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TGA (10℃/MIN)
Obs. A perda que ocorre entre 20 e370℃ talvez possa ser relativa a volatilização do amônia e
agua que sao componentes do nylon.
DSC (até o mais próximo de 400℃)
Obs: Foi pedido que se chegasse a 400℃, mas como era muito próximo do inicio da
decomposicao do material foi tentado temperaturas um pouco menor (370℃), mas ainda
sim houve degradação que pode ser visto pelos resultados a cada ciclo. O teste foi repetido,
mas com temperatura máxima de 280℃.
DSC (até 280℃)
TGA (10℃/MIN)
TGA (5℃/MIN)
DSC (até o mais próximo de 400℃)
Obs: Foi pedido que se chegasse a 400℃, mas como era muito próximo do inicio da
decomposicao do material foi tentado temperaturas um pouco menor (380℃), mas ainda
sim houve degradação que pode ser visto pelos resultados a cada ciclo. O teste foi repetido,
mas com temperatura máxima de 280℃.
DSC (até 280℃)
TGA (10℃/MIN)
DSC (até o mais próximo de 400℃)
Obs: Foi pedido que se chegasse a 400℃, mas como era muito próximo do inicio da
decomposicao do material foi tentado temperaturas um pouco menor (380℃), mas ainda
sim houve degradação que pode ser visto pelos resultados a cada ciclo. O teste foi repetido,
mas com temperatura máxima de 280℃.
DSC (até 280℃)
TGA (10℃/MIN)
TGA (5℃/MIN)
Obs: A perda que ocorre entre 210 e 370℃ talvez possa ser relativa a volatilização do etileno
glicol que ‘e um dos componentes do PET.
AMOSTRA PET-26
TGA (10℃/MIN)
TGA (5℃/MIN)
Obs: A perda que ocorre entre 230 e 370℃ talvez possa ser relativa a volatilização do etileno
glicol que ‘e um dos componentes do PET.
AMOSTRA PET-27
TGA (10℃/MIN)
TGA (5℃/MIN)
AMOSTRA PET-34
TGA (10℃/MIN)
TGA (5℃/MIN)
Obs: Essa alteração ate 183℃ foi devido a dificuldade de adequação da amostra no cadinho,
já que a mesma se encontra na forma de fios bem finos
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DSC – os valores são medias entre os resultados obtidos entre segundo e terceiro ciclos