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CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL

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Aula 01/02: Apresentação pessoal, da ementa do componente curricular e considerações sobre o curso
Aula 03/04: Os números naturais - O número posicional e as bases de numeração
Aula 05/06: Conjuntos numéricos Ȃ Frações equivalentes
Aula 07/08: O modelo Hindu Ȃ arábico ampliado e as frações
Aula 09/10: Operações nos conjuntos numéricos, a potenciação e a Radiciação
Aula 11/12: Transformação de decimal em fração
Aula 13/14: A representação numérica em potencia de 10, notação científica e transformações de Unidades
Aula 15/16: Equação exponencial e logaritmo
Aula 17/18: Propriedades dos logaritmos
Aula 19/20: Funções: definição e domínio
Aula 21/22: Representação gráfica Ȃ funções do 1º e 2º graus e outras
Aula 23/24: Representação gráfica Ȃ funções exponenciais e logarítmicas
Aula 25/26: Interpretações gráficas de funções
Aula 27/28: Conceito e interpretação geométrica de limite de uma função
Aula 29/30: Cálculo de limite de uma função
Aula 31/32: Introdução ao conceito de derivada
Aula 33/34: Definição de derivada e derivada das funções polinomiais.
Aula 35/36: Regras de derivação
Aula 37/38: Exercícios sobre derivadas
Aula 39/40: Trigonometria no triangulo e no ciclo trigonométrico
Aula 41/42: Estudo da função seno e cosseno com construção de gráficos
Aula 43/44: Estudo da função tangente com construção de gráficos
Aula 45/46: Limites trigonométricos e derivados da função seno e cosseno
Aula 47/48: Derivada das demais funções trigonométricas
Aula 49/50: Resolução de exercícios gerais
Aula 51/52: Trabalho em grupo
Aula 53/54: Correção de exercícios gerais
Aula 55/56: Trabalho em grupo
Aula 57/58: Correção de exercícios gerais
Aula 59/60: Avaliação escrita
Aula 61/62: Correção das questões da avaliação|
Aula 63/64: Limites Ȃ formas indeterminadas
Aula 65/66: Resoluções e correção de exercícios gerais
Aula 67/68: Derivada das funções trigonométricas inversas
Aula 69/70: Correção de exercícios
Aula 71/72: Derivada da função logarítmica
Aula 73/74: Correção de exercícios
Aula 75/76: Derivada da função exponencial
Aula 77/78: Correção de exercícios
Aula 79/80: Máximos e mínimos
Aula 81/82: Exercícios sobre máximos e mínimos
Aula 83/84: Exercícios sobre máximos e mínimos
Aula 85/86: Correção de exercícios sobre máximos e mínimos
Aula 87/88: O teorema do valor médio
Aula 89/90: Resolução de exercícios sobre valor médio
Aula 91/92: Correção de exercícios sobre valor médio
Aula 93/94: Introdução ao conceito de integral
Aula 95/96: Formular básicas de integração
Aula 97/98: Integrais Ȃ exercícios
Aula 99/100: Correção de exercícios
Aula 101/102: Áreas de regiões do plano pelo método de fragmentação
Aula 103/104: Exercícios sobre áreas de regiões do plano pelo método de fragmentação
Aula 105/106: Área sob o gráfico de uma função
Aula 107/108: Exercícios sobre área sob o gráfico de uma função
Aula 109/110: Exercícios sobre área sob o gráfico de uma função
Aula 111/112: Integrais trigonométricas
Aula 113/114: Exercícios sobre integrais trigonométricas
Aula 115/116: Avaliação escrita
Aula 117/118: Correção das questões da avaliação
Aula 119/120: Encerramento do semestre
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL
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|||  ||||| |
01) Considere um sistema que organiza os dias , semanas e meses (de 30 dias) da seguinte forma:
meses semanas dias

Com esse sistema ao se representar 85 dias escreve-se:


meses semanas dias
|| || |
Exemplos

Represente as quantidades abaixo nesse sistema organizado em dias, semanas e meses.


a) 72 dias b) 179 dias c) 32 semanas

02) Adicione 234 + 512 + 324 considerando que representam quantidades expressas pela organização
do exercício anterior.

03) Ainda com relação ao sistema anterior represente 5 vezes a quantidade representada no exemplo da
questão 02.

04) Considere um sistema que organiza horas, minutos e segundos como segue:
horas minutos segundos

Represente nessa organização:


a) 3790 segundos b) 7503 segundos

05) Utilizando somente os algarismos 0 ; 1 ; 2 ; 3 ; 4 e 5 organize um sistema de numeração posicional


para expressar as quantidades simbolizadas em cada caso:
a) â â â â â â â â â c) â â â â â â â â â
âââââââââ âââââââââ
âââââââââ
b) â â â â â â â â â âââââââââ
âââââââââ âââââââââ
âââââââââ âââââââââ
âââââââââ âââââââââ
âââââââââ
06) Adicionar o número do item a) com:
I) o número do item b II) o número do item c)

07) Represente nesse sistema posicional de numeração (que utiliza apenas os algarismos 0 ; 1 ; 2 ; 3 ; 4
e 5 os números 15 ; 7 e 2 de nosso sistema usual de numeração.
08) Represente na base 2 o número 235 da base 10 .
09) Represente o número 110011101 da base 2 em :
a) Um número da base 3 b) Um número da base 10
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|||| |!|"# ||
|
1)| Complete as igualdades com frações equivalentes:
 
a)|
  ss

b)|
    

2)| Apresente a soma de:


a)| 2 metros + 5 metros
b)| 2 metros + 15 centímetros
c)| 5 laranjas + 2 abacaxis
d)| 2 semanas + 3 dias
e)| 5 semanas + 28 dias

3)| Apresente a fração resultado utilizando frações equivalentes:


 
a)| $ ;
 
 
b)| $ ;
 
 
c)| $ ;
 
  
d)| $ $ ;
  

 
e)| R ;
 
  
f)| R R ;
  
  
g)| $ ;
 
   
h)|  $ i  $ i ;
  
 |
$| |
%|| |&|'|(| |||!|

103 102 101 100 10-1 10-2 10-3 10-4


... | | | | | | ... |

grupos grupos grupos unido pedaços pedaços pedaços


de 1000 de 100 de 10 1 de 10 de 100 de 1000

1) Apresente a soma das frações em um número decimal:


  
a)| a; $ $ ;
  
 
b)| b; $ ;
 
 
c)| c; $ ;
 
  
d)| d; $ $ ;
  

2) Apresente os números decimais em uma soma de números inteiros com frações de denominadores
múltiplos de 10:
a)| 4,25; f)| 5,3;
b)| 4,05; g)| 5,333...;
c)| 25,032; h)| 0,121212... ;
d)| 2,505; i)| 2,1777...;
e)| 0,333...; j)| 0,4131313...;

3) Transforme as frações em números decimais, utilizando apenas equivalência de frações:


 
a)| ; d)| ;
 
 
b)| ; e)| ;
 

c)| ;;


4)| Utilizando as operações indicadas determine a fração resultado:

a)|
      
; d)| R  R
i ;
      
 
b)|
;
 
      
c)| R ; e)|    i

     s 

5)| Determine entre quais inteiros consecutivos se encontra:

 
a)| 3 ; c)| Ȃ5 ;
 
 
b)| 5 ; d)| Ȃ5 ;
 

|
|
|
 |
)| |
| ||||'| ||||
1) Calcule:
a)| ó  ;  


h)|  i ;
b)| R  4 ;  
c)| ó  ; i)| 52 ;
d)| Ȃ2 ;3 j) | 5-2 ;
 R
  
e)| R i ; k) |  i ;
  

 

l)| ó  ;
f)| R i ; m)| Ȃ5-2 ;
  R
 n)| Ȃ óR  ;
 
g)| RR i ; o)| Ȃ óR 
R
;
 
2) Calcule:
 R 
   c)| ó  $ó
ó   ;
a)|  i $  i  i ;
  
  R $  R
óR  R  $   i
  d)|
 R
b)|  ;
 
R  $ $
 

3) Calcule:
 

a)| 9 ; 
e)| 9 
;
 

b)| 27 ; 
f)| 27 
;

c)|  ; g)| ó  ;
d)| 
 ; 
h)| Ȃ ó   ;
4) Calcule o valor de cada expressão:

a)| 2  +  ;  $ 


c)| ;


b)|   R   ;

5) Entre quais inteiros se encontram? Transforme as frações em números decimais, utilizando o conceito
de divisão inteira.

a)|
 d)| 5+ 

b)|
s e)|  s

c)|


6)| Transforme as frações abaixo em números decimais:


 
a)| d)|
s ss
 
b)| e)|
ss s

c)|
s
 | |!|| ||!|

1) Determine as frações irredutíveis de:


a)| 0,111... k)| 12,5
b)| 0,010101... l)| 1,05
c)| 0,001001001... m)|0,33..
d)| 0,222... n)| 0,121212...
e)| 0,25 o)| 0,4333...
f)| 0,2 p)| 0,2333...
g)| 0,125 q)| 1,333...
h)| 0,008 r)| 2,151515...
i)| 1,5 s)| 2,4333...
j)| 1,25 t)| 1,251515...

