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Conteúdo: Semântica

Habilidade:
Inferir uma informação implícita em um texto.
● Inferir o tema ou o assunto de um texto.
● Distinguir fato de uma opinião
. ● Diferenciar ideias centrais de secundárias.
Comparar textos que tratam do mesmo tem
RELAÇÕES DE PODER E EDUCAÇÃO

Historicamente a sociologia e a filosofia política estabeleceram diferentes interpretações para o termo poder. As correntes
teóricas basilares que o diferenciam são: a substancialista, a subjetivista e a relacional (BOBBIO, 1987). A corrente
substancialista interpreta que a constituição do poder é decorrente da utilização de um elemento (recurso) para se atingir
objetivos determinados. Por sua vez, a subjetivista admite, na interpretação da constituição do poder, a habilidade na
produção de efeitos desejáveis e o alcance de objetivos. Já a corrente relacional assume a interpretação do poder como algo
disseminado na estrutura social, pois, segundo essa corrente, ele está na relação entre os sujeitos. Por sua vez, a
multiplicidade e a ausência de consenso sobre os significados do termo admitem a permanência nas ciências sociais de
inúmeras discussões a respeito, convidam a estudos que permitem aproximações entre poder e educação.

Lakehal (2005) observa que, na atualidade, o estudo das relações de poder ocorre predominantemente nos quadros da
“cidade” a partir da divisão social do trabalho, de seus conflitos e interesses antagônicos. Nesse sentido, o foco da reflexão
conduziu-se para o poder organizado enquanto autoridade, onde uns dirigem e outros se submetem, mas há, também,
relações de poder que ordenam relações desiguais, que dividem e diferenciam os grupos sociais. Indivíduos ou grupos
abdicam, reivindicam ou são expulsos “do poder”, este pode ser dividido, centralizado, concentrado. Clastres (1988), por
sua vez, alerta que, nas formas estatais pré-modernas, a vida das pessoas confunde-se com a vida política e o poder se faz
como coação “de um todo unificado”, ou seja, o todo, o comunal é o oposto do “um”, que é recusado. O chefe não está a
serviço da sociedade, é a sociedade em si mesma – verdadeiro lugar do poder, que exerce como tal sua autoridade sob o
chefe.

Já, na Idade Média, emergia a compreensão do poder como algo da esfera do segredo, que diferentes sujeitos e/ou
instituições detinham.  A fonte de poder se exteriorizava em relação à vida social e se diferenciava, pelo sagrado, pelo
mistério, pela pertença a um domínio. As educações e suas instituições tornaram-se meio de constituição e de legitimação
das hierarquias e segmentos do poder social, pois se constituíam como instâncias de revelação do sagrado, do oculto.

Entretanto, é na modernidade, com a distinção entre Estado e sociedade civil, onde inscrevemos a separação entre os
indivíduos e o soberano, que o poder configura-se como externalidade. No foco das atenções contemporâneas, as relações
entre poder e educação envolvem o reconhecimento das possibilidades inscritas na ação política para ultrapassar as
situações dadas. Por um lado, uma tradição sociológica o vê como expressão da estrutura social sobre indivíduos, grupos ou
classes. É esta quem produz o sentido do exercício das vontades e desse modo trata-se de transformar radicalmente as
estruturas, nelas incluídas as codificações simbólicas. A ação educacional sistematizada ou não passa a ser vista como
instituição de afirmação e reprodução das estruturas socioeconômicas.  Em outra perspectiva, a tradição da sociologia
política o tem como configurador de estruturas de dominação seja como relações hierárquicas (baseadas no predomínio e
no conflito) sejam como interações voltadas para a consecução de interesses (NOBRE et al., 2008).

