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SEGURANÇA DIMENSIONA-

MENTO
CLASSIFICAÇÃO

PARAFUSOS

SOLDAS

CHAPAS

CANTONEIRAS
DE
LIGAÇÕES
PERFIS

CÁLCULO

METÁLICAS
PADRONIZADAS

BIBLIOGRAFIA

Roteiros de cálculo para as


ligações de um edifício

Fernando Ottoboni Pinho, M. Sc.


Engenheiro Consultor da MetalFOP
MetalFOP
Engenharia
DIMENSIONAMENTO DE LIGAÇÕES
SEGURANÇA
Objetivo
CLASSIFICAÇÃO
Capacitar os participantes a projetar as ligações usuais dos
PARAFUSOS
edifícios de pequeno e médio porte, mezaninos e outras
SOLDAS
estruturas correlatas, com segurança e economia, além de
CHAPAS
propiciar noções importantes de aspectos ligados ao suprimento,
CANTONEIRAS
à fabricação e a montagem de edifícios.
PERFIS

CÁLCULO
Carga horária → 20 horas 6ª feira das 18h às 22h
PADRONIZADAS sábado das 9 às 12h e das 13h às 16h
BIBLIOGRAFIA

Bibliografia básica
ABNT NBR 8800:2008 – Projeto de estruturas de aço e de
estruturas mistas de aço e concreto de edifícios
Edifícios de Múltiplos Andares em Aço – Ed. PINI – 2ª. Edição
Manual de Ligações em Estruturas Metálicas CBCA

Bibliografia complementar:
Manual de Interfaces Aço-Concreto CBCA
MetalFOP
Engenharia Steel Design Guide 1, 4, 13, 17 e 21 - AISC
DIMENSIONAMENTO DE LIGAÇÕES
SEGURANÇA

CLASSIFICAÇÃO

PARAFUSOS

SOLDAS

CHAPAS

CANTONEIRAS

PERFIS

CÁLCULO

PADRONIZADAS

BIBLIOGRAFIA

Edifícios de Múltiplos Andares Manual de Ligações em


MetalFOP em Aço – Ed. PINI – 2ª. edição
Engenharia Estruturas Metálicas CBCA
DIMENSIONAMENTO DE LIGAÇÕES
SEGURANÇA
Capítulo 1 – SEGURANÇA DAS LIGAÇÕES
CLASSIFICAÇÃO 1.1- Normas estruturais
PARAFUSOS
1.2- Segurança e filosofias de projeto para as ligações
1.3- Estabilidade e análise estrutural
SOLDAS 1.4- O elo mais fraco
CHAPAS Capítulo 2 - CLASSIFICAÇÃO DAS LIGAÇÕES USUAIS NOS EDIFÍCIOS
CANTONEIRAS 2.1- Tipo de conector
2.2- Rigidez da ligação
PERFIS 2.3- Elementos da ligação
CÁLCULO 2.4- Solicitação na estrutura

PADRONIZADAS Capítulo 3 – RESISTÊNCIA DOS PARAFUSOS


3.1- Vantagens e desvantagens
BIBLIOGRAFIA 3.2- Ligações por atrito e por contato
3.3- Resistência dos parafusos
3.4- Disposições construtivas
Capítulo 4 – RESISTÊNCIA DAS SOLDAS
4.1- Vantagens e desvantagens
4.2- Força resistente de cálculo
4.3- Resistência das soldas
4.4- Disposições construtivas
Capítulo 5 – RESISTÊNCIA DAS CHAPAS
5.1- Estados limites para a chapa simples
5.2- Resistência da chapa simples
5.3- Disposições construtivas
MetalFOP
Engenharia
DIMENSIONAMENTO DE LIGAÇÕES
SEGURANÇA
Capítulo 6 – RESISTÊNCIA DAS CANTONEIRAS
CLASSIFICAÇÃO 6.1- Estados limites das cantoneira
PARAFUSOS
6.2- Resistência das cantoneiras
6.3- Disposições construtivas
SOLDAS
Capítulo 7 – RESISTÊNCIA DOS PERFIS
CHAPAS 7.1- Estados limites para os perfis
CANTONEIRAS 7.2- Resistência dos perfis
7.3- Disposições construtivas
PERFIS
Capítulo 8 – EXEMPLOS DE CÁLCULO DE LIGAÇÕES
CÁLCULO 8.1- Ligações à tração
PADRONIZADAS 8.2- Ligações ao corte
8.3- Ligações à momento
BIBLIOGRAFIA 8.4- Bases de pilares
Capítulo 9 – LIGAÇÕES PADRONIZADAS
9.1- Parâmetros da padronização
9.2- Formulário
9.3- Tabelas de resistência
9.4- Exemplos
Capítulo 10 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
10.1- ABNT NBR 8800 – Projeto de Estruturas de Aço
10.2- Edifícios de Múltiplos Andares em Aço – PINI
10.3- Ligações em Estruturas Metálicas – CBCA
10.4- Interfaces Aço – Concreto - CBCA
10.5- Práticas Recomendadas – ABCEM / ABECE / CBCA
MetalFOP 10.6- Manuais AISC
Engenharia
Capítulo 1 – Segurança das ligações
SEGURANÇA

CLASSIFICAÇÃO

PARAFUSOS

SOLDAS
1.1- Normas estruturais
CHAPAS
1.2- Segurança e filosofias de projeto das ligações
CANTONEIRAS

PERFIS 1.3- O elo mais fraco


CÁLCULO

PADRONIZADAS

BIBLIOGRAFIA

MetalFOP
Engenharia
1
1.1- Normas estruturais
SEGURANÇA
As Normas são o resumo do resultado da experiência acumulada em cada
CLASSIFICAÇÃO
área de conhecimento e devem estar em contínuo aperfeiçoamento. O seu
PARAFUSOS emprego garante ao projetista um projeto seguro e econômico.
SOLDAS

CHAPAS

CANTONEIRAS PROJETO
SEGURO E
PERFIS ECONÔMICO

CÁLCULO

PADRONIZADAS Podemos empregar normas nacionais e estrangeiras, devendo-se


BIBLIOGRAFIA entretanto tomar muito cuidado para não misturar recomendações de
diferentes normas.

Principais normas aplicáveis para as ligações de estruturas metálicas:


NBR 8800:2008 – Projeto de estr. de aço e de estr. mistas de aço e concreto de edifícios.
AISC 360 – Specification for Structural Steel Buildings – 15th edition
ASTM A325/A490 –Specification for Structural Joints Using High-Strength Bolts
AWS D1.1 – Structural Welding Code – Steel
ABECEM / ABECE / CBCA – Execução de Estruturas de Aço – Práticas Recomendadas
MetalFOP
Engenharia
1.2- Segurança e filosofias de projeto
SEGURANÇA
Segurança de uma estrutura é a capacidade que ela tem de suportar,
CLASSIFICAÇÃO
ao longo da sua vida útil, as condições mais desfavoráveis, sem
PARAFUSOS atingir nenhum estado limite último e mantendo as condições
SOLDAS adequadas de funcionalidade.
CHAPAS
Portanto, as estruturas e os elementos estruturais devem ter
CANTONEIRAS resistência de cálculo maior do que a solicitação de cálculo, então:
PERFIS

CÁLCULO

PADRONIZADAS
Rd  Sd
BIBLIOGRAFIA

Segurança é também a margem que uma estrutura apresenta entre


as situações previstas para o seu uso e uma situação de ruína,
caminho estreito entre a insegurança e o despedício.

O engenheiro é o profissional que tem a habilidade de conduzir os


projetos com segurança e economia.

“Engenharia é segurança com economia.”


MetalFOP
Engenharia
1.2- Segurança e filosofias de projeto
SEGURANÇA
Alguns fatores que influenciam na segurança durante a vida útil:
CLASSIFICAÇÃO

PARAFUSOS • Variabilidade das ações – para acima das ações previstas no


SOLDAS projeto, incluindo:
CHAPAS • cargas permanentes acima das empregadas no projeto;
CANTONEIRAS
• cargas acidentais acima das previstas nas normas;
• cargas de vento acima das previstas nas normas;
PERFIS
• outras ações não previstas no projeto.
CÁLCULO

PADRONIZADAS → portanto devemos prever um excesso de carga → Sd =  f . S


BIBLIOGRAFIA
• Variabilidade das resistências – para abaixo da resistência
prevista no projeto, incluindo:
• variações da resistência do aço;
• variações das dimensões e da forma da seção;
• precisão do método de análise;
• influências da mão-de-obra na fábrica e no campo;
• presença e variações das tensões residuais;
• falta de retilinidade do elemento.
Ru
→ portanto devemos prever uma redução da resistência → Rd =
MetalFOP
m
Engenharia
1.2- Segurança e filosofias de projeto
SEGURANÇA

CLASSIFICAÇÃO
Para uma segurança estrutural adequada, devem ser feitas provisões
para ambos os efeitos :
PARAFUSOS

SOLDAS → um excesso de carga e uma redução da resistência.


CHAPAS
Ru
CANTONEIRAS
A inequação da segurança estrutural será então →   f .S
PERFIS

CÁLCULO
m
PADRONIZADAS

BIBLIOGRAFIA
→ Observamos,
entretanto, que as
diversas
solicitações tem
diferentes origens e
consequentemente
diferentes
variabilidades
durante a vida útil.
MetalFOP
Engenharia
1.2- Segurança e filosofias de projeto
SEGURANÇA

CLASSIFICAÇÃO
Vamos então introduzir um coeficiente de ponderação para cada uma
das solicitações, ou seja:
PARAFUSOS

 f .S 
SOLDAS

CHAPAS

CANTONEIRAS
fi . Si
PERFIS

CÁLCULO

PADRONIZADAS Então, a inequação que estabelece a segurança das estruturas,


BIBLIOGRAFIA considerando as diferentes variabilidades das solicitações durante a
vida útil, será:

Método dos estados limites


m
Ru
   fi . Si
últimos (ELU)
ou
m i =1
Método dos fatores de carga e
resistência (LRFD)

MetalFOP
Engenharia
1.2- Segurança e filosofias de projeto
SEGURANÇA
A probabilidade da distribuição de R e S, pode ser representada por
CLASSIFICAÇÃO
uma distribuição normal
PARAFUSOS

SOLDAS

CHAPAS

CANTONEIRAS

PERFIS

CÁLCULO

PADRONIZADAS

BIBLIOGRAFIA
Quando a solicitação S excede a resistência R → ocorre a ruína.

→ A segurança de uma estrutura é função do tamanho desta região de


ruína e será dependente da calibração dos coeficientes de ponderação
das resistências e das solicitações.

→ Quantificar segurança é uma tarefa extremamente complexa, que


envolve problemas técnicos, éticos, políticos e econômicos.

→ É muito difícil estabelecer números quando há vidas em jogo.


MetalFOP
Engenharia
1.2- Segurança e filosofias de projeto
SEGURANÇA
• Na formulação do método semiprobabilísticos, a solicitação e a
CLASSIFICAÇÃO

PARAFUSOS resistência são consideradas variáveis aleatórias com distribuição


SOLDAS normal de probabilidades.
CHAPAS
• A segurança fica garantida quando (R - S) > 0.
CANTONEIRAS

PERFIS
• O gráfico mostra a distribuição da probabilidade da variável
CÁLCULO aleatória M = R - S.
PADRONIZADAS
• A área com probabilidade de colapso depende da distância do valor
BIBLIOGRAFIA
médio Mm e a sua origem e é expressa pelo produto do índice de
confiabilidade b pelo desvio padrão de M, sM → b.sM

MetalFOP
Engenharia 0
1.2- Segurança e filosofias de projeto
SEGURANÇA
Os coeficientes de ponderação são previstos na NBR 8681
CLASSIFICAÇÃO

PARAFUSOS
• A escolha do índice de confiabilidade b é quase sempre ditada por
SOLDAS

CHAPAS razões econômicas.


CANTONEIRAS
Maior índice Menor Mais cara
PERFIS probabilidade
de será a
CÁLCULO confiabilidade de ruína estrutura
PADRONIZADAS

BIBLIOGRAFIA • Não existe segurança absoluta (probabilidade de ruína=0);


• Algum risco sempre existirá, ainda que o projeto, execução e
controle seja feito dentro dos mais rigorosos padrões;
• Empregar os coeficientes de ponderação previstos na NBR 8681
pode fazer a distinção entre um insucesso aleatório, sem culpados,
e os desastres por imperícia ou irresponsabilidade.

