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Eletrônica Industrial
Professor: José Carlos Armelin 2014
Eletrônica Industrial
Conteúdo
Professor José Carlos Armelin ................................................................................................. 4
Componente Curricular ................................................................................................................. 5
José Carlos Armelin ................................................................................................................... 5
Primeiras Falas ........................................................................................................................... 9
Estação tratamento de água................................................................................................... 10
Conteúdo anual: .......................................................................................................................... 11
Distribuição da energia elétrica em rede pública ....................................................................... 15
Laboratório Industrial.................................................................................................................. 16
Transformador Trifásico ............................................................................................................. 17
Potencia resistiva sistema trifásico ............................................................................................. 19
Exercício de Transformador e Potencia: ..................................................................................... 20
Eletrônica de Potência ................................................................................................................ 21
Diodo Retificador em retificadores trifásicos não Controlados .............................................. 21
Retificador ½ onda trifásico não controlado ........................................................................... 21
Retificador onda completa trifásico não controlado .............................................................. 22
Prática retificador trifásico não controlado ½ onda. .............................................................. 23
................................................................................................................................................. 25
................................................................................................................................................. 25
Conclusão final ..................................................................................................................... 27
SCR ou Tiristor ............................................................................................................................. 28
Tiristor SCR aplicado a retificadores trifásicos controlados: ................................................... 28
Pratica retificador controlado ½ onda................................................................................ 29
Transistor de Potência............................................................................................................. 31
“Chaveamento” Transistor de Potência em CC................................................................... 31
“Chaveamento”Transistor de Potência Mos em CC............................................................ 31
Transistor Mos Fet canal N e canal P “utilização” VCC ....................................................... 31
PWM – Modulação de largura de fase ................................................................................... 32
Amplificador Operacional ........................................................................................................... 33
Configurações AMP OP ........................................................................................................... 33
Exercícios Comparador............................................................................................................ 34
Exercício Amplificador inversor............................................................................................... 35
Exercício amplificador Não Inversor ....................................................................................... 36
Acoplador Optico ........................................................................................................................ 37
Eletrônica Industrial
Exercício acoplador óptico ...................................................................................................... 37
Atividade prática Dimmer ........................................................................................................ 38
Motores: ..................................................................................................................................... 39
Motores Elétricos Trifásicos rotor esquilo:........................................................................ 40
Placa do motor: ..................................................................................................................... 41
Corrente nominal do motor ................................................................................................. 41
Corrente de partida .............................................................................................................. 42
Inversor de Frequencia ............................................................................................................ 43
IGBT ....................................................................................................................................... 44
Senoide do Inversor ............................................................................................................. 44
Inversor de Frequencia - CFW10....................................................................................... 45
Características .................................................................................................................. 45
Diagramação interna CFW 10 WEG ............................................................................. 46
Conexões de Potência CFW 10 ..................................................................................... 47
Conexões de Controle CFW 10 ..................................................................................... 47
Programação CFW 10 ..................................................................................................... 48
Monitoramento após partida do Motor ......................................................................... 48
Lista de Parâmetros para Programação CFW-10 ........................................................... 50
Fontes Chaveadas ................................................................................................................... 55
Fontes chaveadas comparada com fonte linear.............................................................. 57
Baterias Químicas .................................................................................................................... 59
Veículo Elétrico ......................................................................................................................... 65
Energia Renovável ................................................................................................................... 74
Eletrônica Industrial
Professor José Carlos Armelin
Formação Profissional:
• Engenheiro Eletricista ;
• Técnico em Eletrônica;
• Mecânico Geral;
Experiência Profissional:
Eletrônica Industrial
Componente Curricular
CURSO: Mecatrônica NÍVEL: Técnico
CARGA HORÁRIA
COMPONENTE
Eletrônica Industrial SEMANAL (h.a): 2 Módulo: 2º
CURRICULAR:
MÓDULO: 40 semanas
Desenvolver projetos voltados à Eletrônica Industrial, utilizando redes elétricas trifásica, diodos,
SCRs, IGBTS, Inversor de Frequência, Motores Trifásico Brushless, fontes chaveadas,
conceituando Eficiência Energética e Energia Renovável.
