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Universidade Rovuma
Campus de Nacala
2021
Amina Ali Arlindo
Daniel Teodósio Pires
Santos Victorino Marronta
IIIº Grupo
Universidade Rovuma
Campus de Nacala
2021
ÍNDICE
1. INTRODUÇÃO ...................................................................................................................... 1
4. CONCLUSÃO ...................................................................................................................... 14
No presente trabalho de pesquisa cinetifica em grupo, iremos abordar sobre a “Ética corporativa e
responsabilidade social”, pretendemos avaliar sobre a conduta das organizacoes levando-se em
consideração que o mundo hoje (de negócios) está em constante transformação, já que tendencias
mostram que as empresas buscam constantemente se adequar ao cenário atual de acordo com o
ambiente em que atuam e estão cientes de que boa parte do seu patrimônio depende de uma boa
imagem reputacional aliada a boas práticas de responsabilidade social e a preocupação com todos
os envolvidos. pois a ética no mundo dos negócios tem grande influência na tomada de decisões e
tal prática de responsabilidade social e doutrina ética vão além da preocupação única e exclusiva
com a maximização dos lucros e, prioriza também proporcionar bem-estar à sociedade e ao meio
ambiente no qual a empresa se situa, com políticas de responsabilidade social interna e externa.
Segundo Morcelli e Ávila (2016), presumem que a responsabilidade social e a ética estão
presentes nos negócios desde o século XIX, os autores, mas foi a partir de 1919 que esses
conceitos ganharam maior atenção com o caso Dodge versus Ford. O presidente e accionista
majoritário da Ford, Henry Ford, contrariou os interesses dos demais accionistas John e Dodge,
alegando objectivos sociais, ele defendia a não distribuição de uma parte dos dividendos, os quais
reverteriam para uma série de acções, como investimentos na produção e aumentos de salários.
No entanto, o julgamento foi favorável a Dodge, justificado pelo facto de que a organização
existia para beneficiar os accionistas, e que o lucro não deveria ser utilizado para outros fins que
não fosse em benefício dos mesmos. Nesse caso, o investimento em filantropia e na imagem da
organização só poderia ser feito se beneficiasse o lucro dos accionistas.
Segundo Prisco Neto (2004), diz que responsabilidade social não é um tema actual, pois
menciona também os grandes pensadores, tais como Marx, Lock, Kant e outros, que já
mostravam preocupação com a questão social. O autor, ressalta ainda que nas últimas décadas,
por consequência da falta de iniciativa dos governos, as empresas estão assumindo as práticas de
responsabilidade social.
A presente pesquisa foi dividida em dois capítulos, sendo que no primeiro capítulo trata-se de
considerações iniciais, introdução do assunto, seus objectivos, sua organização, juntamente com a
metodologia aplicada.
Para os autores (Trigo 1999, p.225; Dias, 2004, p.85) citados por (Dias, 2014), apresentam que a
ética no seu sentido etimológico é uma palavra que vem do grego ethos e define-se por duas
formas:
Chiavenato (2005, p. 44), define ética como “conjunto de princípios morais ou valores que
definem o que é certo ou errado para uma pessoa ou grupo”.
Na perspectiva de Argandoña (1994, p.21) a ética é uma ciência que tem por objectivo a
excelência, não uma ciência dos mínimos, pretende não só o seu próprio bem, mas o bem de
todos. A ética trata de acções dignas ou indignas do homem, acções que se relacionam com a
moral e que tem como fundamento os valores da sua conduta, acentuamos o que já foi dito supra.
“a ética moderna é dominante desde o século XVI até o início do século XIX tem em
comum uma tendência antropocêntrica (Antropocentrismo1) e afirma que em contraste
a ética teocêntrica (Teocentrismo2) e teológica da idade Média, a ética moderna tem
como característica principal mudanças em todos os aspectos, como por exemplo na
economia, onde há o diferencial do desenvolvimento científico, ou seja, o homem
encontra as respostas a partir da ciência moderna, o que caracteriza um importante
desenvolvimento nas relações capitalistas de produção; na ordem social, fortalecendo
uma nova classe social – a burguesia que tem como foco ampliar o poder económico”.
