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UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE

Centro de Ciências Sociais e Aplicadas - CCSA


Programa de Pós-Graduação – Especialização em Controladoria

ANALISE DO CAPITAL DE GIRO

Avaliação do Desempenho Empresarial


Prof. Ms. Matheus Gonçalves

Aluno: Gilmara de J. Schulz

São Paulo
2010
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO...................................................................................................................3
2. OBJETIVO DO ESTUDO...................................................................................................3
3. CONTRIBUIÇÕES ESPERADAS.....................................................................................3
4. CONCEITUAÇÃO DAS VARIÁVEIS ESTUDADAS.....................................................3
5. PRINCIPAIS ESTUDOS REALIZADOS..........................................................................3
6. ANÁLISE CRÍTICA...........................................................................................................3
7. CONCLUSÃO.....................................................................................................................3
8. BIBLIOGRAFIA.................................................................................................................3
1. INTRODUÇÃO

2. OBJETIVO DO ESTUDO

3. CONTRIBUIÇÕES ESPERADAS

4. CONCEITUAÇÃO DAS VARIÁVEIS ESTUDADAS

5. PRINCIPAIS ESTUDOS REALIZADOS / RELACIONADOS

6. ANÁLISE CRÍTICA

7. CONCLUSÃO

8. BIBLIOGRAFIA
1- INTRODUÇÃO-

• Breve resumo do objetivo, razões e resultados esperados com o trabalho;

• È umas das últimas coisas que deverão ser feitas no trabalho;

O principal objetivo deste trabalho é demonstrar a importância da analise do capital de

giro como ferramenta de apoio na gestão econômica e financeira das empresas. A gestão do

capital de giro está cada vez mais sendo reconhecida como um fator decisivo para equilíbrio

financeiro das empresas, sendo imprescindível para o sucesso dos negócios. Assaf Neto e

Silva (2002) expõem que, para se realizar a análise da situação financeira de uma empresa,

cujo objetivo é verificar o equilíbrio financeiro, é de fundamental importância o estudo do

capital de giro ajustado à realidade brasileira.

A análise do capital de giro permite melhor entendimento de como as organizações

geram, aplicam e gerenciam seus recursos financeiros. Para tanto será utilizado os indicadores

dos ciclo operacional e ciclo financeiro.

Como descrito por ASSAF NETO( 2006, p.211)

“ Pela análise de seus elementos patrimoniais são identificados os prazos operacionais,

o volume de recurso permanente(longo prazo) que se encontra financiando o giro, e as

necessidades de investimento operacional. O comportamento do capital de giro é

extremamente dinâmico, exigindo modelos eficientes e rápidos de avaliação da situação

financeira da empresa. Uma necessidade de giro mal dimensionada é certamente uma fonte de

comprometimento da solvência da empresa, com reflexos sobre uma posição econômica de

rentabilidade.”
2-OBJETIVO DO ESTUDO:

• O que o autor pretende fazer, qual questão a ser respondida com o estudo.

• Normalmente, é estabelecida a partir da procura na literatura existente sobre o tema, e

estabelecendo-se lacunas de conhecimento.

• Definição da unidade de análise (o nível organizacional em que a pesquisa será

conduzida)

Assim sendo, o objetivo deste estudo além de ampliar conhecimentos com relação à gestão de

capital de giro, e demonstrar que uma analise dinâmica é elemento- chave para estratégias

empresariais, não só do ponto de vista financeiro, mas também de estratégias de

financiamento, crescimento e lucratividade. Será apresentado conceitos de forma didática.

A necessidade de capital de giro (NCG) é a principal determinante da situação financeira de

uma empresa, expressando o nível de recursos necessários para a manutenção do giro dos

negócios.

3. CONTRIBUIÇÕES ESPERADAS

• O que o autor busca como melhoria para a prática empresarial ou Contabilidade

Gerencial?