BIBLIOGRAFIA
Livros:
METODOLOGIA DE TRABALHO
FORMAS DE AVALIAÇÃO
Avaliação escrita;
Relatórios sobre projetos desenvolvidos em sala;
Testes práticos realizados em aula;
Analise de funcionamento;
Organização dos projetos apresentados;
CONTRIBUI NA FORMAÇÃO DA
1º SEMESTRE - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
COMPETÊNCIA NÚMERO
Circuitos Trifásicos 1, 2, 3, 7, 8, 12, 20, 21
Sistema monofásico, Sistemas trifásicos equilibrados
Transformações ∆-∆, Y-Y, ∆-Y e Y-∆, Aplicações práticas
Potências em circuitos trifásicos , resistiva e indutiva
Potência ativa, reativa e aparente, Fator de potência
ELETRÔNICA DE POTÊNCIA 1, 2, 3, 7, 8,
Introdução, Análise de Circuitos.
Eletrônica Industrial
Chaves Semicondutoras de Potência (Transistor)
Controle e disparo (Amplificador Operacional e acoplador
óptico)
Aplicações da Eletrônica de Potência (carregador de
bateria construído pelos alunos).
2º SEMESTRE - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Contribuem na formação das competências
DISPOSITIVOS TIRISTORES 1, 2, 3, 7,8, 10,13, 20, 21
Introdução, O Retificador Controlado de Silício (SCR);
Curvas Características de um SCR, Teste dos SCRs;
Valores Nominais dos SCRs,
Circuitos de Acionamentos de Porta do SCR;
Dimmer confeccionado pelos alunos / monitorar com
osciloscópio;
8 e 11
Fontes Chaveadas
Introdução, aplicação, características e eficiência.
11, 13
Veículos Elétricos
acumuladores de energia;
motor HUB;
Controle de potência; 11 e 13
Regeneração de energia.
Eletrônica Industrial
CRONOGRAMA
Sem. Resumo do Conteúdo
1. Apresentação do professor; aplicações a Eletrônica de potência; vistas para Mostec
24-01 B ;
