EXECUTIVO
Vitória (ES), Quinta-feira, 11 de Agosto de 2011
pr o priedad e do Sr . A lair Rigo
Mazioli e/o u “a quem de direito”;
pelos vértices 25 ao 26, medindo
6,31 (seis v írgula trinta e um)
metro s lineares, divisando co m
ár ea r ema ne sce nt e de
pr o priedad e do Sr . A lair Rigo
Mazioli e/o u “a quem de direito”;
pelos vértices 26 ao 27, medindo
6, 17 (s eis v írg ula d ez ess et e)
metro s lineares, divisando co m
ár ea r ema ne sce nt e de
pr o priedad e do Sr . A lair Rigo
Mazioli e/o u “a quem de direito”;
pelos vértices 27 ao 28, medindo
6,06 (seis vírgula zero seis) metros
line are s, divisa ndo c o m ár ea
remanescente de pro priedade do
Sr. Alair Rigo Mazioli e/o u “a
quem de direito”; pelos vértices 28
ao 29, medindo 5,95 (cinco vírgula
no venta e cinco) metros lineares,
divisando com área remanescente
de pro priedade do Sr. Alair Rigo
Mazioli e/o u “a quem de direito”;
pelos vértices 29 ao 30, medindo
7,52 (sete vírgula cinquenta e dois)
metro s lineares, divisando co m
ár ea r ema ne sce nt e de
pr o priedad e do Sr . A lair Rigo
Mazioli e/ou “a quem de direito ”.
Art. 2º A p resente de clara ção
ab rang e quais quer be nfeito rias
po rventura existentes na área de
terra referida no Art. 1º.
Art. 3º Fica autorizada a CESAN,
a co nst it uir a s erv id ão
ad minis tra tiva so b re a aludida
ár ea de t err a, am ig áve l o u
judicia lm ent e, na f o rm a da
legislação vigente.
Art. 4º A servidão administrativa
de q ue tr at a e st e Dec re to é
declarad a de caráter urgente e
compreende o direito atribuído à
C E SA N de , d ir et a ou
indiretamente, praticar todo s o s
ato s necessários à passagem de
ad ut o ra d e á gua bruta , p ar te
inte gra nt e do S is tem a de
Ab as tec im ent o d e Água do
Município de Castelo /ES.
Art. 5º Este Decreto entra em
vigor na data de sua publicação
Palácio Anchieta, aos 10 dias de
ag o s to de 20 11 , 190 º da
Independência, 123º da República
e 477º do início da Colo nização do
So lo Espiritossantense.
JOSÉ RENATO CASAGRANDE
Governador do Estado
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= autoriz ados pelo Co mitê Diretivo
DECRETO Nº 2820-R, DE 10 DE
AGOSTO DE 2011.
Alte ra co mp o siçã o do C o mitê
Diretivo do Projeto Águas Limpas.
O GOVERNADOR DO ESTADO DO
ESPÍ RITO SA NTO, usando da
atribuição que lhe co nfere o Art.
91, III, da C onstituição Estadual,
DECRETA:
Ar t. 1º O C o mitê diret iv o do
Pro jeto Águas Limpas, instituído
pelo Decreto nº 1759-R/ 2006,
alterado pelo s Decreto s de n os .
21 30-R /20 08 e 250 1-R /201 0,
pa ss a a s er co mpo st o p elo s
titulares, o u representantes legais
da s Sec re tár ia s de Es tad o de
Sa ne ame nt o , Ha bitaç ão e Governador do Estado
DIÁRIO OFICIAL DOS PODERES DO ESTADO
De se nvo lv ime nto U rba no -
SE DU RB; d e M eio A mb iente e
Recursos Hídricos - SEAMA e pelos
Dire to r es Pr eside nte s da
C ompanhia Espírito Santense de
Saneamento - CESAN e do Instituto
Es ta dual de Me io A mbiente e
Recursos Hídrico s - IEMA.