O acompanhamento de suas tendências e do desempenho financeiro e de rentabilidade é

de fundamental importância para a sobrevivência de qualquer entidade. E o diagnostico e

avaliação da situação econômico financeira é a ferramenta para o processo decisório. A

intenção do desenvolvimento desse trabalho é demonstrar a importância da qualidade e

dos métodos utilizados . O balanço de uma empresa reflete uma situação em um


determinado momento, ou seja, estática. Sendo que a empresa em suas operações têm um

dinamismo, pois ela compra, produz, estoca , vende e recebe.Como afirma ASSAF NETO

(2000:177): “Na consecução de suas atividades operacionais, a empresa persegue

sistematicamente a produção de bens e serviços e, consequentemente, vendas e

recebimentos. Procura ela, com isso, a obtenção de determinado volume de lucros, os

quais possam satisfazer às expectativas de retorno de suas fontes de financiamentos”.

Diante dessa situação a analise dinâmica é a que mais contribui para identificar fatores

para a tomada de decisão.

4. CONCEITUAÇÃO DAS VARIÁVEIS ESTUDADAS:

• permite um estudo mais preciso e focado;

• A técnica recomendada para definição de termos é a desconstrução do objetivo do

estudo em cada item da frase;

Capital de Giro

É o conjunto de valores necessários para a empresa fazer seus negócios acontecerem

(girar). É uma medida estática da folga financeira de que a empresa dispõe para

liquidar seus compromissos de curto prazo.

A Análise deve ser realizada em conjuno com os indicadores de liquidez e indicadores

de atividade operacional.

Na literatura existe muitos conceitos para o Capital de giro:

Capital de Giro = Ativo Circulante

Capital de Giro liquido= Ativo Circulante – Passivo Circulante, também denominado

Capital Circulante Liquido ( CCL).


A literatura brasileira é mais precisa: Capital de Giro= (Patrimônio Liquido+ Exigível

a Longo Prazo)-( Ativo Permanente+ Realizavel a longo Prazo.

Para a elaboração desse trabalho seguiremos o denominação de capital de giro

conforme Santi Filho e Olinquevitch (2009, p.85)

Capital de Giro= Patrimonio Líquido – Ativo Permanente

Que representa a capacidade da empresa em financiar seu ciclo operacional com

recursos próprios.A diferença entre o total de recursos investidos no Ativo Permanente

e Patri mônio liquido permite identificar o volume da carência ou folga de capital de

giro da empresa.

ATIVIDADES QUE ENFRAQUECEM O CAPITAL DE GIRO:

-Prejuizos

-Aquisição de Ativo Imobilizado

-Aplicações de recursos no Intagivel

-Distribuição de Lucros

ATIVIDADES QUE FORTALECEM O CAPITAL DE GIRO:

-Lucros

-Venda de bens do ativo Permanente

-Aporte de recursos de sócios para aumento do capital

-Depreciação

MODELO FLEURIET

No final da decada de 70, com intuito de desenvolver métodos e sistemas gerenciais

apropriados ao ambiente brasileiro, foi desenvolvido pelo pesquisador francês Michel

Fleuriet, em conjunto com uma equipe de pesquisadores da Fundação Dom Cabral, um

método de análise dinâmica financeira das empresas, através de indicadores que


pudessem dar a dinâmica de suas operações. Estavam sendo analisados neste contexto,

seus ciclos financeiro e operacional (intimamente ligados à gestão de capital de giro).

Tratava-se de um modelo que veio a revolucionar o modo de gestão das finanças

corporativas das empresas.

Em síntese, o método Fleuriet consegue demonstrar seu poder de evidenciação através

do enfoque dinâmico das variáveis Capital Circulante Líquido (CCL), Necessidade de

Capital de Giro (NCG) e Saldo de Tesouraria (ST). É um instrumento de gestão

financeira cujas particularidades remetem a reformulação do balanço patrimonial e

classificação em determinadas rubricas conforme sua relação com as operações da

empresa,ou seja, para fazer uso do modelo dinâmico de análise financeira, faz-se

necessário reclassificar as contas do balanço patrimonial em contas circulantes e não-

circulantes. O grupo dos circulantes se subdivide em ativos e passivos circulantes

operacionais ou cíclicos e ativos e passivos circulantes financeiros ou erráticos. O

grupo dos ativos não-circulantes é composto pelos ativos realizáveis a longo prazo e

ativos permanentes, enquanto o grupo de passivos não-circulantes é composto pelo

passivo exigível a longo prazo e patrimônio líquido.