2. Sistema trifásico; ∆-∆, Y-Y, ∆-Y e Y-∆, 27-01 2AC e 2B 31/01
3. Sistema trifásico ; ∆-∆, Y-Y, ∆-Y e Y-∆,03-02 2AC e 2B 07-02
4. Ligação de Transformador trifásico – Prática ½ sala de aula 10-02 2AC e 14/02 2B
5. Ligação de transformador trifásico – Prática ½ sala de aula 17-02 2AC e 21/02 2B
6. potência resistiva em circuito trifásico 24-02 2AC e 28/02 2B
7. Adianta matéria para multi no 2B dia 07-03 retificadores monofásico e trifásico
8. Prova 1I2S 10-03 2AC e 2B
9. Fim 1I1S e início para Multi
10. Correção de Prova 17-03 2AC e 21/03 2B começa retificador mono e trif
11. retificadores monofásico e trifásico 31-03 2AC
12. Prática ret trifásico meia onda e completa ½ sala nota 04-04 2B e 07-04 2AC
13. Prática ret trifásico meia onda e completa ½ sala nota 11-04 2B e 14-04 2AC
14. Ocorre a MULTI em data fora de minha aula até retificador trifásico
15. Início 2I1S
16. Circuito retificador controlado SCR 2B 25-04 e 2AC 28-04
17. prática ret trifásico meia onda SCR ½ sala 05-05 2AC e 09-05 2B
18. Continua prática ret trifásico meia onda SCR ½ sala 12-05 2AC e 16-05 2C
19. Eletrônica de Potência e Transistor Potência NPN e PNP 19-05 2AC e 23-05 2B
20. Revisão para prova 26-05 2AC e 30-05 2B
21. Prova 2I1S ; 02-06 2ABC
22. Correção da prova; 09-06 2AC turma 2B não ocorre
23. Aula de recuperação 16-06 2ABC
24. Prova de recuperação 2ABC 27-06
25. Divulgação de resultados 2ABC 30-06
26. Férias; 04-07
27. Férias;07 e 11 de julho
28. Férias;14 e 18 de julho
29. Férias;21 e 25 de julho
30. Férias;28 de julho
31. Planejamento 2 sementre 31-07 e 01-08 quinta e sexta feira
32. apresentando dimer para nota até 6/9; acoplador óptico 4-8 2AC e 8-8 2B
33. Transistor MOS canal P e N, circuitos PWM 11-08 2AC e 15-8 2B.
34. Amp Op + PTC + transistor aplicado em controle temp de forno 18-8 2AC e 22-8 2B
35. Motores trifásico, suas especificações e fechamentos 25-08 2AC e 29-8 2B
36. Prova 1I2S 2ABC 01-09
37. Correção da prova 08-09 2AC e 12-9 2B
38. Motor trifásico / Inversor de Frequência 15-09 2AC e 19-9 2B
19. Prática inversor de frequência ½ sala 22-09 2AC e 26-9 2B
20. Prática inversor de frequência; ½ sala 29-09 2AC e 03-10 2B
21. Fontes Chaveadas 06-10 2AC e 10-10 2B
22. Topologias de inversores de freqüência; motor brushless (rotor com imã), motor
HUB (estator com imã) veículos elétricos 13-10 2AC e 17-10 2B
23. Preparação Mostec 20-10 2AC e 24-10 2B
24. Preparação Mostec 27-10 2AC e 31-10 2B
25. Preparação Mostec 03-11 2AC e 07-11 2B
26. Preparação Mostec 10-11 2AC
27. Mostec 2ABC 14-11
28. Semana de Mult 2ABC 17-11
29. Energia renovável Solar, Eólica e das marés 21-11 2B
30. Conselho de classe 2ABC 24-11
31. Recuperação 2ABC 29-11
Eletrônica Industrial
32. Prova recuperação 2ABC 08-12
33. Conselho de classe 9-12
34. Formatura 12-12
46. Início do Recesso 13-12
Elaborar projetos, leiautes, diagramas e esquemas, correlacionando-os com as normas técnicas e com 7
os princípios científicos e tecnológicos
Aplicar técnicas de medição e ensaios visando a melhoria de qualidade de produtos e serviços na planta 8
industrial
Específicas
Aplicar conhecimentos de eletrônica analógica e digital no dimensionamento de equipamentos 19
eletrônicos voltados à automação industrial
Desenvolver projetos integrando conhecimentos nas áreas de eletrônica analógica e digital, mecânica e 22
programação voltados à automação industrial
Eletrônica Industrial
Primeiras Falas
24 Ω
12 V
I=?
24 Ω
12 V
Eletrônica Industrial
Estação tratamento de água
Eletrônica Industrial
Pré requisitos: Lei de ohm (V=R.I); Potencia (P=V.I); Retificadores Monofásico;
Transformadores; matemática (equação 1° grau, regra de três, trigonometria modo
DEG e RAD); uso calculadora; transistor; multímetro, osciloscópio, RPM, Torque,
acoplador óptico, rele...
Aula em laboratório:
Com base na NR-10, as aulas em Laboratório de Eletrônica Industrial decorrerão com
uso de energia elétrica direto da rede, 127V ou 220V, sendo necessário que mãos,
dedos, punhos, pescoço sejam desprovidos de condutores elétricos como anéis,
alianças, correntes, relógio caixa e ou pulseira de metal.
Conteúdo anual:
• Sistema trifásico; (Tensão e Potencia)
• Tiristores;
• Retificadores Controlados;
• Inversores de frequência;
• Transistor MOS; Sistemas de fontes chaveadas;
• Motor Brushless; Veículos Elétricos;
• Acumuladores de energia (Baterias);
• Energia Solar, eólica e muscular
Eletrônica Industrial
Gerador Trifásico:
O gerador
trifásico
Eletrônica Industrial
Ligação em estrela:
220 V
Tensão fase
neutro 127 V
220 V
220 V
5
Exemplo:
Eletrônica Industrial
Ligação em triângulo:
Ef Ef E f = EL
EL
10
Eletrônica Industrial
Distribuição da energia elétrica em rede pública
Eletrônica Industrial
Laboratório Industrial
Eletrônica Industrial
Transformador Trifásico
Como já sabemos, o transformador é o equipamento que permite rebaixar ou elevar os
valores de tensão ou corrente de CA de um circuito. Seu princípio de funcionamento
baseia-se no fato de que uma tensão é induzida no secundário quando este é cortado
pelo fluxo magnético variável gerado no primário.
Trabalham com três fases e são de porte grande e mais potentes que os
monofásicos.
Essas chapas possuem três colunas que são unidas por meio de duas
armaduras. Cada coluna serve de núcleo para uma fase onde estão localizadas duas
bobinas, uma primária e outra secundária. Por essa razão, esses transformadores têm
no mínimo seis bobinas, três primárias e três secundárias, isoladas entre si.