É possível distinguir dois campos conceituais em torno dessa concepção de poder de inspiração weberiana
(PERISSINOTTO, 2008). Aqueles que o definem como interação entre atores conscientes dos seus interesses e do caráter
antagônico de suas preferências e aqueles que o definem como uma relação social institucionalizada, em geral, a revelia da
consciência dos atores. Na primeira acepção, exercem poder aqueles que conseguem impor ao outro o curso desejado da
ação, poder é uma relação social de conflito (de imposição/de resistência). Nessa perspectiva, temos uma apreensão das
relações de educação como ação entre dominantes e dominados: educação popular versus outra das elites. Uma segunda
vertente considera que o poder não se manifesta apenas em relações marcadas pelo conflito, as relações de poder
inscrevem-se também enquanto capazes de formular consensos. Duvidar dos consensos deve ser o ponto de partida para
analisar relações de poder. Nessa perspectiva, Foucault constituirá as questões chaves sobre as relações entre saber (como
produto das educações) e poder (CÉSAR, 2009). Foucault insistirá em que não há verdade fora do poder ou sem o poder,
pois toda verdade (enunciação) gera efeitos de poder e este, por sua vez, legitima-se em saberes considerados verdadeiros

1- QUAL O ASSUNTO DO TEXTO?

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2- O QUE É RELAÇÃO DE PODER?

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3- SEMÂNTICA

Parte da linguística que estuda o significado das palavras

Semântica é a ciência que se dedica ao estudo do significado e a interpretação dos significados das palavras, frases ou
expressões dentro de um específico contexto.

A semântica é uma parte da gramática que se relaciona com outro campo da linguística, a sintaxe. A semântica está ligada a
ela, pois qualquer alteração sintática que houver em um sentença, em um ponto que for, todo o sentido também mudará.

Conhecida como o “estudo de significado”, a semântica tem por objetivo explicar o sentido da mensagem que está sendo
transmitida. A análise semântica poderá ser feita pela explicação da mensagem e por meio do olhar atento ao texto
completo ou através das palavras que estão compondo a oração.

Assim, é a parte da linguística que estuda os significados das palavras, das frases, dos símbolos e imagens, etc. Além disso,
a semântica dedica-se ao estudo das distintas mudanças de significado que as palavras podem ter dentro de diferentes
contextos.

A semântica também analisa as transformações de significados que acontecem nas formas linguísticas devido a fatores
como o tempo. Isto é, parte de duas vertentes: 

• Semântica Sincrônica é aquela que estuda o significado das palavras no momento atual. É a semântica descritiva que
tem relação com a evolução da língua.
• Semântica Diacrônica é aquela que estuda o significado das palavras em um determinado espaço. É a
semântica histórica que tem relação com um tempo passado. 

No campo de estudo da semântica há alguns conceitos que são básicos para o entendimento dos significados das
palavras. São elas: 

• Denotação
• Conotação
• Sinonímia
• Antonímia
• Hiperônimo
• Hipônimo
• Homonímia
• Paronímia
• Polissemia 
• Ambiguidade

Semântica: Denotação e Conotação

Conotação ou Conotativo

Conotação é quando as palavras são aplicadas em um sentido figurado. Além de depender do contexto em que estão
inseridas.

Denotação ou Denotativo

Denotação é o sentido real da palavra ou frase. Exatamente o contrário da função conotativa. É o significado literal e
original presente no dicionário.

Exemplos:

• Eduardo partiu o coração de Marcelo. (Conotativo)


• Marcelo partiu o pé da cadeira. (Denotativo)

Semântica: Sinonímia e Antonímia

Sinonímia

No estudo semântico, sinonímia acontece quando duas palavras com significados diferentes são colocadas em um contexto
em que passam a ser sinônimas.  Isto quer dizer que não são palavras sinônimas, mas dentro daquela determinada oração
assume significados iguais. 
Cuidado! Essas expressões não são sinônimos, apenas estabelecem uma relação de sinonímia dentro de um contexto.

Exemplos: 

• A paz e a tranquilidade reinava na casa de Marcelo. 


• A ponte da esquina quebrou porque era frágil e fraca. 

Entenda: Os substantivos "paz", "tranquilidade", "frágil e "fraca" quando separados do contexto não são
sinônimos. Contudo, dentro do contexto de cada sentença, elas possuem o mesmo significado, ou seja, estão estabelecendo
uma relação de sinonímia. 

Antonímia

Antonímia é a relação que ocorre quando duas ou mais palavras não são necessariamente contrárias, mas ao serem
colocadas dentro de um contexto assumem sentido de antônimos.

