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MR – Regulagem do motor.
GF07.15-W-0002MP Regulagem do motor (MR) - função 8.1.09
Motor 541.9 no TIPO 930, 932, 933, 934
Motor 542.9 no TIPO 930, 932, 934
W07.15-1388-79
0 Ignição DESLIGADA
1 Terminal 15R ligado
2 Terminal 15 ligado
3 Borne 50
4 Barramento de dados ASIC
Sistemas
a) Regulagem do motor (RM) e) Campo de comutação modular i) Módulo especial parametrizável
b) sistema de pós-tratamento de (MSF) (PSM)
gases de emissão com f) comando de marchas (GS) - Somente em veículos
tecnologia diesel BlueTec - Somente em veículos com código (EM7)
- Somente em veículos com código (GS7) Módulo especial
com código (MS4) comando de manchas II parametrizável com
BlueTec 4 ou com (também relacionado barramento CAN da
código (MS5) BlueTec 5 com código (GE2) carroçaria (ISO 11992),
c) sistema de partida por chama Comando eletrônico de Código (EM8) Módulo
(FLA) propulsão II ou Código especial parametrizável
- Somente em veículos (GE3) Mercedes com barramento CAN de
com código (M89) PowerShift) carroçaria e reboque
sistema de partida por g) Comando do freio (BS) (ISO 11992) ou Código
chama h) Instrumento (INS) (EM9) Módulo especial
d) Regulagem do veículo (FR) parametrizável com
barramento CAN de
carroçaria e reboque,
ISO 11898 em vez de
11992
Componentes
A3 Módulo de comando de B16 Sensor de posição da árvore P3 Tacógrafo modular (MTCO)
regulação de marcha (FR) comando de válvulas S1 Interruptor de marcha
A4 Módulo de comando do sistema B65 Sensor de temperatura do líquido S10 Tecla de partida do motor
de partida por chama (FLA) de arrefecimento - até nº. final do motor
A6 Módulo de comando regulação B111 Sensor combinado de 394441
do motor (MR) temperatura do ar de S10.1 Tecla de partida/parada do motor
A7 Módulo básico (GM) sobrealimentação - a partir do nº. final do
A11 Módulo de comando e pressão do turbo motor 394442
dos freios (BS) CAN 1 CAN veículo S11 Tecla de parada do motor
A16 Módulo de comando CAN 2 CAN de compartimento interno - até nº. final do motor
de marchas (GS) CAN 3 CAN do Chassis 394441
A22 Módulo de comando do módulo CAN 4 CAN motor Y6 Bomba unitária 1º cilindro
especial (PSM) parametrizável CAN 5 CAN de transmissão automática Y7 Bomba unitária 2º cilindro
A28 Modulador do eixo, eixo de CAN 6 CAN dos freios Y8 Bomba unitária 3º cilindro
acionamento
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Motor 541.9 no TIPO 930, 932, 933, 934 Motor 542.9 no TIPO 930, 932, 934
CAN 10 CAN taco Y9 Bomba unitária 4º cilindro
A42 Eletrônica de seleção bloqueio CAN 12 SCR-CAN Y10 Bomba unitária 5º cilindro
de partida K2 Desconector da bateria Y11 Bomba unitária 6º cilindro
A68 Módulo de interruptores 4 Master M1 Motor de partida Z3 Ponto estrela adicional do CAN
A78 Módulo de interruptores P2 Instrumento (INS)
3 do painel completo
A95 Módulo de comando SCR-chassi
B10 Sensor de temperatura
do combustível
B11 Sensor de temperatura
do óleo do motor
B15 Sensor de posição da
árvore de manivelas
Generalidades
A regulagem do motor (MR) é um sistema eletrônico independente,
cuja tarefa principal consiste em regular ou controlar a injeção no
sistema bomba-tubulação-injetor (PLD).
Ela garante que o motor funcione de forma mais econômica,
mais silenciosa e menos poluente possível sob todas as condições
de serviço.
Funcionamento
A unidade central de comando e regulagem da regulagem do motor O estado de funcionamento do motor é determinado a partir dos
(MR) é o módulo de comando da regulagem de motor (MR) (A6). valores de entrada dos seguintes sensores:
Dependendo do estado de funcionamento do motor e da
Sensor de posição da árvore de manivelas (B15)
especificação de torque da regulagem do veículo (FR), ele calcula o
início da injeção otimizado, assim como a quantidade de injeção Sensor de posição da árvore de comando de válvulas (B16)
necessária para a combustão. Além disto, o módulo de comando da Sensor combinado da temperatura e da pressão de
regulagem do motor (MR) (A6) se encarrega de que o combustível sobrealimentação (B111)
seja injetado no momento certo e na quantidade certa por meio do Sensor de temperatura do combustível (B10)
acionamento elétrico preciso das válvulas magnéticas, nas unidades Sensor de temperatura do líquido de arrefecimento (B65)
injetoras, para dentro do cilindro.
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Enquanto grandezas relevantes referentes a consumo, potência e Se o veículo estiver equipado adicionalmente com código (MS4)
emissão são registradas pelo Sensor combinado da temperatura e BlueTec 4 ou Código (MS5) BlueTec 5, então no módulo de
da pressão de sobrealimentação (B111), pelo sensor de comando da regulagem do motor (MR) (A6) haverá outro
temperatura de combustível (B10) e pelo Sensor de temperatura do barramento CAN - o CAN SCR (CAN 12). Por meio deste, o módulo
agente refrigerante (B65), o módulo de comando da regulagem do de comando da regulagem do motor (MR) (A6) poderá trocar com o
veículo (MR) (A6) reconhece, por meio do Sensor de posição da módulo de comando do módulo periférico SCR (A95), todas as
árvore de manivelas (B15), a rotação momentânea assim como o informações que são necessárias para o comando do sistema de
ângulo de giro em relação ao PMS (posição do motor) e, em pós-tratamento de gases de emissão.
conexão com o Sensor de posição da árvore de comando de
válvulas (B16), o tempo de compressão do 1º. cilindro. Ocorrendo uma falha no CAN do motor (CAN 4), no CAN STCR
A especificação de torque, calculada pelo módulo de comando da (CAN 12) ou num componente do sistema da regulagem do motor
regulagem do veículo (FR) (A3), também a partir da posição do (MR) ou do sistema de pós-tratamento de gases de emissão, então,
sensor de posição do acelerador, chega por meio do CAN do motor dependendo da gravidade da falha, a regulagem do motor (MR)
(CAN 4) ao módulo de comando da regulagem do motor (MR) (A6), o procederá segundo um esquema preciso definido. Assim, ela fará
qual, por sua vez, transmite o momento real e o momento máximo uso de valores substitutos em caso de falhas menos graves, como,
possível ao módulo de comando da regulagem do veículo (FR) (A3). por exemplo, em caso de falha de sensor, enquanto que, por ex., em
Além disto, existe a possibilidade pelo CAN do motor (CAN 4) e o caso de falha na CAN do motor (CAN 4), ela passará a funcionar em
módulo de comando de regulagem do veículo (FR) (A3), trocar regime de emergência.
informações com outros sistemas eletrônicos ou módulos de Assim o motorista terá a possibilidade de, em caso de falha no
comando. sistema, pelo menos conduzir até a oficina mais próxima.
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Motor 541.9 no TIPO 930, 932, 933, 934 Motor 542.9 no TIPO 930, 932, 934
GF07.15-W-0002-03MP Regulagem do motor (MR) - troca de
informação com a regulagem do veículo (FR)
i As informações de entrada e saída descritas a seguir 1 Informações de entrada da regulagem do motor (MR)
representam somente uma fração das muitas informações que são O momento nominal do motor, os estados de comutação das
trocadas entre a regulagem do motor (MR) e a regulagem do veículo propulsões secundárias (ou da propulsão secundária -
(FR). dependendo do equipamento do veículo) e a liberação para
Em razão desta variedade, são mencionadas somente as partida fazem parte das informações de entrada mais
informações mais importantes e como estas são enviadas desde os importantes que são enviadas à regulagem de motor (MR), por
diversos sistemas do veículo à regulagem do motor (MR) ou desde a meio da regulagem do veículo (FR).
regulagem do motor (MR) aos diversos sistemas do veículo. Porém dependendo do equipamento do veículo, outras
informações de entrada, por ex., do módulo especial
parametrizável (PSM), do campo de comutação modular
(MSF) ou do módulo básico (GM), poderão ser adicionadas.
Informações do
módulo especial parametrizável (PSM) ou
módulo básico (GM), por ex., sobre os
estados de marcha das propulsões
secundárias
S80 Interruptor de controle da * Veículos com Código (EM7) ** Veículos sem Código (EM7)
propulsão secundária 3 Módulo especial parametrizável Módulo especial parametrizável
S108 Interruptor da regulagem de com barramento CAN da com barramento CAN da
rotações de serviço carroçaria carroçaria
Y46 Válvula eletromagnética tomada de (ISO 11992), (ISO 11992),
força 1 Código (EM8) Módulo especial Código (EM8) Módulo especial
Y47 Válvula eletromagnética tomada de parametrizável com barramento parametrizável com barramento
força 2 CAN de carroçaria e reboque CAN de carroçaria e reboque
(ISO 11992) ou Código (EM9) (ISO 11992) ou Código (EM9)
Y48 Válvula eletromagnética tomada de
força 3 Módulo especial parametrizável Módulo especial parametrizável
com barramento CAN de com barramento CAN de
carroçaria e reboque , ISO 11898 carroçaria e reboque , ISO 11898
em vez de 11992 em vez de 11992
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MOTOR 541.9 im TYP 930, 932, 933, 934 MOTOR 542.9 im TYP 930, 932, 934
1.1 Módulo especial parametrizável (PSM) ou módulo básico
(GM) regulagem do veículo (FR) regulagem do motor
(MR)
Informações sobre os estados de marcha das
propulsões secundárias:
Os estados de comutação das propulsões secundárias (ou da
propulsão secundária - dependendo do equipamento do
módulo de comando do Módulo Especial Parametrizável
veículo) são determinados pelo interruptor de controle da
(PSM) (A22) enviam o estado de comutação da propulsão
propulsão secundária 1 (S23), propulsão secundária 2 (S79)
secundária correspondente pelo CAN do veículo (CAN 1) ao
e, eventualmente, propulsão secundária 3 (S80).
módulo de comando da regulagem do veículo (FR) (A3), o
As posições de comutação do interruptor de controle da
qual, por um lado, processa esta informação e, por outro, a
propulsão secundária 2 (S79) são registradas exclusivamente
retransmite pelo CAN do motor (CAN 4) ao módulo de
pelo Módulo de comando do Módulo Especial Parametrizável
comando da regulagem do motor (MR) (A6).
(PSM) (A22), enquanto que as posições de comutação do
Se uma propulsão secundária já estiver comutada durante o
interruptor de controle da propulsão secundária 1 (S23) e do
processo de partida, o módulo de comando da regulagem do
interruptor de controle da propulsão secundária 3 (S80) podem
veículo (FR) (A3) ativará o bloqueio da função de partida e o
ser registradas, dependendo do equipamento do veículo, ou
pelo Módulo de comando do Módulo Especial Parametrizável motor não poderá ser ligado.
(PSM) (A22) ou pelo módulo básico (GM) (A7). Se o motor estiver funcionando, o módulo de comando da
Tanto o módulo básico (GM) (A7) como também o regulagem do motor (MR) (A6) selecionará o campo
característico armazenado para a propulsão secundária
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acionada e regula a rotação de serviço correspondente.
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Outras informações do Módulo Especial Parametrizável Outras informações do módulo básico (GM):
(PSM): Além dos estados de comutação das propulsões secundárias, o
Além dos estados de comutação das propulsões secundárias, o módulo básico (GM) pode enviar diferentes parâmetros para a
Módulo especial parametrizável (PSM) poderá enviar regulagem de rotações de serviço das propulsões secundárias
requisições para partida ou parada do motor, as quais também e informações do interruptor de separação da bateria (para
são retransmitidas pela regulagem do veículo (FR) à parada do motor).
regulagem do motor (MR).
W30.35-1130-81
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da regulagem do veículo (FR) (A3).
- Propulsão secundária desligada - se disponível Em veículos com Código (GS7) comando de marchas II, a
O módulo de comando da regulagem do veículo (FR) (A3) posição de marcha atual na transmissão é determinada
obtém os estados de comutação das propulsões pelo Módulo de comando de regulagem do veículo (FR)
secundárias ou o módulo básico (GM) (A7) ou do Módulo de (A16).
comando do Módulo Especial Parametrizável (PSM) (A22); Para isto, o Módulo de comando do comando de marchas
vide 1.1. (GS) (A16) efetua a avaliação das informações do Sensor
Marcha (SGG) (B60) e do Sensor pista (SGE) (B61), as
transforma em uma mensagem correspondente e as
- Posição da transmissão ="N"
envia, por meio do CAN da transmissão (CAN 5), para o
(somente em caso de requisição de partida pela tecla
partida do motor (S10) ou tecla partida/parada do motor módulo de comando da regulagem do veículo (FR) (A3).
(S10.1))
A posição da transmissão "N" pode ser determinada de
diferente maneira:
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Outras informações da regulagem do veículo (FR): 1.3 Campo de comutação modular (MSF) módulo básico
A regulagem do veículo (FR) envia, além da informação para a (GM)
liberação de partida, adicionalmente, informações sobre o regulagem do veículo (FR) regulagem do motor (MR)
momento máximo possível do motor, sobre o momento Informação sobre a requisição para ativação ou
nominal do motor e sobre a rotação de marcha lenta. desativação da manutenção de rotações constante:
Além disto, a regulagem do veículo (FR) serve como gateway O Campo de comutação modular (MSF) envia a informação
para os outros sistemas eletrônicos do veículo, de forma que, para ativação ou desativação da manutenção de rotações
por ex., também podem chegar informações do Campo de constante para o módulo básico (GM).
comutação modular (MSF) à regulagem do motor (MR). O módulo básico (GM) envia seguidamente a informação ao
módulo de comando da regulagem do veículo (FR), o qual, por
sua vez, retransmite a informação ao módulo de comando da
regulagem do motor (MR).
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W07.15-1402-81
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2.1 Regulagem do motor (MR) Regulagem do veículo (FR)
Módulo básico (GM) Instrumento (INS)
Informações sobre a temperatura do líquido de
arrefecimento e o nível do líquido no reservatório Informações adicionais para o Instrumento (INS):
AdBlue:
A informação sobre a temperatura do líquido de arrefecimento
Além das informações sobre a temperatura do líquido de
que é determinada pela regulagem do motor (MR) pelo Sensor
arrefecimento e o nível do líquido no reservatório AdBlue, a
de temperatura do agente refrigerante (B65) e a informação
regulagem do motor (MR) envia informações sobre a
sobre o nível do líquido no reservatório AdBlue, que é enviada à
velocidade do motor, a temperatura do óleo do motor, a
regulagem do motor (MR) desde o módulo de comando do
pressão do óleo do motor e o nível do óleo do motor para a
módulo SCR periférico (A95) pelo SCR-CAN (CAN 12), são regulagem do veículo (FR).
enviadas conjuntamente à regulagem do veículo (FR).
Ambas informações são retransmitidas desde a regulagem do
veículo (FR), que neste caso serve exclusivamente como
gateway pelo CAN do veículo (CAN 1) ao módulo básico (GM)
(A7), e do módulo básico (GM) (A7) ao Instrumento (INS) (P2).
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GF07.15-W-0002-04MP Regulagem do motor (RM) - troca de
informações com o sistema de tratamento
posterior do gás de escape
A6 Módulo de comando de
regulagem do motor (RM)
A95 Módulo de comando do módulo
do chassi SCR
A113 Sensor NOx com unidade de
comando
A113a1 Unidade de comando do sensor
NOx
A113b1 Sensor NOx
W14.40-1359-76
B115 Sensor de temperatura antes do B129 Sensor de pressão AdBlue SCR R28 Elemento de aquecimento
catalisador SCR B130 Sensor de temperatura AdBlue Y106 Válvula magnética de limitação
B116 Sensor de temperatura após o SCR do ar comprimido SCR (33.01)
catalisador SCR B132 Sensor combinado de umidade e Y107 Válvula magnética de
B117 Sensor combinado de nível e temperatura do ar SCR aquecimento do tanque SCR
temperatura AdBlue SCR CAN 12 CAN SCR Y109 Válvula dosadora AdBlue SCR
B128 Sensor de pressão do ar M25 Bomba de AdBlue SCR Z3 Ponto estrela do CAN adicional
comprimido SCR
Sistema de tratamento posterior do gás de escape regulagem Regulagem do motor (RM) sistema de tratamento posterior do
do motor (RM) gás de escape
O módulo de comando SCR do módulo do chassi (A95) determina a O módulo de comando de regulagem do motor (RM) (A6) envia a
umidade e a temperatura do ar de aspiração através de sensores limitação de ar comprimido SCR, através dos sinais
conectados, o nível do líquido e a temperatura de provisão AdBlue, SCR-CAN (CAN 12), (Y106) para a seleção da válvula magnética e a
bem como a temperatura no catalisador SCR, e os envia através do seleção da bomba AdBlue SCR (M25), ao módulo de comando do
SCR-CAN (CAN 12) ao módulo de comando de regulagem do motor módulo de quadro SCR (A95).
(RM) (A6). O módulo de comando do módulo periférico SCR (A95) trabalha
Através do sensor NOx com unidade de comando (A113), o módulo como simples conversor análogo/digital, ou seja, ele aciona os
de comando mantém a regulagem do motor (RM) (A6) além da componentes segundo requerido pela regulagem do motor (RM),
desintegração através da concentração de NOx no gás de escape.<. porém não executa nenhum tipo de cálculo. Erros ocorridos
Os sensores instalados no aparelho dosador fornecem informações eventualmente também não são armazenados no módulo de
ao módulo de comando de regulagem do motor (RM) (A6) através comando do módulo do chassi SCR (A95), mas sim no módulo de
da pressão AdBlue, da temperatura AdBlue e da pressão do ar comando de regulagem do motor (RM) (A6).
comprimido.
A válvula de dosagem encontrada no aparelho dosador AdBlue SCR
Baseado nestas informações, a regulagem do motor (RM) (Y109) é selecionada diretamente através do módulo de comando
reconhece o estado de funcionamento ou a disponibilidade RM (A6). Também a válvula magnética de aquecimento do tanque
operacional do sistema BlueTec, iniciando os processos de SCR (Y107) é selecionada diretamente.
comando necessários para o tratamento posterior do gás de escape.
© Daimler AG, 19-05-2016, G/05/16, gf07.15-w-0002-04mp, Regulagem do motor (RM) - troca de informações com o sistema de tratamento posterior do gás de escape Página 1 de 1
MOTOR 541.9 im TYP 930, 932, 933, 934 mit CODE (MS4) BlueTec 4 MOTOR 541.9 im TYP 930, 932, 933, 934 mit CODE (MS5) BlueTec 5 MOTOR 542.9 im TYP 930, 932, 934 mit CODE ...
GF07.15-W-2001MP Funcionamento do processo de partida 5.12.06
MOTOR 541.9 no TIPO 930, 932, 933, 934
MOTOR 542.9 no TIPO 930, 932, 934
W07.15-1387-79
Generalidades Condições
Pode-se dar partida no motor: Há alimentação de tensão (borne 30 e borne 15) no módulo de
com a chave de ignição pelo interruptor de marcha (S1), comando MR/PLD (A6).
com a tecla partida do motor (S10) Bloqueio de partida (WSP) desativado, ou seja, o módulo de
- em motores até nº. final de motor 394441 comando MR/PLD (A6) obteve o código de transponder
com a Tecla partida/parada do motor (S10.1) correto do bloqueio de partida (A42) por meio dos dispositivos
- em motores a partir de nº. final de motor 394442 de leitura eletrônicos e assim reconheceu a chave de ignição
por meio do Módulo de comando do módulo especial correta.
parametrizável (PSM) (A22) Bloqueio da função de partida levantada, ou seja:
- Em veículos com Código (EM7) Módulo especial Transmissão automática em posição neutral (somente com
parametrizável com barramento CAN da carroçaria requisição de partida pela tecla partida do motor (S10) ou
(ISO 11992), pela Tecla partida/parada do motor (S10.1))
Código (EM8) Módulo especial parametrizável com Propulsão secundária desligada, caso disponível.
barramento CAN de carroçaria e reboque (ISO 11992) ou Motor parado ou velocidade do motor <50/min
Código (EM9) Módulo especial parametrizável com
barramento CAN de carroçaria e reboque , ISO 11898 em vez
de 11992
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W15.30-1029-79
a) Somente em veículos com * Veículos com Código (EM7) ** Veículos sem Código (EM7)
plataforma de carga traseira módulo especial parametrizável Módulo especial parametrizável
b) Somente em veículos com tomada com barramento CAN da cabina com barramento CAN da cabina
de força(s) (ISO 11992), (ISO 11992),
c) Veículos com Código (GS3), Código (EM8) módulo especial Código (EM8) módulo especial
acionamento "hidráulico" da caixa parametrizável com barramento parametrizável com barramento
de mudanças CAN de cabina e reboque (ISO CAN de cabina e reboque (ISO
d) Veículos com Código (GS7) 11992) ou Código (EM9) módulo 11992) ou Código (EM9) módulo
comando de mudanças, Código especial parametrizável com especial parametrizável com
(GE3) Mercedes PowerShift ou barramento CAN de cabina e barramento CAN de cabina e
Código (GE7) Mercedes reboque, ISO 11898 ao invés de reboque, ISO 11898 ao invés de
PowerShift 2 11992 11992
Generalidades
A ativação do motor de partida (M1) ocorre exclusivamente através O acionamento do motor de partida (M1) ocorre
da saída de classe 50 do módulo de comando da regulagem do no reconhecimento do sinal do borne 50 do interruptor de
motor (RM) (A6).
© Daimler AG, 19-05-2016, G/05/16, gf07.15-w-3005mp, Ativação do motor de partida - função Página 1 de 5
Motor 541.9 no TIPO 930, 932, 933, 934 Motor 542.9 no TIPO 930, 932, 934
marcha (S1) na entrada do módulo de comando da regulagem
do motor (MR) (A6)
Isto o possibilita: na solicitação de partida do módulo de comando do módulo
proteger o motor de partida de sobrecarga mecânica e térmica especial parametrizável (PSM) (A22)
(limitação do tempo de partida, proteção contra sobre- - Somente em veículos com Code (EM7) módulo especial
rotações) parametrizável com barramento-CAN da cabina (ISO
executar, com auxílio do STAR DIAGNOSIS, um diagnóstico 11992),
ativo por meio de uma medição comparativa da pressão de Code (EM8) módulo especial parametrizável com barramento-
compressão CAN da cabina e reboque (ISO 11992) ou Code (EM9) módulo
especial parametrizável com barramento-CAN da cabina e
reboque, ISO 11898 ao invés de 11992.
i Uma vez que o estágio final do motor de partida, no módulo de no acionamento da tecla partida do motor (S10)
comando de regulagem do motor (RM) (A6), não fornece corrente
- Em motores até nº. final de motor 394441.
suficiente, ou seja, não é equipado para altas correntes (a etapa
final do motor de partida se desconecta com uma corrente de no no acionamento da tecla partida/parada do motor (S10.1)
máx. 3 A em 0 °C, ou seja, 2 A em 25 °C), encontra-se, entre o - Em motores a partir de nº. final de motor 394442.
módulo de comando e o relé de engate do motor de partida (M1),
um relé em série. i Por motivos de segurança, o acionamento do motor de partida
também ocorre quando não for reconhecido no módulo de comando
MR/PLD (A6) nenhum código de transponder válido.
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Condições
Há alimentação de tensão (borne 30 e borne 15) no módulo de liberação de partida ao módulo de comando da regulagem do
comando MR/PLD (A6). motor (MR) (A6), o qual somente então aciona o motor de
Bloqueio da função de partida revogado, ou seja: partida (M1).
Motor parado, ou seja, a velocidade do motor <50 rpm Havendo uma requisição de partida, o módulo de comando da
Transmissão automática em posição neutra (somente regulagem do veículo (FR) (A3) verificará primeiro os
necessário em caso de requisição pela tecla partida do seguintes pontos, antes de outorgar a liberação de partida:
motor (S10) ou pela tecla partida/parada do motor (S10.1),
pois uma requisição por meio do interruptor de marcha (S1) Velocidade do motor
deve estar garantida sob todas as condições) A velocidade do motor, a qual é determinada pelo módulo de
Propulsões secundárias desligadas, caso disponível comando MR/PLD (A6), chega pelo barramento
CAN do motor (CAN 4) ao módulo de comando da regulagem
do veículo (FR) (A3).
i As condições para a suspensão do bloqueio de função do motor
Ela é retransmitida desde o módulo de comando da regulagem
de partida serão analisadas pelo módulo de comando de regulagem
do veículo (FR) (A3), por um lado, pelo barramento CAN do
do veículo (FR) (A3). Se todas as condições forem atendidas, então
veículo (CAN 1) até o instrumento (INS) (P2) e, por outro lado, é
ele envia pelo CAN do motor (CAN 4) uma mensagem
utilizada para verificação das condições e a conseqüente
correspondente para
liberação de partida.
