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Tipo S (liso), envolvidas por uma cápsula de polissacarídeos que lhes confere um aspeto liso.
Estas serão patogénicas para os ratos.
1ª experiência 2ª experiência
Talvez alguma substância das bactérias mortas do tipo S, fosse incorporada pelas bactérias
vivas do tipo R, de tal forma que estas passam a ser capazes de produzir uma cápsula,
tornando-se, assim, patogénicas.
No seguimento dos trabalhos iniciados por Grifith, uma equipa de investigadores norte
americanos, liderados por Oswald Avery, Collin MacLeod e Maclyn McCarty, realizou trabalhos
de investigação com o mesmo tipo de bactérias.
Dado que na amostra tratada com enzimas responsáveis pela degradação do DNA não ocorria
transformação das bactérias (os ratos não contraíam pneumonia) e, por outro lado, na
amostra tratada com enzimas responsáveis pela degradação das proteínas a transformação
ocorria, é então provável que o princípio transformante seja o DNA.
Dado que na amostra tratada com enzimas responsáveis pela degradação do DNA não ocorria
transformação das bactérias (os ratos não contraíam pneumonia) e, por outro lado, na
amostra tratada com enzimas responsáveis pela degradação das proteínas a transformação
ocorria, é então provável que o princípio transformante seja o DNA.
Os radioisótopos permitem marcar uma dada molécula e seguir o seu trajeto no decorrer da
experiência.
Quando o bacteriófago infeta a bactéria introduz no interior desta apenas o DNA que existe no
seu interior e não introduz na bactéria a sua cápsula exterior. Assim, o DNA do bacteriófago
passa a controlar a atividade da bactéria infetada. As bactérias infetadas passam a produzir
proteínas virais elaboradas no seu interior e que não estão marcadas radioactivamente.