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08/09/2018 Movimentos árabes para neutralizar a decisão da administração dos EUA sobre Jerusalém O Conselho da Liga dos Estados

s Estados Árab…

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Tradução não oficial

C01 / E (18/02) / 16-R (0113)

Movimentos árabes para neutralizar a decisão da administração dos EUA sobre


Jerusalém

O Conselho da Liga dos Estados Árabes em sua Sessão Ministerial, presidido pelo
República do Djibuti, convocada na sede do Secretariado Geral no Cairo, em
Quinta-feira, 1 de Fevereiro de 2018, no reinício da Sessão Extraordinária, realizada em 9 de
Dezembro de 2017 sobre a decisão dos EUA de reconhecer Jerusalém como a capital de
Estado de Ocupação de Israel e para mover sua embaixada para Jerusalém e em implementação
da Resolução 8221 emitida por aquela Sessão,

- Tendo revisado a nota do Secretariado Geral,


- Enfatizando todas as suas resoluções anteriores em todos os níveis concernentes à Cidade do Leste ocupada;
Jerusalém; capital do Estado da Palestina, inter alia, contrariando o reconhecimento de
Jerusalém como a capital da ocupação e a transferência de missões diplomáticas
para isso,
- Salientando a sua determinação em prosseguir os seus esforços para contrariar os supracitados
decisão e as posições semelhantes que violam as regras do direito internacional,
- Afirmando a sua determinação em apoiar o Estado da Palestina no desafio aos planos israelenses e
práticas que visam a apreensão da cidade de Al-Quds Al-Sharif, sua continuação judaização
e roubar sua identidade árabe e islâmica,
- Tendo sido informado por SE Sr. Ayman Al Safadi, Ministro dos Negócios Estrangeiros e
Expatriados do Reino Hachemita da Jordânia, Presidente da 28ª Sessão do árabe
Cimeira eo Comité da Iniciativa de Paz Árabe sobre os resultados da reunião ministerial
reunião da delegação em conformidade com a resolução anterior do Conselho da Liga Árabe, convocada
em Amã no dia 6 de Janeiro de 2018, bem como os esforços e as consultas realizadas pela
Delegação ministerial,
- Tendo também sido informado por SE Dr. Riad Malki, Ministro dos Negócios Estrangeiros e
Expatriados do Estado da Palestina sobre os mais recentes desenvolvimentos políticos e de campo,
seguido pela decisão do governo dos EUA sobre Jerusalém,
- tendo sido informado, além disso, por HE, o Secretário-Geral e os seus Chefes de Estado
Delegação dos Estados-Membros,

1- Congratula-se com os / RES / ES-10/19 Resolução da Assembleia Geral A emitido em 21 de Dezembro


2017 pela Décima Sessão Extraordinária de Emergência, com base em “Uniting for Peace”,
afirmou que quaisquer decisões e ações que pretendem ter alterado o caráter,
estado ou composição demográfica da Cidade Santa de Jerusalém não tem efeito legal,
são nulos e sem efeito e devem ser rescindidos em conformidade com as resoluções relevantes do
Conselho de Segurança, e, a este respeito, exorta todos os Estados a absterem-se de
estabelecimento de missões diplomáticas na Cidade Santa de Jerusalém, nos termos do
resolução 478 (1980), e exortou todos os Estados a absterem-se do estabelecimento de
missões diplomáticas na Cidade Santa de Jerusalém, em conformidade com o Conselho de Segurança
Resolução 478 de 1980, que também enfatizava que a questão de Jerusalém era um
problema de status a ser resolvido por meio de negociações em conformidade com o
resoluções;
2- Reitera a sua rejeição de todas as resoluções que reconhecem Jerusalém como a capital de Israel
(a Potência ocupante), e movendo suas missões diplomáticas, que representam uma
violação das regras do direito internacional e das resoluções de legitimidade internacional,
tomar todas as medidas necessárias para contrariar e prevenir quaisquer decisões similares; dentro

