

Um teste mais apurado da CBR 250R não aconteceu

ainda, mas já deu para perceber que ela vai muito bem

em baixas rotações e os 26,5 cv de potência empurram

a moto com rapidez quando há necessidade de fazer o

motor encher. A velocidade cresce rapidamente e dá

para sentir que a moto tem força suficiente para manter

boa velocidade de cruzeiro em rodovias sem qualquer

desconforto.

Estilo

Mistura de estilos deu à CBR 250R personalidade

própria e um bonito perfil

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A Honda informa que a principal razão da compra

dessa motocicleta é o design. Por isso nela se juntam

características da VFR 1200, como a rabeta e o

escapamento, com o DNA das superesportivas da

família CBR. E esta mistura deu à nova moto um estilo

próprio que não deixa dúvida quanto à sua

esportividade, mas ela não se mostra tão leve e com

ciclística rápida quanto seria de se esperar, gerando

dúvida sobre o seu verdadeiro tamanho. Ela parece

maior do que realmente é, ao menos visualmente. A

Honda fez questão de informar que trata-se de um

modelo global da Honda, vendido aqui exatamente

igual a moto vendida na Europa, Japão e outros

mercados importantes.

O painel completo segue o estilo das esportivas e

os semi-guidãos, por cima da mesa da

suspensão dá boa posição na coluna, não muito

inclinada

parte dianteira traz conjunto óptico com o farol multi-

refletivo. A carenagem integral é inspirada na VFR

1200F e suas fixações não são visíveis. O painel de

instrumentos é bem interessante, com apenas o

tacômetro (conta-giros) analógico maior posicionado

bem ao centro e o visor de LCD pequeno abaixo, como

os modelos esportivos. É de fácil visualização e traz

todas as informações necessárias: velocidade, rotação

e temperatura do motor. Além disso, possui relógio

digital, luzes indicadoras de combustível e sinalização,

bem como hodômetro (total e parcial).

O escape da CBR 250 R lembra muito o da VFR

1200

assento bipartido coloca o garupa em posição mais

alta e até que confortável e a rabeta conta com alças

em alumínio pintadas de preto. A ponteira do escape é

de aço inox com desenho triangular e os dois semi-

guidões sobre a mesa e as pedaleiras levemente

recuadas completam o conjunto da nova Honda CBR

250R.

Como foi pensado o design da CBR 250R

Motor

O modelo é equipado com o novo motor monocilíndrico

de 249,6 cm3, DOHC (Double Over Head Camshaft), 4

válvulas e com injeção eletrônica PGM-FI

(Programmed Fuel Injection), arrefecido a líquido, que

desenvolve potência de 26,4 cv a 8.500 rpm, e torque

de 2,34 kgf.m a 7.000 rpm. Este é o primeiro motor

DOHC no mundo à utilizar balancins roletados, que

asseguram baixo atrito, menor vibração e maior

eficiência. De fato, quase não se percebe vibrações.

Aliado a Unidade de Controle Eletrônica (ECU) que

possui 7 sensores para determinar a melhor condição

de alimentação do motor, a motocicleta possui grande

autonomia, segundo informações da Honda. O tanque

tem capacidade para 13 litros (3,5 litros na reserva).

O chassi da CBR 250R tem uma clara influência

italiana, com uso de treliça; os braços que se fixam ao

motor seguem a lógica da linha das esportivas da

Honda atuais

Ciclística

O chassi da CBR 250R é do tipo Diamond Frame, com

o motor fazendo parte da estrutura, com perfil tubular.

As suspensões seguem padrão da marca com

soluções sempre utilizando o que há de mais

adequado para o segmento da motocicleta. A dianteira

é composta por garfo telescópio com curso de 130 mm

e a traseira leva o mono-amortecimento Pro-Link com

104 mm de curso e cinco regulagens de compressão

na pré carga da mola.

O sistema de freio recebe disco único de 296 mm de

diâmetro com pinça de pistão duplo na dianteira. Já a

traseira, o disco de 220 mm de diâmetro é acionado

por pinça de pistão simples. A versão com freios

Combined ABS (C-ABS), apresenta o sistema que

reúne os benefícios do ABS (Anti-lock Brake System) e

do CBS (Combined Brake System). Enquanto o

primeiro evita o travamento das rodas em frenagens

bruscas, facilitando o controle do veículo, o segundo

distribui a força de frenagem entre as rodas dianteira e

traseira. A parte dianteira é composta por disco único

de 296 mm de diâmetro com pinça de três pistões.

O amortecedor traseiro tem regulagem na pré-

carga da mola

CBR 250R é equipada com rodas de liga leve de 17’’,

além de pneus esportivos sem câmera. Na dianteira,

tem configuração de 110/70 e na traseira utiliza pneu

140/70, o mais largo da categoria e segmento.

Disponível nas cores preta e azul (versão C-ABS está

disponível apenas na cor azul), a nova CBR 250R está

disponível em toda a rede de concessionárias Honda

do Brasil e a garantia é de um ano, sem limite de

quilometragem.

FICHATÉCNICAHONDACBR250R
ITEM CBR250R2012STD/ABS
Categoria

249,6cm' geração
Potentamaxima rom

Torque Mavi

alimentacao mecae

sistema

lação compressaa 10.7:1


Patries
departide

Pareda

Sistemadeignição tiagonica

13litros reserv)

@leadamato 8litros(2,-litrosparatroca)
Transmi

[moreagem Danhadoaole

Transmissãofina corrente

Suspensao Garfotalescon

suspens20 MonoamorecidaPro-Linkde104mmdecursoecincoregulagensdecompressãodamola
Discounicode295mmdediametrocompincadepistãoduploSTD)epincadetrês
Freidian

pistõesnaversãocomABS.
Disco 1agda220mmdediametrocompince denistansimples

Pneudanteiro 110/70-ZR17M/C(545)
neutrasero 140/70-ZR17M/C(66S)

Mamm
AkUraminimaOC50

Diamondtame

Dimensões(6xLXA! 5x1127
042-PIXOS

Pesa 150%8 (STD)e154kgDe Marear

AzulePreto(STD1esomenteAzulnavarRO COMARS
R3.15.490.001STD1/R517.990.001C/ARS1combaseEstadodesp.nänIncluidesoasas.com
Preco
p0a

Ficha Técnica Honda CBR 250R

Obs.: Para facilitar a discussão sobre esse assunto,

criamos um tópico no fórum para os motonliners.

Clique aqui para acessar o tópico, ou comente mais

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