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Patrimônio Cultural (UNIRIO).

Aula 4 – A Constituição de um Sistema Internacional de Patrimônio Cultural ─ Claudia Baeta Leal.


- Seu destaque ou posição 1050-1051 | Adicionado: sábado, 27 de julho de 2019 22:48:28

[...] relacionar as iniciativas pela manutenção da paz ao movimento de formação do campo da preservação do patrimônio
mundial;
[...] processo de construção de um sistema internacional de patrimônio.
[...] desde o final do séc XIX, notam-se esforços para criar regulações, normas e recomendações que valessem para além de cada
uma das fronteiras nacionais e que determinassem ou influenciassem formas de conduta para o maior número possível de
países.
- Seu destaque ou posição 1067-1067 | Adicionado: sábado, 27 de julho de 2019 22:50:58

Guerras Mundiais.
- Seu destaque ou posição 1081-1082 | Adicionado: sábado, 27 de julho de 2019 22:54:59

[...] “A ideia de posse coletiva como parte do exercício da cidadania inspirou a utilização do termo patrimônio para designar o
conjunto de bens de valor cultural que passaram a ser propriedade da nação”,
[...] após a Primeira Guerra Mundial, já se notam tentativas de ampliar a abrangência dessa posse, tendo não apenas a nação
como possuidora dos bens culturais, mas a humanidade.
[...] A posse coletiva do patrimônio, assim como a responsabilidade e a ingerência sobre ele, parecia ampliar-se ainda mais.
[...] Documentos como a Carta de Atenas (que veremos mais adiante na aula) elaborada em 1931, destacou, entre outros
pontos, o interesse coletivo na conservação do “patrimônio artístico e arqueológico da humanidade”.
[...] {Cartas Patrimoniais. São coleções de documentos, produzidas em reuniões organizadas em torno do tema da proteção do
patrimônio cultural, que ocorreram em diversos locais ao longo do século XX.}
[...] iniciativas de abrangência e intenções internacionais,
• as Conferências de Haia; • a Liga ou Sociedade das Nações; • o Escritório Internacional de Museus; • os Congressos
Internacionais de Arquitetura Modernista (Ciams); • o Conselho Internacional de Museus (ICOM); • o Centro Internacional para
o Estudo da Preservação e Restauração do Patrimônio Cultural (ICCROM); • a Organização das Nações Unidas (ONU) e, dentro
dela, a Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco).
- Seu destaque ou posição 1099-1099 | Adicionado: sábado, 27 de julho de 2019 23:25:58

A Preservação do Patrimônio Cultural nos Acordos e Convenções de Paz.


Convenções Europeias do século XIX.
- Seu destaque ou posição 1129-1129 | Adicionado: sábado, 27 de julho de 2019 23:30:26

Convenção de Haia,
- Seu destaque ou posição 1134-1135 | Adicionado: sábado, 27 de julho de 2019 23:30:52

[...] Encontramos também nesse documento a preocupação com monumentos históricos, obras de arte e obras científicas,
incluídos edifícios e instituições dedicados à religião, caridade, educação, artes, ciências, os quais deveriam ser poupados de
quaisquer danos.
- Seu destaque ou posição 1155-1155 | Adicionado: sábado, 27 de julho de 2019 23:31:24

As Convenções de Haia.
- Seu destaque ou posição 1156-1157 | Adicionado: sábado, 27 de julho de 2019 23:32:10