Exemplos:

• Mônica é uma pessoa caridosa, já seu irmão Marcos é agressivo.


• Marcos é um homem mau, já Mônica é uma pessoa boa.

Entenda: “caridosa” e “agressivo” não são antônimos, mas transmitem esse sentido dentro desse contexto. Já as palavras
“mau” e “boa” estão estabelecendo uma relação de antonímia, no entanto, também são palavras antônimas, pois o contrário
de mau é bom e vice e versa.

Semântica: Hiperônimo e Hiponímia

Hiperônimo

São palavras que tem um sentido mais abrangente, ou seja, englobam um conjunto de palavras relacionadas a ela e que
estão dentro do mesmo grupo semântico. 

Exemplos:
 
• Profissão: é um hiperônimo, pois dentro desse grupo há várias outras palavras. Como médico, jornalista, cozinheiro, entre
outros.
• Inseto: hiperônimo de barata, mosquito, mosca, etc. 
• Mamíferos: hiperônimo de ser humano, baleia, vaca, etc.
Hipônimo

Ao contrário do “hiper” que é algo mais amplo, “hipo” é mais restrito. Isto é, está relacionado a elementos mais
específicos dentro do conjunto dos hiperônimos. 

Exemplos:

• Escritor e Jornalista são hipônimos de profissão. 


• Mosquito e mosca são hipônimos de inseto.
• Gato e cachorro são hipônimos de mamíferos.

Semântica: Paronímia e Homonímia

Paronímia

São palavras parônimas aquelas que têm a escrita e a pronúncia semelhantes, mas possuem diferentes significados.
A relação parônima acontece quando duas ou mais expressões possuem significados distintos, mas são parecidas na
sonoridade e ortografia. 

Exemplos: 

• Absolver (perdoar, inocentar) e absorve (aspirar, sorver).


• Recrear (divertir) e recriar (criar novamente).
• Eminência (elevado) iminência (qualidade do que está iminente).

Homonímia

É a relação presente entre duas ou mais palavras que possuem a mesma pronúncia ou escrita, mas diferentes significados.

A homônima é subdivida em:


 
• Palavras homógrafas: expressões com sentidos diferentes, mas a mesma escrita. Exemplo: sede (vontade de beber)
e sede (matriz).
• Palavras homófonas: expressões que têm a escrita diferente, mas a pronúncia é igual. Exemplos: Sessão, secção, seção
ou cessão e acerto (ato de acertar) e asserto (afirmação).
• Perfeitas: são palavras homógrafas e homófonas ao mesmo tempo, ou seja, tem a escrita e a pronúncia iguais, mas
diferentes significados. Exemplo: Gosto (substantivo) e gosto (forma do verbo gostar na 1ª pessoa do sing. do tempo
presente do modo indicativo).

Semântica: Polissemia e Ambiguidade

Polissemia

A polissemia acontece quando uma mesma palavra pode ser interpretada em diversos significados, proporciona mais de um
leitura.

Exemplos: palavras polissêmicas

• Cabo: pode ser cabo de vassoura, da faca ou o policial militar.


• Banco: pode ser a instituição comercial financeira ou o local de sentar.
• Manga: pode ser a fruta ou parte da roupa.
• Pé: pode ser pé de moleque (doce), parte do corpo humano ou o pé da cadeira.

Entenda: as palavras mostradas acima podem ter vários significados. Os sentidos mudam apenas no contexto em que
forem inseridas. 

Ambiguidade

Ambiguidade anda ao lado da polissemia, porém  a ambiguidade não está atrelada a vários significados, mas sim as
possíveis interpretações em uma frase. Isto é, ambiguidade está relacionada ao duplo sentindo de uma sentença ou palavra, 
enquanto que a polissemia caracteriza-se pelos vários significados de uma única palavra. 

Então, ambiguidade é a abertura que uma palavra ou oração pode deixar para interpretações, a possibilidade de olhar por
vários ângulos uma mesma coisa. 

Exemplos: 

• Daniela comeu um chocolate e sua irmã também. (Daniela e a irmã dela comeram um doce ou Daniela comeu o doce e a
irmã?).
• O policial prendeu o suspeito em sua casa. (Na casa de quem? Do suspeito ou do policial?).
• A estudante falou para a professora que era soteropolitana. (Quem era soteropolitana? A estudante ou a professora?).