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Processos
© Daimler AG, 19-05-2016, G/05/16, gf07.15-w-3005mp, Ativação do motor de partida - função Página 2 de 5
Motor 541.9 no TIPO 930, 932, 933, 934 Motor 542.9 no TIPO 930, 932, 934
1 Acionamento do motor de partida (M1), em caso de
requisição de partida pelo interruptor de marcha (S1)
i Em veículos com plataforma de carga traseira (c) a linha
de sinal do borne 50 é interrompida, no momento em que o Em caso de ativação do sinal do borne 50 no módulo de
interruptor da plataforma de carga traseira (S103) é acionado. comando da regulagem do motor (MR) (A6) sem envio da
Logo acende a lâmpada de controle no comutador da mensagem do módulo de comando da regulagem do veículo
plataforma de carga traseira (S103), então, para garantir a (FR) (A3), então será armazenada, após 1 segundo, a falha
ativação do motor de partida (M1), o comutador da plataforma "borne 50 inconsistente" na memória de falhas e a partida será
de carga traseira (S103) terá que ser reativado. atrasada por esse período de tempo. Esta redundância
Após ligar a ignição (borne 15) e girar a chave de ignição para a possibilita que, por ex., em caso de falha no sistema do
posição de partida do motor (posição borne 50 (3)), o sinal do barramento CAN, ainda possa ser dada partida no veículo pelo
borne 50 do interruptor de marcha (S1) chega borne 50 e que ele possa ser conduzido com uma rotação
simultaneamente ao módulo de comando da regulagem do prescrita fixa para a oficina mais próxima - sempre e quando o
veículo (FR) (A3) e ao módulo de comando MR/PLD (A6). código do transponder correto tiver sido reconhecido.
O módulo de comando da regulagem do veículo (FR) (A3) Se o módulo de comando MR/PLD (A6) receber
envia no momento da ativação do borne 50 na entrada do simultaneamente o sinal do borne 50 pelo conector do borne
módulo de comando, pelo CAN do motor (CAN 4), uma 50 na entrada do módulo de comando e pelo barramento CAN
mensagem para requisição de partida ao módulo de comando do motor (CAN 4), ele acionará o motor de partida (M1)
da regulagem do motor (MR) (A6), o qual compara esta com o imediatamente (sem retardo).
sinal direto do borne 50 proveniente do interruptor de marcha O acionamento do motor de partida (M1) ocorre até que a
(S1) (verificação de consistência): requisição de partida seja retirada, o motor tenha atingido a
rotação de retração do motor de partida (aprox. 450 rpm com
motor quente até aprox. 650 rpm com motor frio) ou se tiver
sido excedido um tempo máximo de partida de 40 segundos
----------------------------------------------------------------------------------------- (limitação do tempo de partida).
-----------------------------------------------------------------------------------------
i Se for executada uma medição comparativa da pressão de oscilações do número de rotações, as quais podem ser
compressão com auxílio do STAR DIAGNOSIS, o módulo de reconhecidas pelo módulo de comando da regulagem do
comando MR/PLD (A6) também interromperá, após um certo motor (MR) (A6) com base nos sinais de rotação do sensor de
tempo, o acionamento do motor de partida (M1). posição da árvore de manivelas (B15) e do sensor de posição
A medição comparativa da pressão de compressão baseia-se da árvore comando de válvulas (B16). Ele calcula as
no fato de que o êmbolo passa pelo PMS de ignição mais divergências entre cada um dos cilindros e as transmite à
rapidamente em um cilindro com compressão ruim do que num STAR DIAGNOSIS, onde elas são indicadas como valores
cilindro com boa compressão. Além disto, haverá exatamente comparativos em %.
neste momento, leves A fim de receber os valores mais exatos possíveis na medição
comparativa de pressão de compressão, evita-se por o motor
em marcha, pelo fato das válvulas magnéticas nas unidades
injetoras não serem ativadas.
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-----------------------------------------------------------------------------------------
© Daimler AG, 19-05-2016, G/05/16, gf07.15-w-3005mp, Ativação do motor de partida - função Página 3 de 5
Motor 541.9 no TIPO 930, 932, 933, 934 Motor 542.9 no TIPO 930, 932, 934
3 Acionamento do motor de partida (M1) na requisição de
partida pela tecla partida do motor (S10)
i Somente em motores até nº. final de motor 394441.
As posições de marcha da tecla partida do motor (S10) são ou o acionamento tenha sido interrompido para proteção
avaliadas pelo módulo de comando da regulagem do motor contra sobrecarga mecânica ou térmica (limitação do tempo de
(MR) (A6). Se o sensor de partida do motor (S10) for acionado, partida).
o módulo de comando de regulagem do motor (RM) (A6)
enviará, através do CAN do motor (CAN 4), uma mensagem i O motor pode ser girado por meio do acionamento
referente ao requisito para a partida ao módulo de comando de adicional da tecla parada do motor (S11) para trabalhos de
regulagem do veículo (FR) (A3). manutenção, sem que ele arranque.
O módulo de comando de regulagem do veículo (FR) (A3) Ou seja: no momento em que o módulo de comando da
analisa a permissão, isto é, as condições que devem ser regulagem do motor (MR) (A6) reconhece que a tecla partida
satisfeitas para a suspensão do bloqueio da função do motor
do motor (S10) e a tecla parada do motor (S11) estão sendo
de partida, e a libera, quando todas as condições forem
acionadas simultaneamente, ele acionará o motor de partida
satisfeitas, através da transmissão de uma mensagem
(M1), suprimindo, no entanto, o acionamento das válvulas
correspondente.
magnéticas nas unidades injetoras (não ocorre injeção e o
Após a recepção desta mensagem, o módulo de comando da
motor não arranca).
regulagem do motor (MR) (A6) aciona o motor de partida (M1),
Aqui também ocorre o acionamento do motor de partida (M1)
o qual será desengrenado somente quando a tecla partida do
somente se todas as condições são atendidas e se ocorrer
motor (S10) for solta, a rotação de retração do motor de
liberação de partida pelo módulo de comando da regulagem
partida (aprox. 450 rpm com motor quente até aprox. 650 rpm
do veículo (FR) (A3).
com motor frio) tenha sido atingida
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Sensor de partida do motor - disposição/ Em motores com número final até 394441 GF07.15-W-4120MP
tarefa
Sensor de parada do motor - disposição/ Em motores com número final até 394441 GF07.15-W-4121MP
tarefa
Sensor de partida/parada do motor - Em motores com número final a partir de GF07.15-W-4125MP
disposição/tarefa 394442
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Motor 541.9 no TIPO 930, 932, 933, 934 Motor 542.9 no TIPO 930, 932, 934
Módulo de comando de controle do motor GF07.15-W-5000MP
(MR) - disposição/tarefa
Interruptor da posição neutra - disposição/ Veículos com Código (GS3) acionamento GF26.19-W-4106MP
tarefa "hidráulico" da caixa de mudanças
Módulo de marchas - disposição/tarefa/ Veículos com Código (GS7) comando de GF26.20-W-3012MP
estrutura/função marchas II (tanto sem Código (GE2) comando
de acionamento eletrônico II como também
em ligação com Código (GE2) comando de
acionamento eletrônico II)
Descrição dos componentes do módulo de Veículos com Código (GE3) Mercedes GF26.20-W-3015KA
marcha PowerShift ou Código (GE7) Mercedes
PowerShift 2
Módulo de seleção e engate - disposição/ Veículos com Código (GS7) comando de GF26.20-W-3013MP
tarefa/estrutura/função marchas II (tanto sem Código (GE2) comando
de acionamento eletrônico II como também
em ligação com Código (GE2) comando de
acionamento eletrônico II)
Descrição dos componentes módulo de Veículos com Código (GE3) Mercedes GF26.20-W-3016KA
seleção PowerShift ou Código (GE7) Mercedes
PowerShift 2
Módulo de comando das marchas (GS) - Somente em veículos com Código (GS7) GF26.20-W-3100MP
disposição/tarefa comando de marchas II, Código (GE3)
Mercedes PowerShift ou Código (GE7)
Mercedes PowerShift 2
Comutador da tomada de força 1 - Somente em veículos com tomada de força GF26.45-W-4105MP
disposição/tarefa NA 121, NA 123, NA 124, NA 125 ou NA 131
dependentes da caixa de mudanças
Comutador de controle da tomada de força 2 - Somente em veículos com tomada de força GF26.45-W-4106MP
disposição/tarefa NA 123-11, NA 124-11 ou NA 125-11
dependente da caixa de mudanças
Comutador de controle da tomada de força 3 - Somente em veículos com Código (N56) GF26.45-W-4107MP
disposição/tarefa tomada de força independente da caixa de
mudanças (NMV) i = 1,48 ou com Código
(N57) tomada de força independente (NMV)
i = 1,09
Módulo de comando de controle do veículo GF30.35-W-4103MP
(FR) - disposição/tarefa
Módulo de comando do módulo especial Somente em veículos com Código (EM7), GF54.21-W-5002MP
parametrizado (PSM) - disposição/tarefa módulo especial parametrizável com
barramento CAN-cabina (ISO 11992), Código
(EM8), módulo especial parametrizável com
barramento CAN-cabina e reboque (ISO
11992) ou Código (EM9), módulo especial
parametrizável com barramento CAN-cabina e
reboque ISO 11898 ao invés de 11992
Módulo do interruptor 4 Master - disposição/ GF54.25-W-4104MP
tarefa/estrutura
Módulo dos interruptores do parapeito - GF54.25-W-4105MP
disposição/tarefa/estrutura
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Motor 541.9 no TIPO 930, 932, 933, 934 Motor 542.9 no TIPO 930, 932, 934
GF26.20-W-3015KA Módulo da marcha - descrição dos componentes 25.11.08
TRANSMISSÃO AUTOMÁTICA 715.3 /5 no TIPO 930, 932, 933, 934 com CODE (GE3) Mercedes PowerShift
TRANSMISSÃO AUTOMÁTICA 715.3 no TIPO 930, 932, 933, 934 com CODE (GE7) Mercedes PowerShift 2
Disposição
W26.20-1071-06
Tarefa
Através do módulo da marcha (A92), o mecanismo de comutação é
acionado mecanicamente, assim como a posição de comutação é
detectada.
Estrutura
W26.20-1209-06
© Daimler AG, 19-05-2016, G/05/16, gf26.20-w-3015ka, Módulo da marcha - descrição dos componentes Página 1 de 3
TRANSMISSÃO AUTOMÁTICA 715.3 /5 no TIPO 930, 932, 933, 934 com CODE (GE3) Mercedes PowerShift TRANSMISSÃO AUTOMÁTICA 715.3 no TIPO 930, 932, 933, 934 com CODE ...
1 Conexão elétrica "- válvulas
magnéticas"
2 Conexão elétrica "+ válvula
eletromagnética da ventilação da
marcha impar (MUB) (Y35)"
3 Conexão elétrica "+ válvula
eletromagnética da ventilação da
marcha par (MGB) (Y36)"
4 Conexão elétrica "- sensor da
marcha (B60)"
5 Conexão elétrica "+ sensor da
marcha (B60)"
11 Conexão de pressão de reserva
32 Conexão para sangria
W26.20-1210-06
Funcionamento
Engate das marchas 2ª ou ré (transmissão 715.3), 1ª ou 3ª Engate das marchas 1ª ou 3ª (transmissão 715.3), 2ª, 4ª ou ré
(transmissão 715.515) e 1ª ou 4ª (transmissão 715.525) (transmissão 715.515) e 2ª, 3ª ou ré (transmissão 715.525)
A válvula solenóide de arejamento das marchas ímpares (MUB) A válvula solenóide de arejamento das marchas pares (MGB) (Y36) é
(Y35) é ativada exclusivamente pelo módulo de comando das ativada exclusivamente pelo módulo de comando das marchas
marchas (GS) (A16) com um sinal elétrico. A válvula solenóide de (GS) (A16) com um sinal elétrico. A válvula solenóide de ventilação
arejamento das marchas ímpares (MUB) (Y35) ativada engata na das marchas pares (MGB) (Y36) ativada engata na posição de fluxo e
posição de fluxo e dirige o ar comprimido na conexão de pressão de dirige o ar comprimido na conexão de pressão de reserva (11), para
reserva (11), para o respectivo compartimento de trabalho do o respectivo compartimento de trabalho do cilindro de comutação da
cilindro de comutação da marcha (A). Sua ventilação provoca a marcha (A). Sua ventilação provoca a movimentação do êmbolo
movimentação do êmbolo diferencial (B), no sentido da posição de diferencial (B), no sentido da posição de comutação (b).
comutação (a). Pela válvula solenóide de ventilação das marchas ímpares (MUB)
Pela válvula solenóide de ventilação das marchas pares (MGB) (Y35) não ativada, a qual se encontra em posição de fluxo, o ar do
(Y36) não ativada, a qual se encontra em posição de fluxo, o ar do compartimento de trabalho contraposto pode escapar e chega,
compartimento de trabalho contraposto pode escapar e chega, através da conexão de ventilação (32), ao ar livre.
através da conexão de ventilação (32), ao ar livre. O compartimento entre o êmbolo diferencial (B) e a superfície de
Na posição de comutação (a) a haste do êmbolo está totalmente trabalho do cilindro de comutação da marcha (A) não é ventilado
extraída. O sensor da marcha (SGG) (B60) não é acionado nesta através de uma válvula solenóide, mas sim através de uma ligação
posição de comutação. direta para a conexão de ventilação (32).
Na posição de comutação (b) a haste do êmbolo está totalmente
recolhida.
O sensor da marcha (SGG) (B60) é acionado nesta posição de
comutação.
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© Daimler AG, 19-05-2016, G/05/16, gf26.20-w-3015ka, Módulo da marcha - descrição dos componentes Página 2 de 3
TRANSMISSÃO AUTOMÁTICA 715.3 /5 no TIPO 930, 932, 933, 934 com CODE (GE3) Mercedes PowerShift TRANSMISSÃO AUTOMÁTICA 715.3 no TIPO 930, 932, 933, 934 com CODE ...
Engate da posição neutra
São ativadas as válvulas de ventilação das marchas ímpares (MUB)
(Y35) e pares (MGB) (Y36), estas comutam para posição de fluxo e
ambos os compartimentos de trabalho do cilindro de comutação de
marcha (A) serão ventilados.
O compartimento entre o êmbolo diferencial (B) e a superfície de
trabalho do cilindro de comutação da marcha (A) não é ventilado
através de uma válvula solenóide, mas sim através de uma ligação
direta para a conexão de ventilação (32).
Na posição de comutação neutra, a haste do êmbolo encontra-se na
posição intermediária.
© Daimler AG, 19-05-2016, G/05/16, gf26.20-w-3015ka, Módulo da marcha - descrição dos componentes Página 3 de 3
TRANSMISSÃO AUTOMÁTICA 715.3 /5 no TIPO 930, 932, 933, 934 com CODE (GE3) Mercedes PowerShift TRANSMISSÃO AUTOMÁTICA 715.3 no TIPO 930, 932, 933, 934 com CODE ...
GF26.45-W-4105MP Interruptor de controle da tomada de força 1 - disposição/tarefa 25.11.08
CAIXA DE MUDANÇAS 715.3 no TIPO 930, 932, 933, 934
mit getriebeabhängigen Nebenantrieb NA 121, NA 123, NA 124, NA 125 oder NA 131
CAIXA DE MUDANÇAS 715.5 no TIPO 930, 932, 933, 934
mit getriebeabhängigen Nebenantrieb NA 121, NA 123, NA 124, NA 125 oder NA 131
W26.45-1252-12
© Daimler AG, 19-05-2016, G/05/16, gf26.45-w-4105mp, Interruptor de controle da tomada de força 1 - disposição/tarefa Página 1 de 1
CAIXA DE MUDANÇAS 715.3 no TIPO 930, 932, 933, 934 mit getriebeabhängigen Nebenantrieb NA 121, NA 123, NA 124, NA 125 oder NA 131 CAIXA DE MUDANÇAS 715.5 no TIPO 930, ...
GF26.45-W-4105-01H Interruptor de controle da tomada de força 1 -
disposição
W26.45-1297-11
© Daimler AG, 19-05-2016, G/05/16, gf26.45-w-4105-01h, Interruptor de controle da tomada de força 1 - disposição Página 1 de 1
CAIXA DE MUDANÇAS 715.3 no TIPO 930, 932, 933, 934 mit getriebeabhängigen Nebenantrieb NA 131 CAIXA DE MUDANÇAS 715.5 no TIPO 930, 932, 933, 934 mit getriebeabhängigen ...
GF54.25-W-4104MP Disposição/função/composição do módulo de interruptores 4 Master 4.4.02
TIPO 930, 932, 933, 934
W54.25-1021-11
© Daimler AG, 19-05-2016, G/05/16, gf54.25-w-4104mp, Disposição/função/composição do módulo de interruptores 4 Master Página 1 de 1
TIPO 930, 932, 933, 934
GF54.25-W-4104-02MP Função Módulo de interruptores 4 Master
O módulo de interruptores 4 Master (A68) possui a função Master na i Informação através do reconhecimento do interruptor, função
captação e transmissão das mais importantes funções de operação, de operação (não para interruptores de carga), respectivamente
as quais devem ser executadas durante a rodagem. conforme posição do interruptor (apenas para interruptores de
carga), exibição da função de operação.
Fazer leitura dos sinais de comando dos seguintes interruptores:
- Interruptor combinado (S25) Transferir as mensagens CAN nos seguintes interruptores
- Interruptor de luz (S24) através do sistema de Bus integrado ASIC (Application System
- Interruptor do alcance dos faróis (S26) Integrated Circuit):
- Tecla sistema de advertência de luzes intermitentes (S28) Nos interruptores de sinal e de carga, os quais estão localizados
nos módulos de interruptores.
Fazer leitura das mensagens CAN dos seguintes interruptores i Informações através do comando da iluminação dos
através do sistema de Bus integrado ASIC (Application System interruptores.
Integrated Circuit):
- Interruptor de carga Transferir mensagem CAN para o módulo base (A7) para
por ex. interruptor da geladeira (S68), interruptor 12 V tomada retransmitir para os correspondentes sistemas eletrônicos.
(S71) i Informação através das funções de operação e das exibições
- Interruptor de sinal das funções de operação lidas.
por ex. tecla do teto corrediço elevadiço (S154), interruptor da
luz do compartimento de carga (S98)
- Interruptor do bloqueio diferencial (S38)
- Interruptor da caixa de transferência (S56)
© Daimler AG, 19-05-2016, G/05/16, gf54.25-w-4104-02mp, Função Módulo de interruptores 4 Master Página 1 de 1
TYP 930, 932, 933, 934
GF54.25-W-4105-02MP Função Módulos de interruptores no peitoril
Fixação mecânica e elétrica dos interruptores individuais. No veículo com direção à direita, os módulos de interruptores estão
Fixação dos interruptores na linha de dados ASIC. dispostos espelhados simetricamente em relação ao veículo com
direção à esquerda.
Como também estão dispostos simetricamente espelhados os
i Os interruptores de sinal e de carga dos módulos de
interruptores individuais nos módulos de interruptores.
interruptores na região do peitoril estão atribuídos via fábrica em
uma disposição definida aos respectivos módulos de interruptores. Alguns interruptores são específicos do veículo e, portanto,
instalados apenas em conjunto com a respectiva execução.
Interruptores removíveis podem ser dispostos individualmente ou
em blocos em outros módulos de interruptores.
Interruptores não removíveis não podem ser instalados em outros
módulos de interruptores.
W54.25-1125-09
Disposição da fábrica dos interruptores Interruptor de sinal S123 Tecla centralização do eixo
no módulo dos interruptores 1 do peitoril S39 Tecla de desconexão do ABS S158 Tecla desligamento SR
(A77), representado em veículos com S40 Tecla de desligamento do ASR S195 Tecla Active Brake Assist (ABA)
direção a esquerda S49 Interruptor da regulagem de nível
I/II B Interruptor removível
1 Disposição 1 S51 Tecla do eixo de arraste subir/ C Interruptor não removível no bloco
2 Disposição 2 (alternativa) descer D Interruptor removível no bloco
S52 Tecla auxílio de partida
S53 Interruptor eixo Nummek
© Daimler AG, 19-05-2016, G/05/16, gf54.25-w-4105-02mp, Função Módulos de interruptores no peitoril Página 1 de 4
TYP 930, 932, 933, 934
Disposição da fábrica dos interruptores
no módulo dos interruptores 3 do peitoril
(A78), representado em veículos com
direção a esquerda
1 Disposição 1
2 Disposição 2 (alternativa)
Interruptor de sinal
S64 Interruptor da tomada de força 1
S65 Interruptor da tomada de força 2
S66 Interruptor da tomada de força 3
S108 Interruptor de regulagem da
rotação de trabalho
S148 Tecla assistente de convergência
B Interruptor removível
C Interruptor não removível no bloco
D Interruptor removível no bloco
W54.25-1068-06
W54.25-1069-09
© Daimler AG, 19-05-2016, G/05/16, gf54.25-w-4105-02mp, Função Módulos de interruptores no peitoril Página 2 de 4
TYP 930, 932, 933, 934
Disposição de fábrica dos interruptores
no módulo dos interruptores 2 do peitoril
(A76), representado em veículos com
direção a esquerda
Interruptor de sinal
S59 Teclar EDW/ alarme de pânico
Interruptor de carga
S5 Interruptor de PARADA DE
EMERGÊNCIA da cabina
S71 Interruptor tomada de 12 V
S76 Interruptor da regulagem elétrica
da cabina W54.25-1070-04
Interruptor de sinal
S28 Tecla das luzes intermitentes de
advertência
S29 Comutador buzina elétrica / buzina
ar comprimido
S41 Interruptor da trava de rolagem
Interruptor de sinal
S38 Interruptor do bloqueio diferencial
S56 Interruptor da caixa de
transferência
W54.25-1072-04
1 Disposição 1
2 Disposição 2 (alternativa)
Interruptor de sinal
S30 Interruptor do farol de trabalho
S149 Tecla sistema de unificação dos
faróis
S164 Interruptor de luzes de velocidade
Japão
Interruptor de carga
S93 Interruptor das luzes periféricas
S98 Interruptor da luz do compartimento
de carga
W54.25-1073-06
© Daimler AG, 19-05-2016, G/05/16, gf54.25-w-4105-02mp, Função Módulos de interruptores no peitoril Página 3 de 4
TYP 930, 932, 933, 934
Disposição de fábrica dos interruptores
no módulo dos interruptores 7 do peitoril
(A80), representado em veículos com
direção a esquerda
Interruptor de sinal
S33 Interruptor do freio de ponto de
parada
S67 Tecla aquecimento do pára-brisa
Interruptor de carga
S103 Interruptor da parede divisória de
carga
S132 Interruptor aquecimento da bateria
W54.25-1066-05
Interruptor de sinal
S147 Tecla Message
S159 Tecla Event
S160 Tecla Service Call
W54.25-1074-05
© Daimler AG, 19-05-2016, G/05/16, gf54.25-w-4105-02mp, Função Módulos de interruptores no peitoril Página 4 de 4
TYP 930, 932, 933, 934
GF07.15-W-3003MP Funcionamento da regulagem de início de injeção PLD 5.3.03
MOTOR 541.9 no TIPO 930, 932, 933, 934
MOTOR 542.9 no TIPO 930, 932, 934
W07.15-1249-79
Componentes para determinação e Grandezas de influência para regulagem Faixas de distribuição da emissão de NOx
regulagem do início de injeção otimizado do início de injeção otimizado ( ) e HC dependendo do início da injeção
Generalidades
A regulagem do inicio da injeção ocorre primariamente para Como o inicio da injeção é determinado por cálculo, a regulagem do
compensar o atraso da ignição e para assegurar a ignição na faixa motor (MR) poderá considerar, além da velocidade do motor (A),
do PMS, ou seja, com máxima temperatura final de compressão. outras grandezas como temperatura do combustível (D),
Se o início da injeção não for regulado, a conseqüência será que o temperatura do motor (E) e estado de carga (F). Também estas
atraso de ignição (o tempo desde o início da injeção até o início da grandezas têm efeito sobre o deslocamento da ignição e podem ter
ignição), principalmente na faixa superior de rotações, tenha efeitos também um aumento na emissão de gases nocivos.
desvantajosos sobre o processo de combustão. A emissão de gases A regulagem do motor (MR) pode, por meio de um cálculo preciso e
nocivos e o desenvolvimento de ruído aumentariam, enquanto que a um deslocamento correspondente do início da injeção, compensar
potência do motor diminuiria. estes efeitos e diminuir a emissão de gases nocivos. Desta forma
Assim, o inicio da injeção depende, em primeiro lugar, da rotação do podem ser reduzidos significativamente óxidos de nitrogênio (NOx ),
motor e, para evitar as desvantagens do deslocamento da ignição que são produzidos num início de injeção cedo demais, e
na faixa de rotações superior, ele é deslocado em direção de hidrocarbonetos (HC), que são produzidos durante um início de
"adiantado" . injeção atrasado demais.