2) Calcule o valor de:



c)| (0,888...)  
a)| (0,111...) 


b)| (0,111...)

3) Calcule o valor das expressões:


 

a)| Ȃ(-2)  -27  b)| (0,111...)  


+(   )  -8 

4) Calcule o valor da expressão:


 b)| (0,333...) : 2 Ȃ (0,444...) : 4
a)| 0,5 . 0,222... + : 0,15 Ȃ 3 . 0,666...


 |  || ||| ||


||*!||
!||

1) Colocar os números de seguem na noção cientifica:


a)| 0,00018
b)| 0,18 . 10 
c)| 125,8 . 10 
d)| 0,015 . 10 
e)| 0,035 . 10 -4 + 0,045 . 10 -3
f)| 3,52 . 10 -7 . 0,02 . 10 5
g)| 3,52 . 10 -7 + 0,002 . 10 -5

2) Transformar as grandezas abaixo em mm2:


a)| 0,018 m2
b)| 1,8 . 10 -2 dm2
c)| 14,8 . 103 cm2
d)| 2,5 dm2
e)| 12.342 m 2

3) Transforme as grandezas abaixo em dm3:


a)| 2,5 m³
b)| 3,25 cm³
c)| 0,34 mm³
d)| 2.000 litros
e)| 13.435 litros
|
|
|
|
|
 | )
|!|!||*||
|
1)| Definição
Relação entre dois conjuntos através da qual se observa que; para cada elemento do primeiro existe em
correspondência um e somente um elemento no segundo.
Obs: Primeiro conjunto Ȃ domínio da função

2)| Discussão do domínio de uma função em R


` |   e)| :  :

|  
   :
 f)| :   


c)| :
: g)| :   :
 :
d)| :
: h)| :  : R 

|
|
 | | |(!|'|!|| +|| +||| |

1)| Represente graficamente as funções do 1º e do 2º graus, relacionadas abaixo, indique seus domínios e
os respectivos conjuntos imagem.
a)    e  
||

b)   
 f)   

c   g)  


 

d)    h)§       

2)| Represente graficamente as funções abaixo indicando seus domínios e os respectivos conjuntos
imagem.

    
 :  :  
d) §   

a) :
« : :        

 :   :  
e)| §    
b) : 
«: $  :  
f)| §      


 :  $  :  
c) :
« :  :  
 |  |"|,  ||  |

01)| Calcule o valor de x real em cada caso.


a) 4x ; 32 
e) ex ;
b)  ; 4x 
 x f) e-x ; e4
c) ( ) ; 
g)         

 2.x
d) ( ) ; à
à

02) Calcule os logaritmos


a) log 2 8
f) log à à 2
b) log 3 81
g) log e e-3
c) log2 64
h) ln e3
d) log 2 4 
i ) log 5 0,0016
e) log 27 9 

03) Determine a base ` ||de cada logaritmo sabendo que | |


||-|| | | |

a) loga 81 ; 4 d) loga 100 ; -2

b) loga e4 ; 2 e) loga e-4 ; -2

c) loga 81/16 ; -4 f) loga 0,5 ; -2

04) Entre quais números inteiros se encontram os logaritmos :

a) log  41 f) log 0,2

g) log 20
b) log  141
h) log 0,02
c) log  17
i)| log 0,002

j)| ¥    
d) log  0,30

e) log 125
 | $ %|  || |

01) Calcule :
a) log  4 + log  8

b) log   + log  9 

c) log  2  + log  8 

 
d) log  7  + log  9 
 

02) Considerando que log 2 ; 0,3 calcule :


a) log  100 
e) log

b) log  4 
f) log
 
c) log 5
g) log 0,01
d) log 200
h) log 0,02

03) Considere que log e ; 0,432 e log 2 ; 0,301 e determine :


a) log 2.e c) log O 5

b) log O 10 d) log O 0.02

04) Admitindo que log 2 ; 0.30 e log 3 ; 0,48 , determine :


a) log 6 d) log 0,12

b) log 12 e) log 0,012

c) log 1,2 f) log 0,0012

05) Determine a solução da equação logaritíma 2.log5x ; log5x + log5 8

06) Sabendo-se que log2 ; 0,30103 e log3 ; 0,47712, determine :


a) log24
d) log 120
b) log 32
e) log 0,008
c) log 81
f) log 0, 06

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|
|
|
 |  | |(!|'|!|,  || * |

01)Represente graficamente as funções exponenciais, relacionadas abaixo, indique seus domínios e os


respectivos conjuntos imagem.
a) :  : d) : O : Obs: e ; 2,718...
: :
 
b) :  i e) :  i
 
c) :  :

02)Represente graficamente as funções logarítmicas, relacionadas abaixo, indique seus domínios e os


respectivos conjuntos imagem.
a) :   : c) :   :


b) :   : d) :  :

e) :  O :

|
 |  | |(!||!| |
|
01) Construa em um mesmo gráfico a função f (x ) ; 2.x Ȃ 6 , a reta x ; 4 e a reta x ; 6 .

02) Calcule a área limitada pela função f (x ) ; 2.x Ȃ 6 e as retas x ; 4 , x ; 6 e f(x) ; 0 .

03) Construa em um mesmo gráfico a função f(x), a reta x ; 3 e a reta x ; 5.

04) Calcule a área aproximada da região limitada pela função    
e as retas x ; 3, x ;5 e
 .
|
05) A função s(t) ; 2.t Ȃ 6 representa o deslocamento do móvel DzRerbi Lentodz em metros em função do
tempo t em segundos. Considere os Pontos A; B; C e D representando as posições de DzRerbi Lentodz,
respectivamente, nos tempos: t ; 2 seg , t ; 3 seg , t ; 2,5 seg e t ; 2,1 seg.
Calcule a velocidade média de DzRerbi Lentodz entre os pontos:
a) A e B b) A e C c) A e D d) B e D

06) Com relação ao exercício anterior ( exercício 05 ) :


I) Calcule a velocidade média entre duas posições quaisquer do móvel DzRerbi Lentodz

II) Determine o deslocamento de DzRerbi Lentodz (Utilize velocidade média) entre os tempos:
a) 2 seg e 3 seg b) 2 seg e 5 seg c) 1025 seg e 1027 seg d) 124571seg e 124573seg

III) Construa o gráfico da função constante V(t) ; 2 que representa a velocidade de DzRerbi Lentodz em
metros por segundos e determine:

a) A área limitada por V(t) ; 2 e as retas t ; 2 , t ; 3 e V(t) ; 0

b) A área Limitada por V(t) ; 2 e as retas t ; 2, t ; 5 e V(t) ; 0

c) Compare as áreas calculadas e o deslocamento do DzRerbi Lentodz calculados no item II

07) A função s(t) ; ; t  + 2..t - 3 representa o deslocamento do móvel DzRerbi Rápidodz em metros em função
do tempo t em segundos. Considere os pontos A, B, C, D e E representando as posições de DzRerbi
Rápidodz, respectivamente, nos tempos t;2 seg, t;3 seg , t ; 2,5 seg , t ; 2,2 seg e t ; 2,1 seg .
Calcule a velocidade média entre os pontos:
a) A e B b) A e C c) A e D d) A e E
08) Com relação ao exercício anterior responda os itens abaixo :

I) Calcule o deslocamento de DzRerbi Rápidodz entre os tempos:


a) 2seg e 4seg b) 2 seg e 5 seg

II) Calcule a velocidade média de DzRerbi Rápidodz entre:


a) 2seg e 4seg b) 2seg e 5seg

III) Construa o gráfico da função v(t) ; 2.t + 2 que representa a velocidade de DzRerbi Rápidodz em metros por
segundos e determine, aproximadamente:

a) a área limitada por V(t) ; 2.t + 2, t ; 2, t ; 4 e V(t) ; 0

b) a área limitada por V(t) ; 2.t + 2, t; 2, t ; 5 e V(t) ; 0

c) Compare as áreas calculadas e os deslocamentos de DzRerbi Rápidodz calculados no item I

IV) Calcule a velocidade média de DzRerbi Rápidodz entre os tempos:

a) 2seg e 2,2seg b) 2seg e 2,1 c) 2 seg e 2,01 d) 2seg e 2,001 seg.