Pa rá gra fo único. O C o mitê
Dire tiv o ser á pr esidido pe lo
Secretário da SEDURB e co ntará
co m uma Secreta ria Executiva,
cuj a funç ão ser á exer cida p ela
Subs ecr et ária de Es tad o de
C aptação de Recurso s, co m as
seguintes atribuições:
I - Comitê Diretivo:
a) estabelecer as estratégias
de implementação do Projeto;
b) inte gr ar as aç õ e s de
Go ve rno p ara as se gur ar o
cump rim ento da s met as e
objetivos do Projeto;
c) definir a estrut ura de
gerenciamento p ara a hipó tes e de inex ist ir o u s er
implementação executiva do Projeto
e designar os coordenadores;
d) aprovar o orçamento anual
e o planejamento físico-financeiro
e viabilizar fontes de recurso s;
e) instituir a Comissão Especial
de Licitação do Projeto para executar
o plano de licitação e contratação dos
componentes do Projeto;
f) de liber ar so bre o utr as
matérias inerentes e correlatas à
execução do Projeto.
II - Secretaria Executiva:
a) pro ver suporte ao Co mitê
Dire tiv o na super visão d as
atividades do Projeto;
b) dar o s encaminha mento s
dos assuntos do Projeto ao Banco
Mund ial e a o Go ver no Fede ral,
quando tr ata r das q ues tõ es
iner ent es ao C o nt rat o de
Empréstimo do Projeto;
c) examinar e pronunciar-se,
quando for o caso, acerca das ações
a ser em desenv o lvidas p ara a
consecução do objetivo do Projeto;
d) co la bo r ar te cnicam ente
co m o d es env o lvim ento e/ o u
fortalecimento do s planos de ação
e identificar po ssíveis fo ntes de
financiamento ;
e) inst ruir os pr o ce ss o s
licitatório s do s co mpo nentes de
inve stime nto do Pro je to
junto ao Banco Mundial e compor
a Comissão Especial de Licitação;
f) instruir e apoiar a realiz ação
da s missõ es de s upe rvisão do
Banco Mundial e prestar orientação
para o cumprimento do C ontrato
de Empréstimo do Projeto ; e,
g) reso lver as questõ es que
nã o es tiv er em pr ev ist as no s
no rmativo s operacionais.
Art. 2º Este Decreto entra em
vigor na data de sua publicação.
Palácio Anchieta, ao s 10 dias de
ag o s to de 20 11 , 190 º da
Independência, 123º da República
e 477º do início da Colo nização do
So lo Espiritossantense.
JOSÉ RENATO CASAGRANDE
DECRETO Nº 2821-R, DE 10 DE
AGOSTO DE 2011.
Regulamenta forma de pagamento
de ho no rá rio s ad vo c at ício s a
advo gado dativo no meado para
defesa de parte hipossuficiente em
açõ es judiciais.
O GOVERNADOR DO ESTADO DO
ESPÍ RITO SA NTO, no uso da
atribuição que lhe confere o art.
91, III da Co nstituição Estadual,
tendo em vista o dispo sto na Lei
nº 7.674/ 2003, nos art. 1º e art.
3º, V, da Lei Federal nº 1.060/1950,
be m co m o o q ue co nst a do
processo nº 54443962/2011, e,
Considerando as decisõ es do s
Tribunais Superio res no sentido de
que é dever do Estado arcar com
o pa gam ento de ho no rá rio s
advo catício s ao defensor dativo
no me ado p elo j uiz à p ar te
juridic am ent e nec ess it ada , na
insuficiente defensoria pública na
respectiva lo calidade;
Considerando que o advo gado
no me ado p ara a tuar co mo
De fe nso r Da tiv o ass um e um
relevante múnus público, devendo
observância às no rmas e princípios
ad ministra tiv o s, em espe cial a
preservação do erário para custeio
da s div er sa s nec ess id ad es
co letivas mantidas e geridas pelo
Estado .