MetalFOP
Engenharia
1.2- Segurança e filosofias de projeto
SEGURANÇA
Entende-se por vida útil de projeto-VUP, como o período de tempo
CLASSIFICAÇÃO durante o qual se mantêm as características das estruturas, sem exigir
PARAFUSOS medidas extras de manutenção e reparo.
SOLDAS

CHAPAS Sistema VUP mínima


anos
CANTONEIRAS
Estrutura ≥ 40
PERFIS
Pisos internos ≥ 13
CÁLCULO
Vedação vertical ≥ 40
PADRONIZADAS externa

BIBLIOGRAFIA Vedação vertical ≥ 20


interna
Cobertura ≥ 20

Hidrosanitário ≥ 20

MetalFOP
Engenharia
1.2- Segurança e filosofias de projeto
SEGURANÇA

CLASSIFICAÇÃO → PROJETO PELOS FATORES DE CARGA& RESISTÊNCIA (NBR 8800)


PARAFUSOS
(LRFD “Load & Resistance Factor Design”)
SOLDAS m
Ru
CHAPAS    fi . Si
CANTONEIRAS m i =1
PERFIS

CÁLCULO
→ PROJETO PELA RESISTÊNCIA ADMISSÍVEL (NBR 8800)
(ASD “Alowable Strengh Design”)
PADRONIZADAS

BIBLIOGRAFIA m
Ru m fazendo m
  Si
Ru
  f . Si ou  m . f = FS
Ru
  Si
m i =1  m . f i =1 FS i =1
→ Fator resistência m m
 m = 1,10 Ru Ru
médio
  Si   Si
 f = 1,50→ Fator para ações 1,1x1,5 i =1 1,65 i =1
agrupadas > 5 kN/m2
→ o AISC adota 1,50
Nota → Esta equação do ASD, considerando as restrições acima, atende aos requisitos da ABNT
NBR 8800 e poderá ser empregada para um pré-dimensionamento rápido ou ainda quando só temos
a carga total e não se conhece todas as suas parcelas e será muito mais adequada do que tentar
MetalFOP estimar uma mistura de cargas para aplicar o LRFD.
Engenharia
1.2- Segurança e filosofias de projeto
SEGURANÇA

CLASSIFICAÇÃO

PARAFUSOS
→ PROJETO PELAS TENSÕES ADMISSÍVEIS
(ASD “Alowable Stress Design”)
SOLDAS

CHAPAS
m
→ Tração Ru = T = Ft. A S = ft. A
Ru
  Si
CANTONEIRAS

PERFIS
→ Compressão Ru = C = Fa. A S = fa. A
1,65 i =1 Ru = M = Fb.Z
CÁLCULO → Flexão S = fb.Z
PADRONIZADAS

BIBLIOGRAFIA
F.A m m
  fi .A
F
ou   fi
1,65 i =1 1,65 i =1

Nota → O projeto comparando tensões e não resistências facilita a


interpretação do projetista para qualquer tipo de solicitação e grandeza das
ações, porque as tensões que definem a resistência dos aços, limite de
escoamento (fy) e ruptura (fu) são sempre bem conhecidas.
MetalFOP
Engenharia
1.2- Segurança e filosofias de projeto
SEGURANÇA
NBR 8800:2008
CLASSIFICAÇÃO
m
Ru
   fi . Si
PARAFUSOS Combinação crítica do
Resistência última
Somatório das cargas
m
SOLDAS
Coeficiente de. de fatoradas
CHAPAS ponderação da i =1
CANTONEIRAS resistência
PERFIS

CÁLCULO
→ Tração Ru = RT Exemplos de combinação
PADRONIZADAS
 m = 1,10  m = 1,35 gf1.CP + gf2.CA
BIBLIOGRAFIA

→ Compressão Ru = RC gf1.CP + gf2.CA + gf3. y0 .CV


 m = 1,10

→ Flexão Ru = RM
 m = 1,10 coeficiente
de ponderação fator de
das ações combinação
→ Cisalhamento Ru = RV
MetalFOP  m = 1,10
Engenharia
1.2- Segurança e filosofias de projeto
SEGURANÇA

CLASSIFICAÇÃO ELEMENTOS TRACIONADOS ou TIRANTES – Tem como solicitação a


PARAFUSOS
tração axial “T”, e comportamento similar ao do corpo de prova de um
ensaio de tração. Ocorrem normalmente nas cordas e diagonais de
SOLDAS
treliças, nos contraventamentos, etc. A expressão da segurança
CHAPAS
estrutural para os elementos tracionados será: R m
CANTONEIRAS T
   fi .Ti
PERFIS
 m i =1
CÁLCULO
ELEMENTOS COMPRIMIDOS ou PILARES – Tem como solicitação a
PADRONIZADAS
compressão axial “C”, e ocorrem nas cordas e diagonais de treliças, e nos
BIBLIOGRAFIA pilares dos edifícios. A expressão da segurança estrutural para os
elementos comprimidos será: m
RC
   fi .Ci
m i =1

ELEMENTOS FLETIDOS ou VIGAS – Tem como solicitação o momento


fletor “M” e o esforço cortante “V”, e ocorre nas vigas dos edifícios. As
expressões da segurança estrutural para os elementos fletidos serão:
m m
RV
   fi .Vi
RM
   fi .M i
m i =1 m i =1
MetalFOP
Engenharia
1.2- Segurança e filosofias de projeto
SEGURANÇA

CLASSIFICAÇÃO ELEMENTOS TRACIONADOS ou TIRANTES – Tem como solicitação a


PARAFUSOS
tração axial “T”, e comportamento similar ao do corpo de prova de um
ensaio de tração. Ocorrem normalmente nas cordas e diagonais de
SOLDAS
treliças, nos contraventamentos, etc. A expressão da segurança
CHAPAS
estrutural para os elementos tracionados será: m m
RT Ft
CANTONEIRAS
  Ti   ft
PERFIS 1,65 i =1 1,65 i =1
CÁLCULO
ELEMENTOS COMPRIMIDOS ou PILARES – Tem como solicitação a
PADRONIZADAS
compressão axial “C”, e ocorrem nas cordas e diagonais de treliças, e nos
BIBLIOGRAFIA pilares dos edifícios. A expressão da segurança estrutural para os
elementos comprimidos será: m m
RC
  Ci
Fc
  fc
1,65 i =1 1,65 i =1

ELEMENTOS FLETIDOS ou VIGAS – Tem como solicitação o momento


fletor “M” e o esforço cortante “V”, e ocorre nas vigas dos edifícios. As
expressões da segurança estrutural para os elementos fletidos serão:
m m
m m Fb Fv
  fb   fv
RM RV
  Mi   Vi
MetalFOP 1,65 i =1 1,65 i =1 1,65 i =1 1,65 i =1
Engenharia
1.2- Segurança e filosofias de projeto
SEGURANÇA
Coeficientes de ponderação das ações (f)
CLASSIFICAÇÃO

PARAFUSOS Ações permanentes (g) 1) 3) Ações variáveis (q)1) 4)

SOLDAS Diretas
CHAPAS
Demais
CANTONEIRAS Peso Peso próprio
Combinações ações
Peso próprio de de Efeito da Ação
Peso Peso próprio variáveis
próprio estruturas elementos Indiretas tempera do
PERFIS de
próprio de
moldadas construtivos
de elementos
-tura Vento
incluindo
estruturas construtivos uso e
estrutura no local e industrializa
CÁLCULO pré- em geral e ocupação
s elementos dos com
moldadas equipamentos
metálicas industriali adições in
PADRONIZADAS zados loco

BIBLIOGRAFIA

1,25 1,30 1,35 1,40 1,50 1,20


Normais 1,20 1,40 1,50
(1,00) (1,00) (1,00) (1,00) (1,00) (0)

Especiais 1,15 1,20 1,25 1,30 1,40 1,20


ou de 1,00 1,20 1,30
construção (1,00) (1,00) (1,00) (1,00) (1,00) (0)

1,10 1,15 1,15 1,20 1,30 0


Excepcionais 1,00 1,00 1,00
(1,00) (1,00) (1,00) (1,00) (1,00) (0)

MetalFOP
Engenharia
1.2- Segurança e filosofias de projeto
SEGURANÇA
NOTAS:
CLASSIFICAÇÃO
1) Os valores entre parênteses correspondem aos coeficientes para as ações permanentes
PARAFUSOS
favoráveis à segurança; ações variáveis e excepcionais favoráveis à segurança não devem
SOLDAS ser incluídas nas combinações.
CHAPAS
2) O efeito de temperatura citado não inclui o gerado por equipamentos, o qual deve ser
CANTONEIRAS considerado como ação decorrente do uso e ocupação da edificação.
PERFIS 3) Nas combinações normais, as ações permanentes diretas que não são favoráveis à
CÁLCULO segurança podem opcionalmente ser consideradas todas agrupadas, com coeficiente de
PADRONIZADAS ponderação igual a 1,35 quando as ações variáveis decorrentes do uso e ocupação forem
iguais ou superiores a 5 kN/m2 (500 kgf/m2), ou 1,40 quando isto não ocorrer. Nas
BIBLIOGRAFIA
combinações especiais ou de construção, os coeficientes de ponderação são respectivamente
1,25 e 1,30 e nas combinações excepcionais 1,15 e 1,20.

4) Nas combinações normais, se as ações permanentes diretas que não são favoráveis à
segurança forem agrupadas, as ações variáveis que não são favoráveis à segurança podem,
opcionalmente, ser consideradas também todas agrupadas, com coeficiente de ponderação
igual a 1,50 quando as ações variáveis decorrentes do uso e ocupação forem iguais ou
superiores a 5 kN/m2 (500 kgf/m2), ou 1,40 quando isto não ocorrer (mesmo nesse caso, o
efeito da temperatura pode ser considerado isoladamente, com o seu próprio coeficiente de
ponderação). Nas combinações especiais ou de construção, os coeficientes de ponderação
são respectivamente 1,30 e 1,20 e nas combinações excepcionais, sempre 1,00.
MetalFOP
Engenharia
1.2- Segurança e filosofias de projeto
SEGURANÇA
Coeficientes de ponderação das ações (f)
CLASSIFICAÇÃO
CP - Ações permanentes diretas (  g )
PARAFUSOS
Peso próprio de Peso próprio de Peso próprio de Peso próprio de Peso próprio de
SOLDAS estruturas estruturas pré- estruturas elementos elementos
metálicas moldadas moldadas no local construtivos construtivos em
CHAPAS e de elementos industrializados geral e
construtivos com adições in equipamentos
CANTONEIRAS industrializados loco (ex. paredes de
(ex. paredes e alvenaria e seus
fachadas pré- revestimentos,
PERFIS moldadas, gesso contrapisos)
acartonado)
CÁLCULO 1,25 1,30 1,35 1,40 1,50
PADRONIZADAS
2
Ações permanentes diretas agrupadas: quando CA > 5 kN/m →  g = 1,35
quando CA  5 kN/m →
2
 g = 1,40
BIBLIOGRAFIA
Ações variáveis (  q )
Demais ações
variáveis,
Efeito da temperatura Ação do vento - CV incluindo as
decorrentes do
uso e ocupação
CA
1,20 1,40 1,50
Ações permanentes diretas e variáveis agrupadas: quando CA > 5 kN/m →  q = 1,50
2

quando CA  5 kN/m →
2
 q = 1,40
Nota:
1) Para as ações permanentes favoráveis à segurança o coeficiente de ponderação g = 1,00 e as ações variáveis
favoráveis à segurança não devem ser incluídas nas combinações.
2) Para combinações especiais, de construção e excepcionais, ver ABNT NBR 8800.
MetalFOP
Engenharia
1.2- Segurança e filosofias de projeto
SEGURANÇA

CLASSIFICAÇÃO
Coeficientes de ponderação das resistências (m)
PARAFUSOS

SOLDAS Aço estrutural


1)

CHAPAS a
Escoamento, Concreto Aço das armaduras
CANTONEIRAS flambagem e Ruptura c s
PERFIS
instabilidade  a2
 a1
CÁLCULO
1,10 1,35 1,40 1,15
PADRONIZADAS Nota:
1) Inclui o aço de fôrma incorporada, usada nas lajes mistas de aço e concreto, de pinos e parafusos.
BIBLIOGRAFIA 2) Para combinações especiais, de construção e excepcionais, ver ABNT NBR 8800.

MetalFOP
Engenharia
1.2- Segurança e filosofias de projeto
SEGURANÇA

CLASSIFICAÇÃO
Fatores de combinação  0 e de redução  1e  2
PARAFUSOS
para as ações variáveis
SOLDAS

CHAPAS Fatores de combinação


Ações 0 1 2
CANTONEIRAS
Locais em que não há predominância de pesos e de
PERFIS equipamentos que permanecem fixos por longos períodos de
1)
tempo, nem de elevadas concentrações de pessoas 0,5 0,4 0,3
Cargas
CÁLCULO
acidentais de
PADRONIZADAS edifícios Locais em que há predominância de pesos e de equipamentos
CA que permanecem fixos por longo períodos de tempo, ou 0,7 0,6 0,4
2)
BIBLIOGRAFIA elevadas concentrações de pessoas
Bibliotecas, arquivos, depósitos, oficinas e garagens e
0,8 0,7 0,6
sobrecargas em coberturas (ver NBR 8800 B.5.1)
Vento - CV Pressão dinâmica do vento nas estruturas em geral 0,6 0,3 0
Temperatura Variações uniformes de temperatura em relação à média anual 0,6 0,5 0,3
local
Cargas móveis Passarelas de pedestres 0,6 0,4 0,3
e seus efeitos Vigas de rolamento de pontes rolantes 1,0 0,8 0,5
dinâmicos Pilares e outros elementos ou subestruturas que suportam
vigas de rolamento de pontes rolantes
0,7 0,6 0,4
Notas:
1) Edificações residenciais de acesso restrito.
2) Edificações comerciais, de escritórios e de acesso público.