Baseado nessa reclassificação, chega-se nas variáveis utilizadas na análise dinâmica

do capital de giro. Então o CCL desta maneira para Fleuriet, Kehdy e Blanc (1978)

não busca representar exclusivamente uma folga financeira, mas traz contida uma

função de fonte de fundos para capacitar a necessidade de capital de giro.

Necessidade de Capital de Giro (NCG)

Na maioria das empresas, as saídas de caixa ocorrem antes das entradas de caixa,

criando uma necessidade permanente de aplicação de fundos, evidenciada pela

diferença entre o valor das contas operacionais do ativo circulante e das contas
operacionais do passivo circulante. O ativo circulante operacional (ACO) é o

investimento que decorreautomaticamente das atividades decompra/produção/estocage

m/venda, enquanto o passivo circulante operacional (PCO) é o financiamento, também

automático, que decorre dessas atividades. O ACO compreende os saldos das contas

relacionadas com as atividades operacionais, tais como: estoques, duplicatas a receber,

despesas antecipadas, etc. O PCO é formado pelos passivos em funcionamento que

normalmente são de curto prazo, tais como: duplicatas a pagar, impostos incidentes

sobre as operações, salários, taxas, contribuições sociais, contas a pagar diversas, etc.

A diferença entre os investimentos (ACO) e financiamentos (PCO) oriundos das

atividades da empresa resulta no valor que a empresa necessita para financiar o giro,

denominada Necessidade de Capital de Giro (NCG), conforme equação abaixo:

NCG = ACO – PCO

Critérios de avaliação de avaliação da necessidade de capital de Giro

ACO> PCO Situação normal na maioria das empresas.

Há uma NCG para a qual a empresa pode

recorrer a fontes de financiamentos.


ACO=PCO Situação de equilíbrio, não muito comum. A

empresa não tem necessidade de

financiamento para giro.


ACO<PCO Nesta situação a empresa tem mais

financiamentos operacionais do que

investimentos operacionais.Isso evidencia

sobras de recursos das atividades

operacionais, os quais poderão ser aplicados

no mercado financeiro ou para expansão de

suas instalações.
As principais fontes de financiamento da Necessidade de capital de gira são:

-Capital Circulante Próprio

-Debentures

-Duplicatas descontadas

-Empréstimos bancário de curto prazo

-Emprestimos e financiamentos bancário de longo prazo

Tesouraria

Tesouraria , ou o saldo de tesouraria (T) é a diferença entre as contas do ativo

circulante e do passivo circulante que não guardam relação com a atividade

operacional da empresa. Estas contas compõem o AC financeiro e o PC financeiro.

O ACF e o PCF também são chamados de AC e PC erráticos, justamente pelo fato de

as variações dos saldos de suas contas não guardarem relação com as atividades

operacionais, como ocorre com as contas cíclicas. Assim, é correto dizer que o saldo

de tesouraria é a diferença entre o Ativo Circulante errático e o Passivo Circulante

errático.

T= AC errático- PC errático

Ou , segundo SANTI e OLINQUEVITCH (2009, P.15)

Ativo Circulante

(-) Passivo Circulante

(=) Capital Circulante Liquido

(-) NLCDG

(=) Tesouraria

Se o saldo de tesouraria for positivo (folga financeira), haverá disponibilidade de

recursos para financiar a NCG. Sendo negativo ou insuficiente o saldo de tesouraria, a


empresa necessitará de mais recursos a curto-prazo (empréstimos) para financiar suas

operações. Isto poderá levar a empresa a uma situação de insolvência, com

conseqüente falência.