V) Atribua um valor para a velocidade deDzRerbi Rápidodz no instante t ; 2 seg .

|
 | $ %||| ||| |||! |

01) Construa o gráfico de cada uma das funções:


 
a)   b) 
:R :  
02) Com relação à questão anterior responda:
a) Quais os valores assumidos pela função quando x
2- (x assume valores próximos e inferiores a 2)?
b) Quais os valores assumidos pela função quando x
2+ (x assume valores próximos e superiores a 2)?
c) Quais os valores assumidos pela função quando x
2 (x assume valores próximo a 2 tanto para valores
superiores como para valores inferiores)
03) Repita todo o procedimento das questões 01 e 02 para a função §   
  

.

04) Repita todo o procedimento das questões 01 e 02 para a função §  


 

, porém para x
0.

05) Repita todo o procedimento das questões 01 e 02 para a função §  


 

, porém para x
2.

|
 | ) 
|(  || |||! |

Em geral, dada uma função  e um ponto do domínio, dizemos que o limite da função é  quando x tende
a pela direita (‹ se, à medida que x se aproxima de b pela direita, os valores de  se aproximam de

¥ §   
.

Analogamente: ¥  §  

escrevemos ¥§     .
Caso , ou seja, os limites laterais são iguais, dizemos que existe o imite de  quando  tende a e

01) Calcule, se existir os limites abaixo:


  ! #
a) ¥ f) ¥" 


   "#
b) ¥   g) ¥# #

c) ¥    h) ¥
 $#

d) ¥     

  %
i) ¥" 
e) ¥ 

02) Calcule, se existir os limites abaixo:

a)| d)|

b)| e)|

c)| f)|

03) Calcule, se existir os limites abaixo:



a)| ¥
M   h)|


b)| ¥
M  i)|

c)| ¥ë   j)|

d)| ¥ë   k)| ¥ë       

e)| ¥ë  # l)|

f)| ¥ë #
m)|
g)| ¥ë & 

|
 |  |||||# |
|
01) A função S(t) ; 3.t Ȃ 5 representa o deslocamento em metros do móvel DzRerbi Lentodz em função do
tempo em segundos. Considerando que Vm é a velocidade média de DzRerbi Lentodz, complete a tabela:
t   t     t  t  t   tt 
0,1 1 1,1
0,01 1 1,01
0,1 2 2,1
0,01 2 2,01
t     t     


Calcule: ;

02) A função S(t) ; t 2+ t - 4 representa o deslocamento em metros do móvel DzRerbi Rápidodz em função do
tempo t em segundos. Considerando que Vm é a velocidade média do DzRerbi Rápidodz complete a tabela:
t   t     t  t  t   tt 
0,1 1 1,1
0,01 1 1,01
0,1 2 2,1
0,01 2 2,01
t     t     


Calcule||||| ;
|
03) A função S(t) ; 3. t2+ 1 representa o deslocamento em metros do móvel DzRerbi Lentodz em função do
tempo em segundos. Considerando que Vm é a velocidade média de DzRerbi Lentodz, complete a tabela:
t   t     t  t  t   tt 
0,1 1 1,1
0,01 1 1,01
0,1 2 2,1
0,01 2 2,01
t     t     


Calcule: ;

04) Considere a função real f(x) ; x3 + x2 + x e complete a tabela :


t   t     t  t  t   t t
0,1 1 1,1
0,01 1 1,01
0,1 2 2,1
0,01 2 2,01
t   t    

|

Calcule: ¥' |.|
|
|
|
|
|
|
|
|!| (Reta tangente a uma curva)
|
â| m|
 ||
Dada uma função , um ponto  de coordenadas a e (a) e um ponto Q de coordenadas a + h e (a + h) de
gráfico:

||||||] :
A razão definida abaixo é conhecida como

§ (  )   § (
razão incremental.

||||| ]    |||||||

||||||| )
A qual, neste caso representa o declive da
||||||| ||||| ]     ]  reta entre os pontos P e Q.
|||||||
Quando Q tende a P: h n 0, assim:
||||||]  
…   ¥"
||||||| ||||||||| * +* +

, onde m é o declive
:
da reta em p ou coeficiente angular da reta
tangente à curva no ponto P.

â| /-0123 sendo á  §     , considere (a, a2). Para a ; 1 temos (1, 1).


|

|
  (  )  …   ¥"
* +* + + + + * +* +
| .| 2a e para a ; 1, (1, 1) temos como
reta tangente: ø   ø'  ,    '   ø  -  .|||
  

|
|
â| /-0123|sendo á  §       , esta definida para todo x real e é positiva para x < 1. Calculemos a
/

razão incremental para x ; 2.


§    &§   )    ) Assim,
 /0 /
  /
/ * *   

.
Isso mostra que a razão incremental tende a 1 com )  . Em conseqüência a reta tangente no ponto
  

2  3 § 4    é a reta x ; 2.

Determinar o declive dos gráficos das funções dadas.


a)| §       em         &  (56(756&8
 #

b)| §     &…    &  ( 9 




c)| §     &…  ( 9  


 

d)| §       &…  (&:(8((  ;

e)| §       &…  (&:(8((   

|
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|
|
|
 | |!||#||#||!|  

A partir das observações anteriores, podemos apresentar a definição da derivada de uma função:
Define-se derivada da função real  como sendo a função  dada por:

01) Utilizando a definição acima dê a derivada das funções que seguem:

a)   
 b)   
 

02) Entendendo  como derivada da função  prova-se que:


OBS: Os casos determinados anteriormente nos dão segurança PA as afirmações abaixo.
I)| Se f(x) ; k então, f´ (x); 0
II)| Se f(x) ; xn então, f Ǯ (x) ; n.xn-1
III)| Se f(x) ; g(x) + h(x) então, f Ǯ (x) ; g Ǯ(x) + h(x) Ǯ

a)| §    # d)| §        


Com essas informações dê as derivadas das funções:

b)| §          e)| û <  <  =

c)| §    f)| û <  <   < 

|
03) Considerando s(t) ; 2t Ȃ 6 o deslocamento de um móvel em metros por segundo determine sua
velocidade para t ; 2 segundos .

04) Considerando s(t) ; t 2 Ȃ 4t + 10 o deslocamento de um móvel em metros por segundo determine a


velocidade desse móvel em t ; 3 segundos e t ; 5 segundos.

05) A quantidade de cargas elétrica de um condutor e dado por Q(t) ; 5t Ȃ 8 sendo t o tempo em segundos.
Dê o valor da corrente elétrica.
 |35/36|||#||

II)|Se §   > ? então, §Í   > ?Í )


|

III)|Se §   6   @  então, §Í   6Í   @Í 

IV)|Se §   6   @  então, § Í   6Í   @Í 

V)| Se §   6  @  então, § Í   @  6Í   @Í  6 

VI)|Se §   B então, §Í  
A  B AÍ BÍ A 
 CB D

Consideremos a função §     . Dizemos que  é uma composição de 6     e @  6 .


VI) REGRA DA CADEIA

- Para um dado valor de x, uma 1ª função calcula a imagem 6    .


Assim para calcularmos uma imagem desta função devemos proceder:

- Para o valor de O assim encontrado, uma 2ª função calcula a imagem @  6 .


Assim podemos dizer que: §Í   @Í  6Í 

|
|
 |$ %|,*||#|

a)| §    
Utilizando as regras acima dê a derivada de cada uma das funções:

b)| §     5

c)| §      ;

d)| §   


e)| §   


f)| §   #
  

g)| §     

h)| §       

i)| §    

j)| §      ;
/

k)| §     ;  #

l)| §  
#E


m)|§         ;
/
n)| §  
3 4
 

o)| §    F

AULA 39/40: TRIGONOMETRIA NO TRIÂNGULO E NO CICLO TRIGONOMÉTRICO

1-| No triângulo retângulo:



Á&G  + J
HI<?  
HIÁ 
J
|||||||
|||||||
Á&H 
+ +
J
<? 