MetalFOP
Engenharia
1.2- Segurança e filosofias de projeto
SEGURANÇA

CLASSIFICAÇÃO
Combinações últimas normais – decorrem do uso previsto para a
edificação;
PARAFUSOS

SOLDAS
m n
S d =  ( gi . FGi ,k ) +  q1.FQ1,k +  ( qj . 0 j .FQj ,k )
CHAPAS

CANTONEIRAS

PERFIS i =1 j =2
CÁLCULO

PADRONIZADAS

BIBLIOGRAFIA
FGi ,k Representa os valores característicos das ações permanentes;

FQ1,k É o valor característico da ação variável considerada


principal para a combinação;

FQj ,k Representa os valores característicos das ações variáveis


que podem atuar concomitantemente com a ação variável
principal.
0j Fatores de combinação das ações variáveis.
MetalFOP
Engenharia
1.2- Segurança e filosofias de projeto


SEGURANÇA

CLASSIFICAÇÃO

PARAFUSOS fi . Si
SOLDAS

CHAPAS Segundo a NBR 8800, em edifício de múltiplos andares comercial de


CANTONEIRAS escritórios, no mínimo as seguintes as combinações últimas de normais de
PERFIS
ações devem ser investigadas no LRFD:
CÁLCULO

PADRONIZADAS
Combinação 1 → 1,25.CP1 + 1,40.CP2 + 1,50.CP3 + 1,5.CA
BIBLIOGRAFIA
Combinação 2 → 1,25.CP1 + 1,40.CP2 + 1,50.CP3 + 1,5.CA + 1,4 x 0,6.CV
Combinação 3 → 1,25.CP1 + 1,40.CP2 + 1,50.CP3 + 1,5 x 0,7.CA + 1,4.CV

Quando consideramos todas as ações permanentes todas agrupadas e


CA>5 kN/m2, as mesmas combinações podem a ser simplificadas:

Combinação 1 → 1,50.(CP + CA)


Combinação 2 → 1,50.(CP + CA + 0,6.CV)
MetalFOP Combinação 3 → 1,50.(CP + 0,7.CA + CV)
Engenharia
1.2- Segurança e filosofias de projeto

S
SEGURANÇA

CLASSIFICAÇÃO

PARAFUSOS i
SOLDAS

CHAPAS
Em um edifício de múltiplos andares comercial de escritórios, para um
CANTONEIRAS
pré-dimensionamento rápido, pode-se empregar o método das
PERFIS
resistências admissíveis (ASD), e neste caso, no mínimo as seguintes
CÁLCULO
combinações normais de ações devem ser investigadas na determinação
PADRONIZADAS
da combinação crítica:
BIBLIOGRAFIA

Combinação 1 → CP + CA
Combinação 2 → CP + CA + 0,6.CV
Combinação 3 → CP + 0,7.CA + CV

MetalFOP
Engenharia
1.3- Estabilidade e análise estrutural
SEGURANÇA

CLASSIFICAÇÃO
Efeitos que devem ser considerados na análise para a
PARAFUSOS
estabilidade de uma estrutura:
SOLDAS

CHAPAS
→ deformações dos elementos (causadas por: flexão, cortante, axial)
CANTONEIRAS

PERFIS → efeito de 2ª ordem P-∆ (causados pelo deslocamento da estrutura)


CÁLCULO
→ efeito de 2ª ordem P-d (causados pelas deformações do elemento)
PADRONIZADAS

BIBLIOGRAFIA → imperfeições geométricas (causadas pela falta de prumo da estrutura)

→ Redução de rigidez (causadas pelas tensões residuais e inelasticidade)

Rd ≥ S d
→ Quando a análise considera
todos estes efeitos, os elementos m
Ru
podem ser dimensionados usando
   fi . Si
MetalFOP m i =1
Engenharia
1.3- Estabilidade e análise estrutural
SEGURANÇA

CLASSIFICAÇÃO
Análise convencional Análise direta NBR 8800

PARAFUSOS cargas cargas


SOLDAS aplicadas aplicadas
CHAPAS

CANTONEIRAS não considera considera


imperfeições e
análise de análise de
PERFIS imperfeições e
inelasticidade 2ª. ordem 2ª. ordem inelasticidade
CÁLCULO

PADRONIZADAS
subestima os
BIBLIOGRAFIA
efeitos em solicitações solicitações
estruturas do do usa k=1
deslocáveis elemento elemento
→compensado
Sd Sd
por k>1

considera resistência resistência considera


imperfeições e imperfeições e
inelasticidade
do do inelasticidade
nos cálculos da elemento elemento nos cálculos da
resistência Rd Rd resistência
MetalFOP
Engenharia
1.3- Estabilidade e análise estrutural
SEGURANÇA
O Método da análise direta adotado pela NBR 8800, foi
CLASSIFICAÇÃO

PARAFUSOS
desenvolvido com o objetivo de determinar com maior precisão
SOLDAS as forças internas da estrutura durante a análise e eliminar a
CHAPAS necessidade de calcular o comprimento efetivo de flambagem
CANTONEIRAS (fator K) para os pilares.
PERFIS

CÁLCULO → Este método é o maior avanço no projeto de estruturas e


PADRONIZADAS não distingue entre:
BIBLIOGRAFIA • estruturas contraventadas
• estruturas em pórticos rígidos
• paredes de cisalhamento
• outras combinações
→ Desta maneira, o método pode ser empregado em todas as
estruturas usadas na prática.

→ A NBR 8800 indica o Método de Análise Direta para todas as


MetalFOP
Engenharia estruturas, mas aceita outros métodos simplificados.
1.3- Estabilidade e análise estrutural
SEGURANÇA

CLASSIFICAÇÃO
Método da análise direta NBR 8800

PARAFUSOS

SOLDAS
cargas
CHAPAS
aplicadas
CANTONEIRAS
considera para a estrutura
PERFIS análise de imperfeições → cargas nocionais (0,3% cargas grav.)
CÁLCULO 2ª. ordem inelasticidade → redução da rigidez p/ 80% (EI, EA)
PADRONIZADAS

BIBLIOGRAFIA
solicitações
do usa k=1
elemento
Sd

resistência considera para o elemento


do imperfeições e inelasticidade → curva de flambagem
nos cálculos da resistência
elemento
MetalFOP Rd
Engenharia
1.3- Estabilidade e análise estrutural
SEGURANÇA

CLASSIFICAÇÃO
Método da análise direta NBR 8800

PARAFUSOS

SOLDAS
→ efeito P-∆
CHAPAS

CANTONEIRAS → efeito P-d


PERFIS

CÁLCULO
→ imperfeições geométricas
PADRONIZADAS
→ redução de rigidez
BIBLIOGRAFIA

→ usar uma análise de 2ª ordem que considera


ambos os efeitos P-∆ e P-d.
- um programa de análise de 2ª. ordem.
- amplificação da análise de 1ª. ordem (B1 e B2) – Anexo D
- pode ser desprezada quando axial < nível especificado.

MetalFOP
Engenharia
1.3- Estabilidade e análise estrutural
SEGURANÇA

CLASSIFICAÇÃO
Método da análise direta NBR 8800

PARAFUSOS

SOLDAS
→ efeito P-∆
CHAPAS

CANTONEIRAS → efeito P-d


PERFIS

CÁLCULO
→ imperfeições geométricas
PADRONIZADAS
→ redução de rigidez
BIBLIOGRAFIA

→ aplicar forças nocionais = 0,2% cargas


gravitacionais
- equivalente a uma falta de prumo de h/500
- valores menores podem ser usados se justificados antecip.
- deve ser aplicada junto com as outras cargas laterais
- pode modelar as imperfeições diretamente no modelo.
MetalFOP
Engenharia
1.3- Estabilidade e análise estrutural
SEGURANÇA
As imperfeições geométricas causadas por uma falta de prumo
CLASSIFICAÇÃO
inicial da estrutura pode ser substituída pelas forças nocionais.
PARAFUSOS

SOLDAS
∆=L/500
CHAPAS

CANTONEIRAS
P
PERFIS
P/500 = 0,002.P (0,2% P)
CÁLCULO

PADRONIZADAS

BIBLIOGRAFIA

L =
M M

→ ver tolerâncias de montagem no Manual de Execução de


MetalFOP
Engenharia Estruturas de Aço – Práticas recomendadas
1.3- Estabilidade e análise estrutural
SEGURANÇA

CLASSIFICAÇÃO
Método da análise direta NBR 8800

PARAFUSOS

SOLDAS
→ efeito P-∆
CHAPAS

CANTONEIRAS → efeito P-d


PERFIS

CÁLCULO
→ imperfeições geométricas
PADRONIZADAS
→ redução de rigidez
BIBLIOGRAFIA

→ Usar redução de rigidez à flexão e rigidez axial


EI = 0,8.EI e EA = 0,8.EA
- pode ser substituído por uma força nocional adicional de 0,1%
das cargas gravitacionais (AISC).
- os ajustes de EI e EA também consideram a falta de linearidade
dos elementos de toda a estrutura.
MetalFOP
Engenharia
1.3- Estabilidade e análise estrutural
SEGURANÇA

CLASSIFICAÇÃO Algumas considerações do Método da Análise Direta:


PARAFUSOS 1. Imperfeições de empeno longitudinal do elemento de ≤ L/1000.
SOLDAS 2. Imperfeições de fora-de-prumo de um andar de ≤ H/500.
CHAPAS 3. Os estados limites incluem o escoamento da seção bruta, a flambagem
CANTONEIRAS local, a flambagem na flexão e a flambagem lateral por torção.
PERFIS 4. Para verificação da flambagem no plano, o comprimento efetivo k=1,0.
CÁLCULO 5. As tensões residuais são consideradas distribuidas uniformemente e
PADRONIZADAS tendo um valor máximo de 0.3 fy nas mesas.
BIBLIOGRAFIA
O Método da Análise Direta necessita:
1. De uma análise rigorosa de segunda-ordem que leve em conta ambos
os efeitos P- e P-.
2. Da aplicação de uma força nocional de 0,3% das cargas gravitacionais
devidas às combinações apropriadas, atuando em cada andar.
3. Que a análise seja feita em alguns casos com base na rigidez reduzida
da estrutura (EI* = 0.8EI e EA* = 0.8EA).

MetalFOP
Engenharia
1.3- Estabilidade e análise estrutural
SEGURANÇA

CLASSIFICAÇÃO De acordo com a NBR 8800, a sensibilidade a deslocamentos laterais,


PARAFUSOS
as estruturas são classificadas em:
SOLDAS
→ Estruturas de pequena deslocabilidade -------- 2/1  1,1
CHAPAS

CANTONEIRAS → Estruturas de média deslocabilidade ----- 1,1  2/1  1,4


PERFIS

CÁLCULO → Estruturas de grande deslocabilidade ----------- 2/1 > 1,4


PADRONIZADAS

BIBLIOGRAFIA
Sendo:
1 = deslocamento lateral do andar relativo à base obtido na
análise de primeira ordem.

2 = deslocamento lateral do andar relativo à base obtido na


análise de segunda ordem.

1
B2 =
A relação (2/1) pode ser aproximada de maneira aceitável pelo valor
1  h  N Sd
do coeficiente B2 1− . .
MetalFOP Rm h H Sd
Engenharia
1.3- Estabilidade e análise estrutural
SEGURANÇA
→ Estruturas de pequena deslocabilidade – (2/1  1,1)
CLASSIFICAÇÃO

PARAFUSOS
- Para levar em conta os efeitos das imperfeições geométricas iniciais
SOLDAS
na análise, deve-se considerar, em cada andar, um deslocamento
CHAPAS horizontal relativo entre os níveis inferior e superior (deslocamento
CANTONEIRAS interpavimento) de h/333, sendo h a altura do andar (distância entre
PERFIS eixos de vigas). Admite-se também a aplicação de uma força horizontal
CÁLCULO
equivalente, denomidada de força nocional, igual a 0,3% do valor das
cargas gravitacionais de cálculo aplicadas em todos os pilares e outros
PADRONIZADAS
elementos resistentes a cargas verticais, no andar considerado.
BIBLIOGRAFIA
Independentemente em duas direções ortogonais em planta da
estrutura.
- Para barras prismáticas, permite-se o uso de comprimento de
flambagem K é igual ao comprimento destravado da barra (K=1,0 ). O
uso de K>1,0 é substituído por imperfeições geométricas iniciais
equivalentes.
- A determinação dos esforços solicitantes, para as combinações
últimas, deve ser feita por análise de segunda ordem. O método
aproximado de amplificação dos esforços solicitantes do Anexo D, pode
MetalFOP ser usado.
Engenharia
1.3- Estabilidade e análise estrutural
SEGURANÇA
→ Estruturas de pequena deslocabilidade → (2/1  1,1)
CLASSIFICAÇÃO

PARAFUSOS - A determinação dos esforços solicitantes, para as combinações


SOLDAS últimas, pode ser feita por análise de primeira ordem, desde que:
CHAPAS

CANTONEIRAS
- as forças axiais solicitantes de cálculo de todas as barras cuja rigidez à
flexão contribua para a estabilidade lateral da estrutura, não sejam
PERFIS
superiores a 50% da força axial correspondente ao escoamento da
CÁLCULO
seção transversal dessas barras ( NSd ≤ 0,5.A.fy );
PADRONIZADAS

BIBLIOGRAFIA - os efeitos das imperfeições geométricas iniciais sejam adicionados às


respectivas combinações, inclusive àquelas em que atuem ações
variáveis devidas ao vento.

- os efeitos locais de segunda ordem devem ser considerados


amplificando-se os momentos fletores pelo coeficiente B1, mas com as
grandezas que influem no seu valor obtidas da estrutura original, em
todas as barras da estrutura.

- Para a determinação das respostas para os estados limites de serviço,


MetalFOP pode ser feita análise elástica de primeira ordem.
Engenharia
1.3- Estabilidade e análise estrutural
SEGURANÇA
→ Estruturas de média deslocabilidade →(1,1  2/1  1,4)
CLASSIFICAÇÃO

PARAFUSOS -Para levar em conta os efeitos das imperfeições geométricas iniciais na


SOLDAS análise, deve-se considerar, em cada andar, um deslocamento
CHAPAS horizontal relativo entre os níveis inferior e superior (deslocamento
CANTONEIRAS
interpavimento) de h/333, sendo h a altura do andar (distância entre
eixos de vigas). Admite-se também a aplicação de uma força horizontal
PERFIS
equivalente, denomidada de força nocional, igual a 0,3% do valor das
CÁLCULO
cargas gravitacionais de cálculo aplicadas em todos os pilares e outros
PADRONIZADAS elementos resistentes a cargas verticais, no andar considerado.
BIBLIOGRAFIA Independentemente em duas direções ortogonais em planta da
estrutura.

