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Alvenaria Estrutural 05
Alvenaria Estrutural 05
Fissura devida à
deformação da laje
Fissura
Laje
δ
Deformada da laje
171
patologias
Fissura
Laje
172
patologias
Fissura
formando
um ângulo Fundação
Parede agudo com
rotacionada a fundação
173
patologias
Fissura devida à
deformação da laje
Fissura
Abertura
Tração
Tração Fissura
Δ=deslocamento Laje
vertical Deformação da laje
174
patologias
Fissuração devida à
deformação da fundação
Fissura Fundação
formando um
ângulo agudo
com a horizontal
Δ=recalque δ=recalque
diferencial diferencial
Deformação da fundação
(acomodação diferenciada do solo)
175
patologias
Fissura
Fissura
Vazado
Fundação
Vazado
Fissura
Δ=recalque diferencial
176
patologias
Fissura
diagonal Fissura
diagonal
Laje
177
patologias
Fissuras devidas ao detalhamento
inadequado dos ganchos para içamento
O correto para o espaçamento entre os
ganchos seria de 0,207a (considerando
o lado (a) e 0,207b (considerando o lado
(b).
178
patologias
Rupturas devido a não obediência ao
projeto
Parede estrutural: vista frontal da
trinca formada devido à tensão
excessiva nos blocos não
preenchidos com grout.
Detalhe da trinca
onde se observa o
não preenchimento
dos vazados do bloco
com grout.
179
patologias
Rupturas devido a não obediência ao
projeto
Compressão excessiva no bloco da
parede frontal com rompimento do
emboço.
Rompimento do
emboço da parede
frontal por deformação
lateral excessiva dos
blocos.
180
patologias
Rupturas devido a não obediência ao
projeto
As trincas e rompimentos dos blocos nas paredes
estruturais ocorreram devido às tensões excessivas nos
blocos, os quais não foram preenchidos com grout, daí
não ser ter a área efetiva necessária para resistir ao
carregamento atuante.
Não se tem a dosagem da argamassa para que seja
avaliado se a sua resistência característica à compressão
foi alcançada. A aparência das juntas de argamassa leva à
suposição que esse material não tem a resistência
especificada, pois pelo aspecto e coloração das juntas
tudo indica que a mesma argamassa foi utilizada no
emboço.
181
Alvenaria Estrutural
ESTADO LIMITE ÚLTIMO
ESTADO LIMITE DE SERVIÇO
182
Estados limites
Estados Limites
183
Estados limites
Estado Limite de Serviço (E.L.S.)
a) Danos estéticos ou que afetem a durabilidade;
b) deformações excessivas;
c) vibração excessiva ou desconfortável.
Ações
a) permanentes;
b) variáveis;
c) excepcionais.
184
ações
Valores das ações
Fk é o valor característico da ação. A probabilidade ocorrência de
duas ou mais ações de naturezas diferentes é baixa, daí se
considerar a combinação das ações com valores reduzidos, ou
seja, y0Fk.
Coeficientes para redução das ações variáveis
Ações y0
Edifícios residenciais 0,5
Cargas acidentais em Edifícios comerciais 0,7
edifícios
Bibliotecas, arquivos, 0,8
oficinas e garages
Vento Pressão do vento para 0,6
edificação em geral
185
ações
Edificação
Tipo 1: cargas acidentais > 5 kN/ m2.
Tipo 2: cargas acidentais ≤ 5 kN/ m2.
Ações variáveis
a) Cargas acidentais: NBR 6120;
b) ação do vento.
Ações excepcionais
a) Explosões;
b) impactos;
c) incêndios;
d) terremotos.
188
desaprumo
Desaprumo
θa
H
ângulo de desaprumo.
189
Combinações últimas
Combinações Últimas
Valor de cálculo para a ação última
Coeficientes para redução das
Ação permanente
ações variáveis
característica
Coeficiente de ponderação
das ações variáveis
190
Propriedades mecânicas
Propriedades mecânicas da alvenaria
Blocos de concreto
Módulo de elasticidade: E A lv = 800 fpk ≤ 16 GPa
No Estado Limite de Serviço adotar apenas 40% do
valor do módulo de elasticidade, para que seja
considerada a fissuração na alvenaria.
Coeficiente de Poisson: 0,20
-6 o
Coeficiente de dilatação térmica: α = 9,0 × 10 / C
Coeficiente de retração: 500 ×10-6 mm/mm
e para blocos não curados a vapor 600 ×10-6 mm/mm
Fluência:
191
Propriedades mecânicas
Propriedades mecânicas da alvenaria
Blocos cerâmicos
Módulo de elasticidade: E A lv = 600 fpk ≤ 12 GPa
No Estado Limite de Serviço adotar apenas 40% do
valor do módulo de elasticidade, para que seja
considerada a fissuração da na alvenaria.
Coeficiente de Poisson: 0,15
-6 o
Coeficiente de dilatação térmica: α = 6,0 × 10 / C
Expansão devida a umidade: 300 ×10-6 mm/mm
Fluência:
192
Coeficientes de Ponderação
No E. L. S. adotar γm =1.