:

HIÁÁ&H 
|||||| | J +

Notas:
HIÁ  Á&G  
K


Á&G    HIÁ   ou
HIÁ    Á&G 
 

Á&G    HIÁ 

<?  Á&H  HIÁÁ&H 


LMN  
JOL JOL LMN

2-| No ciclo trigonométrico:

||||||||

Conclusões:
cosx ; AB
senx ; OB
sen x ; sen (Ɏ Ȃ x)
cosx ; Ȃ cosx (Ɏ Ȃ x)

AULA 41/42: ESTUDO DA FUNÇÃO SENO E COSSENO COM CONSTRUÇÃO DE GRÁFICOS

Construir os gráficos das funções trigonométricas abaixo, no intervalo: ]-2Ɏ; 2Ɏ[.

a)| §   Á&G
b)|§   Á&G 


c)| §  Á&G 
  HIÁ
e)| §   P  
d)|§



f)| §  HIÁ 

A função §   HIÁ é par, pois §   § .


Conclusões:

A função §   Á&G é ímpar, pois §   § .


AULA 43/44: ESTUDO DA FUNÇÃO TANGENTE COM CONSTRUÇÃO DE GRÁFICOS

<?  <? Q  
Notas:

Construir os gráficos das funções trigonométricas abaixo, no intervalo: ]-2Ɏ; 2Ɏ[.

a)| §   <?

b)| §   <?

c)| §   <? 


d)| §   <? R   S
K

Identidades trigonométricas importantes:

Á&G    HIÁ  

Á&G (  Á&G( e HIÁ (  HIÁ(

Á&G (  T  Á&G( HIÁT  Á&GT HIÁ(

Á&G (  T  Á&G( HIÁT  Á&GT HIÁ(

HIÁ (  T  HIÁ( HIÁT  Á&G( Á&GT

HIÁ (  T  HIÁ( HIÁT  Á&G( Á&GT


AULA 45/46: LIMITES TRIGONOMÉTRICOS E DERIVADOS DA FUNÇÃO SENO E COSSENO
Construir o gráfico da função §   Á&G 


U U U U U U
X Q Q Q ;Q VQ =Q


Á&

Como esta é uma função ímpar §   §  temos:


¥ë Á& U   e ¥ë Á& U  

|||||||||
Derivada da função §  
LMN

com x 0.
Observe as áreas dos:
|||||||||
WXYZ
Triângulo OBC û  
|||||||||

û 
WX

Setor OBC

Triângulo OBD û 
WXX[
|||||||||


|||||| |||||||||
||||||||| |||||||||

Note que û \ û \ û ou \ \ ou ainda ]^ \  \ _`


WXYZ WX WXX[
  

Em outras palavras Á&G \  \ JOL  \ LM \ JOL invertendo-se as frações os sinais também
LMN  

invertem

  HIÁ , assim podemos concluir: ¥" 


LMN LMN
 

Derivada da função §  
JOL

, com x

a   a a Á&G ‹ ¥" a a Á&G  a a 


JOL JOL JOL    LMN  LMN 
 JOL  JOL JOL  JOL  
JOL
¥ " 

Agora podemos derivar a função §   Á&G

§b   ¥"
LMN LMN LMNJOLLMNJOLLMN

 ¥" 


§ c   ¥"  ¥" Á&G a ¥"  ¥" a ¥" HIÁ 


LMN JOLLMNJO JOL LMN

§ c   Á&G a   a HIÁ  HIÁ


  

Portanto §   Á&G‹§ c   HIÁ

Derivada da função §   HIÁ


K K
Como HIÁ  Á&G 
  ou Á&G  P  
 

d HIÁ  d Á&G R   S  P  R   S a d R   S  Á&G a    Á&G


K K K

Portanto §   HIÁ‹§ c   Á&G

AULA 47/48: DERIVADA DAS DEMAIS FUNÇÕES TRIGONOMÉTRICAS

Derivada das demais funções trigonométricas

§   <?  § c   Á&H 

§   HI<?  § c   HIÁÁ&H 

<?
§   Á&H  § c   
Á&G
HIÁ  HIÁ


HIÁ HI<?
§   HIÁÁ&H  § c   
Á&G   Á&G

Exercícios
1-| Determine a derivada de §   Á&G   .
2-| Determine a derivada de §   <?"     .
3-| Determine a derivada de §   Á&G   .
4-| Determine a derivada de §    Á&G .


5-| Determine a derivada de §      Á&G  .

AULA 49/50: RESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS GERAIS
Determine a derivada em cada caso abaixo:
` |  
|  
 |  
|  

 |  

 |   
 |  
h)| §   Á&G 


i)| §   Á&G  HIÁ


j)| §    Á&G
k)| §   Á&G 
l)| §      HIÁ 


m)| §   Á&G


n)| §   Á&G
o)| §    Á&G


p)| §   HI<?
q)| §   P    
r)| §   Á&G   
s)| §   Á&G 

AULA 63/64: LIMITES Ȃ FORMAS INDETERMINADAS

A-| Formas do tipo U


1-| ƒá vimos que o ¥"   .
LMN

2-| Sendo §    e ?    HIÁ , determine o ¥" JOL.




3-| Sendo §     (e ?     ( , com a > 0, determine o ¥+


+
+
.
4-| Sendo §     8 e ?    , determine o ¥"  .
  e

5-| Sendo §   Á&G8 e ?   , determine o ¥"


LMNe

.
6-| Sendo §   Á&G e ?     Q , determine o ¥K K .
LMN

B-| Formas do tipo ëYë

1-| Sendo §   V   e ?        f, determine o ¥gë h


* 

.
2-| Sendo §       e ?        , determine o ¥ë h
* 

.
3-| Sendo §      HIÁ e ?      Á&G, determine o ¥gë h
  * 

.
4-| Sendo §       e ?   ;  , determine o ¥ë h .
* 

C-| Formas do tipo ë  ë

1-| Sendo §   >    e ?     , determine o ¥" C§   ? D.


 

2-| Sendo §   f  e ?     , determine o ¥gë C§   ? D.

3-| Sendo §    e ?   , determine o ¥gë C§   ? D.

4-| Sendo §     ( e ?    , determine o ¥ë C§   ? D.

5-| Sendo §     e ?   , determine o ¥" C§   ? D.


 
AULA 65/66: RESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS GERAIS

Calcule os limites indicados abaixo.


a)| §    # , com x 0.
LMN
k)| §    , com x   .
LMN
 

b)| §    LMN

, com    . l)| §     #, com x  1.



c)| §    LMN#, com x0.


LMN
m)|§    $  #, com x  .
   

d)| §   
ih
, com x  0.
n)| §    , com x  .
  # #

#

e)| §   

, com x   .
ih
o)| §    , com x  ë.
  


f)| §    , com x  0.
ih$


p)| §     , com x  ë.


  j%!
#%

g)| §    LMN, com x  0.


LMN/

q)| §      #LMN, com x  kë.


 LMN

h)| §    , com x  0.
##

r)| §    #JOL, com x  kë.
 +LMN

i)| §    , com x 0.


$#

s)| §    , com x  kë.
   
  #

j)| §   


, com x1.
t)| §      ;  , com x  kë.
AULA 67/68: DERIVADA DAS FUNÇÕES TRIGONOMÉTRICAS INVERSAS

Considerando   Á&Gá(y a variável independente) a sua inversa será á  Á&GI6á  (8HÁ&G.


Graficamente:
: ||||||||

K

| 
|

K K
 :


 |
K
 
  Á&Gá á  Á&G

Obs: Dadas as funções inversas §     ;&?     , note que § c  ? c   .


 

A função inversa á  é chamada de função arco seno, Dzy é o arco cujo seno é xdz.
 
Assim, `(8HÁ&G `Á&Gá    `(8HÁ&G   [LMNl  JOLl . Fazendo HIÁá  0  Á&G á, vem:
`(8HÁ&G  , com:  \  \ & \ (8HÁ&G \ .
 mK K
   

Analogamente, `(8HHIÁ   [JOLl  LMNl 


  


De forma geral:
IV)|`(8HHI<?   Ch
hn 
I)| `(8HÁ&G?  
hn 
0Ch D D
. .

V)| `(8HÁ&H?   oh
hn 
II)| `(8HHIÁ?  
hn 
o0Ch D 
.
0Ch D 
.