[...] base das regulamentações do direito internacional consuetudinário referente à guerra terrestre
[...] a primeira Convenção de Haia não foi, como a de Bruxelas, uma questão exclusivamente europeia, tendo contado com a
presença de 16 países latino-americanos, assim como o Sião, a China, o Japão e os Estados Unidos. Seu principal objetivo era
“rever as leis e os costumes gerais da guerra,
[...] Nota-se, assim como na Declaração de São Petersburgo e na Convenção de Bruxelas, a tentativa de identificar os
combatentes e distingui-los da população civil,
[...] Paralelamente a essa distinção entre os grupos de indivíduos, podemos perceber também a intenção de diferenciar os bens
que o exército inimigo poderia se apoderar e atacar daqueles que deveriam ser tratados como propriedade privada da
população civil e, portanto, respeitados.
[...] em caso de bombardeios ou cercos, todas as medidas necessárias deveriam ser tomadas para poupar, tanto quanto possível,
“edifícios destinados à religião, arte, ciências e caridade, assim como hospitais
[...] havia inclusive uma proibição explícita de causar dano intencional, destruição ou mesmo de tomar à força monumentos
históricos, obras de artes e obras científicas.
[...] Não parecem estar em jogo especificamente os valores históricos e artísticos identificados por uma nação ou povo, mas sim
valores que estavam sendo, nesse momento, equiparados a outros aspectos: a honra, a família, os credos, a propriedade, a vida
e a liberdade, os quais deveriam ser preservados e respeitados.
[...] Estava em jogo, portanto, a própria humanidade dos indivíduos, o universo simbólico mais imediato da população não
combatente, seus direitos mais básicos e o máximo de integridade possível em tempos de guerra.
- Seu destaque ou posição 1192-1192 | Adicionado: sábado, 27 de julho de 2019 23:41:38

O Patrimônio nas Convenções de Paz.


- Seu destaque ou posição 1193-1194 | Adicionado: sábado, 27 de julho de 2019 23:42:42

Pacto de Washington ou Tratado de Roerich, em 1935.


[...] O ponto principal do documento era reforçar a proteção do que se definiu então como “tesouros da cultura” por meio da
execução de uma das propostas já presentes nas Convenções de Haia de 1899 e 1907: a sinalização dos bens que deveriam ser
preservados.
[...] O Pacto de Washington propunha a adoção universal de uma bandeira que identificasse os monumentos históricos, museus,
instituições científicas, educacionais e culturais selecionados. Além da bandeira, intitulada de “Bandeira da Paz”, com uma
circunferência vermelha e três esferas igualmente vermelhas sobre um fundo branco, os países
[...] A ampla destruição de bens culturais durante a Segunda Guerra Mundial teria deixado claras as lacunas dos documentos
anteriores
[...] “graves danos” sofridos pelos bens culturais nos conflitos anteriores – leia-se: Primeira e Segunda Guerras Mundiais – e as
ameaças a que estes ainda estavam submetidos por causa do desenvolvimento da tecnologia da guerra.
[...] Os bens culturais ganhavam, portanto, autonomia e uma importância de destaque, vindo a merecer uma convenção
exclusiva. É claro que essa autonomia está relacionada ao próprio desenvolvimento que a proteção de bens culturais vinha
recebendo no contexto internacional desde a década de 1930,
[...] a consciência da possibilidade da perda desse patrimônio deve ser vista como igualmente importante nesse processo de
fortalecimento do tema entre as instituições internacionais e os governos dos Estados.
[...] A Convenção procurou ser bastante detalhista na definição do patrimônio cultural a ser protegido. Estão listados, de forma
geral, bens móveis e imóveis considerados importantes para a cultura dos povos:
- Seu destaque ou posição 1220-1220 | Adicionado: sábado, 27 de julho de 2019 23:51:27

A Mudança na Noção de Bens Culturais,


- Seu destaque ou posição 1221-1222 | Adicionado: sábado, 27 de julho de 2019 23:51:34

[...] Não se tratava mais apenas de monumentos arquitetônicos isolados e obras de arte individuais, mas também acervos
bibliográficos e arquivísticos, coleções, conjuntos arquitetônicos, sítios arqueológicos.
[...] a proteção também não consistia apenas em evitar bombardeios ou pilhagens, mas previa a salvaguarda dos bens culturais
em tempo de paz, por meio das medidas apropriadas.
[...] a concepção de herança coletiva que é atribuída aos bens culturais.
[...] Se nas Convenções de 1899 e 1907, notamos a preocupação em preservar os bens de maior significado para a população
ocupada, a ênfase da Convenção de Haia [...] é no “respeito pelas culturas e pelos bens culturais de todos os povos”.
[...]patrimônio cultural comum a toda humanidade, formado pelas contribuições culturais de cada povo para a “cultura mundial”
- Seu destaque ou posição 1238-1239 | Adicionado: sábado, 27 de julho de 2019 23:53:48

Convenção a Respeito das Leis e Costumes de Guerra Terrestre, Haia, 1899.