-Para levar em conta as imperfeições iniciais do material, deve-se


reduzir a rigidez à flexão e a rigidez axial das barras para 80% dos
valores originais (0,80.E ).

-Para barras prismáticas, permite-se o uso de comprimento de


flambagem K é igual ao comprimento destravado da barra (K=1,0 ). O
uso de K>1,0 é substituído por imperfeições geométricas e de material
MetalFOP iniciais equivalentes.
Engenharia
1.3- Estabilidade e análise estrutural
SEGURANÇA

CLASSIFICAÇÃO → Estruturas de média deslocabilidade → (1,1  2/1  1,4)


PARAFUSOS
- A determinação dos esforços solicitantes, para as combinações
SOLDAS
últimas, deve ser feita por análise de segunda ordem. O método
CHAPAS
aproximado de amplificação dos esforços solicitantes mostrado em 13.5
CANTONEIRAS pode ser usado, mas os coeficientes B1 e B2 devem ser calculados com
PERFIS as rigidezes reduzidas para 80% dos valores originais.
CÁLCULO

PADRONIZADAS
- Para a determinação das respostas para os estados limites de serviço,
pode ser feita análise elástica de primeira ordem.
BIBLIOGRAFIA

MetalFOP
Engenharia
1.3- Estabilidade e análise estrutural
SEGURANÇA

CLASSIFICAÇÃO
→ Estruturas de grande deslocabilidade → (2/1 > 1,4)
PARAFUSOS
Nas estruturas de grande deslocabilidade, deve ser feita uma análise
SOLDAS
rigorosa levando-se em conta as não-linearidades geométricas e de
CHAPAS material. Opcionalmente, a critério do responsável técnico pelo projeto
CANTONEIRAS estrutural, poderá ser usado o mesmo procedimento das estruturas de
PERFIS média deslocabilidade, desde que os efeitos das imperfeições
CÁLCULO geométricas iniciais sejam adicionados às combinações últimas de
PADRONIZADAS
ações em que atuem ações variáveis devidas ao vento.
BIBLIOGRAFIA
- Para a determinação das respostas para os estados limites de serviço,
devem ser considerados os efeitos globais e locais de segunda ordem.

MetalFOP
Engenharia
1.3- Estabilidade e análise estrutural
SEGURANÇA

CLASSIFICAÇÃO Para a execução de análise elástica aproximada de segunda ordem,


PARAFUSOS
pode ser usado o método aproximado para a amplificação dos esforços
solicitantes, mostrado abaixo, que leva em conta os efeitos globais de
SOLDAS
segunda ordem (P-) e os efeitos locais de segunda ordem (P-).
CHAPAS

CANTONEIRAS Em cada andar das estruturas analisadas, o momento fletor e a força


PERFIS axial solicitantes de cálculo, MSd e NSd devem ser determinados por:
CÁLCULO

PADRONIZADAS
M Sd = B1.M nt + B2 .M lt N Sd = N nt + B2 .N lt
BIBLIOGRAFIA

Onde:
Mnt e Nnt são respectivamente, o momento fletor e a força axial solicitantes de
cálculo, obtidos por análise elástica de primeira ordem, com os nós da estrutura
impedidos de se deslocar horizontalmente (usando-se, na análise, contenções
horizontais fictícias em cada andar – estrutura nt.

Mlt e Nlt são respectivamente, o momento fletor e a força axial solicitantes de


cálculo, obtidos por análise elástica de primeira ordem, correspondente apenas
ao efeito dos deslocamentos horizontais dos nós da estrutura (efeito das reações
das contenções fictícias aplicadas em sentido contrário, nos mesmos pontos onde
MetalFOP
Engenharia tais contenções foram colocadas – estrutura lt .
1.3- Estabilidade e análise estrutural
SEGURANÇA

CLASSIFICAÇÃO

PARAFUSOS

SOLDAS

CHAPAS

CANTONEIRAS

PERFIS

CÁLCULO

PADRONIZADAS

BIBLIOGRAFIA

Modelo para análise da estrutura

Para estruturas contraventadas (deslocamento lateral impedido), o termo


B2 Mlt não se aplicará e a expressão para análise de segunda-ordem
aproximada, será:

M Sd = B1.M nt
MetalFOP
Engenharia
1.3- Estabilidade e análise estrutural
SEGURANÇA

CLASSIFICAÇÃO
B1 → Coeficiente amplificador que leva em conta os os
PARAFUSOS
efeitos locais de segunda ordem (P-), dado por:
SOLDAS

CHAPAS
Cm
CANTONEIRAS
B1 =  1,0
PERFIS N Sd1
CÁLCULO 1−
PADRONIZADAS
Ne
BIBLIOGRAFIA
Sendo:
 2 EI
Ne = → é a força axial que provoca a flambagem elástica da barra
(KL) 2
no plano da atuação do momento fletor, calculada com o
comprimento real da barra (K=1,0), considerando, se for o
caso, a imperfeição inicial do material.

N Sd1 = N nt + N lt → é a força axial de compressão solicitante de cálculo na barra


considerada, em análise de primeira ordem.

MetalFOP
Engenharia
1.3- Estabilidade e análise estrutural
SEGURANÇA

CLASSIFICAÇÃO Cm → é um coeficiente igual a:


PARAFUSOS
→ se não houver forças transversais entre as extremidades da barra
SOLDAS
no plano da flexão.
CHAPAS M1
CANTONEIRAS
Cm = 0,60 − 0,40.
M2
PERFIS

CÁLCULO Sendo M1 M 2 a relação entre o menor e o maior dos momentos


fletores solicitantes de cálculo nas extremidades da barra, na estrutura
PADRONIZADAS
nt no plano de flexão, tomada como positiva quando os momentos
BIBLIOGRAFIA provocarem curvatura reversa e negativa quando provocarem curvatura
simples ( M 1 = M nt1 e M 2 = M nt 2 );
M1 M1

M2 M2

→ se houver forças transversais entre as extremidades da barra no


plano de flexão, o valor de Cm deve ser determinado por análise
MetalFOP racional ou tomado conservadoramente igual a 1,0.
Engenharia
1.3- Estabilidade e análise estrutural
SEGURANÇA

CLASSIFICAÇÃO Cm → Para simplificar a determinação de Cm e considerando que


o coeficiente B1 é quase sempre igual a 1,0 para os casos
PARAFUSOS
práticos, sugerimos os seguintes valores aproximados de Cm
SOLDAS

CHAPAS

CANTONEIRAS

PERFIS

CÁLCULO
→ Estrutura em
PADRONIZADAS
Pórtico
BIBLIOGRAFIA

→ Estrutura
contraventada

MetalFOP → Cm pode variar entre 0,2 e 1,0


Engenharia
1.3- Estabilidade e análise estrutural
SEGURANÇA

CLASSIFICAÇÃO
B2 → Coeficiente amplificador que leva em conta os os
efeitos globais de segunda ordem (P-), dado por:
PARAFUSOS

SOLDAS 1
B2 =
CHAPAS
1  h  N Sd
1− . .
Rm h  H Sd
CANTONEIRAS

PERFIS Sendo:
CÁLCULO

PADRONIZADAS Rm = coeficiente de ajuste, igual a 0,85 para estruturas onde o sistema


resistente a ações horizontais é constituído por estruturas formadas por
BIBLIOGRAFIA pórticos e 1,0 para todas as outras estruturas (contraventadas,
paredes de cisalhamento, núcleo rígido, etc.).

 h = deslocamento horizontal relativo entre os níveis superior e inferior do


andar considerado (deslocamento inter-pavimento), obtido da análise
de primeira ordem.

NSd = carga gravitacional total que atua no andar considerado.

H Sd = força cortante no andar, produzida pelas forças horizontais de cálculo


atuantes, usadas para determinar  h.
MetalFOP
Engenharia h = altura do andar.
1.3- Estabilidade e análise estrutural
SEGURANÇA

CLASSIFICAÇÃO
Quando se deseja uma solução rápida e conservativa, a seguinte
simplificação ainda pode ser usada:
PARAFUSOS

SOLDAS
→ Estruturas Contraventadas
CHAPAS Cm
B1 =  1,0
CANTONEIRAS M Sd = B1.M nt N Sd1
PERFIS
1−
Ne
CÁLCULO
→ Estruturas em Pórticos
PADRONIZADAS

BIBLIOGRAFIA
Quando o fator de amplificação B1 é pequeno (<1,05), é conservativo
amplificar a soma dos momentos e da força, obtidos em análise de
primeira ordem pelo coeficiente B2 , então a equação fica:

M Sd = B1.M nt + B2 .M lt = B2 .( M nt + M lt ) M Sd = B2 .M Sd1

N Sd = N nt + B2 .N lt = B2 .( N nt + N lt ) N Sd = B2 .N Sd1
1
B2 =
1  h  N Sd
1− . .
MetalFOP Rm h  H Sd
Engenharia
1.3- Estabilidade e análise estrutural
SEGURANÇA Para usar a simplificação, devemos ter:
CLASSIFICAÇÃO
- B1 < B2 → Para elementos não sujeitos a cargas transversais entre suas extremidades, é muito
PARAFUSOS pouco provável que B1 seja maior que 1,0.
SOLDAS
- B2 < 1,4 → Para garantir que a estrutura está proporcionada como de pequena ou de média
CHAPAS deslocabilidade. Na maior parte dos projetos, não é conveniente ter uma estrutura onde a
amplificação de segunda ordem é maior do que 1,4 , mesmo que isto seja aceitável ( nestes
CANTONEIRAS casos, o engenheiro deveria considerar um enrijecimento da estrutura).
PERFIS
- Rm = 0,85
CÁLCULO

PADRONIZADAS -  h → Variando entre h/100 e h/500. De acordo com o Anexo C da NBR 8800, os deslocamentos

BIBLIOGRAFIA
horizontais máximos  h para os edifícios, são:
Galpões e edifícios de um pavimento → topo em relação à base = h/300
→ nível da viga de rolamento em relação à base = h/400

- Edifícios de dois ou mais pavimentos → topo em relação à base = h/400


→ relativo entre dois andares consecutivos = h/500

-
N Sd
→ Variando entre 0 e 50. Considerando um edifício com a relação altura/base (h/b=6)
H Sd
com 30 andares tipo, carga gravitacional (CP+CA = 700kgf/m2) e carga horizontal devidas aos
2
ventos (CV = 70 kgf/m ) , teremos:
N Sd
=
700.kgf m 2 .b.b.30 10.b.b.30
= = 50
H Sd 70.kgf m 2 .b.h b.b.6
MetalFOP
Engenharia
H 70.kgf m 2 .b.h b.b.6
1.3- Estabilidade e análise estrutural
Sd

SEGURANÇA Valores do coeficiente B2 para estruturas em pórticos


CLASSIFICAÇÃO N Sd

PARAFUSOS h H Sd

SOLDAS limite
0 5 10 20 30 40 50
CHAPAS
h/100 1,0 1,1 1,1 1,3 * * *
CANTONEIRAS
h/200 1,0 1,0 1,1 1,1 1,2 (1) 1,3 (1) 1,4 (1)
PERFIS h/300 1,0 1,0 1,0 1,1 1,1 1,2 (1) 1,2 (1)
h/400 1,0 1,0 1,0 1,1 1,1 1,1 1,2 (1)
CÁLCULO
h/500 1,0 1,0 1,0 1,0 1,1 1,1 1,1
PADRONIZADAS (*) nestes casos B2 > 1,4 e a estrutura deverá ser enrijecida para usar esta simplificação.
(1) quando B2 > 1,1 reduzir a rigidez à flexão e axial para 80% dos valores originais.(0,8.EI)
BIBLIOGRAFIA
A solução para estruturas em pórticos em etapas:

1ª. Etapa – Fazer a análise de primeira ordem da estrutura. As cargas gravitacionais devem
incluir uma força horizontal equivalente, denomidada de força nocional, igual a 0,3% do valor das
cargas gravitacionais de cálculo aplicadas em todos os pilares e outros elementos resistentes a
cargas verticais, no andar considerado.

2ª. Etapa – Estabelecer o deslocamento horizontal máximo permitido para a estrutura (ex. h/400).

3ª. Etapa – Determine a relação entre a carga gravitacional total e a carga horizontal.(ex. 10)

4ª. Etapa – Multiplicar todas as forças e momentos obtidos pela análise de primeira ordem pelo
valor de B2 dado na tabela acima. Usar as forças e momentos resultantes como solicitações de
cálculo para todos os elementos e ligações da estrutura.

5ª. Etapa – Para todos os casos, o comprimento efetivo de flambagem pode ser tomado como o
comprimento do elemento (K=1,0).