Conforme Chiavenato (2005, p. 44) ética “[...] é o conjunto de princípios morais ou valores que
definem o que é certo ou errado para uma pessoa ou grupo”.
No mundo dos negócios, a ética influencia o processo corporativo de tomada de decisões
para determinar quais são os valores que afectam os vários grupos de parceiros e para
1
Que considera o homem como o centro ou a medida do Universo, sendo-lhe por isso destinadas todas as coisas.
2
Crença ou doutrina que vê em Deus o centro do universo, de todas as coisas
estabelecer como os dirigentes podem usar tais valores no dia-a-dia da administração da
organização. Assim, a ética nas organizações constitui um elemento catalisador de acções
socialmente responsáveis da organização por meio de seus parceiros e dirigentes.
Segundo Queiroz e Ferreira et al. (2006) pode-se observar que o dever da responsabilidade
social corporativa passou a ser acompanhado a partir da década de 1970, e a partir daí a
necessidade de construir ferramentas teóricas que pudessem ser testadas e aplicadas no meio.
As organizações nascem com a finalidade de facilitar que uma parcela enorme de pessoas
da sociedade consigam adquirir os bens materiais e culturais que não teriam possibilidade
de obter por acção puramente pessoal. Como o ser humano é um ser social por natureza, e
o seu aperfeiçoamento passa pela convivência e pela prática pessoal e colectiva das
virtudes da justiça e da solidariedade, é necessário solidificar as organizações na sua
função de promotoras da coesão social, por meio dos princípios e dos valores éticos. Nada
mais razoável que elas, como pequenas células do tecido social, sejam a matriz ou o
suporte de uma acção promotora/integradora dos factores de desenvolvimento social
eticamente responsáveis. (SERTEK, 2006, p. 45).
Para Chiavenato (2005, p. 44), na organização: "O comportamento ético acontece quando os
membros aceitam tais princípios e valores." E ressalta que assim a organização incentiva e
encoraja seus membros para o comportamento ético, servindo de exemplo para outras
organizações, e aponta a correlação com o comportamento antiético, que se dá quando as pessoas
desobedecem o comportamento ético.
A ética tem por objectivo estudar os valores e princípios que a empresa irá adoptar, a fim de
decidir sobre o certo e o errado na sua conduta e na forma de tomar as suas decisões.(Egg, 2012)
A conduta ética é concebível se cada indivíduo não colocar os seus objectivos pessoais à frente
dos objectivos da organização, da sociedade e exercer um papel em conformidade com a moral,
ressalta Oliveira (2013). Conforme o autor, afirma a existência de três factores que influenciam
as decisões éticas em uma organização:
i. Intensidade ética: Preocupação das pessoas em relação a algum assunto ético, onde cada
decisão está atrelada a essa intensidade;
ii. Desenvolvimento moral: decisões éticas que resultam da condição de desenvolvimento
moral obtido pela organização ou pessoa;
iii. Definição de princípios éticos, princípios estes que muitas organizações utilizam para
direccionar o comportamento de seus parceiros.
2.3. O Código De Ética
Para Cosenza (2007), O código de ética é um instrumento concebido pelas empresas, a fim de
estabelecer a seus executivos e funcionários formas de conduta que devem ser seguidas e
cumpridas. Através dele, é possível que as empresas expressem sua cultura, além de servir como
ferramenta e direccionamento da sua visão, missão e valores.
O Código de Ética se torna inspirador para aqueles que conseguem, de fato, se envolver com seu
conteúdo; se as condutas impostas forem cumpridas, isso se tornará um grande diferencial à
organização.