193
Resistência à compressão
194
Resistência à compressão
Resistência à compressão simples
Bloco cerâmico
Quando há argamassa em todo o perímetro do bloco
tem-se: Atotal=u.tsepto
onde u é o perímetro do cordão de argamassa e tsepto
é a espessura média dos septos.
Quando o preenchimento de argamassa no perímetro
do bloco for parcial deve-se considerar um fator de
correção na resistência à compressão simples:
Aparcial=uparcial.tsepto
n=Aparcial/Atotal
daí nfk. Se o preenchimento parcial for nas faces
longitudinais tem-se: 1,15nfk.
195
Resistência à compressão
Resistência à compressão
= 85% pequena
parede (fppk)
fk =
resistência característica = 70% fpk
à compressão da parede
196
Compressão na Flexão
Resistência à compressão na flexão
Blocos de concreto
Neste caso deve-se considerar a posição da junta de
argamassa em relação à solicitação:
1) quando a compressão é normal às juntas o
procedimento é o mesmo usado para a
compressão simples, adotar fk;
197
Compressão na Flexão
Resistência à compressão na flexão
Blocos cerâmicos
Neste caso deve-se considerar a posição da junta de
argamassa em relação à solicitação:
1) quando da compressão normal às juntas o
procedimento é o mesmo usado para a
compressão simples;
2) compressão paralela às juntas
2.1) adotar 0,70fpk se a se a região comprimida
estiver totalmente preenchida com grout;
2.2) adotar 0,40fpk (obtida em prisma sem
preenchimento com grout) se a região não estiver
totalmente preenchida com grout.
198
Tração na Flexão
Resistência à tração na flexão
Blocos de concreto
Em geral ocorre quando das solicitações devidas ao
vento. As classes de argamassas são definidas na
NBR 13.281.
Valores de ftk (MPa)
Resistência média da argamassa
Direção da fa,m (MPa)
tração 1,3 a 3,4 3,5 a 7,0 Acima de
(Classes (Classes 7,0
P2 e P3) P4 e P5)
Normal à 0,08 0,15 0,20
fiada
Paralela à 0,20 0,40 0,50
fiada 199
Tração na Flexão
Resistência à tração na flexão
Blocos cerâmicos
Em geral ocorre quando das solicitações devidas ao
vento. As classes de argamassas são definidas na
NBR 13.281.
Valores de ftk (MPa)
Resistência média da argamassa
Direção da fa,m (MPa)
tração 1,3 a 3,4 3,5 a 7,0 Acima de
(Classes (Classes 7,0
P2 e P3) P4 e P5)
Normal à 0,10 0,20 0,25
fiada
Paralela à 0,20 0,40 0,50
fiada 200
cisalhamento
t
c
t
s
O
Juntas 0,10+0,5s
s≤1,0 0,15+0,5s
s≤1,4 0,35+0,5s
s≤1,7
horizontais
Interfaces de
paredes com 0,35 0,35 0,35
amarração
direta
Calcular a tensão s com as ações permanentes multiplicadas por 0,90.
202
cisalhamento
Tensões máximas de cisalhamento
Valores de fvk (MPa)
t Armadura de flexão.
d
203
aderência
Tensões de aderência
Valores de fader,k (MPa)
Tipo de Barras Barras
aderência corrugadas lisas
Aço- 0,10 0
argamassa
Aço-grout 2,20 1,50
204
Vigas
Região que carrega a viga
Tensões de contato
h h
206
Dispersão de ações verticais
As forças aplicadas no
trecho superior de uma
parede, quando da dispersão
do carregamento podem
acrescentar cargas na
parede que lhe é contígua.
207
Tensões de Contato
Tensões de contato
A região de contato
deve ser tal que a
b dimensão a segundo
a a espessura t deve
t ser no mínimo igual
Fd
ao maior dos
valores: 50 mm ou
t/3.
Fd /(ab) ≤ 1,5 fd
208
Tensões de Contato
Tensões de contato
Carga proveniente dos
pavimentos superiores:q1
Reação da verga: R
Comprimento do apoio:
2(1,4R )
B≥
Contato 1,5fd t − (1,4q1 )
209
Tensões de Contato
Tensões de contato
As vigas com grandes forças
concentradas nos apoios
devem se apoiadas sobre coxins de
concreto para que haja
distribuição adequada das tensões
(diagrama bitriangular).
“PENETRA” τ
211
Detalhamento
Amarrações das paredes
Amarração direta Grampo
Grout
Grout
Os vazados dos
Grout
blocos não
Tela de aço
necessariamente
precisam ser
Grout
Grampo preenchidos
com grout.
212
Detalhamento
Amarrações das paredes
214
Cisalhamento Horizontal
Força horizontal
t NT
Parede
MURO
h E τalv
NT V
LAJE
SAPATA
V fv k
Verificar a tensão τ= ≤
cisalhante bt γ m
NOTA
A força vertical na parede aumenta a capacidade
resistente ao cisalhamento.
215