MetalFOP 6ª. Etapa – Garantir que o deslocamento horizontal máximo não exceda o valor estabelecido na
Engenharia 2ª. etapa e revisar o dimensionamento, se for necessário.
1.3- Estabilidade e análise estrutural
SEGURANÇA

CLASSIFICAÇÃO

PARAFUSOS Sistemas Contraventados


SOLDAS
(Indeslocáveis)
CHAPAS

CANTONEIRAS Ligações Rotuladas


PERFIS

CÁLCULO

PADRONIZADAS
Sistemas em Pórticos
BIBLIOGRAFIA (Deslocáveis)
Ligações Rígidas

MetalFOP
Engenharia
1.3- Estabilidade e análise estrutural
SEGURANÇA

CLASSIFICAÇÃO

PARAFUSOS

SOLDAS

CHAPAS

CANTONEIRAS

PERFIS

CÁLCULO

PADRONIZADAS

BIBLIOGRAFIA

MetalFOP
Pórtico Rígido → Estruturas + Deslocáveis
Engenharia
1.4- O elo mais fraco
SEGURANÇA RESISTÊNCIA DOS PARAFUSOS
CLASSIFICAÇÃO ▪ Cisalhamento
PARAFUSOS PA ▪ Tração e tração na flexão
▪ Corte combinado com tração
SOLDAS
▪ Esmagamento entre furos e borda
CHAPAS

CANTONEIRAS RESISTÊNCIA DAS SOLDAS


▪ Cisalhamento do filete
PERFIS
SO
CÁLCULO
▪ Tração e tração na flexão
▪ Filete mínimo
PADRONIZADAS

BIBLIOGRAFIA RESISTÊNCIA DAS CHAPAS


▪ Cisalhamento
CH ▪ Esmagamento e Rasgamento
▪ Block Shear

RESISTÊNCIA DOS PERFIS


▪ Esmagamento e rasgamento alma
PE ▪ Cisalhamento da alma
▪ Resistência à flexão
▪ Flambagem da alma
▪ Alma com recorte – Block Shear
MetalFOP
Engenharia
Capítulo 2 – Classificação das ligações
SEGURANÇA

CLASSIFICAÇÃO

PARAFUSOS

SOLDAS
2.1- Tipo de conector
CHAPAS

CANTONEIRAS
2.2- Rigidez da ligação
PERFIS
2.3- Elementos da ligação
CÁLCULO

PADRONIZADAS 2.4- Solicitação na estrutura


BIBLIOGRAFIA

MetalFOP
Engenharia
2
Capítulo 2 – Classificação das ligações
SEGURANÇA

CLASSIFICAÇÃO

PARAFUSOS
Conector
SOLDAS

CHAPAS

CANTONEIRAS
Rigidez
PERFIS

CÁLCULO

PADRONIZADAS Ligações
BIBLIOGRAFIA Elementos

Solicitação

MetalFOP
Engenharia
2.1- Tipo de conector
SEGURANÇA Rebites
CLASSIFICAÇÃO Conector Parafusos
PARAFUSOS
Soldas
SOLDAS

CHAPAS

CANTONEIRAS
Rigidez
PERFIS

CÁLCULO

PADRONIZADAS Ligações
BIBLIOGRAFIA Elementos

Solicitação

MetalFOP
Engenharia
2.1- Tipo de conector
SEGURANÇA

CLASSIFICAÇÃO

PARAFUSOS

SOLDAS

CHAPAS

CANTONEIRAS

PERFIS

CÁLCULO

PADRONIZADAS

BIBLIOGRAFIA

MetalFOP
Engenharia
2.1- Tipo de conector
SEGURANÇA

CLASSIFICAÇÃO

PARAFUSOS

SOLDAS

CHAPAS

CANTONEIRAS

PERFIS

CÁLCULO

PADRONIZADAS

BIBLIOGRAFIA

MetalFOP
Engenharia
2.1- Tipo de conector
SEGURANÇA

CLASSIFICAÇÃO

PARAFUSOS

SOLDAS

CHAPAS

CANTONEIRAS

PERFIS

CÁLCULO

PADRONIZADAS

BIBLIOGRAFIA

MetalFOP
Engenharia
2.1- Tipo de conector
SEGURANÇA Rebites
CLASSIFICAÇÃO
Conector Parafusos
PARAFUSOS
Soldas
SOLDAS

CHAPAS

CANTONEIRAS
Rigidez
PERFIS

CÁLCULO

PADRONIZADAS Ligações
BIBLIOGRAFIA Elementos

Solicitação

MetalFOP
Engenharia
2.1- Tipo de conector
SEGURANÇA

CLASSIFICAÇÃO

PARAFUSOS

SOLDAS

CHAPAS

CANTONEIRAS

PERFIS

CÁLCULO

PADRONIZADAS

BIBLIOGRAFIA

MetalFOP
Engenharia
2.1- Tipo de conector
SEGURANÇA

CLASSIFICAÇÃO

PARAFUSOS

SOLDAS

CHAPAS

CANTONEIRAS

PERFIS

CÁLCULO

PADRONIZADAS

BIBLIOGRAFIA

MetalFOP
Engenharia
2.1- Tipo de conector
SEGURANÇA

CLASSIFICAÇÃO Parafusos comum Parafusos alta resistëncia


PARAFUSOS
A307 A325/A490
SOLDAS

CHAPAS

CANTONEIRAS

PERFIS

CÁLCULO

PADRONIZADAS

BIBLIOGRAFIA

MetalFOP
Engenharia
2.1- Tipo de conector
SEGURANÇA
Os principais tipos de parafusos empregados nas ligações estruturais são:
CLASSIFICAÇÃO
- Parafuso comum, ASTM A307, dificilmente encontrado, empregados
PARAFUSOS
em estruturas leves e em ligações de elementos secundários ou
SOLDAS temporários;
CHAPAS
- Parafuso de alta resistência, ASTM A325/A490, empregados nas
CANTONEIRAS ligações principais. Estes parafusos são fornecidos em três tipos:
PERFIS
Tipo 1 – fabricados em aço de médio carbono para diâmetros de ½”
CÁLCULO a 1 ½”;
PADRONIZADAS Tipo 2 – fabricados em aço martensíticos de baixo carbono, para o
A325/A490.
BIBLIOGRAFIA
Tipo 3 – fabricados em aço resistente à corrosão atmosférica,
compatíveis com os aços patináveis.

Os parafusos A325/A490, em função do tipo de instalação, podem ser:


- Tipo F (atrito), quando a resistência é baseada no atrito que se
desenvolve entre as partes ligadas;
- Tipo N (contato), quando a resistência é baseada no contato entre o
corpo do parafuso e as bordas do furo, com a rosca no plano de
cisalhamento;
- Tipo X (contato), quando a resistência é baseada no contato entre o
MetalFOP corpo do parafuso e as bordas do furo, com a rosca fora do plano de
Engenharia cisalhamento.
2.1- Tipo de conector
SEGURANÇA

CLASSIFICAÇÃO
Parafusos com controle de tensão - TC
PARAFUSOS

SOLDAS

CHAPAS

CANTONEIRAS

PERFIS

CÁLCULO

PADRONIZADAS

BIBLIOGRAFIA

MetalFOP
Engenharia
2.1- Tipo de conector
SEGURANÇA

CLASSIFICAÇÃO
Parafusos com controle de tensão
PARAFUSOS

SOLDAS

CHAPAS

CANTONEIRAS

PERFIS

CÁLCULO

PADRONIZADAS

BIBLIOGRAFIA

MetalFOP
Engenharia
2.1- Tipo de conector
SEGURANÇA

CLASSIFICAÇÃO
Parafusos com controle de tensão
PARAFUSOS

SOLDAS

CHAPAS

CANTONEIRAS

PERFIS

CÁLCULO

PADRONIZADAS

BIBLIOGRAFIA

MetalFOP
Engenharia
2.1- Tipo de conector
SEGURANÇA Rebites
CLASSIFICAÇÃO Conector Parafusos
PARAFUSOS
Soldas
SOLDAS

CHAPAS

CANTONEIRAS
Rigidez
PERFIS

CÁLCULO

PADRONIZADAS Ligações
BIBLIOGRAFIA Elementos

Solicitação

MetalFOP
Engenharia
2.1- Tipo de conector
SEGURANÇA
Eletrodo revestido
CLASSIFICAÇÃO

PARAFUSOS

SOLDAS

CHAPAS

CANTONEIRAS

PERFIS

CÁLCULO

PADRONIZADAS
Arame de solda
BIBLIOGRAFIA

MetalFOP
Engenharia
2.1- Tipo de conector
SEGURANÇA
Existem vários processos de soldagem, e o fabricante poderá escolher o
CLASSIFICAÇÃO
que for mais apropriado para cada caso. Os mais usados de acordo com
PARAFUSOS a AWS são:
SOLDAS

CHAPAS
SMAW (shielded metal arc welding) - Processo manual de soldagem com
eletrodo revestido, é chamado de processo manual porque depende
CANTONEIRAS
essencialmente da habilidade do soldador;
PERFIS

CÁLCULO SAW (submerged-arc welding) - Processo semi-automático ou


automático de soldagem a arco submerso. O arame nu é alimentado
PADRONIZADAS
contínuamente, tendo o arco submerso por um fluxo, que substitui o
BIBLIOGRAFIA revestimento dos eletrodos;

GMAW (gas metal arc welding) - Processo semi-automático ou


automático de soldagem em atmosfera gasosa, muitas vezes
referenciado pelos sub-tipos: MIG (metal inert gas) e MAG (metal active
gas). O arame nu é alimentado contínuamente, tendo o arco protegido
por uma atmosfera gasosa;

FCAW (flux cored arc welding) - Processo semi-automático ou


automático de soldagem com arame tubular. Similar ao processo GMAW,
diferenciado pelo arame tubular, onde a proteção do arco é feita por um
MetalFOP fluxo granulado interno ao arame.
Engenharia
2.1- Tipo de conector
SEGURANÇA

CLASSIFICAÇÃO

PARAFUSOS

SOLDAS

CHAPAS

CANTONEIRAS

PERFIS

CÁLCULO

PADRONIZADAS

BIBLIOGRAFIA
Ver AWS D1.1

MetalFOP
Engenharia
2.2- Rigidez da ligação
SEGURANÇA Rebites
CLASSIFICAÇÃO
Conector Parafusos
PARAFUSOS
Soldas
SOLDAS

CHAPAS
Rotulada (simples)
CANTONEIRAS
Rigidez Rígida
PERFIS
Semi-rígida
CÁLCULO

PADRONIZADAS Ligações
BIBLIOGRAFIA Elementos

Solicitação

MetalFOP
Engenharia
2.2- Rigidez da ligação
SEGURANÇA

CLASSIFICAÇÃO

PARAFUSOS Sistemas contraventados


SOLDAS
(indeslocáveis)
CHAPAS

CANTONEIRAS Ligações rotuladas


PERFIS

CÁLCULO

PADRONIZADAS

BIBLIOGRAFIA

MetalFOP
Engenharia
Exemplo de Ligações rotuladas
2.2- Rigidez da ligação
SEGURANÇA

CLASSIFICAÇÃO
Sistemas contraventados e suas ligações
PARAFUSOS

SOLDAS

CHAPAS

CANTONEIRAS

PERFIS

CÁLCULO

PADRONIZADAS

BIBLIOGRAFIA

MetalFOP Estruturas Indeslocáveis / Ligações rotuladas


Engenharia
2.2- Rigidez da ligação
SEGURANÇA

CLASSIFICAÇÃO
Sistemas contraventados e suas ligações
PARAFUSOS

SOLDAS

CHAPAS

CANTONEIRAS

PERFIS

CÁLCULO

PADRONIZADAS

BIBLIOGRAFIA

MetalFOP Núcleo Rígido - Estruturas Indeslocáveis


Engenharia
2.2- Rigidez da ligação
SEGURANÇA Rebites
CLASSIFICAÇÃO
Conector Parafusos
PARAFUSOS
Soldas
SOLDAS

CHAPAS
Rotulada
CANTONEIRAS
Rigidez Rígida (engastada)
PERFIS
Semi-rígida
CÁLCULO

PADRONIZADAS Ligações
BIBLIOGRAFIA Elementos

Solicitação

MetalFOP
Engenharia
2.2- Rigidez da ligação
SEGURANÇA

CLASSIFICAÇÃO

PARAFUSOS Sistemas em pórticos


SOLDAS
(deslocáveis)
CHAPAS

CANTONEIRAS Ligações rígidas


PERFIS

CÁLCULO

PADRONIZADAS

BIBLIOGRAFIA

MetalFOP
Engenharia
Exemplo de Ligações rígidas
2.2- Rigidez da ligação
SEGURANÇA

CLASSIFICAÇÃO
Sistemas em pórticos e suas ligações
PARAFUSOS

SOLDAS

CHAPAS

CANTONEIRAS

PERFIS

CÁLCULO

PADRONIZADAS

BIBLIOGRAFIA

MetalFOP Estruturas deslocáveis / Ligações rígidas


Engenharia
2.2- Rigidez da ligação
SEGURANÇA Rebites
CLASSIFICAÇÃO
Conector Parafusos
PARAFUSOS
Soldas
SOLDAS

CHAPAS
Rotulada
CANTONEIRAS
Rigidez Rígida
PERFIS
Semi-rígida
CÁLCULO

PADRONIZADAS Ligações
BIBLIOGRAFIA Elementos

Solicitação

MetalFOP
Engenharia
2.2- Rigidez da ligação
SEGURANÇA

CLASSIFICAÇÃO • Todo projeto estrutural é baseado em modelos,


PARAFUSOS
empregando computadores ou manualmente.
SOLDAS

CHAPAS
• Todos os modelos são baseados em premissas e
CANTONEIRAS

PERFIS todas as premissas são pelo menos imperfeitas.


CÁLCULO

PADRONIZADAS • Todas as ligações reais possuem algum grau de


BIBLIOGRAFIA
resistência à rotação e rigidez.

→ Portanto, nenhuma ligação na prática


é perfeitamente rotulada.

→ Da mesma forma, nenhuma ligação na prática


é perfeitamente rígida.
MetalFOP
Engenharia
2.2- Rigidez da ligação
SEGURANÇA

CLASSIFICAÇÃO Os modelos de projeto devem refletir adequadamente (mas não


PARAFUSOS perfeitamente) o comportamento da estrutura real e vice versa.
SOLDAS

CHAPAS Muitas das premissas relacionadas com a rigidez das ligações


CANTONEIRAS são frequentemente feitas sem um cálculo explícito, mas
PERFIS baseado em um julgamento de engenharia ou na experiência e
CÁLCULO
na maior parte do tempo, isto é adequado.
PADRONIZADAS

BIBLIOGRAFIA

Contudo os engenheiros devem ter cuidado para garantir que


todas as premissas sejam baseadas em considerações
apropriadas.