Na mesma senda, o Código de Ética apresenta grandes benefícios a todos os envolvidos, podendo
trazer um melhor ambiente de trabalho e alto rendimento dos colaboradores, além de uma melhor
integração e comprometimento com os objectivos da empresa. Também é possível a fidelização
de clientes, fornecedores e parceiros, agregando, assim, valores e fortalecendo a sua imagem no
mercado.
Ainda Em relação ao código de ética, Chiavenato (2005) afirma que para orientar e guiar a
conduta de seus parceiros, muitas organizações têm o seu próprio código de ética, que é uma
declaração formal com o intuito de funcionar como um guia para a tomada de decisões para a
conduta interna da mesma:
Todavia, duas coisas devem acontecer para que o código de ética encoraje decisões e
comportamentos éticos das pessoas. Primeiro, as companhias devem comunicar o seu
código de ética a todos os parceiros, isto é, às pessoas dentro e fora da organização.
Segundo, as companhias devem cobrar continuamente comportamentos éticos de seus
parceiros seja por meio do respeito aos seus valores básicos, seja por meio de práticas
específicas de negócios. (CHIAVENATO, 2005, p. 45).
Algumas organizações, possuem um código de ética, que deve ser seguido rigorosamente pelos
funcionários, obtendo a confiança e o respeito deles, além de assumir um compromisso com
parceiros e clientes e em muitos casos, em virtude do grande comprometimento da equipe,
adquirem o tão sonhado certificado de reconhecimento.
Na função de gestor, a ética é demonstrada por algumas atitudes, como abertura para criatividade,
delegação de tarefas, fornecer informações necessárias, observar e proporcionar feedback,
estabelecer canais de comunicação, entre outros.
Ser ético também é se revoltar com as condições de miséria em que muitas pessoas vivem ou
sobrevivem e tomar atitudes para que essas pessoas retornem ao convívio social com dignidade.
Portanto, A ética se destina em realizar o bem comum – não prejudicar ninguém, não se
prejudicar e não permitir que ninguém o prejudique.
Para Egg (2012), Como nos negócios, em razão dos vários relacionamentos com fornecedores e
clientes de diferentes perfis, não há conduta sem que alguém saia prejudicado, dai que, foi
adoptado um modelo de ética baseado em:
Em suma, a pessoa ética, assim como a empresa, só tem a ganhar. Por sempre agir correctamente
e respeitando ao próximo, ganham confiança, credibilidade, clientes e como retorno, obtém-se o
lucro. Este, porém, é a realização pessoal e factor motivador quando o funcionário sente-se
envolvido com um projecto de vida. (Egg, 2012).
2.5. A Preocupação Do Meio Ambiente Na Ética Empresarial
Para as autoras Azevedo e Cruz (2006, p. 14), a empresa que tem o olhar voltado à preservação
do meio ambiente e o bem-estar do indivíduo: “[...] estará contribuindo e até inspirando outras
entidades a unir forças para uma melhor qualidade de vida e uma sociedade mais equilibrada e
justa para todos.” (Ibidem, p. 14). E complementam que:
Principalmente estará concebendo a ideia de que para a gestão dos negócios é de vital
importância que as organizações tenham um papel social para com a comunidade, e de
que tal conduta representará seu crescimento e até continuidade. (AZEVEDO; CRUZ,
2006, p. 14).
Em relação ao impacto ambiental causado pela presença de uma empresa em seu local de
actuação e a preocupação da mesma em relação a tais impactos, Azevedo e Cruz
(2006) comentam que:
Segundo Azevedo e Cruz (2006), Diante do cenário da constante destruição do meio ambiente,
com a crescente e assustadora degradação do meio ambiente, as empresas se viram obrigadas,
pela pressão da sociedade, governos, associações de defesa do ecossistema, clientes e
fornecedores, entre outros, a incorporar também, no seu planeamento estratégico, objectivos
sociais que envolvam, entre outras coisas, o bem-estar da população na sua integridade.