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implementação das resoluções aprovadas pelas sucessivas cimeiras árabes e reuniões ministeriais
Conselhos;
3- Endossa e apóia as decisões do SE Presidente Mahmoud Abbas, do Estado de
Palestina ea liderança da Organização de Libertação da Palestina para neutralizar o
Reconhecimento da administração dos EUA de Jerusalém como a capital da ocupação
Poder; e cooperar com o Estado da Palestina para alcançar o objetivo dessas
decisões em todos os níveis;
4- Reafirma a adesão à paz como uma opção estratégica e à resolução do conflito árabe-israelense
conflito de acordo com a Iniciativa de Paz Árabe de 2002 com todos os seus elementos,
estipulou que a paz com Israel ea normalização das relações têm que ser precedidas
o fim da ocupação dos territórios palestinos e árabes ocupados desde 1967,
reconhecimento do Estado da Palestina e dos direitos inalienáveis do povo palestino,
inter alia, o direito à autodeterminação eo direito de retorno e compensação pela
Refugiados palestinos e uma solução justa para sua pergunta de acordo com a paz árabe
Iniciativa de 2002 e Resolução da Assembléia Geral 194 (1948); bem como rejeição de
quaisquer acordos ou iniciativas para resolver o conflito contrariamente aos termos internacionais de
referência do processo de paz no Médio Oriente.
5- Enfatiza o direito do povo palestino de exercer todas as formas de anti-ocupação
luta em conformidade com as disposições do direito internacional, incluindo as
resistência pacífica e mobilização dos esforços árabes solidários necessários;
6- Busca ação com atores internacionais para estabelecer um sistema multilateral internacional.
mecanismo, sob a égide das Nações Unidas para patrocinar o processo de paz,
incluindo o apelo para a convocação de uma conferência internacional para relançar um
processo de paz credível no tempo, com base em resoluções de legitimidade internacional,
o princípio da terra pela paz ea solução de dois Estados nas fronteiras de 4 de Junho
1967;
7- Endossa e apóia a abordagem do Estado da Palestina para obter um sistema completo das Nações Unidas.
membros, para buscar a mobilização de apoio internacional para esse fim; e solicita o
Arab Group em Nova York para realizar os procedimentos necessários a este respeito;
8- Procura ação direta com os Estados que não reconheceram o Estado da Palestina,
através de visitas e consultas bilaterais e multilaterais, para instá-los a reconhecer o
Estado da Palestina com Jerusalém Oriental como sua capital, que é parte integrante do
Territórios palestinos, todos os quais representam uma base e alavancagem necessária para a paz
processo, e para esclarecer a importância estratégica de tal reconhecimento na melhoria da paz
e oportunidades de segurança no Oriente Médio e no mundo;
9- Apoia e apoia o direito do Estado da Palestina de se unir à comunidade internacional
organizações e instrumentos, a fim de reforçar o seu estatuto jurídico e internacional
e reforçar sua independência e soberania sobre seu território ocupado;
10- Apoia os esforços e esforços palestinianos que visam manter Israel (o
poder de ocupação) responsável pelos crimes cometidos contra o povo palestino,
incluindo os seus procedimentos discriminativos e legislações aprovadas para legalizar e
perpetuar o seu regime colonial e fornece o apoio técnico e financeiro necessário
para esses empreendimentos;
11- Sublinha que o boicote da ocupação israelita e do seu regime colonial é um dos principais
meios mais viáveis e legítimos de resistência, de denúncia e de execução dos dois
Solução do Estado e o Processo de Paz; apela a todos os Estados, instituições, empresas e
indivíduos para boicotar e parar todas as formas de transações com o colonial israelense
regime de ocupação e os seus assentamentos ilegais nos territórios palestinianos ocupados,
inter alia, proibir a importação ou o investimento em seus produtos, direta ou indiretamente
devido à sua violação do direito internacional, e continuar a cooperar com as organizações internacionais
órgãos competentes para estabelecer a base de dados de empresas que lidam com os colonatos israelitas,
às resoluções relevantes do Conselho de Direitos Humanos;
12- Elogia a Conferência Internacional Al-Azhar em Apoio a Jerusalém, realizada no Cairo em
17 a 18 de janeiro de 2018, buscando implementar suas recomendações para proteger os Al-Quds
Al-Sharif e preservar o status legal e histórico existente da cidade e seu Santo