1.   Assinale a única alternativa em que há negação do ponto de vista semântico:

a)   Eu não já lhe disse tantas vezes para andar direito, meu filho?!
b)   Você vai lá em casa hoje a noite, não vai?
c)   Ponho as mãos entre as chamas, sem queimar.
d)   Não só você, mas também seu irmão vai ter de ir à escola.
e)   –mãe, eu posso ir brincar agora?
-Olhe o dedinho!

2.   “ O MARIDO DE TEREZA DESABAFA SUA DOR, EXPIANDO  A CADA DIA DE SUA EXISTÊNCIA A
INSENSATEZ DE SUA ESCOLHA”
   “ ACOSTUMEI-ME A ABRIR OS OLHOS, ESPIANDO  A                     EXPRESSÃO...”

Pode-se afirmar que os termos em destaque revelam uma analogia denominada de:

a)   Homonímia, porque possuem semelhança fônica, mas diferem no significado.


b)   Parônima, porque possuem semelhança gráfica, mas distingue no significado.
c)   Sentido figurado, porque assumem um sentido conotativo.
d)   Sinonímia, porque diferem na forma, mas assemelham-se na significação.
e)   Antonímia, visto que diferem tanto na forma quanto na significação.

3.   “MEU PRESENTE É TER VOCÊ PRESENTE”, temos um jogo semântico que é proporcionado por:

a)   Uma polissemia ocasionada pela palavra presente que de acordo com o contexto, assume dois sentidos distintos.
b)   Uma homonímia ocasionada pela semelhança fônica e gráfica entre o substantivo presente e o adjetivo presente.
c)   Uma sinonímia perfeita entre as duas ocorrências da forma expressiva presente.
d)   Uma repetição de duas palavras com igual acepção.
e)   N.d.a

4.   Sobre a frase “ O PRIMEIRO CLONE A GENTE NUNCA ESQUECE” assinale V ou F:

(     ) estabelece relação com outro texto, parafraseando a estrutura do slogan de uma propaganda.
(     ) é original, pois não estabelece relação com nenhum outro texto.
(     ) reflete o conteúdo da frase, uma vez que não faz referência a uma segunda experiência com a clonagem animal.
A seqüência correta é:

a)FFV 
b)VFF  
c)FVV   
d)VVF    
e)VFV

5.    No ditado popular: “QUEM CASA QUER CASA”, os termos sublinhados são classificados como:

a) Parônimos 
b) Sinônimos  
c) Antônimos  
d)Homônimos
e)Polissêmico

6.   Assinale a alternativa em que o vocábulo não apresenta um homônimo perfeito:

a)Verão  
b)Saia  
c)Que   
d)Mato   
e)Concerto

7.    “O preço do açúcar pode estar salgado”. (jornal hoje 05/01/2006)


Com relação ao anuncio acima, analise as proposições que seguem:
I-            Temos uma relação de antonímia que dá mais ênfase ao conteúdo veiculado.
II-         A oposição entre as palavras “açúcar” e “salgado” não é admitida, pois a segunda palavra qualifica a primeira, não sendo,
portanto antônimos perfeitos.
III-       Apesar de termos a relação de antonímia explicita entre “doce” e “salgado”, essa acepção contraditória está implícita.

A(s) alternativas correta(s) é (são):

a) Apenas a I  
b) Apenas a II   
c) Apenas a III   
d)I e II
e)II e III

“HOUVE UMA SEMANA DE ACIRRADOS


DEBATES NA CÂMARA. AGORA OS
VEREADORES CONCLUEM SUA
ANÁLISE COM A ANUÊNCIA ÀQUELE
DISPOSITIVO DA LEI
MUNICIPAL”.                             (VEJA, 2006)

8. A partir do trecho assinalado acima, entende-se que:

a)   A maioria dos vereadores aprovou certo dispositivo da lei municipal.


b)   Os vereadores, sem exceção, aprovaram o dispositivo da Lei municipal.
c)   Todos os vereadores reprovaram o dispositivo da Lei Municipal.
d)   A maioria absoluta dos vereadores boicotou certo dispositivo da Lei Municipal.
e)   A maioria dos vereadores concluiu sua análise com indiferença à aprovação ou não de certo dispositivo de Lei Municipal.

