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 Saúde

De acordo com o economista Paulo Feldmann, a administração do sistema público é uma tragédia.

O SUS é um dos maiores exemplos vigentes nos dias de hoje deste fato, apresentando má gestão e mal funcionamento
desde 1988, data em que foi criado.

Pesquisa realizada pelo instituto Datafolha a pedido do Conselho Federal de Medicina (CFM) aponta que Entre os
usuários do Sistema Único de Saúde (SUS), 87% dos entrevistados declararam insatisfação com os serviços
oferecidos.
( http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2014/08/pesquisa-diz-que-93-estao-insatisfeitos-com-sus-e-saude-privada.html )

Lei 9.491 de 1997


§ 1º Considera-se desestatização:
b) a transferência, para a iniciativa privada, da execução de serviços públicos explorados pela
União, diretamente ou através de entidades controladas, bem como daqueles de sua
responsabilidade.

“O pobre poderia pagar pelos serviços de saúde?”


A pergunta correta é, o que o pobre pode pagar que o rico não pode adquirir mais?

Forçar milhões de pessoas, as quais muitas encontram-se em condições de miséria, a financiar um sistema utópico e
ineficiente é uma agressão.

O SUS não deveria sequer existir. Ele atrapalha o mercado da Saúde. Impede o barateamento dos custos e serviços
como um todo. É um câncer na área da saúde.

Constituição Federal (Texto compilado até a Emenda Constitucional nº 96 de


06/06/2017) Art. 196
Art. 196.

A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução
do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção,
proteção e recuperação.

Portanto, em consideração as condições e probabilidades de o Estado ter incapacidade de constituir um sistema único de
saúde com seus recursos, não deveria haver uma lei de imposição ao estado, que se dá como uma obrigação incontestável
prevista na constituição, impossibilitando de haver no estado uma opção mais eficiente, acessível e lucrativa.

Não se deve garantir algo na constituição, se não tem o poder de cumpri-lo.

A nossa proposta seria de encerrar as atividades estatais garantidas na constituição, sob a obrigação e atividade contínua
para garantir a existência de um sistema único de saúde que está atualmente exercendo função em déficit de operabilidade e
aprovação popular. Nesta proposta, inclui-se transferir as dependências do sistema único de saúde a iniciativa privada,
ocorrendo uma venda de toda a dependência estatal do sus e de todo o seu patrimônio vigente. Tendo em vista a extinta
necessidade de arrecadação monetária necessária para o funcionamento da estatal, os impostos seriam reduzidos
proporcionalmente ao custo que o sus apresentava ao Estado, e as reduções teriam foco em produtos básicos e necessários,
barateando o custo dos produtos alimentícios e de higiene, diminuindo o custo de vida, e, portanto, surtindo maior efeito em
pessoas com pouco poder aquisitivo.

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