VI)|`(8HHIÁÁ&H?   oh
hn 
III)|`(8H<(G?   Ch D.
hn 
o0Ch D  
.

EXERCÍCIOS: Determine a derivada de cada uma das funções dadas:

a)| §   (8HÁ&G 

b)| §   (8HHIÁf h)| §   (8HHI<?    

c)| §   (8H<? #


i)| §   (8H<? R S




d)| §   (8HHI<?


j)| §   (8HHÁH 


e)| §   (8HÁ&H
k)|   (8HÁ&H   

f)| §   (8HHIÁ   
l)|   (8HÁ&G    

g)|   (8HHÁH

AULA 69/70: CORREÇÃO DE EXERCÍCIOS DA AULA ANTERIOR


AULA 71/72: DERIVADA DA FUNÇÃO LOGARITMICA.

Nota: Dada a função §      , determinemos seu limite para x tendendo a ë.




U U U U
; 
 1 10 100 1000 ... ë
  ...

Os cálculos acima mostram que o ¥ë     f VV VV p  &, número de EULER.


Dado a função §   ¥   , determinemos sua derivada:

§ c    ¥"  ¥"  ¥" ¥  R  S


* *  qrst qrst   
   

 ¥"  ¥   R  S   ¥" ¥   R  S, fazendo 6  Á&   &G<rI6  ë


      
      

A A
§b    ¥ 6 ¥   u  v  §b    ¥ ¥   u  v   ¥  ¥ u  v w
 Aë 6  Aë 6  Aë 6

§ c     ¥   &|

|û&§    7G &G<zI§ c     |



Em geral: |||||||û&§    ¥ ?  (§ c     h 


n

h 
|

÷| §   ¥  ;  
EXERCÍCIOS: Determine a derivada de cada uma das funções dadas:

¯| §   ¥ HIÁÁ&H  P

%| < x  ¥  HIÁ  

Ý| §   ¥


P| §   Á&G 7G


#

¥| §   ¥     
j| §   (8H<? 7G

| §   ¥   7G  
| §     ¥  Á&G=

| §   $ ¥   / 
 %
<| §   7   HIÁ  (8H<?

| §   Á&G ¥    f | §     HIÁÁ&H ¥  

˜| §   ¥ ;U   9| §   / #


qy 

| §   ¥ 7G

AULA 73/74: CORREÇÃO DE EXERCÍCIOS DA AULA ANTERIOR


|
|
|
|
AULA 75/76: DERIVADA DA FUNÇÃO EXPONENCIAL

Sendo á  &  &G<rI  7Gá.

1-| 7G&   , para todo x real.


Propriedades:

2-| & {N   , para todo x > 0.


3-| & l  &   & l .
4-| &   M |.


5-| (   & {N+ .


6-| 7G(    7G(.

Obs: As funções á  &  e á  7G são inversas.

As derivadas de &  e ( 

Considerando á  &  }   7Gá, podemos ter: `&   [{Nl  U  á  &  , `&   &  
 
l
Considerando (   & {N+ , podemos ter: `(   `& {N+   & {N+  `  7G(    (  7G(

Derivada de  J

`J  `& J{N   &J{N  ` H 7G   & J{N   &J  HJ .


J J
 

EXERCÍCIOS: Determine a derivada de cada uma das funções dadas:

a)| §    &  h)| §    & 


 JOL


b)| §   ;&  i)| §    & {N

c)| §    & LMN j)| §      & 

d)| §   &  k)| §    JOL

e)| §    & 


l)| §     LMN
| /|
f)| §   
M


m)|§       LMN
g)| §   
M|


AULA 77/78: CORREÇÃO DOS EXERCÍCIOS DA AULA ANTERIOR


|
|
AULA 79/80: MÁXIMOS E MÍNIMOS

Dizemos que " é um ponto de máximo de uma função  se §  § " para todo  do domínio de . Se
§ "  § , " será um ponto de mínimo.

MÁXIMOS E MÍNIMOS LOCAIS

Dizemos que " é um ponto de máximo local de uma função , quando existe um intervalo aberto tal que " seja
ponto de máximo de  nesse intervalo. De modo análogo, definimos ponto de mínimo local.
No intervalo ]k; g[ d é ponto máximo local e no intervalo ]j; b[ e é o ponto mínimo local.
|||||||

||||| |
|||||| | |||||||
|||||| ||||||| | |||||"| ||||||#||||||| ||||||||
|||||| ||||||!|
|||||||
||||||| |||||||

A função §    , definida no intervalo ]0, 2[não tem ponto máximo, pois ¥"   ë.
 

No intervalo fechado [a; 2] a seria ponto de máximo e 2 o ponto de mínimo.

EXTREMOS DE UMA FUNÇÃO CONTÍNUA

TEOREMA: Seja  uma função definida e contínua num intervalo fechado [a; b]. Então possui ao menos um
ponto de máximo e ao menos um ponto de mínimo nesse intervalo.
|||||||

|||||||
|||||||
|||||||

CARACTERIZAÇÃO DO MÁXIMO E DO MÍNIMO

TEOREMA: Seja uma função com máximo (mínimo) local num ponto " , onde ela é derivável. Então §b "   .
Se " é um ponto de máximo § "  )  § "  .

Assim: § c "    ¥" ~    e § c "    ¥" ~  § c "   


*  *   *  *  
~ ~

Exemplo: Seja §      ;, então § c      ;. Essa função tem ponto de máximo 2.
Veja que: §b     e §b      

Nota: Não significa que se § c "  , " seja ponto de máximo ou ponto de mínimo. Neste caso " é
denominado ponto crítico.

Exemplo: §     , § c    e zero não é ponto de máximo e nem de mínimo.


á | §      =  =||  |||   | 
|

||| |  | 
|

|
EXEMPLOS:


||§      ==|] ||
|
|=|
|] |||||] ||| |] ||
||

 | §     Ã|   V   ;V  =||;  |||§    ;      =  ;V |


|

§    ;         |w|§      §    &§   |


|



|  C;€ D|
| || ] ||| |] ||| |] |||| |] |||
|
|

|
 |
|  |
| 
|

|=|| ||||| 
|

| |!á=| ||"|
|
# | §   Á&G=|
| 
|$|á=||  > Q    ||
| 
||á||  > Q   |"|
K K

|
 | §        ==||  "||§      |w|§  R S  "|




|§ R  S  = =|§    ||§   |


%|
| 
|$|&
|
|
| |#||||
| 
| |!=|||  


|"|
|
 | §    0oo =||'|(|á)"||
  

    
*| |   |
| §     "||§    ‚  

  \   \ 
"|
  


|§  ƒ=| 

|'|(|+)||'+(|á)"|
§   |=|§   |§   |w|||||$|

| | 
|| |||$|

| | 
" |
|
|
,-|.á/.|012%||34053%||3253%||
|

9| §       | 9| §   (   T  H ( 9 |
á | 6 |
|

|7 7
|  |8 |  
" |

| |

9| §           f|
| |
<9| §      (|
| |

79| §         f|    &  |


|
=9| §
|

| |

      &  |
|
9| §
|
9| §      |


| |

9| §   ¥   |
|
9| §       ;     :(8(|
|

 |
  ||
9| §       ¥   \ |
|

9| §   P   :(8( \  \ Q|


|
|


9| §    &  |
| |

:9| §   <?|
|
|

p)| §      & 
| |

;9| §   ; Á&G  P  |


|
AULA 83/84: EXERCÍCOS Ȃ MÁXIMOS E MÍNIMOS
2-| Determine , quando existirem, os extremos das funções e os pontos onde ocorrem.

a)| §          

b)| §     =  ;  

c)| §          

d)| §          V   

e)| §            

f)| §        

g)| §        
 


h)| §  


     ;

i)| §   

  
  

j)| §         

k)| §   Á&G  P   Q  Q

l)| §      
/

m)| §      &    

n)| §   Á&G  HIÁ Q  Q

o)| §   7G   &  & 

p)| §     &    

AULA 85/86: CORREÇÃO DOS EXERCÍCOS DA AULA ANTERIOR


AULA 87/88 - O TEOREMA DO VALOR MÉDIO

Considere uma função  e dois pontos sobre seu gráfico ]  3( § (4 e _  3T § T4.

||||||

|||||$% & |||||| |||||| * * +


+
O declive da secante é dado por .
Entre A e B deve existir um ponto ^   3H § H4 onde a
|||||$%&|

reta tangente à função seja paralela à secante.


