a) Os casos analisados são parecidos?

Em caso negativo, onde está a

diferença?
Os casos analisados não se coincidem, em decorrência em que no primeiro
caso existia reconhecimento de filiação, e mesmo em decorrência disso o pai
não arcou com tais deveres paternais havendo assim omissão voluntária,
negligência e imprudência, já o segundo caso o pai havia reconhecido
paternidade e houve o caso de abandono material e afetivo.
b) Como cada tribunal decidiu a questão?
c) Quais argumentos cada tribunal usou para sustentar as suas posições?

d) Os julgadores se serviram apenas de argumentos jurídicos para

fundamentar as suas decisões?

Não, foram levados em consideração e analisadas questões do âmbito de vida

social, houve também um estudo social e motivações psíquicas. Além de ser
citado um trecho de um conto ‘Votos da filha, pelo aniversário do pai’, onde
relata o sofrimento ao longo da vida de uma criança após o abandono paterno
até sua vida adulta ainda sem amparo paterno.

e) Qual decisão lhe parece mais correta? Tente formular dois contra-
argumentos para desqualificar a visão com a qual você não concorda.

f) Qual decisão lhe parece mais bem fundamentada?

A decisão do primeiro caso apontado, quando o juízo da 31 ª Vara Cível do Foro
Central de São Paulo- SP decidiu em que o pai deve sim indenizar sua filha,
pois a paternidade gera responsabilidades e assistência material