Se você conhece a premissa com um alto grau de certeza e


consegue validar com cálculos explícitos e testes físicos, então é
considerada aceitável.
MetalFOP
Engenharia
2.2- Rigidez da ligação
SEGURANÇA

CLASSIFICAÇÃO
Em resumo, se a ligação no seu modelo é:
PARAFUSOS
- Rígida (engastada),
SOLDAS

CHAPAS - Rotulada (flexível) ou


CANTONEIRAS

PERFIS - Semi-rígida,
CÁLCULO

PADRONIZADAS
→ a ligação real deve ser projetada para que se
BIBLIOGRAFIA
comporte conforme o modelo.

Existem requisitos nas normas técnicas que são suficientemente


consistentes com o comportamento físico das estruturas que
representa.

Vamos examinar os requisitos das normas:

- NBR 8800:2008 – Item 6.1.2

MetalFOP - AISC 15th edition – Section B3.4


Engenharia
2.2- Rigidez da ligação
SEGURANÇA

CLASSIFICAÇÃO NBR 8800:2008 – Item 6.1.2


PARAFUSOS

SOLDAS Na análise estrutural elástica, uma ligação viga-pilar pode ser


CHAPAS
considerada:
CANTONEIRAS
• Rígida → se Si ≥ 25.E.Iv /Lv (Kv/Kp ≥ 0,1)
PERFIS

CÁLCULO • Rotulada → se Si ≤ 0,5.E.Iv /Lv


PADRONIZADAS

BIBLIOGRAFIA • Semi-rígida → em qualquer caso, com a rigidez Si


constante durante todo o carregamento

Si é a rigidez inicial, correspondente a 2/3 do momento resistente


de cálculo da ligação.
Determinada pelo Eurocode 3 part 1-8 ou com base em resultados
experimentais.

→ De uma forma simplificada, as ligações usuais, tradicionalmente


consideradas rotuladas ou rígidas, podem ser simuladas com esses
tipos de vinculação na análise estrutural, a critério do responsável.
MetalFOP
Engenharia
2.2- Rigidez da ligação
SEGURANÇA

CLASSIFICAÇÃO AISC 15 th edition – B3.4


PARAFUSOS

SOLDAS A rigidez secante, Ks para as cargas de serviço é tomada como


CHAPAS
um índice apropriado para a rigidez das ligações.
CANTONEIRAS
Na análise estrutural elástica, uma ligação viga-pilar pode ser
PERFIS
considerada:
CÁLCULO

PADRONIZADAS • Rígida (“FR”) → se Ks ≥ 20.E.I /L


BIBLIOGRAFIA
• Rotulada (“simple”) → se Ks ≤ 2.E.I /L

• Semi-rígida (“PR”) → se 2.E.I /L< Ks <20.E.I /L

Ks = Ms /θs
Ms = Momento para as cargas de serviço
Θs = Rotação para as cargas de serviço

MetalFOP
Engenharia
2.2- Rigidez da ligação
A rigidez das ligações é representada pelo gráfico
SEGURANÇA

CLASSIFICAÇÃO

PARAFUSOS momento (Ms) x rotação (θs ) abaixo.


SOLDAS

CHAPAS

CANTONEIRAS

PERFIS

CÁLCULO

PADRONIZADAS

BIBLIOGRAFIA

MetalFOP
Engenharia
2.2- Rigidez da ligação
SEGURANÇA
Ligação rígida – quando consegue atingir 90% ou mais do
CLASSIFICAÇÃO
momento de engaste perfeito.
PARAFUSOS

SOLDAS Ligação rotulada – quando consegue atingir 80% da rotação de


CHAPAS uma rótula perfeita.
CANTONEIRAS

PERFIS Ligação semi-rígida – entre a rígida e a rotulada


CÁLCULO

PADRONIZADAS

BIBLIOGRAFIA

MetalFOP
Engenharia
2.2- Rigidez da ligação
SEGURANÇA

CLASSIFICAÇÃO Ligações usuais rotuladas (shear connections)


PARAFUSOS

SOLDAS
Segundo o AISC, as ligações para força cortante transmitem
apenas cisalhamento e são consideradas livres para a rotação.
CHAPAS
Mas de fato elas tem alguma resistência à rotação, mas que é
CANTONEIRAS
desprezada. Ligações que transmitem menos de 20% do
PERFIS momento de plastificação da viga com uma rotação de 0,02 rad,
CÁLCULO pode ser considerada rotulada (“simple”).
PADRONIZADAS

BIBLIOGRAFIA
O Manual do AISC fornece detalhes de ligações
rotuladas de diferentes tipos:

→ Ligações de um lado –
Chapa simples
Cantoneira simples

→ Ligações dos dois lados


Dupla cantoneira
MetalFOP
Engenharia
2.2- Rigidez da ligação
SEGURANÇA

CLASSIFICAÇÃO Ligações Rotuladas de um lado


PARAFUSOS

SOLDAS
Chapa simples
CHAPAS

CANTONEIRAS

PERFIS

CÁLCULO

PADRONIZADAS

BIBLIOGRAFIA

Cantoneira simples

MetalFOP
Engenharia
2.2- Rigidez da ligação
SEGURANÇA

CLASSIFICAÇÃO Ligações rotuladas dos dois lados


PARAFUSOS

SOLDAS
Cantoneira Dupla
CHAPAS

CANTONEIRAS

PERFIS

CÁLCULO

PADRONIZADAS

BIBLIOGRAFIA

MetalFOP
Engenharia
2.2- Rigidez da ligação
SEGURANÇA

CLASSIFICAÇÃO Ligações usuais rígidas (fully restrained - FR)


PARAFUSOS

SOLDAS
Segundo o AISC, são ligações rígidas são capazes de transmitir
força cortante e momento com rotações insignificantes. O
CHAPAS
momento causa forças axiais nas mesas.
CANTONEIRAS

PERFIS O Manual do AISC fornece detalhes de ligações rígidas


CÁLCULO de diferentes tipos:
PADRONIZADAS

BIBLIOGRAFIA
→ Ligações talas nas mesas

→ Ligações soldadas diretamente

→ Ligações com chapa de extremidade (end-plate)

MetalFOP
Engenharia
2.2- Rigidez da ligação
SEGURANÇA

CLASSIFICAÇÃO

PARAFUSOS

SOLDAS

CHAPAS

CANTONEIRAS

PERFIS

CÁLCULO

PADRONIZADAS

BIBLIOGRAFIA

MetalFOP
Pórtico Rígido – Redistribuição dos momentos
Engenharia
2.3- Elementos da ligação
SEGURANÇA Rebites
CLASSIFICAÇÃO
Conector Parafusos
PARAFUSOS
Soldas
SOLDAS

CHAPAS
Rotulada
CANTONEIRAS
Rigidez Rígida
PERFIS
Semi-rígida
CÁLCULO

PADRONIZADAS Ligações Chapas


BIBLIOGRAFIA Elementos Cantoneiras
Perfis

Solicitação

MetalFOP
Engenharia
2.3- Elementos da ligação
SEGURANÇA

CLASSIFICAÇÃO
• Chapa grossa → espessura superior a 5,00mm
PARAFUSOS
Bitolas Padrão Bitolas Padrão Massa
SOLDAS mm polegadas kg/m2
Bitolas Padrão
3,175 Bitolas1/8”Padrão Massa
24,92
CHAPAS mm
4,75 3/16”
polegadas kg/m2
37,38
3,175
6,3 1/8”
1/4” 24,92
49,46
CANTONEIRAS 4,75
8,0 3/16”
5/16” 37,38
62,80
6,3
9,5 1/4”
3/8” 49,46
74,58
PERFIS 8,0
12,5 5/16”
1/2” 62,80
98,13
9,5
16 3/8”
5/8” 74,58
125,60
CÁLCULO 12,5
19 1/2”
3/4” 98,13
149,15
16
22,4 5/8”
7/8” 125,60
175,84
PADRONIZADAS 19
25 3/4”
1” 149,15
196,25
22,4
31,5 7/8”
1¼“ 175,84
246,96
BIBLIOGRAFIA 25
37,5 1” 196,25
294,38
1½“
31,5
45 11¼“
3/4” 246,96
353,25
37,5
50 2”
1½“ 294,38
392,50
45
57 3/4”
12¼“ 353,25
447,44
50
63 2”
2½“ 392,50
494,55
57
76 2¼“
3” 447,44
596,60
63
89 2½“
3½“ 494,55
698,65
76
102 3”
4” 596,60
800,70
89 3½“ 698,65
102 4” 800,70

MetalFOP
Engenharia
2.3- Elementos da ligação
SEGURANÇA Rebites
CLASSIFICAÇÃO
Conector Parafusos
PARAFUSOS
Soldas
SOLDAS

CHAPAS
Rotulada
CANTONEIRAS
Rigidez Rígida
PERFIS
Semi-rígida
CÁLCULO

PADRONIZADAS Ligações Chapas


BIBLIOGRAFIA Elementos Cantoneiras
Perfis

Solicitação

MetalFOP
Engenharia
2.3- Elementos da ligação
SEGURANÇA

CLASSIFICAÇÃO
• Cantoneiras laminadas
PARAFUSOS

SOLDAS

CHAPAS

CANTONEIRAS

PERFIS

CÁLCULO

PADRONIZADAS

BIBLIOGRAFIA

MetalFOP
Engenharia
2.3- Elementos da ligação
SEGURANÇA
Cantoneiras laminadas de abas iguais (NBR 15980:2011)
CLASSIFICAÇÃO

PARAFUSOS y
xg
SOLDAS

CHAPAS
b

CANTONEIRAS x

PERFIS t
b

CÁLCULO

PADRONIZADAS

BIBLIOGRAFIA

MetalFOP
Engenharia
2.3- Elementos da ligação
SEGURANÇA
Cantoneiras laminadas de abas iguais (NBR 15980:2011)
CLASSIFICAÇÃO

PARAFUSOS y
xg
SOLDAS

CHAPAS
b

CANTONEIRAS x

PERFIS t
b

CÁLCULO

PADRONIZADAS

BIBLIOGRAFIA

MetalFOP
Engenharia
2.3- Elementos da ligação
SEGURANÇA Rebites
CLASSIFICAÇÃO
Conector Parafusos
PARAFUSOS
Soldas
SOLDAS

CHAPAS
Rotulada
CANTONEIRAS
Rigidez Rígida
PERFIS
Semi-rígida
CÁLCULO

PADRONIZADAS Ligações Chapas


BIBLIOGRAFIA Elementos Cantoneiras
Perfis

Solicitação

MetalFOP
Engenharia
2.3- Elementos da ligação
SEGURANÇA
Perfis laminados – abas paralelas
CLASSIFICAÇÃO

PARAFUSOS bf
SOLDAS

CHAPAS

CANTONEIRAS tf bf
PERFIS

CÁLCULO

PADRONIZADAS
d tf
BIBLIOGRAFIA

d
tw
tw

PERFIS W PERFIS HP
150mm (6”) ≤ d ≤ 610mm (24”) 200mm (6”) ≤ d ≤ 310mm (12”)
MetalFOP tf > tw tf = tw
Engenharia
2.3- Elementos da ligação

Perfis W e HP
SEGURANÇA

CLASSIFICAÇÃO

PARAFUSOS (88 bitolas)


SOLDAS
ASTM A6/A6M
CHAPAS
NBR 15980
CANTONEIRAS

PERFIS

CÁLCULO

PADRONIZADAS

BIBLIOGRAFIA
W 150 W 200 W 250 W 310 W 360 W 410 W 460 W 530 W 610
W150x13,0 W200x15,0 W250x17,9 W 310 x 21,0 W 360 x 32,9 W 410 x 38,8 W 460 x 52,0 W 530 x 66,0 W 610 x 101,0
W150x18,0 W200x19,3 W250x22,3 W 310 x 23,8 W 360 x 39,0 W 410 x 46,1 W 460 x 60,0 W 530 x 72,0 W 610 x 113,0
W150x22,5 W200x22,5 W250x25,3 W 310 x 28,3 W 360 x 44,0 W 410 x 53,0 W 460 x 68,0 W 530 x 74,0 W 610 x 125,0
W150x24,0 W200x26,6 W250x28,4 W 310 x 32,7 W 360 x 51,0 W 410 x 60,0 W 460 x 74,0 W 530 x 82,0 W 610 x 140,0
W150x29,8 W200x31,3 W250x32,7 W 310 x 38,7 W 530 x 85,0 W 610 x 155,0
W 360 x 57,8 W 410 x 67,0 W 460 x 82,0
W150x37,1 W200x35,9 W250x38,5 W 310 x 44,5
W 360 x 64,0 W 410 x 75,0 W 460 x 89,0 W 530 x 92,0 W 610 x 174,0
W200x41,7 W 310 x 51,0
W250x44,8 W 360 x 72,0 W 410 x 85,0 W 460 x 97,0 W 530 x 101
W20 x46,1 HP310 x 79,0
HP250x62 W 360 x 79,0 W 460 x 106 W 530 x 109
W200x52,0 HP310 x 93,0
HP200 53,0 W250x73,0 W310 x 97,0 W 360 x 91,0
W200x59,0 W250x80,0 W310 x 107 W 360 x 101
W200x71,0 HP250x85 W310 x 110 W 360 x 110
W200x86,0 W250x89,0 W310 x 117 W 360 x 122
W250x101 H 310 x 125
W250x115

MetalFOP
Engenharia
2.4- Solicitação na estrutura
SEGURANÇA Rebites
CLASSIFICAÇÃO
Conector Parafusos
PARAFUSOS
Soldas
SOLDAS