Ciclo Financeiro:

O cliclo financeiro de uma empresa começa com o pagamento aos fornecedores e

termina com o recebimento das duplicatas, incluindo no intervalo vários outros

desembolsos referente a sálarios,encargos, impostos, etc.O cliclo financeiro contém

todos os componentes da NCG, ou seja, duplicatas a pagar e a receber, estoques e

outras obrigações ligada a salários, encargos, mpostos, etc.

Sendo assim, pode-se estabelecer a seguinte relação para o ciclo financeiro

ciclo financeiro: NCG/ V x 100,

Onde , NCG: Necessidade de capital de giro

V: vendas

Nesta fórmula , onde se calcula o percentual das vendas investido nas contas

operacionais, fica evidente que, quanto menor o ciclo financeiro, mais confortavel será

a situação da empresa.Visando diminui-lo, o empresário poderá definir estratégicas

para aumentar as vendas proporcionalmente mais do que NCG, ou ainda, diminuir a

NCG proporcionalmente mais que as vendas.

A decomposição do ciclo financeiro permite uma melhor avaliação da situaçaõ

financeira da empresa, no entanto deve-se ficar atento além dos parametros financeiros

( politica de estoques, de credito ,de compra), que determinam o CICLO

OPERACIONAL e a NCG, outros fatores de ordem ecomomica .

EFEITO TESOURA:
Para uma analise adequada da situação financeira da empresa é necessário o

acompanamento da evolução da NCG e do CCL.É comum ocorrer um desequilibrio

desses 2 indicadores, o que evidencia o crescimento da atividade empresarial acima de

sua capacidade de financiamento.

Esse descompasso decorre da expansão dos negócios com uma elevada aplicação de

recursos de capital de giro, ultrapassando o nivel do CCL, que pode ser apurado

atraves do saldo em Tesouraria.

Quando ocorre por sucessivos exercicios o crescimento da NCG superior o da CCL

ocorre , o efeito Tesoura. Nessa situação a empresa é incapaz de financiar

adequadamente seus investimentos operacionais em giro, operando com recursos de

maturidade incompatível com suas efetivas necessidades financeiras. Esse

comportamento é um forte indicativo que a empresa está trilhando o caminho da

insolvencia. Requer dos gestores uma rápida intervenção nos prazos

operacionais,renegociação do perfil de vencimento da divida, alteração das politicas

de concessão de créditos e na política de vendas.

O Efeito Tesoura pde ocorrer por várias razões:

a. Elevado ciclo financeiro. Mesmo a empresa tendo capital de giro positivo e sendo

lucrativa, há uma inadequação de seus itens de giro,especialmente estoques.

b. Decisões de imobilizações. Empresas mesmo tendo seu capital de giro bem

administrado, podem entrar no efeito tesoura em virtude de decisões de

imobilização sem disporem de recursos próprios ou fontes de longo prazo para

isto.

c. Obtenção de recursos de curto prazo junto a instituições financeiras.Empresas

incorrendo em prejuízo, mesmo tendo um capital de giro bem administrado,


podem reduzi-lo em níveis insuficientes para financiar a necessidade de capital de

giro.

d. Qualquer outra combinação envolvendo uma ou mais das três condições

anteriores: Níveis elevados de NCG; níveis baixos de capital de giro; prejuízos,

desde que resulte no crescimento da magnitude do hiato entre as curvas do capital

de giro e necessidade de capital de giro.

Outro aspecto a ser considerado na análise do efeito tesoura é que os aumentos da

necessidade de capital de giro só são considerados relevantes para a configuração do

efeito tesoura se comparados às vendas da empresa num determinado período e se

forem representativos em relação às vendas.Segundo Da Silva (2001, p. 393).

