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Não, porque pra mim, so de a pessoa começar a fazer e se esforçar pra fazer isso já é uma arte, e
qualquer tipo de arte pode ser interpretada de varias formas
2. O que faz a originalidade de uma obra de arte, o artista ou a obra em si? Justifique. Individual
contemplativa
Eu acho que o artista, pois cada artista tem seu modo de fazer sua arte, então se ele é acostumado a fazer do
jeito dele, um jeito que ninguém mais faz, uma hora vai sair uma obra que ninguém consegue fazer
também.
3. Onde está a essência de uma obra de arte? Individual contemplativa. Reflita sobre idéia, técnica,
artista, local de exposição, popularidade, transgressão, conceito ...)
Pra mim eu acho que o conceito, pois é o centro de toda obra, o conceito, a ideia por trás da obra, e
por cima desse conceito tu pode botar uma técnica infalível, colocar ela em um museu famoso, deixar
ela popular, mas o que vem antes disso é o conceito.
4. No exemplo a seguir: "Quando chove, a grama fica molhada. Choveu hoje. Portanto, a grama está
molhada." , podemos concluir que se trata de um argumento
a) dedutivo
b) indutivo
c) adbutivo
d) Nenhuma das anteriores.
5. No exemplo a seguir: "A grama ficou molhada todas as vezes em que choveu. Então, se chover
amanhã, a grama ficará molhada. podemos concluir que se trata de um argumento
a) dedutivo
b) indutivo
c) adbutivo
d) Nenhuma das anteriores.
Observe a tira a seguir e responda as questões 6, 7 e 8:
Disponível em http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?pagina=espaco%2Fvisualizar_aula&aula=42846&secao=espaco&request_locale=es
acesso em 10/4/20
6. Segundo Marx em sua principal obra “O Capital”, o modelo de produção, ou dinâmica, da sociedade
capitalista industrial baseia-se na exploração de uma classe social por outra. Os detentores dos meios de
produção explorando aqueles que só têm sua força de trabalho para vender. Além disso, o autor desvelou
um conceito fundamental na era da divisão do trabalho, expresso no cartum e descrito numa das
opções:
a) Alienação do trabalho: quando o trabalhador desconhece a totalidade das etapas de produção.
b) Geração de lucros: sempre o trabalhador investe seu salário em ações da empresa que está ligado.
c) Luta de classes: quando diferentes classes sócio-econômicas disputam a hegemonia social.
d) Exploração do trabalho: quando o trabalhador divide a riqueza produzida com o empregador.
7. No século XVIII, o debate sobre como o conhecimento era construído intelctualmente, dividiu as
opiniões filosóficas em dois grupos: empiristas e racionalistas. A Teoria do Conhecimento de Kant juntou
esses grupos e defendeu a idéia de que o ser humano elabora conhecimento a partir das experiências
porque passa (juízo a posteriori ) e pelo racionalismo inato a ele (juízo sintético). Com base na Teoria
do Conhecimento de Kant e na interpretação da charge, podemos afirmar que
a) O trabalho de Ernest oferece apenas uma experiência.
b) A linha de montagem oferece apenas uma experiência a priori.
c) O trabalho de Ernest não permite que ele construa conhecimento uma vez que a linha de montagem é
uma experiência repetitiva.
d) O trabalho de Ernest permite que ele tenha um juízo sintético a priori sobre o que faz na linha de
montagem.
8. Ainda interpretando a charge, agora sob a luz da teoria moral em Kant, podemos afirmar que
a) a linha de montagem oferece ao personagem a possibilidade de alcançar a ética não cumprindo com seu
dever.
b) o imperativo categórico do personagem foi a busca pelo prazer aos longo de 30 anos de trabalho.
c) o personagem irá cumprir com o dever apenas depois da aposentadoria, atingido o que é imperativo na
sua atividade.
d) o imperativo categórico para o personagem foi o dever do trabalho ao longo de 30 anos.