Eletrônica Industrial
Tipos de ligação de transformadores trifásicos
As ligações internas entre as três fases do transformador trifásico podem ser feitas de
duas maneiras:
Ligação em estrela (Y);
Ligação em triângulo (∆ ).
Tudo o que já foi estudado sobre as ligações em estrela e em triângulo vale também
para os transformadores trifásicos.
A ilustração a seguir mostra as representações esquemáticas possíveis para esses
tipos de ligação.
Eletrônica Industrial
Potencia resistiva sistema trifásico
S E L . If . 3
E a potência ativa em um sistema trifásico vale:
P E L .If . 3.cos
11
Eletrônica Industrial
Eletrônica Industrial
Eletrônica de Potência
Eletrônica Industrial
VRST
VRST
Eletrônica Industrial
Prática retificador trifásico não controlado ½ onda.
Local :Laboratório Industrial
9 cabos P4/P4,
Multímetros
Osciloscópio (duas Pontas).
3 lâmpadas incandescentes 220 volts.
Atividades:
“Protegido”
2 – Monte o retificador trifásico meia onda não controlado:
220 VAC RST
S
T
VL
Eletrônica Industrial
3 - Com base na forma de onda RST, o valor de V=180V em relação a netro.
VL= 180V
VL=180V
VL=180V
VL= 180V
VL=180V
Eletrônica Industrial
Monte o retificador trifásico onda completa não controlado
220 VAC RST
S
T
VL
-
OBS. Caso VL apareça distorcido, coloque na saída duas lâmpadas de 60w 220v em
série, assim colocará carga no sistema o que melhorará a forma de onda. Como as
lâmpadas estarão em série suportam até 440VCC.
Eletrônica Industrial
5 - Com base na forma de onda RST, qual é o valor de V= 310V onda completa
310V
VL= 310V
VL= 310V
VL= 310V
5.4 Com a fase desligada forma de onda que aparece no osciloscópio. Será igual a uma
ponte retificadora com 4 diodos.
VL= 310V
0
Eletrônica Industrial 2014 Página 26
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Eletrônica Industrial
Conclusão final
Após realizar todas as experiências complete a conclusão final neste espaço com
base nessas comparações:
B – O que ocorre com a tensão RMS quando cai uma das fases ?
VRMS meia sem uma fase= 108V VRMS completa se uma fase= 195V
Eletrônica Industrial
SCR ou Tiristor
Vg
VRL
Eletrônica Industrial
Pratica retificador controlado ½ onda
1 – Monte o circuito abaixo: (retificador trifásico controlado Meia Onda)
Catodo
Gate
SCR R
Catodo
Gate
SCR T
220V
Catodo 60W
Angulação
de disparo
Material necessário:
OBS. Os traços finos indicam sinal de controle e o grosso Linha de potencia, diferencie
a cor dos cabos de controle e potencia, amarelo no controle e vermelho na potencia.
Atenção
Eletrônica Industrial
Preencha os gráficos abaixo, com base na forma de onda VRST,
fazendo disparos na angulação 45°.
180V
VRST
0
-180V
2,2V
VgR
SCR R0
2,2V
VgS
SCR S 0
2,2V
VgT
SCR T 0
180V
VRL ?
0
A tensão sobre o SCR da fase R fica com 0,6v quando conduzindo, contrário da condução fica com tensão
180V igual a fase R.
VSCR ?
0
Eletrônica Industrial
Transistor de Potência
“Chaveamento” Transistor de Potência em CC
240w 240w
48vcc 48vcc
Tip 3055
Ch1 15A 60V
90W
240w
48vcc
IRF 3205
110A
55V
RDS 8mΩ
Transistor Mos Fet canal N e canal P “utilização” VCC
IRF 9540
4400w 10kΩ Canal P
2k2Ω S 28A
50vcc
100v
G
Eletrônica Industrial
PWM – Modulação de largura de fase
No exemplo abaixo se a cada ciclo dos 500Hz ele ficar totalmente em um, a potência
transferida a carga será a máxima (50W), mas se apenas 50% estiver em um, a
potência será a metade da máxima, ou seja 25W.