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© Daimler AG, 19-05-2016, G/05/16, gf07.15-w-3003mp, Funcionamento da regulagem de início de injeção PLD Página 1 de 2
MOTOR 541.9 no TIPO 930, 932, 933, 934 MOTOR 542.9 no TIPO 930, 932, 934
O inicio da injeção é regulado pelo Início da alimentação e Para o cálculo do Início da alimentação, os sinais do sensor de
constantemente adaptado às condições de serviço do motor. posição da árvore de manivelas (B15) são decisivos. Por meio
O início da alimentação, que ocorre um pouco mais cedo que o dele são determinados a rotação do motor e a posição do eixo
início da injeção efetivo, é o momento no qual a válvula de manivelas (A).
magnética na unidade injetora está completamente fechada e o Os sinais do sensor de posição da árvore comando de válvulas
combustível pode ser comprimido ou alimentado. O início da (B16) são usados adicionalmente somente durante o processo
alimentação pode ser regulado total e independentemente de partida, ou em caso de falha do sensor de posição da
dentro do limite mecânico (limitado pela forma do came) da árvore de manivelas (B15) Eles indicam a posição atual da
regulagem do motor (MR). árvore comando de válvulas (B) e, portanto, quando o 1º.
Os valores limite (início de alimentação máx. 25° ângulo da cilindro se encontra no tempo de compressão.
árvore de manivelas antes até 5° ângulo da árvore de Para o cálculo definitivo do início da alimentação, é
manivelas após PMS) estão armazenados no módulo de determinado o início da injeção efetivo (C), além da
comando MR/PLD (A6), por meio do qual também ocorre o temperatura do combustível (D), a temperatura do motor (E) e o
cálculo e o correspondente acionamento de cada válvula estado de carga (F), o qual pode ser derivado, entre outros,
magnética nas unidades injetoras dos cilindros 1 até 8 da rotação do motor e da posição do emissor do pedal do
(Y6-Y13). acelerador (B1). Isto ocorre com o auxílio do reconhecimento
O início da injeção é calculado novamente após cada processo da abertura e fechamento, a qual serve para determinar
de injeção, devido às condições de serviço do motor que dispersões e tolerâncias na fabricação das unidades injetoras e
mudam constantemente. compensá-las por meio de uma regulagem do campo
característico.
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MOTOR 541.9 no TIPO 930, 932, 933, 934 MOTOR 542.9 no TIPO 930, 932, 934
GF47.00-W-3012MP Funcionamento da alimentação de combustível em alta pressão 18.2.03
MOTOR 541.9 no TIPO 930, 932, 933, 934
MOTOR 542.9 no TIPO 930, 932, 934
W07.15-1365-78
Generalidades Condições
O transporte em alta pressão do sistema PLD ocorre através de Para que as válvulas solenóide sejam comandadas nas unidades
diversas unidades injetoras (1) que estão ordenadas injetoras (somente dessa forma pode ocorrer o transporte de
respectivamente a um cilindro. As unidades injetoras (1) são combustível com alta pressão), as seguintes condições devem ser
acionadas através dos tuchos de roletes do eixo comando, e com as preenchidas:
tubulações curtas de alta pressão (2) estão unidas as tubuladoras Sistema de imobilização anti-furto (WSP) desativado, ou seja, o
para tubo de pressão (3), assim como para com as combinações módulo de comando regulagem do motor (MR) reconheceu
dos bicos injetores (4). através da eletrônica de seleção o sistema de imobilização
Em cada unidade injetora (1) está uma válvula solenóide de anti-furto de um code válido do Transponder, e com isso
acionamento rápido, através da qual é regulado o início do reconheceu a chave de ignição correta.
transporte e comandada a vazão. O comando das válvulas A tecla de pressão parada do motor não deve ser acionada
solenóide ocorre através do módulo de comando regulagem do quando é dada partida do motor através do comutador da tecla
motor (MR), que calcula o início do transporte e a vazão de acordo de pressão, pois nesse caso igualmente não ocorre nenhum
com o estado de operação do motor assim que é dada partida, ou comando das válvulas solenóides.
seja, quando o motor está em funcionamento. Somente em motores até nº final do motor 394441.
O comando das unidades injetoras não pode ter sido
desativado pelo STAR DIAGNOSIS, pois nesse caso
igualmente não ocorre nenhum comando das válvulas
solenóides.
----------------------------------------------------------------------------------------- -----------------------------------------------------------------------------------------
Funcionamento
Conforme a posição do eixo comando nas correspondentes
unidades injetoras (1), ocorrem os seguintes cursos de trabalho:
Curso de aspiração
Curso inicial
Curso de transporte
Curso restante
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MOTOR 541.9 no TIPO 930, 932, 933, 934 MOTOR 542.9 no TIPO 930, 932, 934
Curso de aspiração representado na
unidade injetora do 4º cilindro no Motor
541.9
1 Unidade injetora
2 Tubulação de alta pressão
3 Tubuladora para tubo de pressão
4 Combinação do suporte do injetor
5 Elemento de bomba
6 Canal de abastecimento
7 Válvula solenóide
8 Compartimento da alta pressão
B Afluxo de combustível
C Alta pressão do combustível
D Retorno do combustível
W07.15-1239-75
O curso de aspiração é iniciado após o vértice do excêntrico ter sido No compartimento de alta pressão (8) abastecido com combustível
ultrapassado e o elemento da bomba (5) se movimenta para baixo predomina, assim, a mesma pressão do circuito de baixa pressão de
sob a força da mola de retorno. combustível.
Através da pressão efetiva constante de aprox. 4 até 6 bar no
circuito de baixa pressão do combustível pelo canal de alimentação
(6) e válvula solenóide aberta (7), o compartimento de alta pressão
(8) é abastecido com combustível.
1 Unidade injetora
2 Tubulação de alta pressão
3 Tubuladora para tubo de pressão
4 Combinação do suporte do injetor
5 Elemento de bomba
6 Canal de abastecimento
7 Válvula solenóide
8 Compartimento da alta pressão
9 Canal de retorno
B Afluxo de combustível
C Alta pressão do combustível
D Retorno do combustível
W07.15-1236-75
Após o curso de aspiração, o elemento de bomba (5) permanece, Pela movimentação para cima do elemento de bomba (5) e a ainda
antes de tudo, parado na posição final inferior e o tucho de roletes aberta (sem corrente) válvula solenóide (7), o combustível é
da unidade injetora (1) rola no círculo primitivo do excêntrico da comprimido no compartimento de alta pressão (8) previamente em
unidade injetora. Somente quando o eixo comando continua a girar, e uma câmara para comando, e em seguida no canal de retorno (9).
o elemento da bomba (5) através do crescente excêntrico da
unidade injetora é movimentado para cima, é que começa o curso
inicial.
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MOTOR 541.9 no TIPO 930, 932, 933, 934 MOTOR 542.9 no TIPO 930, 932, 934
Curso de transporte representado na
unidade injetora do 4º cilindro no Motor
541.9
1 Unidade injetora
2 Tubulação de alta pressão
3 Tubuladora para tubo de pressão
4 Combinação do suporte do injetor
5 Elemento de bomba
6 Canal de abastecimento
7 Válvula solenóide
8 Compartimento da alta pressão
9 Canal de retorno
10 Eletroimã
11 Placa do induzido
12 Agulha da válvula
13 Bico injetor
B Afluxo de combustível
C Alta pressão do combustível
D Retorno do combustível
W07.15-1237-75
O curso inicial está concluído, e o curso de transporte é iniciado A uma pressão de aproximadamente 330 bar, o bico injetor (13)
assim que o módulo de comando regulagem do motor (MR) abre e o combustível é injetado na câmara de combustão (início da
comanda o eletroimã (10) na unidade injetora (1). O eletroimã (10) injeção). Durante a injeção, a pressão de combustível pode se
puxa a placa do induzido (11) com a agulha da válvula (12) que, em elevar até 1800 bar.
seguida, fecha a união entre o compartimento de alta pressão (8) e o Enquanto o elemento de bomba (5) se encontra no movimento para
canal de retorno (9). cima e a válvula solenóide (7) está fechada, a unidade injetora (1)
Se a válvula solenóide (7) estiver fechada, o combustível que se se encontra no curso de transporte. O tempo de permanência da
encontra no compartimento de alta pressão (8) é comprimido (início válvula solenóide (7) determina a quantidade transportada ou
do transporte) através do movimento para cima do elemento da injetada.
bomba (5).
Com a continuidade do movimento para cima do elemento de
bomba (5), a pressão se eleva no compartimento de alta pressão (8)
e, com isso, também na tubulação de alta pressão (2), na tubuladora
para tubo de pressão (3) e também no bico injetor (13).
1 Unidade injetora
2 Tubulação de alta pressão
3 Tubuladora para tubo de pressão
4 Combinação do suporte do injetor
5 Elemento de bomba
6 Canal de abastecimento
7 Válvula solenóide
8 Compartimento da alta pressão
9 Canal de retorno
10 Eletroimã
11 Placa do induzido
12 Agulha da válvula
13 Bico injetor
B Afluxo de combustível
C Alta pressão do combustível
D Retorno do combustível
W07.15-1238-75
Se o comando dos eletroimãs (10) é interrompido, a agulha da O restante do elemento de bomba (5) até o ponto do vértice do
válvula (12) da mola da válvula magnética é comprimida de retorno a excêntrico da unidade injetora do combustível transportado será
sua posição de partida no batente de parada. A válvula solenóide enviado através de uma câmara para comando e do canal de
(7), e com ela a união entre o compartimento de alta pressão (8) e o retorno (9) novamente para o circuito de baixa pressão do
canal de retorno (9), está aberta. Com isso a pressão do combustível.
combustível cai acentuadamente no compartimento de alta pressão A câmara para comando é necessária como compartimento de
(8) e no bico injetor (13). O bico injetor (13) fecha e o processo de expansão para as pontas de pressão da unidade injetora (1) no
injeção está concluído (término do transporte). curso restante. Com isso, evita-se uma influência no comportamento
da pressão das unidades injetoras vizinhas por intermédio do canal
de retorno (9).
© Daimler AG, 19-05-2016, G/05/16, gf47.00-w-3012mp, Funcionamento da alimentação de combustível em alta pressão Página 3 de 4
MOTOR 541.9 no TIPO 930, 932, 933, 934 MOTOR 542.9 no TIPO 930, 932, 934
Disposição/função/construção/ GF07.02-W-2110MP
funcionamento da unidade injetora PLD
Disposição/função/construção/ GF07.03-W-3151MP
funcionamento do bico injetor
Disposição/função do módulo de comando GF07.15-W-5000MP
regulagem do motor (MR)
© Daimler AG, 19-05-2016, G/05/16, gf47.00-w-3012mp, Funcionamento da alimentação de combustível em alta pressão Página 4 de 4
MOTOR 541.9 no TIPO 930, 932, 933, 934 MOTOR 542.9 no TIPO 930, 932, 934
GF07.02-W-2110-03A Estrutura da unidade injetora PLD
1 O-Ring
2 Furo de vazamento
3 placa de cobertura
4 Batente de válvula
5 Rosca para porca de capa
6 Mola da válvula
7 Placa intermediária
8 Placa de ancoragem
9 Ímã da unidade injetora (eletroímã)
10 Base da mola da válvula
11 Prato da mola
12 Agulha da válvula
13 Câmara de alta pressão
14 Carcaça da bomba
15 Luva
16 Elemento de bomba
17 Mola de tucho de rolos
18 Prato de mola (tucho de rolos)
19 Tucho de rolos
20 Orifício de óleo
21 Rolete
22 Pino do tucho de rolos
W07.02-1005-73
© Daimler AG, 19-05-2016, G/05/16, gf07.02-w-2110-03a, Estrutura da unidade injetora PLD Página 1 de 1
MOTOR 541.9 im TYP 930, 932, 933, 934, 950, 952, 953, 954 MOTOR 542.9 im TYP 930, 932, 934, 950, 952, 954
GF07.02-W-2110-04A Função da unidade injetora PLD
W07.02-1006-79
Cada unidade injetora (1) é impulsionada por meio de um tucho de Juntos, estes cursos de trabalho formam um ciclo de trabalho que se
rolos da árvore comando de válvulas e está conectada por meio de repete com cada giro adicional da árvore comando de válvulas na
uma linha de alta pressão (2), assim como a tubuladora para tubo de unidade injetora correspondente (1), até que o motor seja desligado.
pressão (3) com o bico injetor na combinação do suporte do bico (4). No momento em que o motor é desligado, o módulo de comando da
Em cada unidade injetora (1), encontra-se uma válvula solenóide (7) regulagem do motor (MR) interrompe o acionamento das válvulas
de rápida comutação, por meio da qual é regulado o início da magnéticas. As unidades injetoras (1) alimentam o combustível
alimentação e a quantidade de alimentação. O acionamento das quase sem pressão, no retorno do combustível do circuito de baixa
válvulas magnéticas ocorre pelo módulo de comando da regulagem pressão do retorno do combustível, e o motor desliga.
do motor (MR), que calcula o início da alimentação e a quantidade
da alimentação correspondente ao estado de funcionamento do
i Os processos descritos a seguir, dentro dos cursos de trabalho
motor, tão logo o motor é ligado ou quando o motor está
individuais de um ciclo de trabalho (representado na unidade
funcionando. injetora do 4. cilindro no motor 541.9), são extensíveis a todas as
outras unidades injetoras.
Dependendo da posição da árvore comando de válvulas, ocorrem
os seguintes cursos de trabalho em cada unidade injetora (1):
Curso de aspiração (I)
Curso inicial (II)
Curso de alimentação (III)
Curso restante (IV) -----------------------------------------------------------------------------------------
-----------------------------------------------------------------------------------------
© Daimler AG, 19-05-2016, G/05/16, gf07.02-w-2110-04a, Função da unidade injetora PLD Página 1 de 2
MOTOR 541.9 im TYP 930, 932, 933, 934, 950, 952, 953, 954 MOTOR 542.9 im TYP 930, 932, 934, 950, 952, 954
Com o movimento ascendente dos elementos de bomba (5),
Curso inicial (II) continuará aumentando a pressão na câmara de alta pressão (8) e
Após o curso de aspiração (I), o elemento de bomba (5) permanece assim também na linha de alta pressão (2), na tubuladora para tubo
parado inicialmente na posição final inferior e o tucho de rolos da de pressão (3) e no bico injetor (13).
unidade injetora (1) rola para o círculo básico do came da unidade O bico injetor (13) abre a uma pressão de aprox. 330 bar e o
injetora. O curso inicial (II) começará somente quando a árvore combustível é injetado na câmara de combustão (começo da
comando de válvulas continuar girando e o elemento de bomba (5) injeção). Durante a injeção, a pressão do combustível pode
for movimentado para cima, pelo came ascendente da unidade aumentar até 1800 bar.
injetora. Enquanto o elemento de bomba (5) se encontrar em movimento
O combustível na câmara de alta pressão (8) é pressionado ascendente e a válvula solenóide (7) estiver fechada, a unidade
inicialmente para dentro de uma câmara para comando e, depois, injetora (1) estará no curso de alimentação. O tempo de parada da
para o canal de retorno (9) pela movimentação ascendente do válvula solenóide (7) determina a quantidade de alimentação ou da
elemento de bomba (5) e a ainda aberta (desenergizada) válvula injeção.
solenóide (7).
----------------------------------------------------------------------------------------- -----------------------------------------------------------------------------------------
© Daimler AG, 19-05-2016, G/05/16, gf07.02-w-2110-04a, Função da unidade injetora PLD Página 2 de 2
MOTOR 541.9 im TYP 930, 932, 933, 934, 950, 952, 953, 954 MOTOR 542.9 im TYP 930, 932, 934, 950, 952, 954
GF07.03-W-3151-03MP Estrutura do bico injetor
1 Suporte do bico
2 Disco de compensação
3 Orifício de entrada
4 Pino de pressão
5 Arruela intermediária
6 Mola
7 Pinos de centralização
8 Agulha do injetor
9 Bico injetor
10 Porca de tensionamento do bico
11 Conexão do tubo de pressão
12 Filtro de vareta
13 Orifício para injeção
W07.03-1030-76
O bico injetor (9) está fixado com a porca de tensionamento do bico O combustível, que é alimentado pela unidade injetora pelas linhas
(10) no suporte do bico (1) de forma centralizada. A arruela de injeção e pela tubuladora do tubo de pressão (11) para o suporte
intermediária (5) fixa com os pinos de centralização (7) o bico injetor do bico (1), chega ao bico de injeção (9) por meio do orifício de
(9) ao suporte do bico (1), vedando este ao bico injetor (9) e entrada (3) e da arruela intermediária (5).
servindo como batente de curso da agulha do injetor (8). A agulha do injetor (8) encontra-se no bico injetor (9). Se a pressão
No suporte do bico (1), encontram-se o pino de pressão (4), a mola de combustível produzido pela unidade injetora exceder a pressão
de pressão (6) e a arruela de compensação (2). A pressão de de abertura, a agulha de injeção (8) é levantada do seu assento e o
abertura é determinada pela mola de pressão (6) e pela arruela de combustível é injetado para dentro da câmara de combustão por
compensação (2). O pino de pressão (4) centraliza a mola de vários orifícios de injeção (13), que estão distribuídos
pressão (6), e a guia do pino de pressão (4) é efetuada pelo munhão uniformemente pela área total da ponta do injetor.
de pressão da agulha do injetor (8).
W07.03-1031-79
W07.03-1032-73
W07.15-1250-81
A determinação da temperatura do motor, a qual é necessária, entre Conforme a resistência elétrica do respectivo sensor, a tensão no
outros, para o cálculo do início de injeção ou alimentação, ocorre por módulo de comando de controle do motor (MR) (A6) altera-se,
meio do módulo de comando MR/PLD (A6): diminuindo com a temperatura crescente do líquido de
arrefecimento, ou seja, com a temperatura crescente do ar de
Com base nos valores de medição do sensor de temperatura do combustão aspirado ou sobrealimentado.
agente refrigerante (B65) e do emissor combinado do ar de Sempre e quando os valores estiverem dentro de uma faixa
sobrealimentação (temperatura, pressão) (B111), o módulo de admissível, será associada uma determinada temperatura, com
comando de controle do motor (MR) (A6) capta a temperatura do base no valor da tensão ao líquido de arrefecimento e do ar de
líquido de arrefecimento, assim como a temperatura do ar de combustão aspirado ou sobrealimentado.
combustão aspirado ou sobrealimentado. Pela formação do valor Em caso de falha de um dos dois sensores, o módulo de comando
médio de ambos valores de medição, ele deriva a temperatura do de controle do motor (MR) (A6) trabalhará com valores substitutos.
motor real, a qual é utilizada, entre outros, para cálculo da Isto permite que o motor também possa ser arrancado em condições
quantidade de alimentação e do início de injeção ou de alimentação, de temperatura desfavoráveis ou que possa continuar funcionando.
no processo de partida e durante a fase de aquecimento. i Se a temperatura do líquido de arrefecimento subir para um
valor excessivo, então o controle do motor (MR) limita o momento
i Com o motor em funcionamento e tendo atingido sua nominal do motor para proteger o motor contra superaquecimento.
temperatura de serviço, o controle do motor (MR) utiliza
exclusivamente a temperatura do líquido de arrefecimento para
determinação da temperatura do motor.
© Daimler AG, 19-05-2016, G/05/16, gf07.15-w-4006mp, Determinação da temperatura do motor - função Página 1 de 1
MOTOR 541.9 no TIPO 930, 932, 933, 934 MOTOR 542.9 no TIPO 930, 932, 934
GF07.04-W-4120MP Sensor combinado da temperatura e da pressão de sobrealimentação Disposição/ 16.10.03
Tarefa
MOTOR 541.9 no TIPO 930, 932, 933, 934
MOTOR 542.9 no TIPO 930, 932, 934
W07.04-1036-11
© Daimler AG, 19-05-2016, G/05/16, gf07.04-w-4120mp, Sensor combinado da temperatura e da pressão de sobrealimentação Disposição/Tarefa Página 1 de 1
MOTOR 541.9 no TIPO 930, 932, 933, 934 MOTOR 542.9 no TIPO 930, 932, 934
GF07.04-W-5052MP Disposição/Tarefa do sensor de temperatura do agente refrigerante 19.9.02
TIPO 930, 932, 933, 934 com motor 541.9
TIPO 930, 932, 934 com MOTOR 542.9
W07.04-1032-06
© Daimler AG, 19-05-2016, G/05/16, gf07.04-w-5052mp, Disposição/Tarefa do sensor de temperatura do agente refrigerante Página 1 de 1
TIPO 930, 932, 933, 934 com motor 541.9 TIPO 930, 932, 934 com MOTOR 542.9
GF07.15-W-4008MP Função da determinação da temperatura de combustível 20.6.03
MOTOR 541.9 no TIPO 930, 932, 933, 934
MOTOR 542.9 no TIPO 930, 932, 934
W07.15-1258-81
Função
A temperatura do combustível é determinada pelo módulo de
comando da regulagem do motor (MR) (A6), a partir dos valores de
medição do sensor de temperatura combustível (B10).
No sensor de temperatura do combustível (B10) encontra-se um
resistor sensível à temperatura com coeficiente de temperatura
negativo (NTC) - ou seja, um resistor elétrico, cuja resistência
diminui com o aumento da temperatura. Dependendo da
temperatura do combustível, a tensão no módulo de comando da
regulagem do motor (MR) (A6) altera-se, com base na qual
finalmente determina-se a temperatura do combustível.
© Daimler AG, 19-05-2016, G/05/16, gf07.15-w-4008mp, Função da determinação da temperatura de combustível Página 1 de 1
MOTOR 541.9 no TIPO 930, 932, 933, 934 MOTOR 542.9 no TIPO 930, 932, 934
GF07.04-W-4101MP Disposição/Função do sensor de temperatura do combustível 16.10.03
MOTOR 541.9 no TIPO 930, 932, 933, 934
MOTOR 542.9 no TIPO 930, 932, 934
W07.04-1035-11
© Daimler AG, 19-05-2016, G/05/16, gf07.04-w-4101mp, Disposição/Função do sensor de temperatura do combustível Página 1 de 1
MOTOR 541.9 no TIPO 930, 932, 933, 934 MOTOR 542.9 no TIPO 930, 932, 934
GF07.15-W-4005MP Determinação da velocidade do motor e do ângulo da árvore de manivelas Função 20.6.03
MOTOR 541.9 no TIPO 930, 932, 933, 934
MOTOR 542.9 no TIPO 930, 932, 934
W07.15-1245-78
A velocidade do motor é lida no volante (1) na árvore de manivelas. Ao receber um pulso do emissor de posição do ângulo da árvore de
Para isto, encontram-se localizadas, na circunferência do volante manivelas (B15), o módulo de comando MR/PLD (A6) dispara um
(1), 36 ranhuras distribuídas uniformemente (2), ou seja, a uma contador interno (Trigger) O módulo determina a posição da árvore
distância de 10° entre si. de manivelas e a velocidade do motor.
Cada uma dessas ranhuras (2) dispara um pulso no sensor de A regulagem do motor (MR) pode, através de determinação por
posição da árvore de manivelas (B15). Uma ranhura adicional (3) cálculo de valores intermediários, fixar precisamente o início da
está localizada a 65° do ângulo da árvore de manivelas do ponto injeção e a duração da injeção com uma precisão de frações de um
morto superior (PMS) do 1. cilindro. Ela fornece um pulso grau.
característico adicional. Com isto, pode-se determinar a qualquer
momento, não somente o número de rotações, mas também a
posição angular da árvore de manivelas.