Chiavenato (2005, p. 49), define a responsabilidade social das organizações como: “[...] o grau
de obrigações que uma organização assume por meio de acções que protejam e melhorem o bem-
estar da sociedade à medida que procura atingir seus próprios interesses.” E afirma que a mesma
exprime a: “[...] obrigação da organização de adoptar políticas e assumir decisões e acções que
beneficiem a sociedade.” (Ibidem, p. 49), enfatizando que como um modelo de gestão “Os
dirigentes de uma organização devem buscar alcançar simultaneamente objetivos
organizacionais e societários.”.
De acordo com Bosenbecker, et al (2011), Responsabilidade social pode ser entendida como
compromisso que as organizações têm em contribuir com o desenvolvimento da sociedade, bem
como com a preservação do meio ambiente. Os autores defendem também que as empresas têm
como papel fundamental gerar valor para aqueles que estão próximos; com isso, elas conquistam
resultados positivos para si mesmas. A responsabilidade social não é mais uma opção para as
empresas, mas sim uma estratégia para se manterem no mercado, além de ser uma questão de
sobrevivência, tendo em vista que as organizações que hoje não contribuem, de alguma forma,
para a melhoria da sociedade, não são bem vistas pelos consumidores.
Bosenbecker et al. (2011) afirmam que, “Não há Responsabilidade Social sem ética nos
negócios. Não adianta uma empresa, por um lado, pagar mal seus funcionários,
corromper a área de compras de seus clientes, pagar propinas a fiscais do governo e, por
outro, desenvolver programas junto a entidades sociais da comunidade”.
Adoptar valores e trabalhe com transparência: o passo inicial para se tornar uma empresa
socialmente responsável é avaliar os seus valores éticos e transmiti-los aos seus públicos
através de um documento formal. Além disso, a empresa tem que praticar o que ela se propõe
e agir da forma mais transparente possível;
Valorizar empregados e colaboradores: é prioritário que a empresa cumpra as leis
trabalhistas, pois empresas que valorizam seus funcionários valorizam, na verdade a si
mesmas;
Fazer sempre mais pelo meio ambiente: o produtor deve se informar e cumprir toda a
legislação ambiental, com destaque para o uso da água, para a protecção de matas ciliares e
de reserva legal;
Proteger clientes e consumidores: outro passo é adoptar técnicas de Produção Integrada de
Frutas e, se possível, ter alguma certificação de alimento seguro. É importante ter a certeza de
que esse produto que saiu da sua propriedade não sofra nenhuma contaminação ou qualquer
outro processo até o seu destino final que possa apresentar risco à saúde e à imagem da sua
empresa junto ao consumidor;
Promover a comunidade: é importante à empresa identificar os problemas da comunidade e
tentar soluções em conjunto;
Comprometer-se com o bem comum: As directrizes anteriores já demonstram resultados
em prol do bem comum. Mas, é importante que o empresário se comprometa em acções que
não sejam simplesmente marketing para diferenciar o seu produto junto ao consumidor final.
É preciso que o empresário tenha acções que decisivamente contribuam para o
desenvolvimento de sua região e do país.
Segundo Queiroz e Ferreira et al. (2006) demonstram que pode-se observar que o dever da
responsabilidade social corporativa passou a ser acompanhado a partir da década de 1970, e a
partir daí a necessidade de construir ferramentas teóricas que pudessem ser testadas e aplicadas
no meio. Porém, tal atribuição de dever gerou dúvidas sobre quais as obrigações sociais das
empresas.
Chiavenato (2005), identifica que shareholders (os accionistas) são aqueles que compartilham a
propriedade da sociedade, ou seja, os que visam a obtenção do lucro se a empresa tem sucesso no
mercado.
A responsabilidade social faz com que as empresas tenham que mudar sua conduta e há pressões
para essas mudanças, de acordo com as grandes transformações económicas, políticas e sociais.