CHAPAS
Rotulada
CANTONEIRAS
Rigidez Rígida
PERFIS
Semi-rígida
CÁLCULO

PADRONIZADAS Ligações Chapas


BIBLIOGRAFIA Elementos Cantoneiras
Perfis

Viga com pilar


Solicitação Viga com viga
Emenda de viga e pilar
Bases de pilares
Contraventamentos
Treliças
MetalFOP
Engenharia
2.4- Ligação viga com pilar
SEGURANÇA

CLASSIFICAÇÃO

PARAFUSOS

SOLDAS

CHAPAS

CANTONEIRAS

PERFIS

CÁLCULO

PADRONIZADAS

BIBLIOGRAFIA

MetalFOP
Engenharia
2.4- Ligação viga com pilar
SEGURANÇA

CLASSIFICAÇÃO

PARAFUSOS

SOLDAS

CHAPAS

CANTONEIRAS

PERFIS

CÁLCULO

PADRONIZADAS

BIBLIOGRAFIA

MetalFOP
Engenharia
2.4- Ligação viga com pilar
SEGURANÇA

CLASSIFICAÇÃO

PARAFUSOS

SOLDAS

CHAPAS

CANTONEIRAS

PERFIS

CÁLCULO

PADRONIZADAS

BIBLIOGRAFIA

MetalFOP
Engenharia
2.4- Ligação viga com pilar
SEGURANÇA

CLASSIFICAÇÃO

PARAFUSOS

SOLDAS

CHAPAS

CANTONEIRAS

PERFIS

CÁLCULO

PADRONIZADAS

BIBLIOGRAFIA

MetalFOP
Engenharia
2.4- Ligação viga com pilar
SEGURANÇA

CLASSIFICAÇÃO

PARAFUSOS

SOLDAS

CHAPAS

CANTONEIRAS

PERFIS

CÁLCULO

PADRONIZADAS

BIBLIOGRAFIA

MetalFOP
Engenharia
2.4- Ligação viga com pilar
SEGURANÇA

CLASSIFICAÇÃO

PARAFUSOS

SOLDAS

CHAPAS

CANTONEIRAS

PERFIS

CÁLCULO

PADRONIZADAS

BIBLIOGRAFIA

MetalFOP
Engenharia
2.4- Ligação viga com pilar
Ligações viga com pilar - parafusadas
SEGURANÇA

CLASSIFICAÇÃO

PARAFUSOS

SOLDAS

CHAPAS

CANTONEIRAS

PERFIS

CÁLCULO

PADRONIZADAS

BIBLIOGRAFIA

MetalFOP
Engenharia
2.4- Ligação viga com pilar
Ligações viga com pilar - parafusadas
SEGURANÇA

CLASSIFICAÇÃO

PARAFUSOS

SOLDAS

CHAPAS

CANTONEIRAS

PERFIS

CÁLCULO

PADRONIZADAS

BIBLIOGRAFIA

MetalFOP
Engenharia
2.4- Ligação viga com pilar
Ligações viga com pilar - parafusadas
SEGURANÇA

CLASSIFICAÇÃO

PARAFUSOS

SOLDAS

CHAPAS

CANTONEIRAS

PERFIS

CÁLCULO

PADRONIZADAS

BIBLIOGRAFIA

MetalFOP
Engenharia
2.4- Ligação viga com pilar
Ligações viga com pilar - soldadas
SEGURANÇA

CLASSIFICAÇÃO

PARAFUSOS

SOLDAS

CHAPAS

CANTONEIRAS

PERFIS

CÁLCULO

PADRONIZADAS

BIBLIOGRAFIA

MetalFOP
Engenharia
2.4- Ligação viga com pilar
Ligações viga com pilar - parafusadas
SEGURANÇA

CLASSIFICAÇÃO

PARAFUSOS

SOLDAS

CHAPAS

CANTONEIRAS

PERFIS

CÁLCULO

PADRONIZADAS

BIBLIOGRAFIA

MetalFOP
Engenharia
2.4- Ligação viga com pilar
SEGURANÇA

CLASSIFICAÇÃO

PARAFUSOS
Ligações viga com pilar
SOLDAS
parafusadas
CHAPAS

CANTONEIRAS

PERFIS

CÁLCULO

PADRONIZADAS

BIBLIOGRAFIA

MetalFOP
Engenharia
2.4- Ligação viga com pilar
SEGURANÇA

CLASSIFICAÇÃO

PARAFUSOS

SOLDAS

CHAPAS

CANTONEIRAS

PERFIS

CÁLCULO

PADRONIZADAS

BIBLIOGRAFIA

Cantoneira dupla soldada na viga /


parafusada na mesa do pilar
MetalFOP
Engenharia
2.4- Ligação viga com pilar
SEGURANÇA

CLASSIFICAÇÃO

PARAFUSOS

SOLDAS

CHAPAS

CANTONEIRAS

PERFIS

CÁLCULO

PADRONIZADAS

BIBLIOGRAFIA

Chapa simples
MetalFOP
Engenharia
2.4- Ligação viga com pilar
SEGURANÇA

CLASSIFICAÇÃO

PARAFUSOS

SOLDAS

CHAPAS

CANTONEIRAS

PERFIS

CÁLCULO

PADRONIZADAS

BIBLIOGRAFIA

MetalFOP
Engenharia
2.4- Ligação viga com pilar
SEGURANÇA

CLASSIFICAÇÃO Solda nas mesas e


PARAFUSOS
parafusos na alma
SOLDAS

CHAPAS

CANTONEIRAS

PERFIS

CÁLCULO

PADRONIZADAS

BIBLIOGRAFIA

MetalFOP
Engenharia
2.4- Ligação viga com pilar
SEGURANÇA

CLASSIFICAÇÃO Chapa de
PARAFUSOS
extremidade
SOLDAS

CHAPAS

CANTONEIRAS

PERFIS

CÁLCULO

PADRONIZADAS

BIBLIOGRAFIA

MetalFOP
Engenharia
2.4- Ligação viga com pilar
SEGURANÇA

CLASSIFICAÇÃO Chapa de
PARAFUSOS extremidade
SOLDAS

CHAPAS

CANTONEIRAS

PERFIS

CÁLCULO

PADRONIZADAS

BIBLIOGRAFIA

MetalFOP
Engenharia
2.4- Ligação viga com pilar
SEGURANÇA

CLASSIFICAÇÃO

PARAFUSOS

SOLDAS

CHAPAS

CANTONEIRAS

PERFIS

CÁLCULO

PADRONIZADAS

BIBLIOGRAFIA

MetalFOP
Engenharia
2.4- Ligação viga com pilar
SEGURANÇA

CLASSIFICAÇÃO

PARAFUSOS

SOLDAS

CHAPAS

CANTONEIRAS

PERFIS

CÁLCULO

PADRONIZADAS

BIBLIOGRAFIA

MetalFOP
Engenharia
2.4- Ligação viga com pilar
SEGURANÇA

CLASSIFICAÇÃO

PARAFUSOS

SOLDAS

CHAPAS

CANTONEIRAS

PERFIS

CÁLCULO

PADRONIZADAS

BIBLIOGRAFIA

MetalFOP
Engenharia
2.4- Ligação viga com pilar
SEGURANÇA

CLASSIFICAÇÃO

PARAFUSOS

SOLDAS

CHAPAS

CANTONEIRAS

PERFIS

CÁLCULO

PADRONIZADAS

BIBLIOGRAFIA

MetalFOP
Engenharia
2.4- Solicitação na estrutura
SEGURANÇA Rebites
CLASSIFICAÇÃO
Conector Parafusos
PARAFUSOS
Soldas
SOLDAS

CHAPAS
Rotulada
CANTONEIRAS
Rigidez Rígida
PERFIS
Semi-rígida
CÁLCULO

PADRONIZADAS Ligações Chapas


BIBLIOGRAFIA Elementos Cantoneiras
Perfis

Viga com pilar


Solicitação Viga com viga
Emenda de viga e pilar
Bases de pilares
Contraventamentos
Treliças
MetalFOP
Engenharia
2.4- Ligação viga com viga
SEGURANÇA

CLASSIFICAÇÃO

PARAFUSOS

SOLDAS

CHAPAS

CANTONEIRAS

PERFIS

CÁLCULO

PADRONIZADAS

BIBLIOGRAFIA

MetalFOP
Engenharia
2.4- Ligação viga com viga
SEGURANÇA

CLASSIFICAÇÃO

PARAFUSOS

SOLDAS

CHAPAS

CANTONEIRAS

PERFIS

CÁLCULO

PADRONIZADAS

BIBLIOGRAFIA

MetalFOP
Engenharia
2.4- Ligação viga com viga
SEGURANÇA

CLASSIFICAÇÃO

PARAFUSOS

SOLDAS

CHAPAS

CANTONEIRAS

PERFIS

CÁLCULO

PADRONIZADAS

BIBLIOGRAFIA

MetalFOP
Engenharia
2.4- Ligação viga com viga
SEGURANÇA

CLASSIFICAÇÃO

PARAFUSOS

SOLDAS

CHAPAS

CANTONEIRAS

PERFIS

CÁLCULO

PADRONIZADAS

BIBLIOGRAFIA

MetalFOP
Engenharia
2.4- Ligação viga com viga
SEGURANÇA

CLASSIFICAÇÃO

PARAFUSOS

SOLDAS

CHAPAS

CANTONEIRAS

PERFIS

CÁLCULO

PADRONIZADAS

BIBLIOGRAFIA

MetalFOP
Engenharia
2.4- Ligação viga com viga
SEGURANÇA

CLASSIFICAÇÃO

PARAFUSOS

SOLDAS

CHAPAS

CANTONEIRAS

PERFIS

CÁLCULO

PADRONIZADAS

BIBLIOGRAFIA

MetalFOP
Engenharia
2.4- Ligação viga com viga
SEGURANÇA

CLASSIFICAÇÃO

PARAFUSOS

SOLDAS

CHAPAS

CANTONEIRAS

PERFIS

CÁLCULO

PADRONIZADAS

BIBLIOGRAFIA

MetalFOP
Engenharia
2.4- Ligação viga com viga
SEGURANÇA

CLASSIFICAÇÃO

PARAFUSOS

SOLDAS

CHAPAS

CANTONEIRAS

PERFIS

CÁLCULO

PADRONIZADAS

BIBLIOGRAFIA

MetalFOP
Engenharia
2.4- Ligação viga com viga
SEGURANÇA

CLASSIFICAÇÃO

PARAFUSOS

SOLDAS

CHAPAS

CANTONEIRAS

PERFIS

CÁLCULO

PADRONIZADAS

BIBLIOGRAFIA

MetalFOP
Engenharia
2.4- Ligação viga com viga
SEGURANÇA

CLASSIFICAÇÃO

PARAFUSOS

SOLDAS

CHAPAS

CANTONEIRAS

PERFIS

CÁLCULO

PADRONIZADAS

BIBLIOGRAFIA

MetalFOP
Engenharia
2.4- Ligação viga com viga
SEGURANÇA

CLASSIFICAÇÃO

PARAFUSOS

SOLDAS

CHAPAS

CANTONEIRAS

PERFIS

CÁLCULO

PADRONIZADAS

BIBLIOGRAFIA

MetalFOP
Engenharia
2.4- Ligação viga com viga
Ligações viga com viga – parafusadas e soldadas
SEGURANÇA

CLASSIFICAÇÃO

PARAFUSOS

SOLDAS

CHAPAS

CANTONEIRAS

PERFIS

CÁLCULO

PADRONIZADAS

BIBLIOGRAFIA

MetalFOP
Engenharia
2.4- Ligação viga com viga
SEGURANÇA

CLASSIFICAÇÃO

PARAFUSOS

SOLDAS

CHAPAS

CANTONEIRAS

PERFIS

CÁLCULO

PADRONIZADAS

BIBLIOGRAFIA

Cantoneira Cantoneira
parafusada/parafusada soldada/parafusada
MetalFOP
Engenharia
2.4- Ligação viga com viga
SEGURANÇA

CLASSIFICAÇÃO

PARAFUSOS

SOLDAS

CHAPAS

CANTONEIRAS

PERFIS

CÁLCULO

PADRONIZADAS

BIBLIOGRAFIA

Chapa de extremidade Chapa simples


MetalFOP
Engenharia
2.4- Ligação viga com viga
SEGURANÇA

CLASSIFICAÇÃO

PARAFUSOS

SOLDAS

CHAPAS

CANTONEIRAS

PERFIS

CÁLCULO

PADRONIZADAS

BIBLIOGRAFIA

Chapa simples – vigas de mesma altura → 2 recortes


MetalFOP
Engenharia
2.4- Ligação viga com viga
Ligações viga com viga – parafusadas
SEGURANÇA

CLASSIFICAÇÃO

PARAFUSOS

SOLDAS

CHAPAS

CANTONEIRAS

PERFIS

CÁLCULO

PADRONIZADAS

BIBLIOGRAFIA

MetalFOP
Engenharia
2.4- Solicitação na estrutura
SEGURANÇA Rebites
CLASSIFICAÇÃO
Conector Parafusos
PARAFUSOS
Soldas
SOLDAS

CHAPAS
Rotulada
CANTONEIRAS
Rigidez Rígida
PERFIS
Semi-rígida
CÁLCULO

PADRONIZADAS Ligações Chapas


BIBLIOGRAFIA Elementos Cantoneiras
Perfis

Viga com pilar


Solicitação Viga com viga
Emenda de viga e pilar
Bases de pilares
Contraventamentos
Treliças
MetalFOP
Engenharia
2.4- Emenda de viga e pilar
SEGURANÇA