9.Leia o texto a baixo e marque a alternativa correta:

JORNAL DA PARAÍBA

  “ESTUDANTE DISSE QUE SÓ FALA NA


JUSTIÇA”           (04/06/03)

a)   Tem-se um caso de discurso direto que, se passado para o indireto, ficaria “ Estudante disse que só falaria na justiça”
b)   A palavra “estudante” está sendo usada no sentido determinado, pois não há qualquer artigo ou pronome  indefinido para
determiná-lo.
c)   O emprego do verbo “falar” está errado, pois em se tratando de uma ação projetada para o futuro, deveria ter sido usado o
futuro do pretérito: “falaria”
d)  Tem-se um caso de discurso indireto que, se passando para o direto, ficaria “estudante disse na justiça: falo.”

10. Com base na manchete abaixo, é correto afirmar que:

A SECA É FOGO
“PESQUISA NA AMAZÔNIA DEMONSTRA QUE
TRÊS ESTIAGENS PODEM CAUSAR DANOS
IRRECUPERÁVEIS À FLORESTA”.     
(JORNAL DA PARAÍBA, 2006).

a)   Houve degradação semântica que empresta um tom pejorativo ao termo “seca”.


b)   Houve uma restrição de sentido entre “seca”, pois restringe unicamente à “estiagem”.
c)   Houve ampliação de sentido porque “seca” não pode significar “falta d’água” e “estiagem”.
d)   Houve o emprego do termo “seca” “exclusivamente” em seu sentido figurado.
e)   Houve aproximação de sentidos entre “seca” e “fogo” em que evidencia o valor metafórico da manchete.

“PARA ENTRAR NA FACULDADE


QUE VOCÊ ESCOLHEU NÃO FAÇA
O CURSINHO. FAÇA o CURSÃO.
Matricule-se já!”

11. Segundo o texto acima, podemos afirmar que:

I-            A relação “CURSINHO x CURSÃO” permite a retomada original da palavra “CURSINHO”: um pequeno curso.
II-         Além da ideia de diminuição, o uso do sufixo assume tom pejorativo, sugerindo que “CURSINHO” é um curso fraco.
III-       O sufixo em “CURSÃO” traduz a ideia de um curso organizado e eficiente.

Constata-se que pode (m) está correta (s):

a)Todas 
b)Nenhuma  
c)Apenas a I   
d)Apenas a II 
e)Somente a III

12. “ O SENTIDO DO NOSSO MOVIMENTO É AQUELE QUE NÓS MESMOS LHE IMPRIMIMOS”. O termo em
destaque tem o mesmo emprego em:

a)   Nós imprimimos o cartaz do filme “Alice no País das Maravilhas” em todas as locadoras da cidade.
b)   A ideia que imprimimos é a da comparação entre a heroína e qualquer um de nós diante de dificuldades.
c)   Imprimimos várias senhas que vetam o acesso ao programa.
d)   Todas as folhas que imprimimos ficaram manchadas.
e)   O que imprimimos no computador foi anulado com o apagão sofrido na cidade.

13. Em: “ MEU FICANTE NÃO PARA DE ME LIGAR”. O TERMO “FICANTE” representa:

a)   Estrangeirismo, visto não ter sido incorporado nos dicionários mais recentes.
b)   Onomatopéia, porque foi criada levando em conta os sons naturais.
c)   Gíria, porque tem vida curta e já não comunica nada entre as gerações mais novas.
d)   Arcaísmo, por ter sido criado de gerações mais velhas.
e)   Neologismo, por ter sido criado a partir do verbo “ficar” na linguagem comum entre jovens.

14. Veja os enunciados em destaque:

A DIFERENÇA NÃO É ONDE VOCÊ NAVEGA.


É COM QUEM VOCÊ NAVEGA!

O termo em que uniria em um único período, dando-lhes sentido adversativo, é:


a)Portanto  
b)Quando  
c)Todavia  
d)Comumente
e)Especificamente

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