© Daimler AG, 19-05-2016, G/05/16, gf07.15-w-4005mp, Determinação da velocidade do motor e do ângulo da árvore de manivelas Função Página 1 de 1
MOTOR 541.9 no TIPO 930, 932, 933, 934 MOTOR 542.9 no TIPO 930, 932, 934
GF07.04-W-5045MP Disposição/Tarefa do sensor de posição da árvore de manivelas 30.4.02
MOTOR 541.9 no TIPO 930, 932, 933, 934
MOTOR 542.9 no TIPO 930, 932, 934
W07.04-1019-11
© Daimler AG, 19-05-2016, G/05/16, gf07.04-w-5045mp, Disposição/Tarefa do sensor de posição da árvore de manivelas Página 1 de 1
MOTOR 541.9 no TIPO 930, 932, 933, 934 MOTOR 542.9 no TIPO 930, 932, 934
GF07.15-W-4004MP Função da determinação do tempo de compressão no 1º. cilindro 20.6.03
MOTOR 541.9 no TIPO 930, 932, 933, 934
MOTOR 542.9 no TIPO 930, 932, 934
W07.15-1246-79
Generalidades Função
A determinação do tempo de compressão no 1. cilindro ocorre no A árvore comando de válvulas possui uma roda, em cuja
momento em que é dada a partida no motor. Como para isto circunferência estão distribuídos 12 pinos (3) a uma distância de 30°
somente a posição da árvore de manivelas não é suficiente, a entre si. Eles disparam, no Sensor de posição da árvore de
regulagem do motor (MR) adicionalmente utiliza os sinais do sensor comando de válvulas (B16) posicionado na engrenagem do eixo de
de posição da árvore de comando de válvulas (B16). comando das válvulas (2), um impulso por vez, que é comparável ao
Uma vez que o tempo de compressão no 1. cilindro é conhecido, pulso do Sensor de posição da árvore de manivelas (B15).
então todos os outros tempos de compressão são calculados Com auxílio de um pino adicional (4) a 55° de ângulo da árvore de
unicamente com base nos sinais do sensor de posição da árvore de manivelas antes do PMS do 1. cilindro, pode ser determinado
manivelas (B15). finalmente o tempo de compressão do 1. cilindro.
Os sinais do sensor de posição da árvore de comando de válvulas Dando-se partida no motor, a regulagem do motor (MR) determina,
(B16) são utilizados, então, exclusivamente para determinar a com base nos impulsos do sensor de posição da árvore de
rotação ou o tempo de compressão do 1. cilindro, caso falhe o manivelas (B15), a posição da árvore de manivelas, assim como a
sensor de posição da árvore de manivelas (B16). rotação do motor atual. Ao mesmo tempo, ela espera até reconhecer
A razão para isto é que o sensor de posição da árvore de manivelas o tempo de compressão do 1. cilindro, com base nos impulsos do
(B15) fornece valores mais precisos sobre a posição da árvore de sensor de posição da árvore de comando de válvulas (B16). Depois
manivelas do que o Sensor de posição da árvore de comando de disso, ela sincroniza os valores de ambos os sensores, de forma
válvulas (B15); assim o início da injeção pode ser determinado com que os sinais do Sensor de posição da árvore de manivelas (B15)
mais exatidão. possa ser utilizado para a determinação do início da injeção.
© Daimler AG, 19-05-2016, G/05/16, gf07.15-w-4004mp, Função da determinação do tempo de compressão no 1º. cilindro Página 1 de 1
MOTOR 541.9 no TIPO 930, 932, 933, 934 MOTOR 542.9 no TIPO 930, 932, 934
GF07.04-W-5046MP Disposição/Tarefa do sensor de posição da árvore de comando de válvulas 30.4.02
MOTOR 541.9 no TIPO 930, 932, 933, 934
MOTOR 542.9 no TIPO 930, 932, 934
W07.04-1020-11
© Daimler AG, 19-05-2016, G/05/16, gf07.04-w-5046mp, Disposição/Tarefa do sensor de posição da árvore de comando de válvulas Página 1 de 1
MOTOR 541.9 no TIPO 930, 932, 933, 934 MOTOR 542.9 no TIPO 930, 932, 934
GF07.15-W-4003MP Função de reconhecimento de abertura/fechamento 20.6.03
MOTOR 541.9 no TIPO 930, 932, 933, 934
MOTOR 542.9 no TIPO 930, 932, 934
T Tempo
I Corrente de bobina em A
W07.15-1244-81
Disposição/Tarefa/Estrutura/Função da GF07.02-W-2110MP
unidade injetora PLD
Disposição/Tarefa do módulo de comando da GF07.15-W-5000MP
regulagem do motor (MR)
W07.15-1364-79
Representado no motor 542.9 A Início da alimentação - por ex., no a Início da alimentação, por ex., em
5º. cilindro 10° ângulo da árvore de manivelas
1 Árvore de manivelas B Fim da alimentação - por ex., no antes do ponto morto superior
2 Árvore de comando das válvulas 5º. cilindro (PMS)
3 Came da unidade injetora b Fim da alimentação, por ex., em 10°
4 Tucho de rolos da unidade injetora OT Ponto morto superior ângulo da árvore de manivelas após
UT Ponto morto inferior o ponto morto superior (PMS),
5 Câmara de alta pressão da unidade
quando o ângulo de alimentação ( )
injetora
Ângulo de alimentação for de 20°
Generalidades
A quantidade de alimentação (portanto também a quantidade de A faixa na qual pode ocorrer um controle da quantidade de
injeção) é controlada por meio do Ângulo de alimentação ( ): alimentação é determinada pela construção das unidades injetoras e
O ângulo de alimentação ( ) é o ângulo ao redor do qual gira o eixo da árvore comando de válvulas (2):
de manivelas (1) com o motor funcionando entre o Início da Se o tucho de rolos da unidade injetora (4) se encontrar, por ex.,
alimentação (a) e o Fim da alimentação (b) de uma unidade injetora. num círculo básico do came da unidade injetora (3), não ocorrerá
A quantidade de combustível que é alimentada pela unidade injetora injeção ao ser acionada a válvula magnética.
correspondente e injetada no cilindro correspondente varia Ou seja, a faixa máxima de comando é determinada pelo curso da
dependendo do valor do Ângulo de alimentação ( ). came da unidade injetora (3) (aprox. 65,5° ângulo da árvore de
Se a quantidade a ser injetada tem que ser aumentada, por ex., comando de válvulas) e a faixa máxima de volume pelo volume
havendo uma requisição de potência e o momento atual do motor é vazado correspondente na Câmara de alta pressão da unidade
menor que o momento nominal do motor, então a regulagem do injetora (5).
motor (MR) aumenta o ângulo de alimentação ( ). Isto ocorre
porque ela aciona as válvulas magnéticas nas unidades injetoras
por mais tempo, deslocando assim o fim da alimentação (b) para um
momento posterior.
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-----------------------------------------------------------------------------------------
Função
Inicialmente a regulagem do motor (MR) calcula a quantidade Depois que a regulagem do motor (MR) calculou a quantidade de
necessária de injeção ou alimentação, que ela requer para alimentação necessária e determinou o ângulo de alimentação
regulagem da rotação do motor. Os fatores que influenciam no resultante ( ) para cada unidade injetora (o início da alimentação (a)
cálculo e no posterior controle da quantidade de alimentação variam já foi determinado pela regulagem de início de injeção), ela aciona a
segundo o estado de operação e carga do motor. válvula magnética na unidade injetora, cujo cilindro se encontra no
Para evitar uma emissão aumentada de fumaça, especialmente tempo de compressão, iniciando assim o curso de alimentação
durante o processo de partida, no qual o volume de injeção é nessa unidade injetora.
determinado pela posição do pedal do acelerador, mas também O tempo de parada subseqüente, ou seja, o tempo no qual a válvula
durante a marcha, a quantidade de alimentação poderá ser limitada, magnética é acionada na unidade injetora, determina a quantidade
por ex., por meio do um campo característico de limitação de de alimentação e, portanto, a duração da injeção ou o volume de
fumaça. injeção.
Uma correção de altura adicional também evita que combustível em Ou seja, o combustível é injetado na câmara de combustão, até que a
excesso seja injetado e, que devido a isso, ocorra uma emissão de regulagem do motor (MR) interrompa o acionamento da válvula
fumaça aumentada. magnética e inicie o fim da alimentação (b).
© Daimler AG, 19-05-2016, G/05/16, gf07.15-w-3002mp, Funcionamento do controle de quantidade de alimentação PLD Página 1 de 2
MOTOR 541.9 no TIPO 930, 932, 933, 934 MOTOR 542.9 no TIPO 930, 932, 934
Funcionamento do controle de quantidade do GF07.15-W-3013MP
processo de partida
Funcionamento do controle de quantidade em GF07.15-W-3016MP
marcha-lenta
Funcionamento do controle de quantidade GF07.15-W-3017MP
com carga parcial/total
Funcionamento de controle de quantidade em GF07.15-W-3015MP
regime de propulsão
© Daimler AG, 19-05-2016, G/05/16, gf07.15-w-3002mp, Funcionamento do controle de quantidade de alimentação PLD Página 2 de 2
MOTOR 541.9 no TIPO 930, 932, 933, 934 MOTOR 542.9 no TIPO 930, 932, 934
GF07.15-W-3013MP Funcionamento do controle de quantidade do processo de partida 5.3.03
MOTOR 541.9 no TIPO 930, 932, 933, 934
MOTOR 542.9 no TIPO 930, 932, 934
T Tempo
VE Quantidade injetada segundo curso de bomba
W07.15-1243-71
A determinação da quantidade de injeção ou alimentação ocorre Com esta quantidade inicial de injeção (A) dependente, em primeiro
independentemente da posição do pedal, para garantir uma partida lugar, da temperatura, inicia-se a partida do motor. Se o motor não
do motor segura com máxima redução de emissão de gases arrancou imediatamente, a quantidade a ser injetada é aumentada
nocivos: continuamente, até que o motor arranque ou o valor limite da
A quantidade de injeção selecionada para o processo de partida quantidade de injeção da partida (D) máxima tenha sido atingido.
orienta-se, primeiramente, segundo a temperatura do motor, que é A quantidade de injeção da partida (D) é mantida até que o
determinada pelo módulo de comando MR/PLD, a partir do valor acionamento do motor de partida e das válvulas magnéticas nas
médio da temperatura do líquido de arrefecimento e do ar de unidades injetoras tenha sido interrompido, após aprox. 40
sobrealimentação. segundos para proteção do motor, do motor de partida e da bateria.
A quantia de alimentação resultante, porém, pode ser limitada para Se o motor arrancou, então em certa rotação ocorrerá a passagem
redução da emissão de gases nocivos: do comando da partida da quantidade de injeção para a regulagem
De um lado, uma limitação de fumaça por meio de um campo de marcha lenta. Esta passagem é denominada retração de partida, a
característico evita que a emissão de fumaça aumente com carga ou qual, no entanto, não está relacionada com a rotação de retração
rotação de motor e, de outro lado, uma correção de altura evita que do motor de partida no motor de partida. A retração de partida pode
em grande altitude seja injetado combustível em excesso, estar dependendo das condições de temperatura, por cima o por
produzindo assim uma emissão de fumaça maior. baixo da rotação de retração do motor de partida, e tem como
conseqüência uma mudança no método de cálculo.
i Para correção de altura, há um sensor de pressão atmosférica
no módulo de comando MR/PLD, através do qual a pressão
atmosférica determina o ar ambiente e a altitude do veículo atual
pode ser deduzida.
© Daimler AG, 19-05-2016, G/05/16, gf07.15-w-3013mp, Funcionamento do controle de quantidade do processo de partida Página 1 de 1
MOTOR 541.9 no TIPO 930, 932, 933, 934 MOTOR 542.9 no TIPO 930, 932, 934
GF07.15-W-3016MP Função do controle de quantidade em marcha-lenta 5.3.03
MOTOR 541.9 no TIPO 930, 932, 933, 934
MOTOR 542.9 no TIPO 930, 932, 934
Correção de altitude
Dentro do módulo de comando da regulagem do motor (MR) (A6) há
um sensor de pressão atmosférica. Ele determina a pressão
atmosférica do ar ambiente, do qual a regulagem do motor (MR)
deriva a correção de altitude.
A correção de altitude impede que combustível em excesso seja
injetado a grande altitude.
© Daimler AG, 19-05-2016, G/05/16, gf07.15-w-3016mp, Função do controle de quantidade em marcha-lenta Página 1 de 1
MOTOR 541.9 no TIPO 930, 932, 933, 934 MOTOR 542.9 no TIPO 930, 932, 934
GF07.15-W-4007MP Determinação da massa de ar - função 8.8.07
MOTOR 541.9 no TIPO 930, 932, 933, 934
MOTOR 542.9 no TIPO 930, 932, 934
W07.15-1259-81
Neste caso, trata-se de um denominado sensor de pressão Os resistores na membrana de silício estão dispostos de tal
semicondutor, o qual capta a pressão de ar no tubo de maneira, que durante a deformação da membrana,
aspiração de forma piezelétrica. Ou seja: 2 resistores são estirados e 2 resistores são expandidos.
No interior da carcaça do sensor combinado da temperatura e Ao esticar ou expandir, os resistores alteram sua resistência
da pressão de sobrealimentação (B111) está localizada uma elétrica, que por sua vez, tem efeitos sobre a tensão de
membrana de silício com 4 resistores sensíveis à pressão medição, a qual atua na eletrônica de processamento.
(resistências de medição expansiva) assim como um circuito A eletrônica de processamento amplifica a tensão de medição,
de processamento, o qual fornece tensão à ligação em ponte compensando eventualmente as oscilações da temperatura ou
destes resistores, servindo adicionalmente para a amplificação equilibrando eventualmente tolerâncias na fabricação dos
ou correção do sinal. resistores, retransmitindo-a ao módulo de comando MR/PLD
A própria eletrônica de processamento é alimentada com 5 V (A6), o qual deduz disto a pressão do ar do ar de combustão
tensão contínua pelo módulo de comando de controle do na carcaça do ar de sobrealimentação.
motor (MR) (A6). O ar de combustão aspirado ou
sobrealimentado na carcaça do ar de sobrealimentação
ingressa por meio de um orifício à membrana de silício, com os
4 resistores sensíveis à pressão, deformando-os.
Em caso de carga parcial ou total, a quantidade de alimentação será Além do mais, o ângulo de alimentação, que é determinado por meio
adaptada, em primeiro lugar, ao desejo do motorista. de campos característicos no módulo de comando MR/PLD,
Alterando-se a especificação do momento nominal do motorista, por depende das seguintes grandezas de entrada:
ex., por acionamento total do pedal do acelerador, então a Rotação do motor
regulagem do motor (MR) alterará a quantidade de alimentação (por Massa de ar
meio do ângulo de alimentação), preferencialmente de maneira que o Temperatura do motor
momento real do motor emitido seja igual ao momento nominal do Temperatura do combustível
motor desejado pelo motorista.
O controle de suavidade da marcha lenta, a correção de altura e a
Uma limitação do momento nominal do motor, por ex., para limitação de fumaça na regulagem do motor (MR) também podem
observação de uma velocidade máxima permitida por lei, terá como influenciar o ângulo de alimentação:
conseqüência uma limitação da quantidade de alimentação e,
assim, uma alteração correspondente do ângulo de alimentação,
com base em uma interferência reguladora do sistema anti-bloqueio
(ABS) ou da regulagem de patinação da propulsão (ASR) ou por
razões de proteção ao motor.
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© Daimler AG, 19-05-2016, G/05/16, gf07.15-w-3017mp, Função de controle de quantidade com carga parcial/total Página 1 de 1
MOTOR 541.9 no TIPO 930, 932, 933, 934 MOTOR 542.9 no TIPO 930, 932, 934
GF30.35-W-3002MP Cálculo do funcionamento do momento nominal do motor 4.10.02
MOTOR 541.9 no TIPO 930, 932, 933, 934
MOTOR 542.9 no TIPO 930, 932, 934
W30.35-1129-81
Na regulagem do motor (MR), o momento nominal do motor pode i O momento nominal do motor (e) calculado pela regulagem do
ser adicionalmente limitado, caso necessário (por exemplo, para a veículo (FR) e eventualmente limitado nem sempre é positivo:
proteção do motor ou em veículos com Código (MS4) BlueTec 4 ou Se o pedal do acelerador se encontrar na posição de ponto morto, o
Código (MS5) BlueTec 5, para proteger o catalisador), e levar em momento nominal do motor é igual a "0", na operação de freio motor
consideração a massa efetiva do combustível, que é derivada da ele pode até ser negativo.
temperatura do combustível, corrigida, antes que daí seja finalmente
calculado o início da alimentação ou início da injeção e o final da
alimentação das unidades injetoras.
© Daimler AG, 19-05-2016, G/05/16, gf30.35-w-3002mp, Cálculo do funcionamento do momento nominal do motor Página 1 de 2
MOTOR 541.9 no TIPO 930, 932, 933, 934 MOTOR 542.9 no TIPO 930, 932, 934
Determinação do funcionamento da GF07.15-W-4006MP
temperatura do motor
Determinação do funcionamento da GF07.15-W-4008MP
temperatura do combustível
Determinação da posição do pedal do GF30.35-W-4002MP
acelerador
Determinação do funcionamento da GF30.35-W-4001MP
velocidade do veículo
© Daimler AG, 19-05-2016, G/05/16, gf30.35-w-3002mp, Cálculo do funcionamento do momento nominal do motor Página 2 de 2
MOTOR 541.9 no TIPO 930, 932, 933, 934 MOTOR 542.9 no TIPO 930, 932, 934
GF30.35-W-4002MP Determinação do funcionamento da posição do pedal do acelerador 5.3.03
MOTOR 541.9 no Tipo 930, 932, 933, 934, 950, 952, 953, 954
MOTOR 542.9 no Tipo 930, 932, 934, 950, 952, 954
1 Marcha lenta
2 Carga parcial
3 Carga total
T Tempo
U Tensão
W30.35-1078-75
Disposição/função/construção/ GF30.35-W-3101MP
funcionamento do sensor do acelerador
Disposição/função do módulo de comando da GF30.35-W-4103MP
regulagem do veículo (FR)
© Daimler AG, 19-05-2016, G/05/16, gf30.35-w-4002mp, Determinação do funcionamento da posição do pedal do acelerador Página 1 de 1
MOTOR 541.9 no Tipo 930, 932, 933, 934, 950, 952, 953, 954 MOTOR 542.9 no Tipo 930, 932, 934, 950, 952, 954
GF30.35-W-3101-03MP Sensor do acelerador, estrutura
1 Potenciômetro
2 Potenciômetro
3 Componente eletrônico
4 Componente eletrônico
W30.35-0004-02
No sensor do acelerador (B1) se encontram 2 potenciômetros i No caso de ocorrer defeito no sensor do acelerador, é enviado
(1, 2), aos quais é respectivamente ligado um componente pelo módulo de comando regulagem do veículo (FR) um código de
eletrônico (3, 4). falha.
Ambos os potenciômetros (1,2) funcionam opostos entre si. Desse A função do sensor do acelerador somente pode ser testada pelo
modo, não se garante somente uma elevada segurança operacional, STAR DIAGNOSIS .
mas também podem ser reconhecidas falhas de forma segura.
1 Marcha lenta
2 Carga parcial
3 Carga total
T Tempo
U Tensão
W30.35-1078-75
Como devidamente descrito na estrutura, encontram-se no sensor Ambos os sinais PWM que são transmitidos pelo sensor do
do acelerador (B1) 2 potenciômetros em que são respectivamente acelerador (B1) ao módulo de comando regulagem do veículo (FR)
ligados a eletrônica. (A3) são opostos entre si.
Ambos os potenciômetros trabalham opostos entre si. Desse modo, Isso quer dizer que o sinal PWM na saída 1 (A) tem no ponto morto
não se garante somente uma elevada segurança operacional, mas (1) uma relação de contato baixa de aprox. 10 até 30%, que se
também podem ser reconhecidas falhas de forma segura. eleva na direção da plena carga (3) para aprox. 40 até 90%, e o
sinal PWM na saída 2 (B) tem no ponto morto (1) uma relação de
Conforme o curso com que o pedal do acelerador é acionado, a contato elevada de aprox. 40 até 90%, que diminui na direção da
queda de tensão se altera no respectivo potenciômetro e, dessa plena carga (3) para aprox. 10 até 30%.
forma, a intensidade da tensão que respectivamente atua na Em uma relação de contato de 0 até 5% ocorre curto-circuito e em
eletrônica conectada também. uma relação de contato de 95 até 100% UB é reconhecido o curto-
A intensidade dessa tensão é novamente decisiva para a circuito (código de falha 1 44 40).
intensidade da relação de contato dos respectivos sinais PWM que
são gerados por qualquer eletrônica e transmitidos ao módulo de
comando regulagem do veículo (FR) (A3). i Para a posição de ponto morto e Kick-Down não são
necessários comutadores adicionais. Essas posições do pedal do
acelerador são determinadas no procedimento de reprogramação do
i PWM (Pulso - amplitude - modulação) significa resumidamente módulo de comando regulagem do veículo (FR) (A3).
que a informação a ser transmitida está contida na amplitude do Um novo pedal do acelerador deve ser "reprogramado", e aí devem
impulso. Ao acionar o pedal do acelerador o impulso se altera. ser memorizados os valores para a posição sem carga e com plena
Contudo, a freqüência permanece idêntica. carga no módulo de comando regulagem do veículo (FR) (A3).
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Comando da luz do freio (com o comutador acionado da luz Funcionamento do sistema de imobilização anti-furto
do freio ou com o freio motor acionado com uma - Inspecionar o código do Transponder e memorizar até o
desaceleração de 1 m/s2 até 0,5 m/s2). desligamento da ignição
24 V-Alimentação de tensão do sensor do acelerador (B1). - Código do Transponder e Status do sistema de
5 V-Alimentação de tensão para imobilização anti-furto sob consulta do módulo de
- Interruptor de nível de líquido de arrefecimento (B6) comando regulagem do motor (MR) (A6) que deve ser
- Sensor de temperatura externa (B4) transmitido através do CAN (CAN 4) do motor.
Quatro saídas do comutador (GSV1 até GSV4) com 24 V, Monitoramento contínuo dos componentes conectados e
alimentação com tensão retangular (sincronizado para o linha de dados (CAN-Bus) para o reconhecimento de falhas.
monitoramento). Troca contínua de dados (padrões de regulagem, controle
Reconhecimento do momento máximo do motor e do de dados) através do CAN (CAN 4) do motor para o módulo
momento de arraste (resultado do freio motor) para a de comando regulagem do motor (MR) (A6).
regulagem do motor. Troca contínua de dados através do CAN (CAN 1) do
Enviar informações de assistência técnica (temperatura veículo -
externa) para o Display no instrumento (INS) (P2). por exemplo, acionado o freio de estacionamento com
Interface de comunicação (Gateway) para diagnóstico (INS, outros sistemas eletrônicos.
STAR DIAGNOSIS) para versão do módulo de comando, Em uma falha (por parte do veículo e do motor) ativação da
valores de medição, código de falhas e dados específicos do lâmpada amarela e vermelha através do instrumento (INS).
veículo (valores parametrizáveis) etc. para a leitura da
regulagem do motor (MR) e sistema de partida por chama -----------------------------------------------------------------------------------------
(FLA).
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Efetuar de forma automatizada os seguintes procedimentos Funções de medição e comando para os seguintes
de reprogramação (registrar os dados de parametrização): componentes conectados:
- Borne W - fator de conversão (o sinal de rotação é - Válvula solenóide estrangulador constante/freio motor
redundante) (comando e medição - )
- Módulos de comando no CAN (CAN 1) do veículo com - relé da luz do freio (comando e medição - )
troca de dados para a regulagem do veículo (FR): - D+-relé (comando e medição - )
Instrumento (INS), comando do freio (BS), módulo - Comutador de nível do líquido de arrefecimento (medição -
especial parametrizável (PSM) )
- Eletrônica de seleção sistema de imobilização anti-furto - Sensor da temperatura externa (medição - )
- Sensor do acelerador (através do STAR DIAGNOSIS ou Valores parametrizáveis alteráveis, disponibilizar em
Instrumento) diversos estágios de autorização de acesso e memorizar.
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-----------------------------------------------------------------------------------------
4. Na partida do motor
Pré-regulagem do alternador e reconhecimento D+- por Função de proteção para a partida ou acionamento da tecla
comando eletrônico integrado. Para isso, é conectada uma partida/parada no motor. Antes que o módulo de comando
resistência de - 300 em D+ até que seja reconhecido um regulagem do motor (MR) (A6) libera as funções partida e
sinal de carga ou o número de rotações do motor tenha rotação do motor no módulo de comando regulagem do
atingido 1000 rpm. A indicação ocorre através de uma veículo (FR) (A3), é verificado, entre outras coisas, se a
lâmpada vermelha de controle de carga. caixa de mudanças está em ponto morto.
Ao ligar o terminal 15, o CAN (CAN 4) do motor é inicializado Limitação da alteração do momento do motor em partida a
para o módulo de comando regulagem do motor (MR) (A6). frio (quando o parâmetro 35 estiver em "SIM").
No terminal 50 (posição do motor de partida no contato de
ignição), o comando do motor de partida é requisitado pelo
módulo de comando regulagem do motor (MR) (A6), caso o
comando direto do módulo de comando regulagem do motor
(MR) (A6) esteja defeituoso ou incorreto.