As pessoas têm acesso à informação. E tem a questão da justiça, ou seja, nenhuma empresa quer
hoje estar exposta a problemas judiciais. Esses canais acabam pressionando as empresas a terem
condutas diferentes e a sociedade civil exerce uma pressão grande para a mudança de
comportamento, o faz com que as empresas fiquem atentas para isso, conforme comenta Oliveira
(2013).
“As organizações invadem e permeiam tanto a sociedade como a vida particular de cada pessoa.
Diariamente estamos em contacto com organizações. Se não participamos delas como membros –
no trabalho, na escola, na vida social e cívica, na igreja – somos afectados como clientes,
pacientes, consumidores ou cidadãos. Nossas experiências nas organizações podem ser boas ou
más. Algumas vezes, as organizações podem parecer adequadas ou ajustadas às nossas
necessidades e, outras vezes, nosso contacto com elas pode provocar irritação e frustração. Elas
podem até tornar-se um tormento para nós. Mas são imprescindíveis para a qualidade de nossas
vidas e para o nosso sucesso pessoal”. (CHIAVENATO, 2005, p. 24).
Conforme Bertoncello e Chang Júnior (2007), afirmam que a sociedade espera que as
empresas tenham posturas éticas mediante aos seus negócios actuando além de questões legais.
Uma empresa que atua com acções sociais pode ser destaque na sociedade, trazendo uma melhor
imagem e, com isso, torna-se mais conhecida e obtém mais lucros, começa a ganhar visibilidade
e os clientes orgulham-se de comprar seus produtos, além de seus fornecedores que se tornam
mais motivados a ter uma parceria com empresas com compromissos sociais. De uma forma
geral, a empresa garantirá que seus stakeholders se tornem mais confiantes em trabalhar e ter
parcerias com a empresa.
Guimarães (2013) alerta para a eficiência na selecção e critério de escolha de seus funcionários
em relação à postura ética, que é o principal quesito para o bom funcionamento da mesma e a
imagem que passa para o cliente:
Uma organização que tem preocupações éticas deve seleccionar seus funcionários de
forma bastante eficiente, atentando para quesitos éticos, já que são os funcionários que
estabelecem a relação com o consumidor. A ética como base para formação de seus
recursos humanos, ou colaboradores, é fundamental para o bom andamento da
organização. (GUIMARÃES 2013, p. 60).
Assim sendo, Hunter (2006, p. 115) ressalta que: “As empresas mais bem-sucedidas
compreendem e se esforçam para satisfazer as necessidades mais profundas que todos os seres
humanos partilham [...]”, que são:
segundo Mesquiati (2001, p. 140). Pode-se observar que em relação às empresas com visão de
longo prazo, é necessário que se atente em algumas elucidações como:
Todavia, quanto à cooperação, ou seja, sem o empenho de todos que delas participam, não terão
condições de atingir os objectivos previstos. Do mesmo modo, se elas não tiverem uma visão de
futuro, com objectivos éticos que envolvam o ser humano e o meio ambiente, não conseguirão
estabelecer-se no mercado. Portanto, a atitude ética empresarial não pressupõe abrir mão do
lucro, mas fazer a opção pelo ético e correto. Visto que, a ética contempla a responsabilidade
social, por isso, é essencial para as organizações reflectirem sobre como as suas acções podem
influenciar positiva ou negativamente a sociedade e o meio ambiente, até porque os
consumidores hoje buscam comprar de empresas que estejam engajadas em causa sociais.
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Chiavenato, I. (2005), Comportamento Organizacional: A Dinâmica do Sucesso das
organizações. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus.
Queiroz, A. Ferreira, R. N et al (2006). Ética e responsabilidade social nos negócios. 2. ed. São
Paulo: Saraiva.
Mesquiati, L.F. (2001). Estudo da emancipação da ética nas empresas: uma análise dos
fatores determinantes do desenvolvimento ético. São Paulo, FGV/EAESP.