Considerando que o Estado, nos
últim o s ano s, t em des pe ndido
considerável quantia de recurso s
público s par a pag am ent o de
hono rários de defensores dativos;
Considerando a necessidade de
se regular a forma de pagamento
de ss as ve rb as, f o m ent ando o
recebimento administrativo de tais
va lo res , co ntr ib uindo pa ra a
diminuiçã o da so br eca rg a de
pr o c ess o s no Po de r J ud iciár io
Estadual;
DECRETA:
Art. 1º As condenações do Estado
ao pagamento de advogado não
pe rt enc ente ao s q ua dro s da
De fe nso ria P úblic a d o Est ad o ,
no me ado j udicialm ente pa ra
defender parte hipossuficiente em
pr o c ess o de nat ur ez a c ivil o u
criminal, e apó s o tr ânsito em
julgado da decisão, serão pagas na
fo rm a e st abe lec id a nes te
regulamento .
Parágrafo único. Os ho no rários,
a que se refere o “caput” deste
Art., fixado s no s parâmet ro s e
va lo res p rev is to s nes te
re gulam ento , a pó s a pr év ia
intimação da Pro curado ria Geral
do Estado e o trânsito em julgado
da d ecisã o , se rã o p ag o s
ad minis tr ativam ente pe la
Secretaria de Estado da Faz enda,
me diant e exp ed iç ão de o f íc io
requisitó rio (RPV) pelo magistrado
co mpetente.
Art. 2º Para efeito de aplicação
7
deste Decreto , a Secretar ia de
Estado da Fazenda fica autorizada
a ef etuar o pa ga mento d o s
ho no rár io s a rb itr ad o s
judicialmente que não ultrapassem
a quantia de:
I. at é R$ 1.2 00 ,00 (m il e
duz e nto s rea is ) par a os
procedimentos do Tribunal Júri;
II. até R$ 800,00 (oitocentos
re ais) pa ra os de ma is
procedimentos cíveis ou criminais;
III. até R$ 500,00 (quinhentos
reais) para o pro cedimento do s
Juiz ado s Esp ec iais C ív eis,
Criminais e da Faz enda Pública.
Art. 3º O o fício requisitório deverá
ser aco mpanhado do s seguintes
do cumento s:
I. cópia da decisão judicial que
arbitre o s honorário s a Defenso r
Dativo , co m descrição do s ato s
pr at ica do s p elo Defe ns o r
no meado;
II. có pia da C e rtidã o de
intimação da Pro curado ria-Geral
do Estado do Espírito Santo;
III. cópia da certidão de trânsito
em julg ado da Sentenç a o u de
preclusão da decisão que arbitre
ho no rários;
IV. nome completo, número do
C P F e e nde reç o atualiz a do do
defensor dativo beneficiário.
Art. 4º A critério do s advo gados
be ne fic iá rio s, e par a fins de
enquadramento do pro cedimento
previsto neste Decreto , po derá
haver a renúncia aos valores que
excederem o limite previsto no art.
2º deste Decreto.
Ar t. 5 º O p ag ame nt o de
ho no rá rio s nã o im plica v ínculo
empregatício com o Estado e não
assegura ao advo gado no meado
quaisquer direito s atribuído s ao
servido r público .
Art. 6º A Secretaria de Estado da
Fa z e nda e mitir á relat ó r io
se me str al do s p ag ame nt o s
efetuados na forma deste Decreto,
co m ind ic açã o d o no m e do
be ne fic iá rio , v alo re s pag o s e
co ma rca o nd e a tuo u, s endo
encaminhado ao Procurador-Geral
do Estado.
Art. 7º Este Decreto entra em
vigor na data de sua publicação.
Palácio Anchieta, ao s 10 dias de
ag o s to de 20 11 , 190 º da
Independência, 123º da República
e 477º do início da Colo nização do
So lo Espiritossantense.
JOSÉ RENATO CASAGRANDE
Governador do Estado
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DECRETO Nº 2822-R, DE 10 DE
AGOSTO DE 2011.
Apro va o Regimento Interno da 2ª
C onferência Estadual de Políticas
Públicas de Juventude do Estado
do Espírito Santo – CONFEJUV ES
O GOVERNADOR DO ESTADO DO
ESPÍRITO SANTO, no uso das
atribuições que lhe são conferidas