Assim § Í H  + ou § T  § (  §Í H T  (
|||||$%&|||||||| * * +

|||||||
||||||| |||||| | |||||||

TEOREMA DE ROLLE: Seja uma função contínua num intervalo fechado !`" #$ derivável nos pontos

Ex.1- Seja §       ; no intervalo [0; 4].


internos, tal que `   Então existe um valor c entre a e b onde a derivada se anula: Í .

Ex.2- Seja §         = no intervalo [1; 4].

TEOREMA (do valor médio): Seja  uma função contínua num intervalo fechado !`" #$ derivável nos
pontos internos Então existe pelo menos um valor  compreendido entre a e b, tal que:

§ T  § (   §Í  T  ( ou §Í  
* * +
+

Considerando uma função F(x), calculemos F(x) ;  Ȃ Y.

×  § (   „   (
|||||| * * +
+
|||||| |
×  § (   „   (
* * +
|||||$%&
+

   §   § (   „   (
* * +
|||||||'|
|||||$%&|||||||| +

Derivando F(x), temos: Í   §Í  


* * +
||||||| +
,
||||||| ||||||| |||||||
ou seja: Fǯ(x) ; 0.
Pelo teorema de Rolle, existe um ponto c (), entre a e b, tal que %Í 

Portanto: §Í   + I6§ T  § (  §Í  T  (


* * +

Exemplo: Dado a função §   ¥  , no intervalo [1,10].

§   &§    , portanto §   §   §Í    


|||||||||

Como: § Í   {N" ‹
  
{N"
 ! ‹ & ' ‹
  … 
!
{N"

|||||||||
FUNÇÃO CRESCENTE E FUNÇÃO DECRESCENTE

§ c   I6§ c  \ .
O teorema do valor médio permite verificar se uma função é crescente ou decrescente observando se

1)| §      ; :(8(C€ ;D


Exemplos:

§ c      ;
§ c   
Como § c       H8&ÁH&G<&&§ c     \   d&H8&ÁH&G<& }   :IG<Id&…Ö†…I

2)| §         :(8(C€ D

§ c          
§ c   
Como § c    \   d&H8&ÁH&G<&&§ c       H8&ÁH&G<& }   :IG<Id&…G†…I

3)| §      :(8(C € D

§ c    
§ c   

§ c     ‡  H8&ÁH&G<&&§ c       H8&ÁH&G<& }
Como

GrI(d…†<&:IG<Id&…Ö†…I&G&…d&…G†…I

§     &§   , assim x ; Ȃ 1 é mínimo absoluto e x ; 1 é máximo absoluto.


No intervalo [Ȃ 1; 1], temos:

4)| §       :(8(C € D

§ c       R   S   R  S  R  S Neste caso podemos lançar mão da derivada


  
 

§bc   = HI…§ cc   
segunda

Como§ cc R S \ &§ cc R S  &§    §    }


 
 
 :IG<Id&…G†…I(TÁI76<I& :IG<Id&…Ö†…I(TÁI76<I no intervalo [-1, 1].
 
 

Neste caso concluímos que a função não admite ponto de máximo e nem de mínimo.

5)| §        :(8(   

§ c    
 / !%

§   &§ c R S 
c %
!
§c R S \   d&H8&ÁH&G<&&§ c R S    H8&ÁH&G<&
 
 
Como§    &§       (:IG<Id&…Ö†…I GI†G<&8@(7IC D&  &
%
!
    ÁrI:IG<IÁd&…G†…I
AULA 89/90 Ȃ RESOLUÇÃO DE EXERCÍCOS
EXERCÍCIOS
1)| Determine os valores c tais que §Í  
* * +
+
, e faça o gráfico em cada caso.
a)| §     , a ; 1 e b ; 2.

b)| §     (  &T  

c)| §     (  &T  

d)| §        f (   &T  

e)| §     (  &T  


f)| §       (   &T   


g)| §     (  U &T  U

h)| §     T  (  

i)| §   

T  (  


j)| §     T  (  




k)| §        T  &(  

AULA 91/92 Ȃ RESOLUÇÃO DE EXERCÍCOS

1) Determine os pontos críticos da função dada, indicando os que são máximos e os que são mínimos.

a)| §       
Determine o intervalo onde a função é crescente e onde é decrescente.

b)| §      k)| §   Á&G 


c)| §        =
l)| §      


d)| §     
m)| §   Á&G  P  
e)| §          
n)| §      7G
f)| §    f    =   

g)| §         o)| §    & 


h)| §       =    f p)| §    & 
i)| §       q)| §      & 
j)| §   P  

2)| Determinar dois números x e y, cuja soma s seja dado e cujo produto p seja o maior possível.

3)| Determinar as dimensões de um cilindro circular reto, de volume dado, de forma que sua área seja a
menor possível.
|
|
› ›'
'()*+,-. -›-/-*/0)+-.0)*+01,› 

›*+).0,)›-.0%)*)-
 `O2r( 3 `O`` 3 435` ` O`O2r 4O6O  74)8  
9`4`  5`&4 )-94 3 9`4``:`4` 3 435` `(:`` ` 3 435`2r
`34`4;O(O` antiderivada de sem mencionar explicitamente o conjunto )da Definição, então
fica entendido que I é todo o domínio de $ tal que 8  vale para todos os valores de no domínio de
.
Exemplo Ȃ Prove que ?     é uma antiderivada de §    .
 

Exemplo Ȃ Sabendo-se que ?     é uma antiderivada de §   


 

, ache um número infinito de
antiderivadas de f.
Teorema 1 Ȃ Função nula
Seja g uma função tal que 8  vale para todos os valores de  em algum intervalo aberto ). Então g tem
um valor constante em ).
Teorema 2 Ȃ Um intervalo aberto
Supondo que g é uma antiderivada da função f no intervalo aberto) Então uma função : com domínio ) é
uma antiderivada de f em I se e somente se h ; g + C para alguma constante C.
Exemplo Ȃ Dado que a função ?      é uma antiderivada da função  , ache todas as


antiderivadas de .

f(x) dx, tal que: á  ˆ dá  ˆ § d€ †Á<I(?   ˆ § d


Notação: Supondo que g é a antiderivada de f, tal que gǯ ; f. Se tomarmos y ; g(x), então dy ; gǯ(x) ;

Exemplos 1: ˆ  d       ^


Exemplos 1: ˆ d    ^

 | ` ˆ § d  § 
Regras básicas para antidiferenciação

 | ˆ §b d  §   ^
 | ˆ d    ^
 | Regra da potência: Se n é um número racional diferente de Ȃ 1, então ˆ N d    ^.
 ‰Š
N

 | Regra de homogeneidade: Se a é uma constante, então ˆ (§ d  ( ˆ § d

| Regra da adição: ˆC§   ? Dd   ˆ § d   ˆ ? d

 | Regra da linearidade: ˆC( §   ( ? Dd   ( ˆ § d   ( ˆ ? d Á&( &( ÁrIHIGÁ<(G<&Á

Exemplos: 1) Calcular ˆ3     f4d


Exemplos: 2) Calcular ˆ   d
 E   #

|
Exemplos: 3) Calcular ˆ á /0á  dá
|
|
Exemplos: 4) Calcular ˆ     ""d

Exemplos: 5) Calcular ˆ f  d

  ‹
Exemplos: 6) Calcular ˆ  / Œ
.

Exemplos: 7) Calcular ˆ    d


‹
Exemplos: 8) Calcular ˆ
#
.