É de suma importância o acompanhamento da evolução do saldo de tesouraria com a

finalidade de que este não fique crescentemente negativo, o que acarretará a

necessidade de a empresa financiar suas atividades operacionais com fundos de curto

e/ou longo prazos e aumentos de capital social em dinheiro. Se isto não ocorrer a

empresa terá sua própria sobrevivência ameaçada. Nem sempre o crescimento das

vendas é um movimento sadio para a empresa e nem sempre a queda das vendas é

uma situação desfavorável.O efeito tesoura pode ser caracterizado pelo seguinte

indicador:

Efeito Tesoura=Saldo em Tesouraria/ Necessidade de Capital de Giro

OVERTRADE OU OVERTRADADING

O overtrade ocorre quando constatamos uam situação em que a empresa esteja

operando além de sua capacidade financeira.Nesta situação, ela não possui capital de
giro suficiente para financiar suas atividades de curto prazo, de forma que o

endividamento passa ser o caminho para o financiamento dos estoques e das contas a

receber ,geralmente com vencimento no curto prazo.

Então quando uma empresa possui um cliclo operacional deficitario ,ela está a

caminho de uma situação de overtrade.

Situações que sinalizam que uma empresa está em um nivel de overtraning:

• Constantes quedas nos indicadores de liquidez

• Crescimento da necessidade de capital de giro

• Excesso de Imobilizado em relação ao circulante,sem uma clara

justificativa

• Queda acentuada nas vendas

• Crescimento acentuado dos Estoques em relação ao crescimento das

vendas

• Crescente aumento do clico financeiro

• Aumento das despesas financeiras

• Dificuldades para efetuar o pagamento de salários, impostos e despesas

fixas

• Permanência de itens obsoletos no ativo imobilizado

• Alto nível de devolução de vendas.

Para cada caso particular existem diversas soluções e aspectos a serem analisados de

acordo com o problema específico.

As linhas gerais para as soluções de problemas de overtrading são:

• Aumento do capital próprio;

• Redução de vendas;

• Redução de investimentos em ativos;


• Aumento da rentabilidade sobre as vendas;

• Procurar maior prazo de pagamento.

Undertrading

Quando uma empresa tem um volume de vendas inferior ao que sua estrutura permite,

encontra-se em situação de “undertrading”, isto é, com lucros menores do que poderia

obter se utilizasse toda a sua capacidade e, portanto, com a rentabilidade sobre o

capital, inferior do que a que lhe é possível obter.

Como se percebe, “Undertrading” é uma situação inversa a do “Overtrading”.

Aumento de vendas inferior ao aumento do Patrimônio Líquido.

As causas podem ser tanto um superdimensionamento da capacidade produtiva

devido, principalmente, a uma falsa estimativa de mercado, ou a uma recessão deste,

ou, ainda, ao acirramento da concorrência , dentre outros. As conseqüências, por outro

lado, são similares às do overtrading.

Conforme verificamos nas definições, os fatores mais importantes para a análise do

over/undertrading são: o capital; as vendas; a rentabilidade sobre as vendas; os custos

de capital e os prazos de pagamento e recebimento.

Para cada caso particular existem diversas soluções e aspectos a serem analisados de

acordo com o problema específico.

Para os casos de undertrading as soluções também são várias:

• Aumentar vendas reduzindo a margem de lucro;

• Diversificar os produtos;

• Criação de novas filiais ou novas fábricas se o produto for de demanda

elástica;
• Distribuição de lucros e dividendos;

• Investir em outro ramo;

Exemplo Prático para aplicação das conceituações dadas:

PRINCIPAIS ESTUDOS REALIZADOS / RELACIONADOS AO TEMA

• Busca na literatura acerca dos trabalhos e autores mais relevantes sobre o tema

• Recomenda-se que no mínimo seja levantada a visão de 3 pesquisadores

6. ANÁLISE CRÍTICA

• Comentários sobre o referencial teórico analisado;

• A abordagem dos textos estudados é relevante?

• È possível replicar esses estudos no nosso contexto?

• Em quais pontos os trabalhos poderão ser melhorados?

7. CONCLUSÃO:

• O trabalho atingiu os objetivos propostos no início?

• Como fazer para operacionalizar o estudo?

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