12vcc 4,2 A
50w 300Ω
VDS
10kΩ
100%
50% 500
2ms hz
75% 500
hz
25% 500
hz
Eletrônica Industrial
Amplificador Operacional
Um amplificador operacional ou amp op é um amplificador com ganho muito elevado.
Tem dois terminais de entrada: um terminal designado por terminal inversor(-) e o
outro identificado por terminal não inversor(+).
O amplificador operacional recebeu este nome porque foi projetado inicialmente para
realizar operações matemáticas utilizando a tensão como uma analogia de uma outra
quantidade. Esta é a base dos computadores analógicos onde os amp ops eram
utilizados para realizar as operações matemáticas básicas (adição, subtração,
integração, diferenciação, e outras). Ele é o celebro de qualquer controlador analógico
e até bem pouco tempo era a “CPU” dos computadores analógicos. Hoje eles são
muito utilizados em amplificadores de áudio e simples controladores.
Configurações AMP OP
As configurações básicas deste componente amplificador Inversor, Não Inversor Comparador
R2
R1 R2
VCC VCC
R1
Vin
- Vout -
Vout
+ Vin + -vcc
-vcc
Vout = -Vin x R2/R1
VCC Vout = (1+R2/R1) x Vin
INVERSOR
NÃO INVERSOR
Vin1 - Vout
Vin2 +0 v
Se Vin2>Vin1, Vout=VCC
Se Vin1>Vin2, Vout=0v
COMPARADOR
Eletrônica Industrial 2014 Página 33
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Eletrônica Industrial
Exercícios Comparador
R1
10v - Vout
R3
R2
+
VA
VB R4
R1 R2 VA R3 R4 VB Vout
Ω Ω v Ω Ω v v
Eletrônica Industrial
Exercício Amplificador inversor
R2
VCC
Vin R1
-
Vout
+
-vcc
Vin V R1Ω R2Ω Ganho Vout v
-1 1k 2k2
-1 1k 3k
0,01 1k 100k
10k 100k 1
12k 5 -10
Eletrônica Industrial
Exercício amplificador Não Inversor
R1 R2
VCC
-
Vout
Vin +
-vcc
Vin V R1Ω R2Ω ganho Vout V
1 1k 2k2
2k2 2 8
-3 2k2 3k3
Eletrônica Industrial
Acoplador Optico
• Dispositivo muito utilizado para fazer isolamento elétrico em
potenciais diferentes. Como exemplo podemos ligar o LED no
transdutor vibra call, e transferir este sinal para placa do
microcontrolador.
Cuidados especiais:
o Polarização do LED e
não exceder os 50mA.
o No transistor não
exceder os 100mA de IC
RL1
Ch1 220v
ac
R1
vcc RL1 vdc
R2
Eletrônica Industrial
Atividade prática Dimmer
Dimmer é um circuito simples utilizado controlador de potencia em lâmpadas
incandescentes, fornos monofásicos até 350 watts e pequenos motores
monofásicos utilizados em furadeiras e ventiladores. Seu sistema de controle é
baseado no tempo de carga do circuito RC, formado pelo potenciômetro,
resistor de 10k e capacitor de 220nf. Quanto menor o ajuste do potenciômetro,
mais rápido o capacitor se carrega, fazendo com que o disparo do TRIAC
(TIC226) ocorra mais próximo a 0° (mais potência transferida, lembram?).
N°
Turma
Eletrônica Industrial
Motores:
Motores são máquinas responsáveis por transformar a energia
consumida em força motriz, que é rotação com torque. Atualmente
temos muitas variedades de motores, como a combustão, ar
comprimido, vapor, a jato, hidráulico e elétricos onde vamos nos
concentrar mais. Suas características em comum são RPM e
Potencia, daqui tiramos a principal definição:
Eletrônica Industrial
Eletrônica Industrial
Placa do motor:
Eletrônica Industrial
Motor trifásico possui duas características que em alguns
momentos são vistos como desvantagens. Uma dessas
características é atribuída a corrente de partida, até sete vezes
maior que a nominal e outra é a rotação fixa.
Corrente de partida
Para retirar o motor da condição zero RPM, ele retirará da rede
elétrica uma grande quantidade de energia que durará menos que
um segundo. Esta corrente pode ser até sete vezes maior que a
corrente nominal. Imagine um motor de 100CV com In=345A, IP
seria 2100A, isto derrubaria a energia de uma empresa.