› ›'' ()*+01,›)0<0,/=/)-

a)| §      =  &?   ;      


1-| Verifique se  é uma antiderivada de .

b)|§       &?                f
 

a)| ˆ    ;  d
2-| Use as regras básicas para antidiferenciação para calcular cada integral indefinida.

b)| ˆ        d

c)| ˆ    ;    =d

d)| ˆ        d

d
/ 
e)| ˆ 

f)| ˆ ;<    d<

g)| ˆ R      S d


h)| ˆ R   E S d
 #

d
# / 
i)| ˆ


d

j)| ˆ

› ›''>()*+01,›)0<0,/=/)-

a)| ˆ ;   d 6  ; 
3-| Ache as antiderivadas usando substituição e as regras básicas para antidiferenciação.

b)| ˆ  ;   f! d 6  ;   f

c)| ˆ  ;   d 6  ;  

‹
d)| ˆ   
6  ;   

6     =
‹
e)| ˆ /
# $

6  ;    =
%‹
f)| ˆ  $ŠŽ

U #U U
g)| ˆ       d , u ;   

U
h)| ˆ   =    6    

 ‹
i)| ˆ / Ž

j)| ˆ    d

k)| ˆ    d


l)| ˆ d


d

m)|ˆ /


|
› ›'' (/-,,0-.00<0,/=/)-.›› ››*+0,)-, 
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
› ›   (?,0›.0,01)@0.-›*-0-A+-.-.0%,›10*+›- 

O método de fragmentação é uma técnica efetiva para determinar as áreas de muitas regiões
planas. Dada uma dessas regiões, tome um eixo de Dzreferênciadz conveniente, digamos o eixo s. Em cada
ponto ao longo desse eixo, construa uma reta perpendicular interceptando a região em um segmento de
reta de comprimento κ.
(|

!(|

-| -|

|
| |
| !|
)|
|
|
A área A é função de s e A ; 0 quando s ; a.
O ponto de vista infinitesimal permite-nos formar uma equação diferencial para A. Se s é
aumentada por uma quantidade infinitesimal , então A cresce de uma quantidade infinitesimal
correspondente ›
dA é a área infinitésima
ds é a largura
κ é o comprimento da região
dA ; κ.ds

1-| Determinar a área da região abaixo pelo método da fragmentação. Triângulo de base 5 e altura 8.
(|
/
Tomamos o eixo s como referência perpendicular às bases, de modo que

Como #  %   G   UV V  Á. Pela equação diferencial dA ; κ. ds.


dA ; κ.ds.
/|,|(| G %L

Assim ]   ˆ Gj   ˆ % V  j   ˆ j   % ˆ V       $   


# # #
(|
-| Para s ; 0, temos A ; 0 e, portanto C ; 0.
Para s ; 8 a ]  V   $ V   unidades de área.
#

)|
.

2-| Determinar a região do plano xy limitada inferiormente pelas retas y ; x, x ; 4 e o eixo x.

4-| Determinar a região do plano xy limitada inferiormente pela parábola á    e superiormente pela reta
3-| Determinar a região do plano xy limitada inferiormente pelas retas y ; x Ȃ 1, x ; 4 e o eixo x.

horizontal y ; 4.

Como κ ; 2x, onde x > 0 e (x; y) está situado á   ,


Tomamos o eixo y como referência, de modo que dA ; κ.dy.

| teremos   0á e, portanto G   0á, então:


 U
]   ˆ Gj   ˆ  0áj   ˆ á U dá   R á S

 ^
%,+|&| %+|&| Para y ; 0, temos A ; 0 e, portanto C ; 0

Para y ; 4, temos ]    unidades de área.
5-| A região no primeiro quadrante do plano xy limitada superiormente pela parábola á   e
inferiormente pela reta horizontal y ; 0, e a esquerda pela reta x ; 2.
|
%+|&| Tomamos o eixo x como referência, de modo que dA ; κ.dx.
Assim κ ; y ; x2 e, portanto:
]   ˆ Gjx   ˆ x jx   ^
/

Para x ; 0, temos A ; 0 e, portanto C ; 0
%
%+|&| Para x ; 2, temos ]    unidades de área.

|
%+|)&|

6-| A região do plano xy entre a curva á    e a curva á    .

| Tomamos o eixo x como referência, de modo que dA ; κ.dx.


Assim G   x  x  e, portanto:

]   ˆ Gjx   ˆ x  x jx  ˆ  Ud  ˆ  d

U
]     ^
 E

%+ &| %+|&|
 

- Para x ; 0, temos A ; 0 e, portanto C ; 0


#
Para x ; 1, temos ]    unidades de área.
|


› › 
 (0<0,/=/)--B,0?,0›.0,01)@0.-›*-0-A+-.-.0%,›10*+›- 

1-| Determine as áreas. c)|
a)| b)|  



 )
) 
) 

2-| Calcular a área da região limitada entre a função §       e a reta y ; 0.



Calcular a área da região limitada entre á     , a reta x ; 2, a reta x ; 6 e o eixo x.
)

Calcular a área da região limitada entre á   &á      


3-|
4-|

Calcular a área da região limitada entre á    &á    .


5-| Calcular a área da região limitada entre y + 2x Ȃ 2 ; 0, y Ȃ x Ȃ 5 ; 0 e y ; 7.

Calcular a área da região limitada entre á     &   á  .


6-|

Calcular a área da região limitada entre á  ;    &á   .


7-|

Calcular a área da região limitada entre á  ;    &á      .


8-|
9-|



› ›   (?,0›-B-1,C%)/-.0 ›% *- 

Dado a função f cujo gráfico está abaixo representado, observe a área da região entre a função e os
parâmetros a e b.
|%0
|  |  |!| |
 |





|%0
|  ||!| |
|
Em geral A ; A1 Ȃ A2 é chamada área com sinal sob o gráfico de f entre a e b.
Estudos mostram que essa diferença A1 Ȃ A2 pode ser calculada pela integral definida de a até b de   .

Em símbolo: ˆ+ § d   ]  ] .

TEOREMA FUNDAMENTAL DO CÁLCULO

Suponha que f seja uma função contínua sobre o intervalo fechado [a; b] e que ˆ §d  ?   ^, então
ˆ+ § d  ? T  ? (.


Exemplo: Seja f(x) ; 1 Ȃ x determine A1 Ȃ A2 geometricamente e também pelo TFC.

]  ]   
  
|
  

 
ˆ  d  R  So  R  S  C  D
   

| |    
1|

U
Exemplo: Use o PFC para determinar a área da região sob o gráfico de §      entre x ; 0 e x ; 1.

#U
]  ˆ" § d  # 
   #U  #U 
o #  # #
|
 


||
)| |

Exemplo: Calcular a integral definida da função §      entre x ; 0 e x ; 1.

 
ˆ" § d  R   S o  
/


Exemplo: Calcular a integral definida da função §   




entre x ; 1 e x ; 4.
d 
     
ˆ § ˆ R  S d  ˆ R U   U S d 
 %
  

Obs: Como vimos nem sempre ˆ+ § d   ]  ] representa a área de uma região.

USANDO O TEOREMA FUNDAMENTAL DO CÁLCULO PARA DETERMINAR ÁREAS

1-| Determinar a área da região do gráfico de §   


  %
%
entre x ; Ȃ 2 e x ; 4.

 ;
]  ˆ R   S d     ‘ o 
  % / 
|
% % %  % 

]   ;‘     ‘ 
/  /   #
 %  % 

|
1|| |

2-| Determinar a área da região limitada inferiormente pela função §          e superiormente


pelo eixo x.
Por definição ˆ+ § d   ]  ] . Porem como toda a


área está abaixo do eixo devemos calcular: ]    ˆ+ § d .


| 

 
]  Cˆ     dD   R   S o 
/  
 
]   R     S  R      S‘   R $ S  $
/  /   

|
| |

3-| Determinar a área da região sob a curva §    ;    para  ’ “ ”

Por definição ˆ+ § d   ]  ] . Porem a área abaixo é


| 

igual a área acima do eixo: ]   ˆ" § d .




U 
]   •R  S  ;    
| 
o –

|
|

 U U
]   R S  ;     R S  ;   ‘ 
  $ 

  

› ›  >(0<0,/=/)--B,0?,0›-B-1,C%)/-.0 ›% *- 

1-| A região sob a curva á       entre x ; 0 e x ; 3.


A-| Determinar as áreas das regiões abaixo usando o princípio fundamental do cálculo.

2-| A região sob a curva á      e o eixo dos x.


3-| A região sob a curva á     e o eixo dos x.
4-| A região sob a curva á      entre x ; Ȃ 4 e x ; 4.


B-| Use o principio fundamental do cálculo para determinar as integrais definidas abaixo:
1-| ˆ"      d


2-| ˆ       d


"

$ 
3-| ˆ" d
%

4-| ˆ    d


› › ' (0<0,/=/)--B,0?,0›-B-1,C%)/-.0 ›% *- 

1-| á      ;, entre x ; 4 e x ; 6.


C-| Determinar as áreas das regiões abaixo usando o princípio fundamental do cálculo.

2-| á    , entre x ; Ȃ 1 e x ; U.


3-| á   , entre x ; 0 e x ; 2.
4-| á   , entre x Ȃ 2 e x ; 1.
5-| á       , entre x ; 0 e x ; 5.
6-| á    , entre x ; Ȃ 2 e x ; 2.