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© Daimler AG, 19-05-2016, G/05/16, gf30.35-w-4103-02mp, Função módulo de comando regulagem do veículo (FR) Página 1 de 2
MOTOR 541 im TYP 930, 932, 933, 934 MOTOR 542 im TYP 930, 932, 934
5. Funções adicionais nas seguintes variantes de
equipamento
No código (EM7) módulo especial parametrizável com
No código (M89) sistema de partida por chama (FLA) carroçaria CAN-Bus (ISO 11992), código (EM8) módulo
Função Gateway (função de transmissão para diversas especial parametrizável com carroçaria e reboque CAN-
formas de comunicação e velocidade de transmissão entre Bus (ISO 11992) ou código (EM9) módulo especial
CAN-Bus) do motor e do veículo para informações de parametrizável com carroçaria e reboque CAN-Bus, ISO
assistência técnica e falhas do sistema de partida por chama 11898 em vez de 11992
(FLA) conectada no equipamento especial CAN-Bus. As Troca de dados através do CAN (CAN 1) do veículo com o
informações de assistência técnica e falhas serão como as módulo de comando módulo especial parametrizável (PSM)
informações de assistência técnica e falhas do módulo de (A22) para a liberação da regulagem da rotação de
comando regulagem do motor (MR) (A6) convertidas na operação (após ligar a ignição no modo de operação).
forma de transmissão de dados no CAN (CAN 1) do veículo - Desligar as funções de regulagem do motor no identificador
High-Speed-CAN-Bus com taxa de transmissão mais PSM (mensagem)
elevada, e serão transmitidas (após ligar a ignição no modo ID900 As funções partida, parada do motor e de bloqueio,
de operação). assim como a regulagem da rotação de operação e a escolha
Monitoramento do equipamento especial CAN-Bus. Em do tipo de regulagem, ocorrem através do módulo de comando
falhas, por exemplo o CAN (CAN 4) do motor está em especial parametrizável (PSM) (A22) somente com o motor em
operação monofilar, o equipamento especial CAN-Bus é funcionamento ou em marcha.
desligado (somente com o motor em funcionamento ou em
marcha). -----------------------------------------------------------------------------------------
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© Daimler AG, 19-05-2016, G/05/16, gf30.35-w-4103-02mp, Função módulo de comando regulagem do veículo (FR) Página 2 de 2
MOTOR 541 im TYP 930, 932, 933, 934 MOTOR 542 im TYP 930, 932, 934
GF30.35-W-4001MP Determinação da velocidade do veículo - função 18.6.07
MOTOR 541.9 no TIPO 930, 932, 933, 934
MOTOR 542.9 no TIPO 930, 932, 934
W30.35-1076-79
Generalidades
i Dependendo da época da fabricação, o veículo pode ser Para que o valor correspondente esteja disponível para a velocidade
equipado com um tacógrafo modular (MTCO) (P3) ou com um do veículo em todos os sistemas, e a fim de impedir eventuais
tacógrafo digital (P1). manipulações, a preparação do valor ocorre de forma diferente,
assim como a determinação (para cada finalidade de uso):
A velocidade do veículo, cuja determinação, conforme sua finalidade
de uso, ocorre de diversos modos, é um fator importante para um A determinação do valor, necessária para a funcionalidade do
grande número de funções. tacógrafo ou para a seleção da exibição da velocidade no
Deste modo, ela é útil não apenas para o tacógrafo modular (MTCO) instrumento (INS) (P2), ocorre através do tacógrafo modular
(P3) ou para a seleção da exibição da velocidade no instrumento (MTCO) (P3). Através do tacógrafo modular (MTCO) (P3), o
(INS) (P2), mas também para o cálculo das funções que dependem valor é preparado especialmente para o instrumento (INS)
da velocidade, como por exemplo, (P2), no CAN do tacógrafo (CAN 10).
para o regulador de iluminação interna, que depende dela, ou para a
limitação do torque teórico do motor, ao alcançar a máxima O módulo de comando da regulagem do veículo (FR) (A3), ao
velocidade prescrita legalmente.
contrário, determina o valor necessário a diversos sistemas
para o cálculo de funções que dependem da velocidade do
Ou seja, a velocidade do veículo é necessária não apenas para o veículo. Além disto, existe o valor para o CAN do veículo (CAN
tacógrafo (MTCO) (P3) ou o instrumento (INS) (P2), mas também 1), através do qual ele se torna disponível a outros sistemas.
para outros sistemas, como por exemplo, de regulagem do veículo
(FR) ou em veículos com código (ET5), do Tempomat de regulagem
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de distância (ART)..
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Função
Conforme já mencionado, a determinação e/ou a preparação da
velocidade do veículo, conforme cada finalidade de uso, pode
ocorrer de formas diferentes:
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MOTOR 541.9 no TIPO 930, 932, 933, 934 MOTOR 542.9 no TIPO 930, 932, 934
1 Determinação e preparação da velocidade do veículo para o
tacógrafo modular (MTCO) (P3) e para a seleção da
exibição da velocidade no instrumento (INS) (P2)
A velocidade do veículo é registrada através de um indutor, i Através da comparação de sinais codificados e
como a velocidade do motor ou a posição do eixo de decodificados, o tacógrafo modular (MTCO) verifica (P3) se
manivelas e/ou de comando. Ao contrário do sensor de existe uma manipulação.
A seguir, a velocidade calculada do veículo é convertida pelo
posição dos eixos de manivelas e/ou de comando, o indicador
de velocidade (B17) converte os pulsos liberados através do tacógrafo modular (MTCO) (P3) em uma mensagem CAN, e
anteparo da estrela de pulso (2) em um sinal digital em tempo enviada através do CAN do tacógrafo (CAN 10) para o
real. A partir deste sinal em tempo real, retransmitido de modo instrumento (INS) (P2).
decodificado pelo indicador de velocidade (B17) em uma linha e Ali, finalmente, ela é indicada pela seleção da exibição de
velocidade.
codificado em outra, o tacógrafo modular (MTCO) (P3) calcula
a velocidade. Desta forma, ele considera fatores que já são
determinados na aferição do tacógrafo modular (MTCO) (P3).
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2.2 Enquanto o módulo de comando de regulagem do veículo (FR) 2.3 Através da comparação entre os dois valores de velocidade, o
(A3) desenvolve o 1.º valor de velocidade baseado nos sinais módulo de comando da regulagem do veículo (FR) (A3)
PWM do tacógrafo modular (MTCO) (P3), ela calcula, a partir verifica qual valor é o máximo. Este valor é utilizado para todos
das informações, o 2.º valor de velocidade, através da os cálculos e indicado para o CAN do veículo.
velocidade média do eixo traseiro, enviado pelo módulo do i A fim de impedir a manipulação, o módulo de comando da
comando do freio (A11) através do CAN do veículo (CAN 1). regulagem do veículo (FR) (A3) verifica que grandeza ambos
A velocidade média do eixo traseiro é determinada da seguinte os valores de velocidade desviam um do outro. Se com isto for
forma: determinado um desvio maior, ele envia, através do CAN do
o módulo do comando do freio (BS) (A11) recebe as veículo (CAN 1), uma mensagem de erro correspondente ao
informações através da velocidade média do eixo traseiro, por instrumento (INS) (P2) e armazena o erro na memória de
meio do CAN dos freios (CAN 6) do modulador de eixo de erros. Simultaneamente, a velocidade máxima do veículo é
acionamento (A28), que a calcula com base nos pulsos reduzida em 10 km/h, abaixo da velocidade máxima
liberados no sensor de rotação do 1.º eixo traseiro esquerdo legalmente permitida. Ou seja, em uma velocidade máxima
(B32) e/ou no sensor de rotação do 1.º eixo traseiro direito legalmente permitida de 80 km/h, a velocidade máxima do
(B33), assim que o respectivo anel de medição (1) se veículo será limitada em 70 km/h.
movimentar junto ao respectivo sensor.
1 Unidade injetora
2 Tubulação de alta pressão
3 Conexão do tubo de pressão
4 combinação do suporte do injetor
5 elemento de bomba
6 canal de alimentação
7 Válvula magnética
8 Câmara de alta pressão
9 canal de retorno
B Alimentação de combustível
C Alta pressão do combustível
D Retorno do combustível
W07.15-1236-75
Caso o veículo esteja em regime de propulsão, ou seja, o momento Assim, a pressão de combustível existente nos bicos injetores nas
nominal do motor requerido pela regulagem do veículo (FR) é menor combinações de suporte do bico não é suficiente para levantar a
que o momento real do motor atual, então as válvulas magnéticas agulha do injetor do seu assento contra a força de mola da mola de
nas unidades injetoras não serão acionadas. pressão. Ou seja, a pressão de abertura dos bicos injetores não é
As unidades injetoras não podem formar a pressão de combustível atingida e não ocorre a injeção.
necessária para a injeção, pois o combustível proveniente da
câmara de alta pressão (8), durante o movimento para cima do Desta forma, é melhorado o comportamento de emissão de gases
elemento de bomba (5), é forçado pela válvula magnética aberta do motor, a ação do freio do motor é aumentada e o consumo de
(sem corrente) (7), primeiramente para a camâra para comando, combustível é reduzido significativamente.
depois para o canal de retorno (9).
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MOTOR 541.9 no TIPO 930, 932, 933, 934 MOTOR 542.9 no TIPO 930, 932, 934
GF07.15-W-3007MP Funcionamento da regulagem das rotações 5.3.03
MOTOR 541.9 no TIPO 930, 932, 933, 934
MOTOR 542.9 no TIPO 930, 932, 934
W07.15-1391-76
Generalidades
Este motor a diesel necessita sempre de uma quantidade de
combustível regulada. Sem regulagem da quantidade de
combustível, a rotação cairia até a parada total do motor, por ex., em
marcha lenta, ou ela aumentaria continuamente até a rotação
máxima do motor.
São conhecidos basicamente dois tipos de reguladores da bomba
de injeção de diesel clássica: o regulador marcha lenta/ rotações
finais (regulador RQ) e o regulador da bomba injetora (regulador
RQV). Estes estão implementados também na regulagem do motor
(MR) além de outros tipos de reguladores. A regulagem do motor
(MR) alterna, dependendo da situação e requisição entre os
diferentes tipos de reguladores, garantindo que as requisições do
motorista ao motor sejam atendidas sob todas as condições.
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MOTOR 541.9 no TIPO 930, 932, 933, 934 MOTOR 542.9 no TIPO 930, 932, 934
Modificação da rotação da marcha lenta com a alavanca de acionamento
regulagem do motor/freio contínuo (S2)
Dependendo para qual posição (1, 2 ou 3) é empurrada ou puxada a alavanca de
acionamento regulagem do motor/freio (S2) contínuo com o motor funcionando, o módulo
de comando da regulagem do veículo (FR) (A3) modifica o padrão de regulagem para a
rotação da marcha lenta e a envia pelo barramento CAN do motor (4) ao módulo de
comando MR/PLD (A6).
O módulo de comando MR/PLD (A6) recebe o novo padrão de regulagem e converte a
rotação requerida por meio de comando da quantidade de alimentação como segue:
Modificação da rotação da marcha lenta com a tecla a rotação da marcha lenta - por comando da quantidade de
partida do motor (S10) - Motores até nº. final de motor alimentação, até que o motor esteja regulando ou a tecla
394441, com módulos de comando de motor instalados partida do motor (S10) tenha sido solta novamente.
com versão de software 56 Depois de soltar a tecla partida do motor (S10) o motor
Se a tecla partida do motor (S10) é acionada com motor continuará funcionando com as rotações, que ele atingiu
funcionando, então o módulo de comando da regulagem do antes da tecla ter sido solta.
motor (MR) aumenta, por meio de comando da quantidade
de alimentação, continuamente a rotação da marcha lenta, Modificação da rotação da marcha lenta com a tecla
até que o motor esteja regulando ou a tecla partida do motor partida/parada do motor (S10.1) - Motores a partir de nº.
(S10) tenha sido solta novamente. final de motor 394442
Imediatamente após soltar a tecla partida do motor (S10), a Se a tecla partida/parada do motor (S10.1) é acionada e
regulagem do motor (MR) regulará novamente a rotação da mantida pressionada com o motor parado, então o módulo
marcha lenta. de comando da regulagem do motor (MR) aumentará, aprox.
3 segundos depois do motor ter arrancado, a rotação da
Modificação da rotação da marcha lenta com a tecla marcha lenta continuamente- por comando da quantidade
partida do motor (S10) - Motores até nº. final de motor de alimentação até que o motor esteja regulando ou a tecla
394441, com módulos de comando de motor instalados partida/parada do motor (S10.1) tenha sido solta novamente.
com versão de software 60 Depois de soltar a tecla partida/parada do motor (S10.1) o
Se a tecla partida do motor (S10) é acionada e mantida motor continuará funcionando com as rotações que ele
pressionada com o motor parado, então o módulo de atingiu antes da tecla ter sido solta.
comando da regulagem do motor (MR) aumentará, aprox. 3
segundos depois do motor ter arrancado, continuamente a
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MOTOR 541.9 no TIPO 930, 932, 933, 934 MOTOR 542.9 no TIPO 930, 932, 934
GF07.15-W-3008MP Funcionamento da regulagem das rotações de serviço 5.3.03
MOTOR 541.9 no TIPO 930, 932, 933, 934
MOTOR 542.9 no TIPO 930, 932, 934
W07.15-1254-81
Se a regulagem do veículo (FR) não requerer regulagem de rotação A regulagem do motor (MR), portanto, está constantemente
de marcha lenta, ou se o módulo básico (GM) ou o Módulo de incumbida de adaptar o valor real ao valor nominal.
comando do módulo especial parametrizável (PSM) não requerer Durante a adaptação, o módulo de comando MR/PLD (A6) ajusta o
regulagem de rotações de serviço, isto significa serviço normal. inicio da injeção, para compensar o atraso de ignição, o qual se
Durante o serviço, a indicação do momento do motor depende, em manifesta especialmente negativamente em altas rotações, e
primeiro lugar, da posição do pedal do acelerador e da posição do manter a emissão de gases nocivos o mais baixo possível.
emissor do pedal (B1).
Se o momento nominal do motor for negativo, por ex., no regime de
A regulagem do motor (MR) seleciona o tipo de regulador propulsão, então a regulagem do motor (MR) acionará as válvulas
correspondente ou o campo característico armazenado para este magnéticas nas unidades injetoras. Desta forma, pode ser
tipo de regulador e compara o momento do motor nominal aproveitado o efeito de frenagem do motor.
proveniente da regulagem do veículo (FR), o qual é derivado entre
outros da posição do emissor do pedal (B1) e colocado à disposição
i A regulagem do motor (MR) pode limitar o momento nominal do
pelo barramento CAN do motor (CAN 4), com o momento real do
motor enviado pela regulagem do veículo (FR) por motivos de
motor, o qual representa as reais condições de serviço do motor.
proteção do motor, por ex., quando a temperatura do líquido de
Se houver diferença entre o momento real do motor e o momento arrefecimento tenha excedido um valor não permissível ou se o
nominal do motor, então a regulagem do motor (MR) controla a motor atingir sua rotação final ou de regulagem. No último ela
quantidade de alimentação de tal forma, até que o momento real do regulará a rotação máxima.
motor corresponda ao momento nominal do motor. Além disto, ocorre uma correção do momento nominal na regulagem
Ou seja, se o momento nominal do motor requerido é menor que o do motor (MR), a qual leva em consideração a massa efetiva do
momento real do motor atual, então a regulagem do motor (MR) combustível. Para isto, ela utiliza a temperatura do combustível.
reduzirá a quantidade de alimentação, e se o momento nominal do
motor requerido for maior que o momento real do motor atual, então
ela aumenta a quantidade de alimentação.
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MOTOR 541.9 no TIPO 930, 932, 933, 934 MOTOR 542.9 no TIPO 930, 932, 934
GF07.15-W-3009MP Funcionamento da regulagem das rotações da propulsão secundária 5.12.06
MOTOR 541.9 no TIPO 930, 932, 933, 934
MOTOR 542.9 no TIPO 930, 932, 934
W07.15-1390-79
1 Bus de dados ASIC S64 Interruptor da tomada de força 1 * Veículos com Código (EM7)
S65 Interruptor da propulsão Módulo especial parametrizável
A3 Módulo de comando de regulagem secundária 2* com barramento CAN da
do veículo (FR) S66 Interruptor da tomada de força 3 carroçaria
A6 Módulo de comando regulagem do S79 Interruptor de controle tomada de (ISO 11992),
motor (MR) força 2 Código (EM8) Módulo especial
parametrizável com barramento
A7 Módulo básico (GM) S80 Interruptor de controle tomada de
força 3 CAN de carroçaria e reboque (ISO
A22 Módulo de comando do módulo
11992) ou Código (EM9) Módulo
especial parametrizável (PSM)* S108 Interruptor da regulagem de
especial parametrizável com
A68 Módulo de comutação 4 Master rotações de serviço
barramento CAN de carroçaria e
A78 Módulo de comutação 3 corrimão Y6 Unidade injetora 1º cilindro
reboque , ISO 11898 em vez de
B1 Emissor do pedal acelerador Y7 Unidade injetora 2º cilindro
11992
CAN 1 CAN veículo Y8 Unidade injetora 3º cilindro
CAN 2 CAN interior Y9 Unidade injetora 4º cilindro
** Veículos sem Código (EM7)
CAN 4 CAN motor Y10 Unidade injetora 5º cilindro Módulo especial parametrizável
P2 Instrumento (INS) Y11 Unidade injetora 6º cilindro com barramento CAN da
P2p1 Display do sistema de informação Y12 Unidade injetora 7º cilindro carroçaria
ao motorista (FIS) - Apenas no motor 542.9 (ISO 11992),
S2 Alavanca de acionamento Y13 Unidade injetora 8º cilindro Código (EM8) Módulo especial
regulação motor/freio contínuo - Apenas no motor 542.9 parametrizável com barramento
S23 Interruptor de controle tomada de Y46 Válvula eletromagnética tomada de CAN de carroçaria e reboque
força 1 força 1 (ISO 11992) ou Código (EM9)
Y47 Válvula eletromagnética tomada de Módulo especial parametrizável
força 2 com barramento CAN de
Y48 Válvula eletromagnética tomada de carroçaria e reboque , ISO 11898
força 3 em vez de 11992
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O tipo de regulador mais utilizado é o regulador da bomba injetora 11992), código (EM8) Módulo especial parametrizável com
(RQV, Grau P 0). barramento CAN de cabina e reboque (ISO 11992) ou Código
As condições de entrada, por ex., "freio de estacionamento puxado" (EM9) Módulo especial parametrizável com barramento CAN
ou "transmissão automática em posição neutral", a faixa de rotações de cabina e reboque, ISO 11898 ao invés de 11992,
independente de quais parâmetros estão ajustados no módulo
(rotação do motor mínima e máxima) ou a limitação de torque
básico (GM) (A7), somente serão considerados os parâmetros
podem ser, juntamente com muitos outros parâmetros,
parametrizáveis no módulo básico (GM) (A7) ou no módulo de no Módulo de comando do módulo especial parametrizável
comando do módulo especial parametrizável (PSM) (A22). (PSM) (A22).
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Como mencionado no início, estão programados na regulagem Além da seleção do tipo de regulador correspondente pelo
do motor (MR) tipos de reguladores diferentes para regulagem módulo básico (GM) (A7) ou pelo Módulo de comando do
da rotação de serviço. Estes podem ser associados módulo especial parametrizável (PSM) (A22), também são
individualmente aos interruptores da propulsão secundária 1 fornecidos os outros parâmetros como rotação mínima,
(S64), propulsão secundária 2 (S65) e propulsão secundária 3 rotação máxima etc. pelo CAN do veículo (CAN 1), de onde
(S66), de forma que a seleção do regulador durante o são recebidos pelo módulo de comando da regulagem do
acionamento da propulsão secundária dependa veículo (FR) (A3), podendo ser retransmitidos por meio do
exclusivamente da parametrização. CAN do motor (CAN 4) ao módulo de comando da regulagem
Nestes interruptores trata-se de um interruptor de sinais, ou do motor (MR) (A6).
seja, em cada um destes interruptores há um circuito que Com base nestas informações, o módulo de comando (MR)
reconhece a posição de comutação do interruptor, enviando-a (A6) finalmente seleciona o campo característico armazenado
em forma de mensagem por meio do bus de dados ASIC (1) para o tipo de regulador requerido e regula a rotação de
ao Módulo de comutação 4 Master (A68). serviço de acordo com os parâmetros ajustados por comando
Do Módulo de comutação 4 Master (A68) as informações são da quantidade de alimentação.
retransmitidas por meio do CAN do interior (CAN 2) ao módulo Paralelamente a isto ele regula o inicio da injeção, para manter
básico (GM) (A7) o qual, dependendo do equipamento do a emissão de gases nocivos o mais baixo possível.
veículo, as envia por meio do CAN do veículo(CAN 1) ao
Módulo de comando do módulo especial parametrizável (PSM)
(A22) ou as avalia.
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i A rotação de serviço será regulada somente quando o O interruptor regulagem de rotações de serviço (S108) assume
módulo de comando da regulagem do motor (MR) (A6) uma tarefa especial para a regulagem da rotação de serviço
reconhecer que a propulsão secundária correspondente esteja Com ele, pode ser ligada a manutenção constante de
totalmente ativa. rotações, ou seja, a regulagem do motor (MR) regula uma
As informações sobre isto são enviadas ou pelo módulo básico rotação de motor parametrizada especialmente para isto,
(GM) (A7) ou pelo Módulo de comando do módulo especial mantendo-a constante, independentemente da carga.
parametrizável (PSM) (A22), os quais monitoram o estado das O interruptor da regulagem de rotações de serviço (S108)
propulsões secundárias por meio do interruptor de controle de também é um interruptor de sinais, que envia suas posições de
propulsão secundária 1 (S23), propulsão secundária 2 (S79) comutação em forma de mensagens ao módulo de comutação 4
ou propulsão secundária 3 (S80). Master (A68).
Uma propulsão secundária pode ser reconhecida através das O módulo de comutação 4 Master (A68) por sua vez transmite
lâmpadas de controle que estão acesas nos interruptores e estas ao módulo básico (GM) (A7) onde ou elas são
porque no display do sistema de informação ao motorista (FIS) processadas ou retransmitidas ao Módulo de comando do
(P2p1) do Instrumento (INS) (P2) aparece uma exibição módulo especial parametrizável (PSM) (A22).
correspondente.
O acionamento das lâmpadas de controle nos interruptores
ocorre por meio da confirmação de status do módulo básico
(GM) (A7), a qual não somente é enviada pelo CAN do veículo
(CAN 1) ao módulo de comando da regulagem do veículo (FR)
(A3) e dali, pelo CAN do motor (CAN 4), ao módulo de
comando da regulagem do motor (MR) (A6), mas também
simultaneamente também pelo CAN do interior (CAN 2) ao
módulo de comutação 4 Master (A68) e dali pelo bus de dados
ASIC (1) ao módulo de comutação 3 corrimão (A78).
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MOTOR 541.9 no TIPO 930, 932, 933, 934 MOTOR 542.9 no TIPO 930, 932, 934
Modificação da rotação de serviço com o pedal do
acelerador pelo emissor do pedal (B1)
Se o pedal do acelerador e, com isto, o emissor do pedal Se a rotação de serviço máxima não for excedida,
(B1) forem ativados, então o módulo de comando da então ocorre uma requisição para aumento da
regulagem do veículo (FR) (A3) modifica o padrão de rotação de serviço, a qual é enviada primeiramente
regulagem para a rotação de serviço, enviando-a pelo CAN por meio do barramento CAN do veículo (CAN 1) ao
do veículo (CAN 1) ao módulo básico (GM) (A7) ou ao módulo de comando da regulagem do veículo (FR)
Módulo de comando do módulo especial parametrizável (A3) e dali pelo barramento CAN do motor (CAN 4)
(PSM) (A22). ao módulo de comando da regulagem do motor MR
Ali, a rotação de serviço desejada é comparada tanto com a (A6).
rotação de serviço atual como com a rotação de serviço O módulo de comando MR/PLD (A6) aumenta a rotação de
máxima permissível - sempre e quando uma rotação de serviço por meio do comando da quantidade de alimentação
serviço máxima tiver sido parametrizada. para o valor desejado, mantendo-o constante.
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MOTOR 541.9 no TIPO 930, 932, 933, 934 MOTOR 542.9 no TIPO 930, 932, 934
GF14.40-W-0002A Função do tratamento posterior do gás de escape 9.1.09
MOTOR 541.9 no TIPO 930, 932, 933, 934 com CÓDIGO (MS4) BlueTec 4
MOTOR 541.9 no TIPO 930, 932, 933, 934 com CÓDIGO (MS5) BlueTec 5
MOTOR 542.9 no TIPO 930, 932, 934 com CÓDIGO (MS4) BlueTec 4
MOTOR 542.9 no TIPO 930, 932, 934 com CÓDIGO (MS5) BlueTec 5
Componentes básicos
1 Motor
3 Reservatório do AdBlue
4 Módulo da bomba
5 Unidade de comando do ar
comprimido
6 Silencioso com catalisador por
redução
7 Bico injetor (na tubuladura da
borboleta do freio motor)
8 Aparelho dosador
W14.40-1355-76
Segundo plano: em medidas de motores de combustão interna, que dizem respeito a um grau
otimizado de efeito e com isto à máxima eficiência - é dimensionada a maior potência possível
com pequeno consumo de combustível (C), surgindo óxidos de nitrogênio (NOx) que se
propagam. Se a combustão fosse adaptada para uma emissão baixa de óxidos de nitrogênio
(NOx), teria que ser levado em conta um maior consumo de combustível (C) e,
conseqüentemente, uma emissão maior de partículas de fuligem (PM), que nada são além de
combustível não queimado.