Variação de velocidade
220V Motor
60Hz 1650rpm aplicação
Eletrônica Industrial
Inversor de
freqüência
220V 25 á 80Hz Motor
60Hz 1650rpm aplicação
Inversor de Frequencia
Eletrônica Industrial
IGBT
IGBT (Insullated Gate Bipolar Transistor ou Transistor bipolar com
entrada isolada)são transistores MOS chaveadores que irão compor
a nova senoide para o motor.
Senoide do Inversor
Eletrônica Industrial
Inversor de Frequencia - CFW10
Características
• Instalação simplificada, programação flexível e fácil operação
• Dimensões compactas, ótimo custo benefício
• Modelos standard, Clean, Plus e Cold-Plate
• Controle escalar (V/F) linear ou quadrático ajustável
• Tensão de alimentação / Corrente nominal de saída:
• 110-127 Vca monofásica: 1,6 a 4,0 A (0,25 a 1,0 cv)
• 200-240 Vca monofásica: 1,6 a 10,0 A (0,25 a 3,0 cv)
• 200-240 Vca trifásica: 1,6 a 15,0 A (0,25 a 5,0 cv)
• 4 entradas digitais, 1 saída digital a relé programável (*)
• 1 entrada analógica isolada (*)
• Interface de operação com diagnóstico e display de LED com 3 digitos
• IGBT de frenagem /IP20
• Funções de controle: rampa linear ou S na aceleração e desaceleração,
ajuste
• manual de torque, compensação de escorregamento, potenciômetro
eletrônico,
• regulador PID, até 8 velocidades fixas pré-configuradas, JOG, frenagem
CC
• Funções de diagnóstico: sobrecorrente na saída, sobrecarga no motor,
• sobretemperatura no dissipador, curto-circuito na saída, defeito externo
Eletrônica Industrial
Diagramação interna CFW 10 WEG
Eletrônica Industrial
Conexões de Potência CFW 10
Eletrônica Industrial
Programação CFW 10
• P000, colocar 5 ; habilita todos os comandos.
• P004, tensão DC
Eletrônica Industrial
2 Execute a instalação elétrica conforme diagrama elétrico.
R
S
T
P
E
Eletrônica Industrial
2 Programação do CFW 10,
Inicialmente libere a senha para realizar programações,
basta entrar em P000 e escrever 5.
Eletrônica Industrial
Eletrônica Industrial
Eletrônica Industrial
Eletrônica Industrial
3 O motor que utilizamos é trifásico de 1CV, sua rotação nominal em 60Hz são
1650 RPM. Ajuste a freqüência a ser ajustada no Inversor, parâmetro 4 para
que rotação seja _____ RPM. Mantenha os cálculos. (o professor lhe fornecerá
a rotação que deseja)
Eletrônica Industrial
Fontes Chaveadas
Fonte tradicional 60Hz
Fontes chaveadas
Princípio de funcionamento
Eletrônica Industrial
Eletrônica Industrial
Fontes chaveadas comparada com fonte linear
6 Fator de potência. Se a corrente utilizada por uma carga, tal como uma
fonte chaveada, retirada de uma fonte CA não for senoidal e/ou fora de
fase com forma de onda da rede, então o fator de potência será menor
que o unitário, diminuindo a eficiência e a capacidade da linha de
transmissão consideravelmente. As mais simples e mais comuns fontes
chaveadas possuem fator de potência em torno de 0,6 , e seu uso
crescente em microcomputadores e lâmpadas fluorescentes compactas
Eletrônica Industrial
apresenta um problema em ascensão (seu uso também esta presente
em todos os aparelhos de televisão dos últimos quinze anos e nos novos
aparelhos de Lcd). Os circuitos de correção de fator de potência podem
reduzir este problema, sendo obrigados por normas em certos países.
Eletrônica Industrial
Baterias Químicas
Eletrônica Industrial
Eletrônica Industrial
Eletrônica Industrial
Eletrônica Industrial
Eletrônica Industrial
Eletrônica Industrial
Veículo Elétrico
Eletrônica Industrial
Eletrônica Industrial
Eletrônica Industrial
Eletrônica Industrial
Eletrônica Industrial
Eletrônica Industrial
Eletrônica Industrial
Eletrônica Industrial
Eletrônica Industrial
Energia Renovável
Eletrônica Industrial
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