- Seu destaque ou posição 1250-1253 | Adicionado: sábado, 27 de julho de 2019 23:58:33

[...] Art. 56 – Bens das comunidades, instituições religiosas, de caridade e educacionais, assim como aqueles artísticos e
científicos, mesmo quando propriedade do Estado, devem ser tratados como propriedade privada. O assalto, destruição ou dano
intencional a essas instituições, a monumentos históricos, a obras artísticas ou científicas, são proibidos, e devem estar sujeito a
processos.
[...]Convenção para a Proteção de Bens Culturais em Caso de Conflito Armado, Haia, 1954. As Altas partes Contratantes:
[...] são considerados como bens culturais,
[...] Os bens, móveis ou imóveis, que apresentem uma grande importância para o patrimônio cultural dos povos, tais como os
monumentos de arquitetura, de arte ou de história, religiosos ou laicos, ou sítios arqueológicos, os conjuntos de construções
que apresentem um interesse histórico ou artístico,
[...] as obras de arte, os manuscritos, livros e outros objetos de interesse artístico, histórico ou arqueológico, assim como as
coleções científicas e as importantes coleções de livros, de arquivos ou de reprodução dos bens acima definidos;
[...] o texto de 1899 procura tratar esses bens e lugares como propriedade privada da população, a qual já distingue das partes
beligerantes em seus Considerandos, ao passo que a Convenção de 1954 procura definir os bens culturais como propriedade e
de “toda a humanidade”, identificando, junto a cada povo, sua contribuição para a cultura mundial.
- Seu destaque ou posição 1283-1283 | Adicionado: domingo, 28 de julho de 2019 00:01:23

A Formação do Campo da Preservação do Patrimônio Cultural.


- Seu destaque ou posição 1287-1287 | Adicionado: domingo, 28 de julho de 2019 00:02:44

[...] tratados de paz e documentos voltados à preservação do patrimônio cultural


[...] O primeiro documento de que temos notícias nesse sentido é a Carta de Atenas, também conhecida como “Carta do
Restauro”, elaborada em 1931, durante o I Congresso Internacional de Arquitetos e Técnicos em Monumentos Históricos.
[...] Cento e vinte especialistas de 24 países diferentes estiveram presentes para observar a recuperação do centro histórico de
Atenas, promovido pelo governo grego com a cooperação de arqueólogos e especialistas de vários países, além de discutir sobre
as formas de manutenção de monumentos históricos ameaçados por influências externas.
[...] Essa Carta é considerada uma das primeiras iniciativas de normatização voltada especificamente para o tema da preservação
do patrimônio.
[...] houve algumas iniciativas anteriores à Carta de Atenas que visavam à questão da preservação do patrimônio, ou, mais
especificamente, da preservação de alguns monumentos edificados em uma escala ampla.
- Seu destaque ou posição 1309-1309 | Adicionado: domingo, 28 de julho de 2019 00:07:15

John Ruskin.
- Seu destaque ou posição 1310-1311 | Adicionado: domingo, 28 de julho de 2019 00:07:21

[...] a criação de uma organização europeia de proteção dos monumentos históricos