W14.40-1061-71
Os veículos equipados com tecnologia diesel BlueTec dispõem, Para possibilitar um funcionamento sem atrito, além dos
portanto, do motor desenvolvido através de componentes, que componentes do sistema, estão integrados dois subsistemas no
servem para a posterior eliminação dos óxidos de nitrogênio sistema geral para o tratamento posterior do gás de escape em si:
formados durante a combustão. Estes componentes estão
concebidos como peças agregadas. Aquecimento AdBlue
Além disto, os veículos requerem ainda um material auxiliar Alimentação de ar comprimido
adicional: o líquido redutor de NOx AdBlueTM, que é composto por
uma solução de uréia que é transportada num reservatório
separado.
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MOTOR 541.9 no TIPO 930, 932, 933, 934 com CÓDIGO (MS4) BlueTec 4 MOTOR 541.9 no TIPO 930, 932, 933, 934 com CÓDIGO (MS5) BlueTec 5 MOTOR 542.9 no TIPO 930, 932, 934 ...
Funcionamento do sistema geral
Após a partida do motor, é testada, a princípio, pelo módulo de Assim, garante-se, além do mais, que não permaneçam depósitos
comando de regulagem do motor (A6), a disponibilidade operacional de AdBlue no aparelho dosador (8), no bico injetor (7) e na linha de
do sistema BlueTec, em uma rotina de verificação automática. injeção que se encontra entre eles.
Após liberação resultante do sistema, a válvula solenóide limitadora Se o módulo de comando de regulagem do motor (MR) (A6)
do ar comprimido SCR (Y106) na unidade de comando de ar conceder a liberação da bomba com base em determinados valores
comprimido (5) é ligada e o ar comprimido do circuito de consumo do sensor, o AdBlue conduzido no reservatório de AdBlue (3) será
secundário 4 separado, os quais fluem para a entrada de ar aspirado e filtrado pelo módulo da bomba (4), e continuará a ser
comprimido no aparelho dosador (8) através da tubulação de injeção bombeado na direção do aparelho dosador (8).
subseqüente e do bico injetor (7). O ar comprimido da entrada de ar
comprimido do módulo de bomba (4) é transportado do mesmo Uma vez no aparelho dosador (8), o AdBlue estará sob pressão
modo. Aqui, o ar faz com que a válvula pneumática de alívio feche a operacional diante da válvula dosadora AdBlue SCR (Y109)
linha de retorno do AdBlue, desde o módulo da bomba (4) até o fechada. Se ela abrir em intervalos calculados pelo módulo de
reservatório AdBlue (3), e com que seja possível a formação da comando de regulagem do motor (MR) (A6), o AdBlue poderá fluir, e
pressão AdBlue no aparelho dosador (8). finalmente será arrastado, com base nas proporções dominantes de
Isto ocorre independentemente se AdBlue é injetado ou não. pressão e fluxo, pela corrente de ar na direção da injeção e do bico
Através do fluxo contínuo do aparelho dosador (8), bem como da injetor (7).
linha de injeção subseqüente e do bico injetor (7), assegura-se que o O bico injetor (7) encontra-se na tubuladora da borboleta do freio
dosador AdBlue esteja sempre completo, e seja conduzido sem motor. O AdBlue é injetado, desta forma, diretamente para dentro do
retardação do bocal de injeção (7) instalado nas tubuladuras da fluxo de escapamento quente.
borboleta do freio motor.
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A mistura de AdBlue/ar resultante decompõe-se em amoníaco (NH3 Para isto, os sensores do aparelho dosador (8) fornecem por
), na corrente de escapamento quente num primeiro estágio. O exemplo, informações contínuas sobre a pressão e a temperatura
amoníaco continua movendo-se, junto com as moléculas de do AdBlue, bem como a pressão do ar comprimido. Sensores
nitrogênio que foram originadas durante a combustão, na direção do adicionais fornecem informações sobre a temperatura do
silencioso, com catalisador por redução (6). escapamento na entrada e na saída do catalisador.
No interior do catalisador por redução, há um corpo em formato de Para considerar a influência da umidade e da temperatura do ar de
favo de mel de cerâmica recoberto por uma camada. Aqui ocorre o aspiração sobre as emissões de óxido de nitrogênio, há ainda o
segundo estágio da redução. sensor combinado da umidade e da temperatura do ar SCR (B132).
As moléculas de óxido de nitrogênio encontram as moléculas de Os dados analógicos dos sensores laterais do quadro são admitidos
amoníaco. Liberando energia em forma de calor, e, como produto da pelo módulo de comando do módulo de quadro SCR (A95), lá
reação química, restam somente nitrogênio (N2) e vapor de água (H2 digitalizados e retransmitidos pelo CAN-Bus ao módulo de comando
O) ainda não expelido no meio ambiente. Para que em cada ciclo de de regulagem do motor (MR) (A6).
trabalho seja injetada a quantidade correta de AdBlue e no momento Através do sensor de NOx com o módulo de comando (A113), o
certo, é necessária uma troca de dados constante entre o BlueTec- módulo de comando de regulagem do motor (MR) (A6) recebe
Sensorik e o módulo de comando de regulagem do motor (MR) (A6). informações sobre a concentração de NOx no gás de escape.
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No módulo de comando da regulagem do motor (RM) (A6) ocorrem Isto ocorre durante a operação posterior da módulo de comando
os cálculos para os tempos de abertura da válvula dosadora de (máx. 300 s) por abertura e fechamento da válvula solenóide
AdBlue SCR (Y109), assim como da válvula solenóide de limitadora de ar comprimido SCR (Y106) e da válvula dosadora de
aquecimento do tanque SCR (Y107), sob inclusão das AdBlue SCR (Y109) em intervalos definidos. As grandezas de
características atuais do motor e dos campos característicos de influência principais para a duração da ventilação são a pressão
valores situados continuamente. Aqui também ocorrem os cálculos existente no sensor de pressão AdBlue SCR (B129) e a pressão
que o módulo de comando do módulo do chassi SCR (A95) existente no sensor de pressão do ar comprimido SCR (B128). Se o
necessita para ativar a bomba de AdBlue SCR (M25) e a válvula módulo de comando de regulagem do motor (MR) (A6) baseado
solenóide limitadora do ar comprimido SCR (Y106). Após o nestes valores reconhecer que o aparelho dosador for carregado
desligamento da ignição, o aparelho dosador (8) é ventilado para suficientemente com ar, a ventilação é finalizada.
evitar danos por congelamento.
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MOTOR 541.9 no TIPO 930, 932, 933, 934 com CÓDIGO (MS4) BlueTec 4 MOTOR 541.9 no TIPO 930, 932, 933, 934 com CÓDIGO (MS5) BlueTec 5 MOTOR 542.9 no TIPO 930, 932, 934 ...
Aquecimento do AdBlue
W14.40-1053-11
Esquema de funcionamento do
aquecimento AdBlue
3 Reservatório do AdBlue
4 Módulo da bomba
5 Unidade de comando do ar
comprimido
7 Bico injetor
8 Aparelho dosador
Componentes individuais do BlueTec como por ex., o módulo da O fornecimento de calor das linhas do AdBlue é realizado através de
bomba (4) fluem diretamente através de canais e/ou tubulações com uma disposição em feixe das linhas e dos tubos isolantes.
o líquido de arrefecimento.
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Função de aquecimento do AdBlue
O aquecimento do AdBlue faz com que o AdBlue congelado durante a Após a abertura, o líquido de arrefecimento flui através das
parada do veículo seja novamente fluidificado, evitando também tubulações na direção do módulo da bomba (4). No módulo da
que congele durante a marcha com temperaturas ambientes bomba (4) e no reservatório de AdBlue (3) encontra-se um canal,
reduzidas. através do qual estes fluem diretamente com o líquido de
arrefecimento. Depois, o líquido de arrefecimento flui de volta em
A válvula solenóide de aquecimento do tanque SCR (Y107) é direção ao motor.
acionada pelo módulo de comando de regulagem do motor (MR)
(A6). Através do nível do sensor combinado integrado no
reservatório do AdBlue (3) e da temperatura do AdBlue SCR (B117)
se reconhece isto, caso a temperatura do conteúdo do reservatório
se aproxime do valor limite definido de 8 °C. Assim que o líquido
de arrefecimento tenha alcançado uma temperatura de 65 °C, a
válvula solenóide de aquecimento do tanque SCR (Y107) recebe do
módulo de comando de regulagem do motor (MR) (A6) o sinal para
abrir, de modo que o líquido de arrefecimento seja derivado do
circuito de arrefecimento do motor.
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MOTOR 541.9 no TIPO 930, 932, 933, 934 com CÓDIGO (MS4) BlueTec 4 MOTOR 541.9 no TIPO 930, 932, 933, 934 com CÓDIGO (MS5) BlueTec 5 MOTOR 542.9 no TIPO 930, 932, 934 ...
Alimentação de ar comprimido
W14.40-1093-76
Esquema de funcionamento de
alimentação de ar comprimido
3 Reservatório do AdBlue
4 Módulo da bomba
5 Unidade de comando do ar
comprimido
7 Bico injetor
8 Aparelho dosador
A Ar comprimido W14.40-1253-75
Após a partida do motor, o módulo de comando de regulagem do motor (MR) (A6) liga através
do módulo do chassi SCR (A95) a válvula solenóide limitadora do ar comprimido SCR (Y106).
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MOTOR 541.9 no TIPO 930, 932, 933, 934 com CÓDIGO (MS4) BlueTec 4 MOTOR 541.9 no TIPO 930, 932, 933, 934 com CÓDIGO (MS5) BlueTec 5 MOTOR 542.9 no TIPO 930, 932, 934 ...
W14.40-1034-02
O AdBlue pode assim fluir de volta para o reservatório do AdBlue (3) Se o módulo de comando de regulagem do motor (RM) (A6), com
e a pressão no sistema de tubulação de AdBlue é reduzida na base nos sinais do sensor, reconhecer que o aparelho dosador (8)
pressão atmosférica aproximada. está preenchido suficientemente com ar e a pressão no sistema de
tubulação de AdBlue for reduzida o suficiente, a ventilação é
A tubulação AdBlue entre o módulo de bomba (4) e o aparelho finalizada.
dosador (8) é uma tubulação de mangueira elástica. Ela é capaz de
absorver o volume adicional que é gerado pelo congelamento do A ventilação do aparelho dosador (8) e do módulo de bomba (4)
AdBlue remanescente na tubulação. pode ser ouvida até o final do processo de ventilação, após o
desligamento do motor.
Os processos intermitentes de abertura e fechamento das válvulas
implicadas são realizados até que a pressão medida no sensor de
pressão do ar comprimido SCR (B128) seja maior que a pressão
atuante no sensor de pressão de AdBlue SCR (B129).
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MOTOR 541.9 no TIPO 930, 932, 933, 934 com CÓDIGO (MS4) BlueTec 4 MOTOR 541.9 no TIPO 930, 932, 933, 934 com CÓDIGO (MS5) BlueTec 5 MOTOR 542.9 no TIPO 930, 932, 934 ...
Descrição dos componentes da válvula GF14.40-W-3014A
eletromagnética do aquecimento do tanque
SCR
Descrição dos componentes do silencioso GF14.40-W-3015A
com catalisador de redução
Descrição dos componentes do sensor de GF14.40-W-3016A
temperatura antes do catalisador SCR
Descrição dos componentes do sensor de GF14.40-W-3017A
temperatura após o catalisador SCR
Descrição dos componentes do sensor GF14.40-W-3018A
combinado da umidade e temperatura do ar
SCR
Descrição dos componentes do sensor de GF14.40-W-3021A
NOx com unidade de comando
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MOTOR 541.9 no TIPO 930, 932, 933, 934 com CÓDIGO (MS4) BlueTec 4 MOTOR 541.9 no TIPO 930, 932, 933, 934 com CÓDIGO (MS5) BlueTec 5 MOTOR 542.9 no TIPO 930, 932, 934 ...
GF14.40-W-0002-03A Tratamento posterior dos gases de escape -
Esquema de funções/interligação
W14.40-1211-79
Esquema de conexões
AdBlue, líquido de arrefecimento e ar
comprimido
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MOTOR 541.9 im TYP 930, 932, 933, 934 mit CODE (MS4) BlueTec 4 MOTOR 541.9 im TYP 930, 932, 933, 934 mit CODE (MS5) BlueTec 5 MOTOR 542.9 im TYP 930, 932, 934 mit CODE ...
GF14.40-W-3000A Módulo de comando do módulo periférico SCR Descrição de componente 23.12.04
MOTOR 541.9 no Tipo 930, 932, 933, 934 com Code (MS4) BlueTec 4
MOTOR 541.9 no Tipo 930, 932, 933, 934 com Code (MS5) BlueTec 5
MOTOR 542.9 no Tipo 930, 932, 934 com Code (MS4) BlueTec 4
MOTOR 542.9 no Tipo 930, 932, 934 com Code (MS5) BlueTec 5
Disposição
W14.40-1040-06
Tarefa
O módulo de comando do módulo periférico SCR (A95) lê os sinais Os sinais são processados no módulo de comando da regulagem do
análogos dos sensores conectados, converte-os para sinais digitais motor (MR) e são enviados sinais de comando correspondentes,
CAN (Controller Area Network), e os retransmite ao módulo de através de sinal de barramento CAN, ao módulo de comando do
comando da regulagem do motor (MR). módulo periférico SCR (A95), o qual aciona os seguintes
Além do mais, fornece a tensão de alimentação para os sensores componentes:
ativos conectados e recebe do módulo de comando da regulagem Bomba AdBlue SCR (M25)
do motor (MR) os sinais para acionamento dos componentes Válvula magnética da limitação do ar comprimido SCR (Y106)
conectados.
Não há dados de aplicativos registrados no módulo de comando do
O módulo de comando do módulo periférico SCR (A95) efetua a módulo periférico SCR (A95). Também não ocorre a suspensão de
leitura dos sinais análogos dos seguintes sensores: rebote nem o armazenamento de dados com erros. Isto é tarefa do
sensor de temperatura antes do catalisador SCR (B115) módulo de comando da regulagem do motor (MR) que obtém todas
sensor de temperatura depois do catalisador SCR (B116) as informações necessárias pelo barramento CAN.
Sensor combinado do nível e temperatura de AdBlue SCR
(B117) Depois de desligar a ignição, o módulo de comando do módulo
sensor combinado da umidade e temperatura do ar SCR periférico SCR (A95) continuará funcionando, enquanto forem
(B132) recebidas mensagens desde o módulo de comando da regulagem
do motor (MR).
Os sinais análogos são convertidos a sinais digitais de barramento
CAN pelo módulo de comando do módulo periférico SCR (A95) e
transmitidos como mensagens de status cíclicas ao módulo de
comando da regulagem do motor (MR).
© Daimler AG, 19-05-2016, G/05/16, gf14.40-w-3000a, Módulo de comando do módulo periférico SCR Descrição de componente Página 1 de 1
MOTOR 541.9 no Tipo 930, 932, 933, 934 com Code (MS4) BlueTec 4 MOTOR 541.9 no Tipo 930, 932, 933, 934 com Code (MS5) BlueTec 5 MOTOR 542.9 no Tipo 930, 932, 934 com Code ...
GF14.40-W-3001A Reservatório AdBlue Descrição de componente 23.12.04
MOTOR 541.9 no Tipo 930, 932, 933, 934 com Código (MS4) BlueTec 4
MOTOR 541.9 no Tipo 930, 932, 933, 934 com Código (MS5) BlueTec 5
MOTOR 542.9 no Tipo 930, 932, 934 com Código (MS4) BlueTec 4
MOTOR 542.9 no Tipo 930, 932, 934 com Código (MS5) BlueTec 5
Disposição
W14.40-1069-76
Composição
O bocal de enchimento do reservatório AdBlue (3) impede, com seu O líquido de arrefecimento proveniente do motor flui pelo bocal da
diâmetro especial e com o adaptador magnético (1) integrado, um tubulação (4) para o interior do reservatório AdBlue (3). Depois de
abastecimento errôneo com óleo diesel. ter fluído pelo canal do líquido de arrefecimento (2), ele deixa o
reservatório AdBlue (3) pelo bocal da tubulação (6) de volta, em
Durante o abastecimento, pelo campo magnético do adaptador direção ao motor. A transferência de calor do canal do líquido de
magnético (1), é acionado um interruptor magnético no tubo de arrefecimento (2) descongela AdBlue eventualmente congelado e
saída da pistola de abastecimento, possibilitando assim o impede o congelamento de AdBlue líquido.
abastecimento.
Este sistema impede um abastecimento errôneo do tanque de óleo
diesel com AdBlue, pois seu bocal de enchimento não dispõe do
Adaptador magnético (1) e o interruptor magnético na pistola de
enchimento permite o abastecimento somente quando há um campo
magnético definido presente.
© Daimler AG, 19-05-2016, G/05/16, gf14.40-w-3001a, Reservatório AdBlue Descrição de componente Página 1 de 2
MOTOR 541.9 no Tipo 930, 932, 933, 934 com Código (MS4) BlueTec 4 MOTOR 541.9 no Tipo 930, 932, 933, 934 com Código (MS5) BlueTec 5 MOTOR 542.9 no Tipo 930, 932, 934 com ...
© Daimler AG, 19-05-2016, G/05/16, gf14.40-w-3001a, Reservatório AdBlue Descrição de componente Página 2 de 2
MOTOR 541.9 no Tipo 930, 932, 933, 934 com Código (MS4) BlueTec 4 MOTOR 541.9 no Tipo 930, 932, 933, 934 com Código (MS5) BlueTec 5 MOTOR 542.9 no Tipo 930, 932, 934 com ...
GF14.40-W-3002A Sensor combinado do nível e temperatura de AdBlue SCR Descrição de 23.12.04
componente
MOTOR 541.9 no Tipo 930, 932, 933, 934 com Código (MS4) BlueTec 4
MOTOR 541.9 no Tipo 930, 932, 933, 934 com Código (MS5) BlueTec 5
MOTOR 542.9 no Tipo 930, 932, 934 com Código (MS4) BlueTec 4
MOTOR 542.9 no Tipo 930, 932, 934 com Código (MS5) BlueTec 5
Disposição
Tarefa
W14.40-1068-76
Composição
1 Bóia
2 Ladrão
3 Reservatório AdBlue
Sensor de temperatura
Na extremidade inferior do ladrão (2) encontra-se, como elemento de
medição, um resistor NTC para a medição da temperatura. NTC
significa "Negative Temperature Coefficient" e quer dizer que a
resistência elétrica diminui com o aumento da temperatura.
W14.40-1066-12
Função
© Daimler AG, 19-05-2016, G/05/16, gf14.40-w-3002a, Sensor combinado do nível e temperatura de AdBlue SCR Descrição de componente Página 1 de 2
MOTOR 541.9 no Tipo 930, 932, 933, 934 com Código (MS4) BlueTec 4 MOTOR 541.9 no Tipo 930, 932, 933, 934 com Código (MS5) BlueTec 5 MOTOR 542.9 no Tipo 930, 932, 934 com ...
O sensor para determinação do nível de enchimento funciona O AdBlue que circunda o Sensor combinado do nível e temperatura
segundo o princípio de bóia com transmissão magnética. Um ímã AdBlue SCR (B117) influencia, dependendo da sua temperatura, o
em forma de anel instalado na bóia aciona, com seu campo elemento de medição no seu interior e, assim, o valor da resistência
magnético através da parede do ladrão (2), pequenos contatos elétrica.
Reed que, numa corrente de medição resistiva (princípio do divisor Os valores da resistência elétrica alternantes são transferidos em
de tensão), derivam ininterruptamente uma tensão de medição, a intervalos definidos como sinal análogo, por meio do módulo de
qual é proporcional ao nível do enchimento. comando do módulo periférico SCR. Isto permite que ele deduza a
temperatura correspondente, a partir do valor da resistência.
Os valores da resistência elétrica que variam segundo a posição da
bóia (1) são transmitidos em intervalos definidos como sinal
análogo, pelo módulo de comando do módulo periférico SCR, ao
módulo de comando da regulagem do motor (MR). Esta determina o
nível de enchimento correspondente, com base no valor de
resistência.
© Daimler AG, 19-05-2016, G/05/16, gf14.40-w-3002a, Sensor combinado do nível e temperatura de AdBlue SCR Descrição de componente Página 2 de 2
MOTOR 541.9 no Tipo 930, 932, 933, 934 com Código (MS4) BlueTec 4 MOTOR 541.9 no Tipo 930, 932, 933, 934 com Código (MS5) BlueTec 5 MOTOR 542.9 no Tipo 930, 932, 934 com ...
GF14.40-W-3003A Módulo de bomba Descrição de componente 23.12.04
MOTOR 541.9 no Tipo 930, 932, 933, 934 com Código (MS4) BlueTec 4
MOTOR 541.9 no Tipo 930, 932, 933, 934 com Código (MS5) BlueTec 5
MOTOR 542.9 no Tipo 930, 932, 934 com Código (MS4) BlueTec 4
MOTOR 542.9 no Tipo 930, 932, 934 com Código (MS5) BlueTec 5
Disposição
Tarefa
W14.40-1070-76
Composição
1 Filtro de pressão
2 Bocal da tubulação de AdBlue
(afluxo)
3 Bocal da tubulação de AdBlue
(retorno)
4 Válvula de comando pneumática
5 Conexão (ar comprimido)
6 Reservatório de pressão
7 Carcaça do filtro e do acumulador
de pressão
8 Bocal da tubulação do líquido de
arrefecimento (saída)
9 Válvula de abastecimento do
acumulador de pressão
10 Conexão de abastecimento do
acumulador de pressão
11 Bocal da tubulação do líquido de
arrefecimento (entrada)
12 Carcaça da bomba
13 Tampa da carcaça
14 Conexão elétrica
15 Membrana de ventilação da tampa
16 Bocal da tubulação de AdBlue
(aspiração)
17 Filtro de aspiração (na tubuladora
de aspiração)
W14.40-1032-76
© Daimler AG, 19-05-2016, G/05/16, gf14.40-w-3003a, Módulo de bomba Descrição de componente Página 1 de 2
MOTOR 541.9 no Tipo 930, 932, 933, 934 com Código (MS4) BlueTec 4 MOTOR 541.9 no Tipo 930, 932, 933, 934 com Código (MS5) BlueTec 5 MOTOR 542.9 no Tipo 930, 932, 934 com ...
O módulo de bomba é composto de uma carcaça à prova de
respingos de água - da carcaça da bomba (12) e de um bloco de
alumínio aparafusado nela - da carcaça do filtro de pressão e do
acumulador de pressão (7). A bomba AdBlue SCR (M25) encontra-
se na carcaça da bomba (12) - uma bomba de diafragma elétrica de 3
câmaras.
Além do filtro de pressão (1) e do acumulador de pressão (6),
também há uma válvula de comando pneumática (4) na carcaça do
filtro e do acumulador de pressão (7). O módulo possui, além disso,
conexões para as tubulações do líquido de arrefecimento e um canal
para o fluxo de líquido de arrefecimento.
Função
W14.40-1031-12
© Daimler AG, 19-05-2016, G/05/16, gf14.40-w-3003a, Módulo de bomba Descrição de componente Página 2 de 2
MOTOR 541.9 no Tipo 930, 932, 933, 934 com Código (MS4) BlueTec 4 MOTOR 541.9 no Tipo 930, 932, 933, 934 com Código (MS5) BlueTec 5 MOTOR 542.9 no Tipo 930, 932, 934 com ...
GF14.40-W-3004A Aparelho dosificador Descrição de componente 23.12.04
MOTOR 541.9 no Tipo 930, 932, 933, 934 com Código (MS4) BlueTec 4
MOTOR 541.9 no Tipo 930, 932, 933, 934 com Código (MS5) BlueTec 5
MOTOR 542.9 no Tipo 930, 932, 934 com Código (MS4) BlueTec 4
MOTOR 542.9 no Tipo 930, 932, 934 com Código (MS5) BlueTec 5
Disposição
Tarefa
W14.40-1071-76
Composição
1 Válvula de sangria
2 Malha do filtro do ar comprimido
3 Entrada de ar comprimido
4 Válvula de retenção
5 Difusor
6 Saída de aerossol
7 Parafuso de calibração
8 Entrada de AdBlue
9 Malha do filtro AdBlue
W14.40-1033-76
© Daimler AG, 19-05-2016, G/05/16, gf14.40-w-3004a, Aparelho dosificador Descrição de componente Página 1 de 2
MOTOR 541.9 no Tipo 930, 932, 933, 934 com Código (MS4) BlueTec 4 MOTOR 541.9 no Tipo 930, 932, 933, 934 com Código (MS5) BlueTec 5 MOTOR 542.9 no Tipo 930, 932, 934 com ...