9. Immanuel Kant viveu entre os anos 1724 e 1804, quando um debate estava instituído: como o ser humano
constitui seu conhecimento? Na época, duas perspectivas se opunham para tal explicação, racionalistas e
empiristas, representados respectivamente por nomes como Descartes, John Locke e Francis Bacon. De
acordo com essa perspectiva, podemos afirmar que
a) o conhecimento, segundo os racionalistas, ocorre de modo exterior aos humanos, a partir das suas
experiências com outros humanos.
b) a razão e a racionalidade humana são construções internas que ocorrem independente das experiências,
como defendiam os empiristas.
c) de acordo com os empiristas, a racionalidade decorre das experiências porque o ser humana passa, sendo
comparado a uma “tabula rasa” quando nasce.
d) conforme a perspectiva racionalista, o ser humano é influenciado pelo sentidos antes da razão, ou seja,
só constrói conhecimento quando experimenta com os sentidos.
10. Para Kant, nenhum atributo humano é bom em si, exceto um. Habilidades esportivas, inteligência, força,
beleza, nada poderia ser bom em si, segundo o filósofo, pois cada um desses atributos poderia ser utilizado
para uma ação ruim, a exemplo da inteligência, usada para fabricar armas. Apenas um atributo combinado
com qualquer outro, pode gerar uma atitude ética para o filósofo. Marque a opção que o apresenta:
Com base nas informações do texto, como você definiria a aprendizagem humana? Argumente usando
a Teoria do Conhecimento em Kant e apresentando exemplos sobre como funciona a aprendizagem
humana tendo em vista os conhecimentos a priori (conhecimentos que trazemos) e a posteriori
(conhecimentos que adquirimos).
Eu acho que temos conhecimentos que já vem conosco, e conhecimentos que são adquiridos, não existe
uma verdade absoluta de como conseguimos nossos conhecimentos, mas se fosse pra falar um só eu falaria
que é a posteriori pois tudo que cada ser humano sabe de diferente do outro é pq passou por coisas que o
outro não passou
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12. Sobre as filosofias morais de Platão, Aristóteles e Kant, relacione a coluna da direita com a coluna
da esquerda:
a) 3, 1, 2
b) 1, 3, 2
c) 3, 2, 1
d) 2, 3, 1
13. Na busca por entender o espírito da historia, Hegel vai cunhar a célebre frase: “A Filosofia é a ave
de Minerva que alça seu vôo ao cair da tarde”, que ilustra o conceito de Devir. De acordo com o sentido
do conceito de Devir e o significado da frase, podemos afirmar que
a) o passado está sempre sendo reescrito pelo presente.
b) a noção de que o devir nada mais é do que um passado que não se move.
c) a aceitação de que o passado será escrito apenas por quem o viveu.
d) existe uma relação de dependência entre o presente e futuro para entendimento do passado.
14. Arthur Schopenhauer foi um filósofo influenciado pelo chamado romantismo alemão do século
XIX. Em sua obra principal, "O mundo como vontade e representação", ele caracteriza os fenômenos
do mundo como produto de uma cega e insaciável força do universo. A essa força ele chamou de
a) intelecto, que percebe o mundo pelos sentidos. Exemplo: olfato, audição, etc.
b) sensibilidade, que estabelece relações com o astral.
c) vontade, que abarca a natureza, os seres animados e inanimados, movidos por uma força irracional.
d) representação, que percebe o mundo através dos outros, constituindo a noção de alteridade.
15. Schopenhauer considerava ser o mundo regido por forças além da capacidade humana intelectiva.
Por exemplo, nosso organismo se move para além da nossa capacidade de comando. Em outras
palavras, Schopenhauer considerava ser o mundo regido por forças
16. Nietzsche é considerado um dos grandes filósofos de sua época e um grande pensador do século
XIX. Ele escreveu vários textos críticos sobre a religião, a moral, a cultura contemporânea, filosofia e
ciência. As alternativas a seguir apresentam e descrevem conceitos encontrados na filosofia de
Nietzsche, exceto:
a) O ideal dionisíaco: conciliação do saber apolíneo (razão) e do saber dionisíaco (tragédia caos).
b) O super-homem: indivíduo que é capaz de superar-se e possui um valor em si.
c) A vontade de potência: motivo básico da ação do homem, a vontade de viver e dominar.
d) A moral dos escravos: ressentimento dos que não podem realmente agir e são compensados com uma
vingança imaginária.
18. Considerando a crença do idealismo alemão de que o universo é regido por forças irracionais,
apresente três exemplos sobre as forças que regem a vida a revelia da razão humana:
1. O nosso organismo
2. A respiração
3. E a imaginação