CLASSIFICAÇÃO

PARAFUSOS

SOLDAS

CHAPAS

CANTONEIRAS

PERFIS

CÁLCULO

PADRONIZADAS

BIBLIOGRAFIA

MetalFOP
Engenharia
2.4- Emenda de viga e pilar
Emenda de pilar - parafusada
SEGURANÇA

CLASSIFICAÇÃO

PARAFUSOS

SOLDAS

CHAPAS

CANTONEIRAS

PERFIS

CÁLCULO

PADRONIZADAS

BIBLIOGRAFIA

MetalFOP
Engenharia
2.4- Emenda de viga e pilar
Emenda de pilar - soldada
SEGURANÇA

CLASSIFICAÇÃO

PARAFUSOS

SOLDAS

CHAPAS

CANTONEIRAS

PERFIS

CÁLCULO

PADRONIZADAS

BIBLIOGRAFIA

MetalFOP
Engenharia
2.4- Emenda de viga e pilar EMPALMES

SEGURANÇA

CLASSIFICAÇÃO

PARAFUSOS

SOLDAS

CHAPAS

CANTONEIRAS

PERFIS

CÁLCULO

PADRONIZADAS

BIBLIOGRAFIA

MetalFOP
Engenharia
2.4- Emenda de viga e pilar
Emenda de pilar - parafusada
SEGURANÇA

CLASSIFICAÇÃO

PARAFUSOS

SOLDAS

CHAPAS

CANTONEIRAS

PERFIS

CÁLCULO

PADRONIZADAS

BIBLIOGRAFIA

MetalFOP
Engenharia
2.4- Emenda de viga e pilar
Emenda de pilar - soldada
SEGURANÇA

CLASSIFICAÇÃO

PARAFUSOS

SOLDAS

CHAPAS

CANTONEIRAS

PERFIS

CÁLCULO

PADRONIZADAS

BIBLIOGRAFIA

MetalFOP
Engenharia
2.4- Emenda de viga e pilar EMPALMES

Emenda de pilar - soldada


SEGURANÇA

CLASSIFICAÇÃO

PARAFUSOS

SOLDAS

CHAPAS

CANTONEIRAS

PERFIS

CÁLCULO

PADRONIZADAS

BIBLIOGRAFIA

MetalFOP
Engenharia
2.4- Emenda de viga e pilar EMPALMES

Emenda de pilar – soldada / parafusada


SEGURANÇA

CLASSIFICAÇÃO

PARAFUSOS

SOLDAS

CHAPAS

CANTONEIRAS

PERFIS

CÁLCULO

PADRONIZADAS

BIBLIOGRAFIA

MetalFOP
Engenharia
2.4- Emenda de viga e pilar EMPALMES

Emenda de pilar - soldada


SEGURANÇA

CLASSIFICAÇÃO

PARAFUSOS

SOLDAS

CHAPAS

CANTONEIRAS

PERFIS

CÁLCULO

PADRONIZADAS

BIBLIOGRAFIA

MetalFOP
Engenharia
2.4- Emenda de viga e pilar
Emenda de viga
SEGURANÇA

CLASSIFICAÇÃO

PARAFUSOS

SOLDAS

CHAPAS

CANTONEIRAS

PERFIS

CÁLCULO

PADRONIZADAS

BIBLIOGRAFIA

MetalFOP
Engenharia
2.4- Emenda de viga e pilar
Emenda soldada e parafusada
SEGURANÇA

CLASSIFICAÇÃO

PARAFUSOS

SOLDAS

CHAPAS

CANTONEIRAS

PERFIS

CÁLCULO

PADRONIZADAS

BIBLIOGRAFIA

MetalFOP
Engenharia
2.4- Emenda de viga e pilar
SEGURANÇA
Emenda de viga
CLASSIFICAÇÃO
soldada
PARAFUSOS

SOLDAS

CHAPAS

CANTONEIRAS

PERFIS

CÁLCULO

PADRONIZADAS

BIBLIOGRAFIA

MetalFOP
Engenharia
2.4- Emenda de viga e pilar
SEGURANÇA

CLASSIFICAÇÃO
Emenda de viga
PARAFUSOS
parafusada
SOLDAS

CHAPAS

CANTONEIRAS

PERFIS

CÁLCULO

PADRONIZADAS

BIBLIOGRAFIA

MetalFOP
Engenharia
2.4- Solicitação na estrutura
SEGURANÇA Rebites
CLASSIFICAÇÃO
Conector Parafusos
PARAFUSOS
Soldas
SOLDAS

CHAPAS
Rotulada
CANTONEIRAS
Rigidez Rígida
PERFIS
Semi-rígida
CÁLCULO

PADRONIZADAS Ligações Chapas


BIBLIOGRAFIA Elementos Cantoneiras
Perfis

Viga com pilar


Solicitação Viga com viga
Emenda de viga e pilar
Bases de pilares
Contraventamentos
Treliças
MetalFOP
Engenharia
2.4- Base de pilar
SEGURANÇA

CLASSIFICAÇÃO

PARAFUSOS

SOLDAS

CHAPAS

CANTONEIRAS

PERFIS

CÁLCULO

PADRONIZADAS

BIBLIOGRAFIA

MetalFOP
Engenharia
2.4- Base de pilar
Placa de base - rotulada
SEGURANÇA

CLASSIFICAÇÃO

PARAFUSOS

SOLDAS

CHAPAS

CANTONEIRAS

PERFIS

CÁLCULO

PADRONIZADAS

BIBLIOGRAFIA

MetalFOP
Engenharia
2.4- Base de pilar
Placa de base - engastada
SEGURANÇA

CLASSIFICAÇÃO

PARAFUSOS

SOLDAS

CHAPAS

CANTONEIRAS

PERFIS

CÁLCULO

PADRONIZADAS

BIBLIOGRAFIA

MetalFOP
Engenharia
2.4- Base de pilar
Placa de base - engastada
SEGURANÇA

CLASSIFICAÇÃO

PARAFUSOS

SOLDAS

CHAPAS

CANTONEIRAS

PERFIS

CÁLCULO

PADRONIZADAS

BIBLIOGRAFIA

MetalFOP
Engenharia
2.4- Base de pilar
Placa de base - engastada
SEGURANÇA

CLASSIFICAÇÃO

PARAFUSOS

SOLDAS

CHAPAS

CANTONEIRAS

PERFIS

CÁLCULO

PADRONIZADAS

BIBLIOGRAFIA

MetalFOP
Engenharia
2.4- Base de pilar
Placa de base - engastada
SEGURANÇA

CLASSIFICAÇÃO

PARAFUSOS

SOLDAS

CHAPAS

CANTONEIRAS

PERFIS

CÁLCULO

PADRONIZADAS

BIBLIOGRAFIA

MetalFOP
Engenharia
2.4- Base de pilar
Placa de base - engastada
SEGURANÇA

CLASSIFICAÇÃO

PARAFUSOS

SOLDAS

CHAPAS

CANTONEIRAS

PERFIS

CÁLCULO

PADRONIZADAS

BIBLIOGRAFIA

MetalFOP
Engenharia
2.4- Base de pilar
Placa de base - rotulada
SEGURANÇA

CLASSIFICAÇÃO

PARAFUSOS

SOLDAS

CHAPAS

CANTONEIRAS

PERFIS

CÁLCULO

PADRONIZADAS

BIBLIOGRAFIA

MetalFOP
Engenharia
2.4- Base de pilar
Chumbadores
SEGURANÇA

CLASSIFICAÇÃO

PARAFUSOS

SOLDAS

CHAPAS

CANTONEIRAS

PERFIS

CÁLCULO

PADRONIZADAS

BIBLIOGRAFIA

MetalFOP
Engenharia
2.4- Base de pilar
Placa de base - rotulada
SEGURANÇA

CLASSIFICAÇÃO

PARAFUSOS

SOLDAS

CHAPAS

CANTONEIRAS

PERFIS

CÁLCULO

PADRONIZADAS

BIBLIOGRAFIA

MetalFOP
Engenharia
2.4- Base de pilar
Placa de base - rotulada
SEGURANÇA

CLASSIFICAÇÃO

PARAFUSOS

SOLDAS

CHAPAS

CANTONEIRAS

PERFIS

CÁLCULO

PADRONIZADAS

BIBLIOGRAFIA

MetalFOP
Engenharia
2.4- Base de pilar
Bloco de concreto
SEGURANÇA

CLASSIFICAÇÃO

PARAFUSOS

SOLDAS

CHAPAS

CANTONEIRAS

PERFIS

CÁLCULO

PADRONIZADAS

BIBLIOGRAFIA

MetalFOP
Engenharia
2.4- Base de pilar
Chumbadores
SEGURANÇA

CLASSIFICAÇÃO

PARAFUSOS

SOLDAS

CHAPAS

CANTONEIRAS

PERFIS

CÁLCULO

PADRONIZADAS

BIBLIOGRAFIA

MetalFOP
Engenharia
2.4- Base de pilar
Chumbadores
SEGURANÇA

CLASSIFICAÇÃO

PARAFUSOS

SOLDAS

CHAPAS

CANTONEIRAS

PERFIS

CÁLCULO

PADRONIZADAS

BIBLIOGRAFIA

MetalFOP
Engenharia
2.4- Base de pilar
Chumbadores
SEGURANÇA

CLASSIFICAÇÃO

PARAFUSOS

SOLDAS

CHAPAS

CANTONEIRAS

PERFIS

CÁLCULO

PADRONIZADAS

BIBLIOGRAFIA

MetalFOP
Engenharia
2.4- Base de pilar
Chumbadores
SEGURANÇA

CLASSIFICAÇÃO

PARAFUSOS

SOLDAS

CHAPAS

CANTONEIRAS

PERFIS

CÁLCULO

PADRONIZADAS

BIBLIOGRAFIA

MetalFOP
Engenharia
2.4- Base de pilar
Chumbadores
SEGURANÇA

CLASSIFICAÇÃO

PARAFUSOS

SOLDAS

CHAPAS

CANTONEIRAS

PERFIS

CÁLCULO

PADRONIZADAS

BIBLIOGRAFIA

MetalFOP
Engenharia
2.4- Solicitação na estrutura
SEGURANÇA Rebites
CLASSIFICAÇÃO
Conector Parafusos
PARAFUSOS
Soldas
SOLDAS

CHAPAS
Rotulada
CANTONEIRAS
Rigidez Rígida
PERFIS
Semi-rígida
CÁLCULO

PADRONIZADAS Ligações Chapas


BIBLIOGRAFIA Elementos Cantoneiras
Perfis

Viga com pilar


Solicitação Viga com viga
Emenda de viga e pilar
Bases de pilares
Contraventamentos
Treliças
MetalFOP
Engenharia
2.4- Ligações dos contraventamentos
SEGURANÇA

CLASSIFICAÇÃO

PARAFUSOS

SOLDAS

CHAPAS

CANTONEIRAS

PERFIS

CÁLCULO

PADRONIZADAS

BIBLIOGRAFIA

MetalFOP
Engenharia
2.4- Ligações dos contraventamentos
SEGURANÇA

CLASSIFICAÇÃO

PARAFUSOS

SOLDAS

CHAPAS

CANTONEIRAS

PERFIS

CÁLCULO

PADRONIZADAS

BIBLIOGRAFIA

MetalFOP
Engenharia
2.4- Ligações dos contraventamentos
SEGURANÇA

CLASSIFICAÇÃO

PARAFUSOS

SOLDAS

CHAPAS

CANTONEIRAS

PERFIS

CÁLCULO

PADRONIZADAS

BIBLIOGRAFIA

MetalFOP
Engenharia
2.4- Ligações dos contraventamentos
Soldados
SEGURANÇA

CLASSIFICAÇÃO

PARAFUSOS

SOLDAS

CHAPAS

CANTONEIRAS

PERFIS

CÁLCULO

PADRONIZADAS

BIBLIOGRAFIA

MetalFOP
Engenharia
2.4- Ligações dos contraventamentos
Parafusado
SEGURANÇA

CLASSIFICAÇÃO

PARAFUSOS

SOLDAS

CHAPAS

CANTONEIRAS

PERFIS

CÁLCULO

PADRONIZADAS

BIBLIOGRAFIA

MetalFOP
Engenharia
2.4- Ligações dos contraventamentos
SEGURANÇA

CLASSIFICAÇÃO

PARAFUSOS

SOLDAS

CHAPAS

CANTONEIRAS

PERFIS

CÁLCULO

PADRONIZADAS

BIBLIOGRAFIA

MetalFOP
Engenharia
2.4- Solicitação na estrutura
SEGURANÇA Rebites
CLASSIFICAÇÃO
Conector Parafusos
PARAFUSOS
Soldas
SOLDAS

CHAPAS
Rotuladal
CANTONEIRAS
Rigidez Rígida
PERFIS
Semi-rígida
CÁLCULO

PADRONIZADAS Ligações Chapas


BIBLIOGRAFIA Elementos Cantoneiras
Perfis

Viga com pilar


Solicitação Viga com viga
Emenda de viga e pilar
Bases de pilares
Contraventamentos
Treliças
MetalFOP
Engenharia
2.4- Ligações das treliças
SEGURANÇA

CLASSIFICAÇÃO

PARAFUSOS

SOLDAS

CHAPAS

CANTONEIRAS

PERFIS

CÁLCULO

PADRONIZADAS

BIBLIOGRAFIA

MetalFOP
Engenharia
2.4- Ligações das treliças
SEGURANÇA

CLASSIFICAÇÃO

PARAFUSOS

SOLDAS

CHAPAS

CANTONEIRAS

PERFIS

CÁLCULO

PADRONIZADAS

BIBLIOGRAFIA

MetalFOP
Engenharia

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