Função
Quando a válvula dosadora AdBlue SCR (Y109) abre em intervalos Caso a diferença de pressão esteja acima de um limiar definido, a
calculados pelo módulo de comando MR, a válvula dosadora AdBlue válvula dosadora AdBlue (Y109) é aberta, e o ar comprimido flui
SCR (Y109) circulará o AdBlue e este finalmente será arrastado contra a corrente da Válvula dosadora AdBlue SCR (Y109) para o
pelas condições de pressão e corrente, pela corrente de ar, na aparelho dosificador, pressionando o AdBlue restante de volta à
direção da linha de injeção e do bico injetor. tubulação entre o aparelho dosificador e o módulo de bomba.
Pelo fluxo contínuo do ar comprimido pelo aparelho dosificador, Quando o módulo de comando MR reconhece com base em sinais
garante-se que não permaneçam depósitos de AdBlue no aparelho de sensor, que o aparelho dosificador foi abastecido suficientemente
dosificador. com ar, a ventilação é finalizada. Este é o caso, quando a pressão
medida no sensor de pressão do ar comprimido SCR (B128) for
Ventilação do aparelho dosificador após Ignição desligada maior que a pressão no sensor de pressão AdBlue SCR (B129).
Após desligamento da ignição, o aparelho dosificador é ventilado
para evitar danos por AdBlue congelado. Isto ocorre durante a A tubulação AdBlue entre o módulo de bomba e o aparelho
operação posterior do módulo de comando (máx. 300 s) por dosificador é uma tubulação de mangueira elástica. Ela pode
abertura e fechamento coordenados da válvula solenóide de absorver volumes adicionais que se produzem durante o
limitação de ar comprimido no módulo de comando do ar congelamento de AdBlue. Além do mais, a pressão nesta tubulação é
comprimido e da válvula dosadora AdBlue SCR (Y109 ) em reduzida por uma função de redução de pressão do módulo de
intervalos definidos. As grandezas de influência principais para a bomba, quase até a pressão atmosférica.
duração da ventilação são a pressão existente no sensor de pressão
AdBlue SCR (B129) e a pressão existente no sensor de pressão do
ar comprimido SCR (B128).
© Daimler AG, 19-05-2016, G/05/16, gf14.40-w-3004a, Aparelho dosificador Descrição de componente Página 2 de 2
MOTOR 541.9 no Tipo 930, 932, 933, 934 com Código (MS4) BlueTec 4 MOTOR 541.9 no Tipo 930, 932, 933, 934 com Código (MS5) BlueTec 5 MOTOR 542.9 no Tipo 930, 932, 934 com ...
GF14.40-W-3005A Sensor de pressão AdBlue SCR Descrição de componente 23.12.04
MOTOR 541.9 no Tipo 930, 932, 933, 934 com Code (MS4) BlueTec 4
MOTOR 541.9 no Tipo 930, 932, 933, 934 com Code (MS5) BlueTec 5
MOTOR 542.9 no Tipo 930, 932, 934 com Code (MS4) BlueTec 4
MOTOR 542.9 no Tipo 930, 932, 934 com Code (MS5) BlueTec 5
Disposição
Tarefa
W14.40-1072-76
Composição
W14.40-1080-11
Função
O AdBlue atuando no sensor de pressão AdBlue SCR (B129) Os valores da resistência elétrica variável são transmitidos em
pressiona sobre o diafragma no interior do sensor. O diafragma intervalos definidos como sinal análogo ao módulo de comando MR.
expande-se para atrás, o que produz uma alteração da resistência O módulo de comando MR deriva a pressão correspondente, a partir
elétrica nas faixas de medição. destes valores de resistência.
A pressão variável expande em maior ou menor grau o diafragma e
as faixas de medição acima dele.
© Daimler AG, 19-05-2016, G/05/16, gf14.40-w-3005a, Sensor de pressão AdBlue SCR Descrição de componente Página 1 de 1
MOTOR 541.9 no Tipo 930, 932, 933, 934 com Code (MS4) BlueTec 4 MOTOR 541.9 no Tipo 930, 932, 933, 934 com Code (MS5) BlueTec 5 MOTOR 542.9 no Tipo 930, 932, 934 com Code ...
GF14.40-W-3006A Sensor de temperatura do AdBlue SCR - descrição dos componentes 8.8.07
MOTOR 541.9 no TIPO 930, 932, 933, 934 com CODE (MS4) BlueTec 4
MOTOR 541.9 no TIPO 930, 932, 933, 934 com CODE (MS5) BlueTec 5
MOTOR 542.9 no TIPO 930, 932, 934 com CODE (MS4) BlueTec 4
MOTOR 542.9 no TIPO 930, 932, 934 com CODE (MS5) BlueTec 5
Disposição
Tarefa
W14.40-1073-76
Composição
W14.40-1081-11
Função
O AdBlue atuante no sensor de temperatura AdBlue SCR (B130) O módulo de comando MR deriva destes valores de resistência, a
influencia, dependendo da sua temperatura, o elemento de medição temperatura correspondente.
no interior do sensor e, assim, o valor da resistência elétrica. Os
valores da resistência elétrica variável são transmitidos em
intervalos definidos como sinal análogo ao módulo de comando MR.
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MOTOR 541.9 no TIPO 930, 932, 933, 934 com CODE (MS4) BlueTec 4 MOTOR 541.9 no TIPO 930, 932, 933, 934 com CODE (MS5) BlueTec 5 MOTOR 542.9 no TIPO 930, 932, 934 com ...
GF14.40-W-3007A Sensor de pressão do ar comprimido SCR Descrição de componente 23.12.04
MOTOR 541.9 no Tipo 930, 932, 933, 934 com Código (MS4) BlueTec 4
MOTOR 541.9 no Tipo 930, 932, 933, 934 com Código (MS5) BlueTec 5
MOTOR 542.9 no Tipo 930, 932, 934 com Código (MS4) BlueTec 4
MOTOR 542.9 no Tipo 930, 932, 934 com Código (MS5) BlueTec 5
Disposição
Tarefa
W14.40-1074-76
Composição
W14.40-1082-11
Função
O ar comprimido, atuando no sensor de pressão do ar comprimido Os valores da resistência elétrica variável são transmitidos em
SCR (B128), pressiona o diafragma no interior do sensor. O intervalos definidos, como sinal análogo, ao módulo de comando
diafragma expande-se para atrás, o que produz uma alteração da MR.
resistência elétrica nas faixas de medição. O módulo de comando MR deriva destes valores de resistência a
A pressão variável expande em maior ou menor grau o diafragma e pressão correspondente.
as faixas de medição em cima dele.
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MOTOR 541.9 no Tipo 930, 932, 933, 934 com Código (MS4) BlueTec 4 MOTOR 541.9 no Tipo 930, 932, 933, 934 com Código (MS5) BlueTec 5 MOTOR 542.9 no Tipo 930, 932, 934 com ...
GF14.40-W-3008A Válvula dosadora AdBlue SCR Descrição de componente 23.12.04
MOTOR 541.9 no Tipo 930, 932, 933, 934 com Código (MS4) BlueTec 4
MOTOR 541.9 no Tipo 930, 932, 933, 934 com Código (MS5) BlueTec 5
MOTOR 542.9 no Tipo 930, 932, 934 com Código (MS4) BlueTec 4
MOTOR 542.9 no Tipo 930, 932, 934 com Código (MS5) BlueTec 5
Disposição
Tarefa
W14.40-1075-76
Composição
1 Entrada de AdBlue
2 Saída AdBlue
3 Conexão elétrica
A Válvula dosadora AdBlue SCR (Y109) é uma válvula de 2/2 vias. No interior, encontra-se o
corpo da válvula sob forma de um contato de ímã.
Função
W14.40-1088-01
A válvula dosadora AdBlue SCR (Y109) é comandada pelo módulo de comando MR. Este
aciona a válvula dosadora AdBlue SCR (Y109), dependendo do ponto de operação do motor e
diferentes influências ambientais.
O AdBlue atua com a pressão operacional gerada pela bomba AdBlue SCR no corpo de válvula
fechado no interior da válvula dosadora AdBlue SCR (Y109). Este corpo de válvula mantém
fechada a passagem entre a entrada AdBlue (1) e a saída AdBlue (2), através da força de uma
mola de pressão.
Com alimentação de tensão, o corpo da válvula desloca-se, liberando a passagem, de forma
que o AdBlue possa flui por ela.
Após a interrupção da alimentação de tensão, a mola pressiona-o de volta para sua posição
inicial e a passagem é novamente fechada.
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MOTOR 541.9 no Tipo 930, 932, 933, 934 com Código (MS4) BlueTec 4 MOTOR 541.9 no Tipo 930, 932, 933, 934 com Código (MS5) BlueTec 5 MOTOR 542.9 no Tipo 930, 932, 934 com ...
GF14.40-W-3009A Bico injetor Descrição de componente 23.12.04
MOTOR 541.9 no Tipo 930, 932, 933, 934 com Código (MS4) BlueTec 4
MOTOR 541.9 no Tipo 930, 932, 933, 934 com Código (MS5) BlueTec 5
MOTOR 542.9 no Tipo 930, 932, 934 com Código (MS4) BlueTec 4
MOTOR 542.9 no Tipo 930, 932, 934 com Código (MS5) BlueTec 5
Disposição
Tarefa
W14.40-1059-06
Composição
O bico injetor (7) é feito de alumínio. Ele tem uma flange, com a qual é aparafusado desde fora
na tubuladora da borboleta do freio motor. A ponta do injetor aponta na direção da corrente. O
orifício de saída da ponta do bico injetor possui um diâmetro de
1,5 mm.
Função
O AdBlue proveniente do aparelho dosificador flui pelo bico injetor (7), sendo injetado pela sua
ponta diretamente para dentro da corrente de escapamento quente na tubuladora da borboleta
do freio motor.
W14.40-1092-01
O AdBlue requer, na corrente de escapamento, um certo tempo para a conversão do processo
químico de AdBlue para amoníaco (NH3). Por este motivo, ele está instalado numa distância
precisamente definida, antes do silencioso, com catalisador por redução.
© Daimler AG, 19-05-2016, G/05/16, gf14.40-w-3009a, Bico injetor Descrição de componente Página 1 de 1
MOTOR 541.9 no Tipo 930, 932, 933, 934 com Código (MS4) BlueTec 4 MOTOR 541.9 no Tipo 930, 932, 933, 934 com Código (MS5) BlueTec 5 MOTOR 542.9 no Tipo 930, 932, 934 com ...
GF14.40-W-3010A Válvula solenóide de limitação de ar comprimido SCR Descrição de componente 23.12.04
MOTOR 541.9 no Tipo 930, 932, 933, 934 com Código (MS4) BlueTec 4
MOTOR 541.9 no Tipo 930, 932, 933, 934 com Código (MS5) BlueTec 5
MOTOR 542.9 no Tipo 930, 932, 934 com Código (MS4) BlueTec 4
MOTOR 542.9 no Tipo 930, 932, 934 com Código (MS5) BlueTec 5
Disposição
Tarefa
W14.40-1095-76
Composição
1 Admissão
2 Âncora magnética
3 Escape
4 Mola
5 Bobina magnética
A válvula solenóide da limitação do ar comprimido SCR (Y106) é uma válvula de 3/2 vias com
ventilação acionada eletronicamente.
W14.40-1086-03
Função
Quando o módulo de comando do módulo periférico SCR emite o Quando a bobina do ímã (5) é alimentada com tensão, o núcleo do
sinal com base nos cálculos do módulo de comando da regulagem ímã (2) movimenta-se para cima, a entrada (1) é fechada e a saída
do motor (MR), a válvula solenóide da limitação de ar comprimido (3) é aberta. O ar comprimido da tubulação de serviço escapa pela
SCR (Y106) abre e deriva ar comprimido desde o circuito de saída (3) e pela ventilação (C) para o exterior.
consumidor secundário 4 para a tubulação de suprimento.
Após a interrupção da alimentação de tensão da bobina do ímã (5), a
A tubulação de suprimento está conectada à conexão (A). O ar mola de pressão (4) empurra o núcleo do ímã (2) de volta para sua
comprimido proveniente do reservatório de ar comprimido flui pela posição inicial. Nisto, a saída (3) é fechada, a entrada (1) é aberta e o
câmara de ar comprimido (D), pela conexão (B), para a tubulação de ar de suprimento entra novamente na tubulação de serviço.
serviço. O corpo da válvula é um contato de ímã (2), que mantém
fechada a saída (3) pela força da mola de pressão (4).
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MOTOR 541.9 no Tipo 930, 932, 933, 934 com Código (MS4) BlueTec 4 MOTOR 541.9 no Tipo 930, 932, 933, 934 com Código (MS5) BlueTec 5 MOTOR 542.9 no Tipo 930, 932, 934 com ...
© Daimler AG, 19-05-2016, G/05/16, gf14.40-w-3010a, Válvula solenóide de limitação de ar comprimido SCR Descrição de componente Página 2 de 2
MOTOR 541.9 no Tipo 930, 932, 933, 934 com Código (MS4) BlueTec 4 MOTOR 541.9 no Tipo 930, 932, 933, 934 com Código (MS5) BlueTec 5 MOTOR 542.9 no Tipo 930, 932, 934 com ...
GF14.40-W-3011A Válvula limitadora de pressão Descrição de componente 23.12.04
MOTOR 541.9 no Tipo 930, 932, 933, 934 com Código (MS4) BlueTec 4
MOTOR 541.9 no Tipo 930, 932, 933, 934 com Código (MS5) BlueTec 5
MOTOR 542.9 no Tipo 930, 932, 934 com Código (MS4) BlueTec 4
MOTOR 542.9 no Tipo 930, 932, 934 com Código (MS5) BlueTec 5
Disposição
Tarefa
W14.40-1096-76
Composição
1 Mola
2 Admissão
3 Êmbolo
4 Êmbolo
5 Escape
6 Válvula
7 Válvula
8 Carcaça
W14.40-1085-03
Função
A válvula limitadora de pressão (30.03) está ajustada de tal maneira, Caso a pressão no lado da baixa pressão, na conexão (B),
que é ativada somente com uma pressão determinada, em relação à ultrapassar o valor pré-ajustado, o êmbolo (3) projetado como
conexão da tubulação de serviço (B). A mola de pressão (1) atua válvula de segurança abrirá a saída (5). A pressão excessiva escapa
constantemente sobre os êmbolos (3) e (4). Desta forma, o êmbolo é pela ventilação (C) ao exterior.
mantido na sua posição final, encostado na carcaça (8). A entrada
(2) está aberta. O ar de suprimento que entra na conexão (A) flui Se a pressão na câmara de ar comprimido (F) baixar além do valor
desde a câmara de ar comprimido (F) para a câmara de ar da pressão atuante na câmara de ar comprimido (G), a válvula (6)
comprimido (G) chegando pela conexão (B) aos aparelhos abrirá. O ar comprimido proveniente da câmara de ar comprimido
conectados. (G) flui pelo orifício (E) de volta à conexão (A), até que a força da
mola de pressão (1) seja novamente predominante e a entrada (2)
Em caso de aumento excessivo de pressão que se forma na câmara abra. Ocorre uma compensação da pressão entre as conexões (B) e
de ar comprimido (G), a força da mola de pressão (1) movimentará (A).
os êmbolos (3) e (4) para baixo. A válvula (7) fecha a entrada (2) e
sua posição é atingida.
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MOTOR 541.9 no Tipo 930, 932, 933, 934 com Código (MS4) BlueTec 4 MOTOR 541.9 no Tipo 930, 932, 933, 934 com Código (MS5) BlueTec 5 MOTOR 542.9 no Tipo 930, 932, 934 com ...
O equilíbrio no êmbolo (3) é levantado, como conseqüência de um
consumo de ar no lado da baixa pressão. A mola de pressão (1)
pressiona os êmbolos (3) e (4) novamente para cima. A entrada (2)
abre e ocorre um novo suprimento de ar, até que a pressão tenha
atingido o valor ajustado e o equilíbrio tenha sido novamente
restabelecido.
© Daimler AG, 19-05-2016, G/05/16, gf14.40-w-3011a, Válvula limitadora de pressão Descrição de componente Página 2 de 2
MOTOR 541.9 no Tipo 930, 932, 933, 934 com Código (MS4) BlueTec 4 MOTOR 541.9 no Tipo 930, 932, 933, 934 com Código (MS5) BlueTec 5 MOTOR 542.9 no Tipo 930, 932, 934 com ...
GF14.40-W-3012A Válvula de hiperpressão Descrição de componente 23.12.04
MOTOR 541.9 no Tipo 930, 932, 933, 934 com Código (MS4) BlueTec 4
MOTOR 541.9 no Tipo 930, 932, 933, 934 com Código (MS5) BlueTec 5
MOTOR 542.9 no Tipo 930, 932, 934 com Código (MS4) BlueTec 4
MOTOR 542.9 no Tipo 930, 932, 934 com Código (MS5) BlueTec 5
Disposição
Tarefa
W14.40-1094-76
Composição
1 Parafuso de ajuste
2 Mola de regulagem
3 Êmbolo
4 Membrana
5 Furo
6 Válvula de retenção
7 Furo
Função
W14.40-1084-03
© Daimler AG, 19-05-2016, G/05/16, gf14.40-w-3012a, Válvula de hiperpressão Descrição de componente Página 1 de 1
MOTOR 541.9 no Tipo 930, 932, 933, 934 com Código (MS4) BlueTec 4 MOTOR 541.9 no Tipo 930, 932, 933, 934 com Código (MS5) BlueTec 5 MOTOR 542.9 no Tipo 930, 932, 934 com ...
GF14.40-W-3015A Silencioso com catalisador por redução Descrição de componente 23.12.04
MOTOR 541.9 no Tipo 930, 932, 933, 934 com Code (MS4) BlueTec 4
MOTOR 541.9 no Tipo 930, 932, 933, 934 com Code (MS5) BlueTec 5
MOTOR 542.9 no Tipo 930, 932, 934 com Code (MS4) BlueTec 4
MOTOR 542.9 no Tipo 930, 932, 934 com Code (MS5) BlueTec 5
Disposição
Tarefa
W14.40-1076-76
Composição
1 Tubo de entrada
2 Catalisador por redução
3 Câmara de saída
4 Tubo final
5 Câmara de entrada
6 Silencioso com catalisador por
redução
7 Corpo do favo
W14.40-1090-06
O silencioso com catalisador por redução (6) possui uma carcaça de O silencioso com catalisador por redução (6) dispõe-se, além disso,
aço especial. No interior, encontra-se o catalisador por redução (2). do sensor de temperatura antes do catalisador SCR (B115) para
Seu núcleo forma corpos em forma de favo (7) de cerâmica, que medição da temperatura na câmara de entrada (5) e do sensor de
estão cobertos com uma camada de: dióxido de titânio (TiO2), óxido temperatura depois do catalisador SCR (B116) para medição da
de tungstênio (WO 3) e pentóxido de vanádio (V2O5). temperatura na câmara de saída (3).
© Daimler AG, 19-05-2016, G/05/16, gf14.40-w-3015a, Silencioso com catalisador por redução Descrição de componente Página 1 de 2
MOTOR 541.9 no Tipo 930, 932, 933, 934 com Code (MS4) BlueTec 4 MOTOR 541.9 no Tipo 930, 932, 933, 934 com Code (MS5) BlueTec 5 MOTOR 542.9 no Tipo 930, 932, 934 com Code ...
Função
W14.40-1101-05
O segundo estágio do processo de redução ocorre nos corpos de Esta encontra-se a 250 °C. Para isto, o sensor de temperatura na
colmeia (5) no seu interior: as moléculas de óxido nitroso chocam-se câmara de entrada do silencioso com catalisador por redução (6)
com as moléculas de amoníaco (NH3) - é liberada energia em forma transmite, em intervalos fixos, esta temperatura ao módulo de
de calor. Restam somente nitrogênio (N2) e vapor de água (H2O) comando da regulagem do motor (MR), por meio do módulo de
como produto da reação química. comando do módulo periférico SCR.
Para este processo, que é denominado redução catalítica seletiva, é
necessária uma determinada temperatura operacional do catalisador
por redução (3).
© Daimler AG, 19-05-2016, G/05/16, gf14.40-w-3015a, Silencioso com catalisador por redução Descrição de componente Página 2 de 2
MOTOR 541.9 no Tipo 930, 932, 933, 934 com Code (MS4) BlueTec 4 MOTOR 541.9 no Tipo 930, 932, 933, 934 com Code (MS5) BlueTec 5 MOTOR 542.9 no Tipo 930, 932, 934 com Code ...
GF14.40-W-3016A Sensor de temperatura antes do catalisador SCR Descrição de componente 23.12.04
MOTOR 541.9 no Tipo 930, 932, 933, 934 com Code (MS4) BlueTec 4
MOTOR 541.9 no Tipo 930, 932, 933, 934 com Code (MS5) BlueTec 5
MOTOR 542.9 no Tipo 930, 932, 934 com Code (MS4) BlueTec 4
MOTOR 542.9 no Tipo 930, 932, 934 com Code (MS5) BlueTec 5
Disposição
W14.40-1077-76
Tarefa Função
O sensor de temperatura antes do catalisador SCR (B115) capta a O gás de escapamento que flui pelo sensor de temperatura antes do
temperatura existente no fluxo do escapamento na câmara de catalisador SCR (B115) influencia, dependendo da sua temperatura,
entrada do silencioso com catalisador por redução (6), transmitindo o elemento de medição no interior do sensor e, assim, o valor da
esta informação como um sinal elétrico ao módulo de comando do resistência elétrica. Os valores variáveis da resistência elétrica são
módulo periférico SCR. enviados em forma de sinal análogo para o módulo de comando do
módulo periférico SCR, ali digitalizados e retransmitidos ao módulo
Composição de comando da regulagem do motor (MR). O módulo de comando
MR deriva destes valores de resistência a temperatura
correspondente.
O sensor de temperatura antes do catalisador SCR (B115) é
composto de uma carcaça de aço especial com rosca e uma
conexão elétrica.
No interior do sensor há um resistor PTC como elemento de
medição. PTC significa "Positive Temperature Coefficient" e quer
dizer que a resistência elétrica aumenta com o aumento da
temperatura.
O sensor de temperatura antes do catalisador SCR (B115) é um
sensor passivo (ou seja, ele não é alimentado com tensão).
© Daimler AG, 19-05-2016, G/05/16, gf14.40-w-3016a, Sensor de temperatura antes do catalisador SCR Descrição de componente Página 1 de 1
MOTOR 541.9 no Tipo 930, 932, 933, 934 com Code (MS4) BlueTec 4 MOTOR 541.9 no Tipo 930, 932, 933, 934 com Code (MS5) BlueTec 5 MOTOR 542.9 no Tipo 930, 932, 934 com Code ...
GF14.40-W-3017A Sensor de temperatura depois do catalisador SCR Descrição de componente 23.12.04
MOTOR 541.9 no Tipo 930, 932, 933, 934 com Code (MS4) BlueTec 4
MOTOR 541.9 no Tipo 930, 932, 933, 934 com Code (MS5) BlueTec 5
MOTOR 542.9 no Tipo 930, 932, 934 com Code (MS4) BlueTec 4
MOTOR 542.9 no Tipo 930, 932, 934 com Code (MS5) BlueTec 5
Disposição
W14.40-1078-76
Tarefa Função
O sensor de temperatura depois do catalisador SCR (B116) capta a O gás de escapamento que flui pelo sensor de temperatura depois
temperatura existente no fluxo do escapamento na câmara de saída do catalisador SCR (B116) influencia, dependendo da sua
do silencioso com catalisador por redução (6), transmitindo esta temperatura, o elemento de medição no interior do sensor e, assim, o
informação como um sinal elétrico ao módulo de comando do valor da resistência elétrica. Os valores variáveis da resistência
módulo periférico SCR. elétrica são enviados em forma de sinal analógico para o módulo de
comando do módulo periférico SCR, ali digitalizados e
retransmitidos ao módulo de comando da regulagem do motor (MR).
Composição O módulo de comando MR deriva destes valores de resistência a
temperatura correspondente.
O sensor de temperatura depois do catalisador SCR (B116) é
composto de uma carcaça de aço especial com rosca e uma
conexão elétrica.
No interior do sensor, há um resistor PTC como elemento de
medição. PTC significa "Positive Temperature Coefficient" e quer
dizer que a resistência elétrica aumenta com o aumento da
temperatura.
© Daimler AG, 19-05-2016, G/05/16, gf14.40-w-3017a, Sensor de temperatura depois do catalisador SCR Descrição de componente Página 1 de 1
MOTOR 541.9 no Tipo 930, 932, 933, 934 com Code (MS4) BlueTec 4 MOTOR 541.9 no Tipo 930, 932, 933, 934 com Code (MS5) BlueTec 5 MOTOR 542.9 no Tipo 930, 932, 934 com Code ...