7-| á         , entre x ; Ȃ 2 e x ; 4.
á

  
8-| , entre x ; Ȃ 2 e x ; 2.
9-| A região entre as paralelas y ; 2x + 8 e y ; 2x + 3 seccionadas pela parábola á     .
10-| A região entre a curva á     ; e a reta y ; x Ȃ 4.
11-| A região entre as curvas á   ; e   ;á.

23|45|6789:m;<|=|>27;?9=|8m6:7@A8m6=
|

p | `Á&G  P   |
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ppp | `<(G  P   |
p | `HI<  PP  |
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p | `HÁH  HÁH HI< |
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pp | ˆ HIÁd  Á&G  H|
ppp | ˆ Á&H d  <(G  H|
p | ˆ HÁH d    P
  H|
 | ˆ Á&H <(Gd   P   H|
p | ˆ HÁH HI<d    PP   H|
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ˆ   ˆ HIÁ6d6  Á&G6  H  Á&G    H|
HIÁ d HIÁ6d6
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>||6     d6    d  d  d6 |

|
 | ˆ Á&H  <(G d  ˆ Á&H6 <(G6  d6    Á&H6  H|

>||6    d6  d  d   d6 |



#
|
 | ˆ HI<  HÁH d  ˆ 6 d6  ˆ 6d6    H     H|
   6 HI< 
 =
>|6  HI<   d6    HÁH d   HÁH d   d6 |
  

|
ˆ   ˆ 6; d6    H    6  H    H|
HÁHfHI<fd  d6   6
|ˆ HÁHf  ; f 6; f f   HÁHf
>|6   HÁHf  d6   fHÁHf P
f d  HÁHf HI<fd   d6 |

j
|
| ˆ  HÁH  d  ˆ HÁH 6  d6    ˆ HÁH 6d6     H     H|
HI<6 HI<
 

>||6      d6    d    d   # d6 |
|
Q Q Q
 | ˆQ Á&H R;   S d   ˆ Á&H 6 ; d6   ; <(G6o   ; <(G   ; <(G   ; |
Q Q 
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K  K K K
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|   $ <&8&…IÁ6  &:(8(  ! <&8&…IÁ6    ||
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0$ 5||]   ˆ" P    Á&Gd  ˆ" P  d  ˆ"E Á&Gd      |
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23|45|6789:m;<|=|>27;?9=|8m6:7@A8m6=
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 | ˆ   Á&G d|
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 | ˆ Á&G d|
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| Á&G 6   HÁH 6 |
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|
)*+)+ +-%0.0,›.00. /›-+0/*-D1)/›|
| .0›+-1,-- 
V|
|  | ››)›-.0›+0C+)/›,-%(E--.)›
@ 4= | .›+›  '
*-0*F+ ,››O `2r) O 43`&

A-| Use o principio fundamental do cálculo para determinar as integrais definidas abaixo:
1-| ˆ      d


"
2-| ˆ       d

j 
3-| ˆ" d
%

j
4-| ˆ      d

1-| á     , entre x ;  U e x ; 2.
B-| Determinar as áreas das regiões abaixo usando o princípio fundamental do cálculo.

2-| á     , entre x ; 1 e x ; 4.

3-| A região entre a curva á   e a reta á   




|
|







› ›

 
 › ›››› 
› › 

›     

AULA 51/52: TRABALHO EM GRUPO
)*+)+ +-%0.0,›.00. /›-+0/*-D1)/› 
.0›+-1,-- 
+›,0%›.0›+0C+)/›,-%(E--.)›
| .›+›'
V|
|  | *-0*F+ ,››O `2r) O 43`&
@ 4= |

a)| §           
1-| Determine os limites, caso exista, das funções abaixo:

þ | §   0      |
c)| §  
 
 
  
d)| §      
  
#

e)| §   #   ;
  $

f)| §   #   
#

g)| §   oo   
 

h)| §      


i)| §      


j)| §  


  

k)| §      
#

l)| §    
 
/ 

m)|§  
/ %

  

n)| §      


o)| §      
  

p)| §   $   =


q)| §     
 

r)| §     



s)| §    



t)| §   #     =   ë

u)| §  
# E  
#  
  ë

AULA 53/54: CORREÇÃO DE EXERCÍCIOS GERAIS


AULA 55/56: TRABALHO EM GRUPO

)*+)+ +-%0.0,›.00. /›-+0/*-D1)/› 


| .0›+-1,-- 
V|
|  | ››)›-.0›+0C+)/›,-%(E--.)›
@ 4= | .›+›'
*-0 *F+ ,››O `2r) O 43`&

a)| §        
1-| Determine derivadas das funções abaixo:

b)| §      

c)| §   Á&G  HIÁ  ;

d)| §    Á&G

e)| §           

f)| §   
LMN


g)| §   


h)| §    /   
 #

i)| §    /


j)| §    /  E
Š Š

k)| §    Á&G

l)| §   ŒÁ&G

m)| §    HIÁ E 
/

n)| §   HIÁ 
Ž

o)| §   Á&G
#U
j ;  

p)| §    Á&G   ;  

AULA 57/58: CORREÇÃO DE EXERCÍCIOS GERAIS


|

AULA 59/60: AVALIAÇÃO ESCRITA


|
)*+)+ +-%0.0,›.00. /›-+0/*-D1)/› |
| .0›+-1,-- 
V|
|  | ››)›-.0›+0C+)/›,-%(E--.)›
@ 4= | .›+›'
*-0*F+ ,››O `2r) O 43 `&

a)| §   ;Á&G  HIÁ  ;


1-| Determine derivadas das funções abaixo:

b)| §    HIÁ

c)| §  



d)| §   EÁ&G

e)| §    Á&GE 
/

U
f)| §   Á&G    

2-| Determine, se existir, os limites abaixo:


a)| §   0       |

b)| §     #   ;
  $

c)| §     
   

d)| §     



e)| §    
  #
 / 

f)| §  


 

g)| §  
# E   
# 
  ë

|
|
AULA 61/62: CORREÇÃO DE EXERCÍCIOS DA AVALIAÇÃO
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
| 5>3?||5?5?,?%|>61-|6|6,@A%=|5B5||?%-%C5|6|3?%|C1%%| |,5D4|
|   =|+E| |
 
| |++E| | 
| |3 7| |*

|F

|6  |
|
| || |
|  |  | |



I| (| ( |(|  (||
a)| §   0      

b)| §    
 
 

c)| §       
/ 

d)| §   #   ;
  $

e)| §    



f)| §      


g)| §       


h)| §    



i)| §     1
 
/ 

j)| §     1
/ %


k)| §      
  

l)| §     
 

m)|§     

 

n)| §   #     =   ë

o)| §   
# E   
  ë |
 / 
5>3?||5?5?,?%|>61-|6|6,@A%=|5B5||?%-%C5|6|3?%|C1%%| |,5D4|
  =|"""""| | & 
| |++E| | 
| |3 7| |*

|F

|6  |
|
|| |
|  |  | |

1-| Determinar uma antiderivada ou primitiva de cada uma das funções.

d
 / 
a)| ˆ 

b)| ˆ        d

c)| ˆ R/   E S d
 

‹
d)| ˆ   

2-| Determine a área das regiões abaixo, pelo método da fragmentação.

a)| Entre y ; x Ȃ 2, x ; 5 e o eixo x.

b)| Entre a curva á      e as retas x ; 3, x ; 0 e y ; 0.

c)| Entre a curva á    e a reta Ȃx + 2y + 2 ; 0.

3-| Determine a área das regiões abaixo, pelo principio fundamental do cálculo.

a)| A região sob a curva y ; 3x Ȃ x2 entre x ; Ȃ 1 e x ; 2.

b)| A região sob a curva y ; x2 Ȃ 2x Ȃ 3 entre x ; Ȃ 2 e x ; 2.

c)| A região sob a curva y ; x3 +1 entre x ; 0 e x ; 4.


CALCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL
Fechamento do semestre Ȃ Automação Industrial
1-| Use as regras básicas para antidiferenciação para calcular cada integral indefinida.

a)| ˆ         d

d
 / 
b)| ˆ 

c)| ˆ ;   d

#/ 
d)| ˆ d


2-| Determine a integral definida para cada caso abaixo


ˆ      d

a)|

"
b)| ˆ       d


c)| ˆ     d

3-| Determina a área em cada caso


a)| A região entre a curva á   e a reta á     

b)| A região entre a curva y ;   e a reta y ; 1.

—
c)| A região sob o gráfico de ˆ"/   Á&G  d

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