[...] Ruskin e [...] William Morris [...] (Sociedade para a Proteção de Edifícios Antigos).
[...] Por um Sistema Internacional de Preservação.
[...] as tentativas de criação de um movimento efetivamente internacional, com foco marcadamente voltado para a proteção do
patrimônio das nações, deram-se apenas depois da Primeira Guerra Mundial.
[...] a fundação do Escritório Internacional de Museus, em 1922, pelo Comitê de Cooperação Intelectual da Liga/Sociedade das
Nações, a qual era constituída pelos países que haviam assinado o Tratado de Versalhes em 1919.
[...] Para a manutenção da longevidade dos monumentos de interesse histórico, artístico ou científico, a Carta de Atenas
aprovou uma série de recomendações e medidas muitas vezes de caráter bastante técnico e que fazem esse documento tão
importante não apenas para o campo do patrimônio, mas também para a área do restauro e da conservação.
[...] Por um lado, encontramos medidas de ordem mais gerais, como a recomendação de que as autoridades públicas fossem
revestidas de poder para tomar medidas emergenciais de conservação, colocando, portanto, o interesse da coletividade acima
dos direitos de propriedade privada.
[...] à “adoção de uma manutenção regular a permanente” dos monumentos, em detrimento, sempre que possível, de
reconstituições integrais
[...] determinação de que nenhum estilo de época fosse prejudicado ou excluído durante o processo de restauração.
[...] a preocupação demonstrada com a questão da vizinhança e da visibilidade dos monumentos, o que já indica as origens do
debate sobre a noção de entorno, tão cara no presente na determinação do tombamento de bens culturais.
[...] o contexto específico de elaboração da Carta de Atenas de 1931.
[...] Diferente das demais convenções e tratados cuja participação estava estreitamente vinculada ao Estado que cada indivíduo
representava e, motivada exatamente por essa representação,
[...] a Carta de Atenas foi composta durante um encontro de especialistas: [...] o documento expressava uma opinião técnica e
também visava não apenas as principais autoridades de cada país, mas todos os possíveis responsáveis pela proteção dos
monumentos históricos.
[...] A Carta de Atenas, por sua vez, redigida por esses especialistas, também apresentava suas recomendações aos indivíduos e
instituições que tivessem qualquer ingerência nas políticas e ações de preservação dos monumentos.
[...] Percebem-se, importantes diferenças em relação aos tratados e convenções que identificamos anteriormente e essa Carta:
[...] esta apresentou um recorte profissional definido e teve seus participantes indicados a partir de suas expertises –
diferentemente das indicações governamentais que determinavam os membros que participariam da elaboração das
convenções, ou seja, a discussão do tema sofreu uma profissionalização.
[...] os países presentes, que autorizam os especialistas participantes a assinarem o documento, são convidados a criar maneiras
de influenciar as leis e práticas nacionais, seja por meio de ações legislativas, seja ainda através de outras ações que estejam em
conformidade com a prática constitucional de cada Estado.
- Seu destaque ou posição 1379-1379 | Adicionado: domingo, 28 de julho de 2019 00:19:52

A Arquitetura Moderna e a Preservação do Patrimônio – os Congressos Internacionais de Arquitetura Moderna.


- Seu destaque ou posição 1380-1380 | Adicionado: domingo, 28 de julho de 2019 00:20:23

“Carta do Urbanismo”
[...] foi elaborado tendo como base as análises de planos urbanos existentes e continha disposições sobre a reorganização destas
a partir dos princípios [...] do urbanismo e da noção de “cidade funcional”.
[...] Os encontros promovidos pelo Ciam tiveram início em 1928, organizados por um grupo de arquitetos, e o primeiro
Congresso ocorreu na Suíça,
[...] Declaração de La Sarraz, na qual foi afirmada a necessidade de a arquitetura atender às necessidades espirituais, intelectuais
e materiais da vida
[...] “administração dos lugares e dos locais diversos que devem abrigar o desenvolvimento da vida material, sentimental e
espiritual em todas as suas manifestações, individuais ou coletivas”.
[...] Os cinco primeiros congressos do Ciam, que ocorreram no período entre guerras (1928, 1929, 1930, 1933 e 1937), focaram
principalmente na questão da habitação social e da cidade funcional.
[...] “Carta do Urbanismo”, cuja relação com os pontos levantados da Declaração de La Sarraz é clara.
- Seu destaque ou posição 1403-1403 | Adicionado: domingo, 28 de julho de 2019 00:29:45

Le Corbusier.
- Seu destaque ou posição 1405-1405 | Adicionado: domingo, 28 de julho de 2019 00:30:54