GF14.40-W-3018A Sensor combinado da umidade e temperatura do ar SCR Descrição de componente 23.12.04
MOTOR 541.9 no Tipo 930, 932, 933, 934 com Code (MS4) BlueTec 4
MOTOR 541.9 no Tipo 930, 932, 933, 934 com Code (MS5) BlueTec 5
MOTOR 542.9 no Tipo 930, 932, 934 com Code (MS4) BlueTec 4
MOTOR 542.9 no Tipo 930, 932, 934 com Code (MS5) BlueTec 5
Disposição
Tarefa
W14.40-1057-06
Composição
Sensor de temperatura
O Sensor combinado da umidade e temperatura do ar SCR (B132) No interior do sensor há um resistor NTC para medição da
possui componentes separados para a medição da umidade e para a temperatura. NTC significa "Negative Temperature Coefficient" e
determinação da umidade do ar. quer dizer que a resistência elétrica diminui com o aumento da
Os componentes para a determinação da umidade do ar são temperatura.
"ativos", ou seja, eles são alimentados com tensão.
Contrariamente aos componentes "passivos" para medição da
temperatura.
Sensor de umidade
No interior do sensor há um condensador de placas, com duas
placas e uma camada de plástico sensível à umidade, como isolador
para a medição da umidade. O isolador está disposto na placa
inferior. A placa superior é um eletrodo permeável.
-----------------------------------------------------------------------------------------
-----------------------------------------------------------------------------------------
Função
© Daimler AG, 19-05-2016, G/05/16, gf14.40-w-3018a, Sensor combinado da umidade e temperatura do ar SCR Descrição de componente Página 1 de 1
MOTOR 541.9 no Tipo 930, 932, 933, 934 com Code (MS4) BlueTec 4 MOTOR 541.9 no Tipo 930, 932, 933, 934 com Code (MS5) BlueTec 5 MOTOR 542.9 no Tipo 930, 932, 934 com Code ...
GF14.40-W-3021A Descrição dos componentes do sensor de NOx com unidade de comando 18.6.07
MOTOR 541.9 no TIPO 930, 932, 933, 934 com Code (MS4) BlueTec 4
MOTOR 541.9 no TIPO 930, 932, 933, 934 com CÓDIGO (MS5) BlueTec 5
MOTOR 542.9 no TIPO 930, 932, 934 com CÓDIGO (MS4) BlueTec 4
MOTOR 542.9 no TIPO 930, 932, 934 com CÓDIGO (MS5) BlueTec 5
Disposição
W14.40-1345-06
Tarefa
Carroçaria
1 Conexão elétrica
2 Condutor elétrico
W14.40-1343-12
O sensor de NOx (A113b1) assemelha-se na sua construção a uma Através da carcaça de metal o corpo de cerâmica no seu interior
sonda lambda de faixa larga. O mesmo dispõe os seus elementos está protegido contra solicitações mecânicas e contra picos de
básicos, como por ex. a assim chamada célula Nernst e a célula temperatura.
bomba de oxigênio.
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MOTOR 541.9 no TIPO 930, 932, 933, 934 com Code (MS4) BlueTec 4 MOTOR 541.9 no TIPO 930, 932, 933, 934 com CÓDIGO (MS5) BlueTec 5 MOTOR 542.9 no TIPO 930, 932, 934 com ...
A sua parte dianteira, a sonda de medição que penetra no gás de O sensor de NOx (A113b1) dispõe de um elemento térmico
escape, é composta de uma carcaça metálica com aberturas e um integrado, o qual serve para um alcance rápido da temperatura de
corpo de cerâmica com características de passagem do gás feito de operação de aprox. 800 °C necessários para os processos químicos
bióxido de zircônio. As superfícies do corpo de cerâmica estão internos.
providas de ambos os lados com eletrodos de uma fina camada de O cabo elétrico entre o sensor e a unidade de comando possui um
platina. Através de um canal de ar de referência a sonda de medição comprimento definido de aprox. 60 mm.
está em contato com o ar externo.
Funcionamento
W14.40-1350-76
O sensor de NOx (A113b1) funciona de acordo com o principio do Em seguida o gás passa por outra barreira de difusão e penetra na
assim chamado condução de íons de oxigênio, de acordo com o segunda câmara (5), onde com o auxilio de um segundo eletrodo o
qual também funciona a sonda lambda de banda larga. NOx é decomposto em NO e O2. Além disso simultaneamente a
Uma parte do fluxo de gás que passa pela sonda de medição (3) concentração de O2 é regulada praticamente a zero por meio de um
penetra através de uma barreira de difusão na primeira câmara (8). outro eletrodo. Baseado na grandeza do fluxo de bomba (Ip2)
Aqui é regulada, com uma assim chamada tensão de bomba necessário para tal é derivada a concentração de nitrogênio.
montada em um eletrodo, a concentração de O2 para um valor A unidade de comando eletrônica do sensor de NOx (A113a1) serve
definido, até que em ambos os lados do corpo de cerâmica a para o calculo da tensão de bomba necessária para a regulagem do
parcela de oxigênio apresenta grandezas divergentes. Através das sistema complexo e para o calculo dos valores brutos de NOx.
características especiais do corpo de cerâmica é criada uma tensão O mesmo recebe os sinais análogos do sensor de NOx (A113b1) e
de sinal nas suas superfícies limitadoras (chamada tensão Nernst). digitaliza os mesmos. Em uma cota de transmissão definida o
Isto é a medida para quantidade restante no escapamento de gases. mesmo indica os sinais como CAN digitalizados e transmite para o
Os traços de HC, CO e H2 contidos no gás de escape oxidam nos módulo de comando do quadro SCR, o qual por sua vez transmite
eletrodos de platina. os mesmos ao módulo de comando da regulagem do motor (MR).
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GF07.15-W-0002-02MP Regulagem do motor (MR) Comportamento
em caso de falhas
2 Comportamento da regulagem do motor (MR), em caso de 3 Comportamento da regulagem do motor (MR) em caso de
falha do sensor de posição da árvore de comando de perda do sensor de posição da árvore de manivelas (B15)
válvulas (B16) Em caso de falha do sensor de posição da árvore de
Se o sensor de posição da árvore de comando de válvulas manivelas (B15), a regulagem do motor (MR) ainda receberá
(B16) falhar durante a marcha, o motor continuará funcionado os sinais de rotação do sensor de posição da árvore de
inalteradamente. Porém, por razões de proteção ao motor, o comando de válvulas (B16). Se bem que estes pulsos não são
momento máximo do motor é limitado. produzidos em intervalos curtos como os do sensor de posição
Se o sensor de posição da árvore de comando de válvulas da árvore de manivelas (B15), eles ainda são suficientes para
(B16) não emitir pulsos já durante a fase de partida, então calcular os tempos de acionamento das unidades injetoras.
sempre serão acionadas 2 unidades injetoras ou suas válvulas A determinação de tempo será um pouco menos precisa, de
magnéticas, com base na falta do reconhecimento do tempo forma que os níveis otimizados em relação a consumo,
de compressão no 1º. cilindro. emissão de gases etc. não serão atingidos. Além disto, o
A 2ª unidade injetora é aquela do cilindro deslocado em 360° momento máximo do motor será limitado a aprox. metade do
de ângulo da árvore de manivelas em relação à momento máximo possível, por razões de proteção ao motor.
1ª unidade injetora.
Desta forma, é garantido que um cilindro participe da
combustão enquanto que, no outro cilindro, em princípio, não
ocorra a injeção.
O momento máximo é reduzido por razões de proteção ao
motor.
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4 Comportamento da regulagem do motor (MR) em caso de 6 Comportamento da regulagem do motor (MR) em caso de
falha do sensor de temperatura perda do sensor de pressão atmosférica no módulo de
Se os valores do sensor de temperatura do combustível (B10), comando MR/PLD (A6)
do sensor de temperatura do agente refrigerante (B65) ou do Caso o sensor de pressão atmosférica apresente uma falha ou
sensor de temperatura no Sensor combinado da temperatura e um erro no módulo de comando (MR) (A6), então a regulagem
da pressão de sobrealimentação (B111) forem não plausíveis, do motor (MR) utilizará, dependendo da situação, valores
ou caso um deles apresente interrupção ou curto-circuito, substitutos diferentes:
então a regulagem do motor (MR) continuará trabalhando com Se o sensor de pressão no sensor combinado da
valores substitutos. Como os valores de medição de cada um temperatura e da pressão de sobrealimentação (B111)
dos sensores de temperatura diferem entre si, existem valores estiver intacto, então a regulagem do motor (MR) utilizará os
substitutos próprios memorizados para cada sensor de valores armazenados em uma linha característica substituta
temperatura. Estes, porém, não podem atender a todas as durante a operação (com o motor funcionando) e, durante o
condições de operação, de forma que ocorrerá forçosamente processo de partida, a pressão do ar na carcaça do ar de
uma pequena limitação do momento máximo. sobrealimentação.
O motivo pelo qual a regulagem do motor (MR) faz uso dos
5 Comportamento da regulagem do motor (MR) em caso de valores de uma linha característica substituta durante a
falha do sensor de pressão no Sensor combinado da operação, deve-se à pressão do ar na carcaça do ar de
temperatura e da pressão de sobrealimentação (B111) sobrealimentação ser diferente, dependendo do estado de
Caso a regulagem de motor (MR) determine que no sensor de carga do motor e, portanto, não pode ser utilizado como
pressão no Sensor combinado da temperatura e da pressão pressão atmosférica.
de sobrealimentação (B111) há um curto-circuito ou uma
interrupção, ou que este fornece valores não plausíveis, então Caso o sensor de pressão no sensor combinado da
ela continuará trabalhando com uma linha característica, que é temperatura e da pressão de sobrealimentação (B111)
puramente dependente das rotações. também esteja defeituoso, então a regulagem do motor
(MR) recorrerá aos valores da linha característica substituta,
acima mencionada, sob todas as condições de serviço.
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MOTOR 541.9 im TYP 930, 932, 933, 934 MOTOR 542.9 im TYP 930, 932, 934
7 Comportamento da regulagem do motor (MR) em caso de 8 Comportamento da regulagem do motor (MR) em caso de
falha do módulo de comando da regulagem do motor (MR) falha de uma unidade injetora
(A6) Se um curto-circuito ou uma interrupção for reconhecida em
O módulo de comando da regulagem do motor (MR) (A6) uma válvula magnética da unidade injetora, esta não será mais
possui um processador principal e um processador de acionada. O motor continuará funcionando com um número
emergência. Em caso de falha do processador principal, o reduzido de cilindros.
processador de emergência assumirá o acionamento das O momento máximo, o momento nominal e o momento real do
válvulas magnéticas nas unidades injetoras. motor referem-se, em cada caso, aos cilindros que se
Este então regulará uma rotação de 1250 rpm, encontram em operação. Por isto, o momento máximo do
independentemente da carga. motor não é limitado.
Em caso de falha total do módulo de comando da regulagem
do motor (MR) (A6), o motor desligará e não poderá ser ligado
novamente.
A regulagem do veículo (FR), no entanto, estará apta a
diagnosticar a falha do módulo de comando da regulagem do
motor (MR) (A6), através da leitura da memória de falha, de
forma que um diagnóstico ainda seja possível.
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Enquanto a regulagem do motor (MR) passa a operação de Para evitar conclusões errôneas durante uma busca de falhas, deve
emergência em caso de falhas graves ou trabalha com valores ser observado que certas condições de serviço podem levar a uma
substitutos em caso de falhas menos graves, ela armazena cada limitação do momento máximo do motor,
falha ocorrida e comunica isto ao motorista, por meio de uma por ex.:
indicação correspondente no display do instrumento. Um radiador entupido com pó e sujeira reduz a capacidade de
Além do tipo da falha e eventualmente um valor de medição, arrefecimento. A regulagem do motor (MR) comprova um aumento
também é armazenado se a falha ainda é atual ou passageira, ou se da temperatura do agente refrigerante e limita o momento máximo
ocorreu esporadicamente. A memória de falhas também pode ser disponível do motor, de maneira que o valor limite da temperatura do
apagada novamente de forma autônoma, caso a falha armazenada agente refrigerante não seja excedido. Este valor é comunicado à
não ocorra novamente dentro das próximas 50 horas. regulagem do veículo (FR), considerado por ela, de forma que o
momento nominal e a potência do motor sejam limitados.
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i Somente em veículos com Código (MS4) BlueTec 4 ou Código 9 Comportamento da regulagem do motor (MR) em caso de
(MS5) BlueTec 5: falha do
Em veículos com Código (MS4) BlueTec 4 ou Código (MS5) SCR-CAN (CAN 12)
BlueTec 5, a regulagem do motor (MR) será responsável Quando uma das duas linhas de sinal (CAN-Low ou
adicionalmente pelo monitoramento de todos os componentes de CAN-High) for interrompida ou se ela apresentar curto-circuito
sistema do sistema de pós-tratamento de emissões e do CAN SCR em relação à tensão da bateria ou em relação à massa, o
(CAN 12). SCR-CAN (CAN 12) deixará de funcionar e o tratamento de
Em caso de falha do SCR-CAN (CAN 12) ou de um componente de gases de emissão será interrompido.
sistema do sistema de pós-tratamento de gases de emissão, a
responsabilidade sobre a decisão se o sistema é desligado ou se 10 Comportamento da regulagem do motor (MR) em caso de
continuará operando com valores substitutos será unicamente da falha do sensor de temperatura no Sensor combinado da
regulagem do motor (MR). Além disso, todas as eventuais falhas umidade e temperatura do ar SCR (B132)
produzidas no sistema de pós-tratamento de gases de emissão Se os valores do sensor de temperatura no Sensor combinado
serão armazenadas na regulagem do motor (MR) e comunicadas ao da umidade e temperatura do ar SCR (B132) não forem
motorista, por meio de indicações correspondentes no display do plausíveis, ou se ocorrer uma interrupção ou um curto-circuito
sistema de informação ao motorista (FIS) do instrumento (INS). no sensor de temperatura no Sensor combinado da umidade e
temperatura do ar SCR (B132), então a regulagem do motor
(MR) continuará trabalhando com valores substitutos.
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MOTOR 541.9 im TYP 930, 932, 933, 934 MOTOR 542.9 im TYP 930, 932, 934
GF07.15-W-2003MP Funcionamento do processo de parada 5.12.06
MOTOR 541.9 no TIPO 930, 932, 933, 934
MOTOR 542.9 no TIPO 930, 932, 934
W07.15-1404-79
W01.50-1035-06
Válvula solenóide do Top Brake pneumático A válvula solenóide do Top Brake pneumático
disposição (Y1) está instalada no lado do motorista, na
parte traseira da entrada na área da
engrenagem de direção, no quadro.
Tarefa da válvula solenóide do Top Brake A válvula solenóide do Top Brake pneumático
pneumático (Y1) comanda os Top Brake pneumáticos nos
cabeçotes.
Função da válvula solenóide do Top Brake No acionamento pelo módulo de comando da
pneumático regulagem do veículo (FR), a válvula
solenóide abre e controla ar comprimido às
válvulas do Top Brake nos cabeçotes.
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MOTOR 541.9 no TIPO 930, 932, 933, 934 MOTOR 542.9 no TIPO 930, 932, 934
Número do documento: pe07.15-w-2002-99fa
Título do documento: Esquema de conexões elétricas do controle do motor (MR)
A6 A6
A
B
HIGH GND GND LOW HIGH GND GND LOW 30 30 31 31
C
16/1 16/4 16/3 16/2 16/7 16/14 16/16 16/10 16/5 16/6 16/12 16/9 16/11 16/8
X1
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
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MOTOR 541 no TIPO 930, 932, 933, 934 com CÓDIGO (MS4) BlueTec 4 com CÓDIGO (MS5) BlueTec 5 esquema de conexões 1 MOTOR 542 no TIPO 930, 932, 934 com CÓDIGO (MS4) BlueTec 4 com CÓDIGO (MS5) BlueTec 5 esquema de conexões 1'
19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37
A6 A6 A6
16/15 16/13 55/18 55/25 55/30 55/35 55/0 55/49 55/52 55/42 55/40 55/51 55/11 55/50 55/12
X2
V2
1,0 18/6 U318 U319 U510
sw
bl X2.2
4
li
0,75
sw 0,75 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5
gn
li rt bl rt rt bl rt ge rt ge rt bl ws br br gr br
ge li rt
21/21 sw ws ws sw ws br br br gr br rt sw ws rt
X2.3
0,75
sw
gn
X23
12/12 12/9
1 2 3 1 2 1 2 1 2 2 1 3 2 1 4 1 2
15
9
F21 E2 E1 GDN 24V
10A
PE 54.22-W-2000B
19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37
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MOTOR 541 no TIPO 930, 932, 933, 934 com CÓDIGO (MS4) BlueTec 4 com CÓDIGO (MS5) BlueTec 5 esquema de conexões 1 MOTOR 542 no TIPO 930, 932, 934 com CÓDIGO (MS4) BlueTec 4 com CÓDIGO (MS5) BlueTec 5 esquema de conexões 1'
37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56
A6 A6
55/12 55/41 55/43 55/27 55/15 55/4 55/17 55/23 55/22 55/14 55/31 55/33 55/10 55/6 55/32
1,5
br
rt
U128 U128
0,5 0,5 0,5 0,75 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5
gr br rt br sw gn gn bl ge ge ge gr ge ge ge ge ge ge ws ge ws ge gr ge gn br gn ge
li rt rt ws ws gn ws sw rt sw rt bl sw rt li br sw gr sw
37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56
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MOTOR 541 no TIPO 930, 932, 933, 934 com CÓDIGO (MS4) BlueTec 4 com CÓDIGO (MS5) BlueTec 5 esquema de conexões 1 MOTOR 542 no TIPO 930, 932, 934 com CÓDIGO (MS4) BlueTec 4 com CÓDIGO (MS5) BlueTec 5 esquema de conexões 1'
56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74
A6 A6
55/7 55/29 55/21 55/24 55/5 55/34 55/3 55/39 55/48 55/8 55/36 55/2 55/19 55/1 55/20 55/54 55/53 55/16 55/47 55/46
1,5
rt
gn
U170
U169
56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74
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MOTOR 541 no TIPO 930, 932, 933, 934 com CÓDIGO (MS4) BlueTec 4 com CÓDIGO (MS5) BlueTec 5 esquema de conexões 1 MOTOR 542 no TIPO 930, 932, 934 com CÓDIGO (MS4) BlueTec 4 com CÓDIGO (MS5) BlueTec 5 esquema de conexões 1'
74 75 76 77 78 79 80
A6
A
B
GND
C
55/46 55/45 55/44 55/9 55/38 55/37
1,5
rt D
bl
1,5 1,5 1,5 1,5 1,5 1,5 1,5 1,5 1,5 1,5
gr gr rt gr rt rt ws rt gr
gn gn ge bl bl bl bl bl bl rt F
Y10 Y7 Y9 Y11
Y9 Y10 Y11
A0
L
PE 07.15-W-2002-99FA
74 75 76 77 78 79 80
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MOTOR 541 no TIPO 930, 932, 933, 934 com CÓDIGO (MS4) BlueTec 4 com CÓDIGO (MS5) BlueTec 5 esquema de conexões 1 MOTOR 542 no TIPO 930, 932, 934 com CÓDIGO (MS4) BlueTec 4 com CÓDIGO (MS5) BlueTec 5 esquema de conexões 1'
Número do documento: pe07.15-w-2002-99g
Título do documento: Esquema de conexões elétricas do controle do motor (MR)
A1 Fuse holder A1 42 F
A113 NOx sensor with controller unit 2 L
A6 Engine control (MR) control unit 13 L
A7 Base module (GM) 40 L
A94 LSVA control unit 32 L
A95 SCR frame module control unit 4 A
A95 SCR frame module control unit 12 A
A95 SCR frame module control unit 20 A
A95 SCR frame module control unit 28 A
A95 SCR frame module control unit 36 A
A95 SCR frame module control unit 43 A
B115 Temperature sensor upstream of SCR catalytic converter 15 L
B116 Temperature sensor downstream of SCR catalytic converter 17 L
B117 Fill level and SCR AdBlue temperature combination sensor 19 L
B132 SCR air temperature and air humidity combination sensor 23 L
CAN 12 SCR CAN 2 J
CAN 12 SCR CAN 7 J
F1-A1 Additional fuse, tml.30 42 F
F25-A7 Diagnostic socket/LSVA/SCR frame module fuse, tml.15 39 K
K4-A7 Tml. 15 relay 40 L
M25 SCR AdBlue pump 29 L
U174 Not valid for front air intake 21 E
U34 Valid for vehicles with LSVA recorder 31 E
U36 Valid for vehicles with ADR and subject to GGVS 27 E
X2.2 Cab-chassis connector 8 F
X6.2 Cab-chassis connector 5 F
X6.2 Cab-chassis connector 39 D
X900 Connector for NOx sensor with controller unit 1 F
XB.15.1 Tml. 15 weld 36 L
XB.30 Tml. 30 weld 42 L
XR.9.1 Frame ground weld 43 L
Y106 SCR air pressure limiter solenoid valve 25 L
Y128 SCR blow out solenoid valve 27 L
Z3 Additional CAN star point 8 L
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
A95 A95
A
X1
1 1 1 1 1 1 1 1
bl ge br br gr gr gr gr
D gr rt ws bl br gn
1 1
rt br
li li 1 1
E rt br
li li
4/4 4/3 4/2 4/1 18/3 18/2 18/6 18/5 18/12 18/11 18/14 18/13
F 2/1
2/1 2/2 2/1 2/2
X900 X6.2 X2.2
X901 X901 X902
G
1 1 1 1 1 1 1 1 0.75 0.75 0.75 0.75 1 1 1 1 1 1
1 1
ge bl br br gr gr gr gr gr gr gr gr gr gr gr gr rt br
rt br
gr rt ws bl br gn ws bl br gn gn br bl ws li li li li
CAN 12 CAN 12
X1 X1 1 2
1 2
5/5 5/4 5/3 5/2 5/1 18/1 18/2 18/3 18/7 18/8 18/9 16/10 16/16 16/14 16/7
HIGH LOW 31 15 HIGH GND LOW HIGH GND LOW LOW GND GND HIGH
K
PE54.18-W-2000H PE07.15-W-2002FA
MR
A113 Z3 A6 B115 B115
L
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
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MOTOR 541 no TIPO 930, 932, 933, 934 com CODE (MS4) BlueTec 4 com CODE (MS5) BlueTec 5 esquema de conexões 2 MOTOR 542 no TIPO 930, 932, 934 com CODE (MS4) BlueTec 4 com CODE (MS5) BlueTec 5 esquema de conexões 2'
19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37
62/25 62/26 62/22 62/21 62/30 62/29 62/38 62/34 62/32 62/37 62/49 62/42 62/45 62/47 62/50 62/51
1 1 1 1
rt br rt br
bl bl bl bl
ws ws
1 1
rt br
ge ge U174 U36 U34
1 1 1 1 1 1
rt br rt br rt br
ge ge bl bl bl bl 03/08
ws ws
0.75
bl
sw
ws
1 2 X1
1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 1 2 1 2 21/2
15
+
Q PE82.85-W-2003EA
RH M
19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37
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MOTOR 541 no TIPO 930, 932, 933, 934 com CODE (MS4) BlueTec 4 com CODE (MS5) BlueTec 5 esquema de conexões 2 MOTOR 542 no TIPO 930, 932, 934 com CODE (MS4) BlueTec 4 com CODE (MS5) BlueTec 5 esquema de conexões 2'
37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48
A95
A
15 15 30 31 31
B
62/7 62/44 62/60 62/62 62/3
1 1 1.5
bl bl rt
C
sw sw gr
ws ws
18/7 18/4 D
X6.2
1.5
rt
gr E
A1 2
03/08 04/08
H
16 16 1.5
br rt rt
J
X13
15/14 31 30 1
15 sw
bl
F25 ws K
10A
K4
PE07.15-W-2002-99G
37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48
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© Daimler AG, 19-05-2016, G/05/16, pe07.15-w-2002-99g, Esquema de conexões elétricas do controle do motor (MR) Página 3 de 3
MOTOR 541 no TIPO 930, 932, 933, 934 com CODE (MS4) BlueTec 4 com CODE (MS5) BlueTec 5 esquema de conexões 2 MOTOR 542 no TIPO 930, 932, 934 com CODE (MS4) BlueTec 4 com CODE (MS5) BlueTec 5 esquema de conexões 2'
AD00.19-N-9019GB Lista de códigos de falhas módulo de comando do controle do motor (MR) 11.1.08
TIPO 930, 932, 933, 934
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TIPO 930, 932, 933, 934
Sistema de Assistência à Diagnose Copyright 1999 Daimler AG
Nº da ordem de Identificação
serviço
Posição do Bit
76 54 32 10
Significado da indicação
00 Não ativo
01 Ativo
10 Não definido