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locais; apoia o sumud (resiliência) do seu povo em todas as suas formas; e endossa sua
proposta para designar 2018 como um ano para Al-Quds Al-Sharif;
13- Valoriza os esforços envidados pelo Parlamento Árabe e suas ações efetivas para proteger o
Quds e para apoiar a questão palestina; apela a todos os parlamentos árabes para que ajam e
cooperar de forma eficaz com os seus homólogos mundiais para desafiar as consequências e
implicações da recente decisão dos EUA sobre Jerusalém e os planos israelenses que visam
ameaçando o status e a identidade de Al-Quds Al-Sharif;
14- Solicita às facções e forças palestinianas que acelerem a conclusão do processo nacional
reconciliação de acordo com o Acordo do Cairo assinado em maio de 2011 e sua
mecanismos e instrumentos de implementação, dos quais o mais recente é o Cairo 2017
Acordo, para permitir que o Governo da Unidade Nacional realize sua
responsabilidades na Faixa de Gaza, a realização de eleições gerais em breve, a fim de alcançar
parceria política, sob o guarda-chuva da Organização de Libertação da Palestina, a
único legítimo representante do povo palestino; Elogia os esforços diligentes
exercido pela República Árabe do Egipto para alcançar a reconciliação nacional palestiniana
e unidade, exortando-a a continuar seus esforços positivos a este respeito;
15- Rejeita e condena tentativas de acabar ou diminuir o papel e mandato dos Estados Unidos
Agência de Assistência e Trabalho das Nações Unidas para Refugiados da Palestina no Oriente Próximo (UNRWA)
através das campanhas sistemáticas de Israel contra a Agência; alerta para o perigo de
tomar qualquer decisão de qualquer Estado que diminua ou reduza o
Apoio, suporte; Solicita à comunidade internacional que cumpra o mandato da UNRWA e que
assegurar os recursos financeiros necessários e as contribuições necessárias para o seu orçamento
atividades, de modo a permitir-lhe desempenhar o seu papel na prestação de serviços básicos à
Vítimas de Nakba; um direito cuja responsabilidade é cumprida é da responsabilidade da
comunidade como previsto pela Iniciativa de Paz Árabe de 2002 e as Nações Unidas
Resolução 194 da Assembléia Geral de 1948, com o objetivo de aumentar a segurança e
estabilidade na região;
16- Solicita a Delegação Ministerial, constituída de acordo com a Resolução 8221 do
Conselho da Liga Árabe Ministerial continuará a exercer mais esforços e consultas
e reportar para a próxima sessão do Conselho da Liga;
17- Agradece aos Estados e organizações que adotaram a rejeição de posições à decisão dos EUA sobre
Jerusalém, por suas posições de apoio em direção à realização de uma abordagem justa e abrangente
paz que atenda aos direitos legítimos do povo palestino, em consonância com as
leis e resoluções de legitimidade internacional;
18- Toma nota do Plano de Ação de Mídia proposto pelo Secretariado Geral de acordo com o
Item (8) da Resolução 8221, a ser encaminhado ao Conselho da Liga em Permanente
Delegados nível para consideração e ser então submetido à 149 ª Sessão Ordinária
Conselho Ministerial da Liga, a ser realizada no dia 6 de -7 de Março de 2018;
19- Solicita ao Secretariado Geral, aos Conselhos dos Embaixadores Árabes e aos árabes
Grupos em organizações internacionais para acompanhar a implementação deste
disposições de resolução com todas as partes relevantes; e apresentar um relatório ao Conselho
antes de sua próxima reunião;
20- Decide permanecer em sessão permanente para proceder à luz dos desenvolvimentos do
Pergunta de Al-Quds Al-Sharif, sua salvaguarda e proteção.

(R: 8222 - Ex. S. - 01/02/2018)

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