[...] foco se manteve sobre a cidade, considerada como “uma parte de um conjunto econômico, social e político que constitui a
região” [...] • recreação; • trabalho; • transporte ou circulação.
[...] Deveria também ser analisado o espaço destinado ao legado da história – a preservação dos antigos monumentos.
[...] Le Corbusier manteve um pouco dessa organização, mantendo a questão da habitação como central da discussão, avaliando
os problemas urbanísticos das cidades com base na funcionalidade da cidade
[...] como questões de insolação e ventilação das residências são tratadas juntamente com a largura das ruas e circulações de
pedestres e automóveis. Outras preocupações são:
[...] • o difícil acesso das áreas de lazer; • o tempo gasto entre as residências e os locais de trabalho; • a especulação imobiliária
nas áreas de maior concentração de edifícios comerciais; • condições para a preservação da “boa arquitetura”
[...] Le Cobusier destaca o arquiteto – o qual, ao ser responsável pelo planejamento urbano, deveria determinar tudo em função
da escala humana
[...] Tal planejamento demandaria tbm submeter o interesse privado ao interesse coletivo, princípio defendido na Carta de
Atenas.
[...] Para Le Corbusier, seria necessário saber reconhecer os testemunhos do passado que ainda estivessem vivos: “Nem tudo
que é passado tem, por definição, direito a perenidade; convém escolher com sabedoria o que deve ser respeitado”
[...] os valores arquitetônicos deveriam ser preservados, sejam individualmente, sejam em conjunto.
[...] a ordem de prioridade parece ser justamente o contrário – primeiramente o valor arquitetônico dos bens e, em seguida, o
valor histórico.
[...] Se buscarmos aproximar as duas Cartas de Atenas – de 1931 e de 1933 –, encontraremos inúmeras diferenças entre os dois
documentos:
[...] enquanto a primeira está centrada nos monumentos históricos, sua restauração e conservações, a segunda foca no tema da
cidade e do urbanismo.
[...] A primeira dá grande ênfase às técnicas de restauro, enquanto a segunda aborda bem mais vagamente questões de técnicas
e materiais, dando mais atenção a uma visão global da cidade.
- Seu destaque ou posição 1458-1459 | Adicionado: domingo, 28 de julho de 2019 00:40:36

Educação, Cultura e Patrimônio pela Paz.


- Seu destaque ou posição 1467-1467 | Adicionado: domingo, 28 de julho de 2019 00:41:49

Carta das Nações Unidas.


[...] determinou a fundação das Nações Unidas em outubro de 1945. [...] a Organização das Nações Unidas para a Educação, a
Ciência e a Cultura – Unesco,
[...] No que diz respeito mais precisamente à preservação de monumentos, a Carta da Unesco afirma como um de seus
propósitos e funções manter, ampliar a difundir o conhecimento por meio da conservação e proteção do patrimônio universal
de livros, obras de artes, monumentos históricos e científicos e da recomendação às nações interessadas as convenções
internacionais aplicáveis
- Seu destaque ou posição 1504-1504 | Adicionado: domingo, 28 de julho de 2019 00:43:25

Resposta Comentada.
- Seu destaque ou posição 1512-1515 | Adicionado: domingo, 28 de julho de 2019 00:44:12

[...] Essa postura, que encontramos em diversos documentos internacionais aqui trabalhados, assume, principalmente no texto
de Constituição da Unesco, mas também, por exemplo, na Convenção de Haia de 1954, a função de instrumento de paz, na
medida em que combateria o preconceito ao promover uma ampla difusão das culturas dos povos.
- Seu destaque ou posição 1521-1521 | Adicionado: domingo, 28 de julho de 2019 00:44:22

RESUMO.
- Seu destaque ou posição 1527-1529 | Adicionado: domingo, 28 de julho de 2019 00:45:02

[...] houve também várias iniciativas que não tinham os conflitos armados como horizonte imediato, mas sim a cooperação
internacional na preservação do patrimônio cultural. Algumas iniciativas nesse sentido podem ser localizadas ainda no século
XIX, com a Sociedade para a Proteção de Prédios Antigos (SPAB);
[...] no período entre guerras, com a fundação, no âmbito da Liga das Nações, de instituições que dariam origem a órgãos
fundamentais na preservação do patrimônio cultural, como o ICOM; e na década de 1930, momento em que foram elaboradas
as primeiras Cartas Patrimoniais e podemos identificar como de estruturação do campo da preservação do patrimônio.
- Seu destaque ou posição 1535-1536 | Adicionado: domingo, 28 de julho de 2019 00:45:48

A organização de um sistema internacional de patrimônio,


- Seu destaque ou posição 1536-1538 | Adicionado: domingo, 28 de julho de 2019 00:45:58

[...] pode ser entendida como um processo histórico cuja origem pode ser localizada nas primeiras Convenções de Paz no final
do século XIX, que englobou inclusive a criação de organismos como a Unesco, em 1945,

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