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Resolução Lea #8222 - Reconhecimento de Jerusalém Como Capital de Israel Pelos Eua
Resolução Lea #8222 - Reconhecimento de Jerusalém Como Capital de Israel Pelos Eua
s Estados Árab…
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O Conselho da Liga dos Estados Árabes em sua Sessão Ministerial, presidido pelo
República do Djibuti, convocada na sede do Secretariado Geral no Cairo, em
Quinta-feira, 1 de Fevereiro de 2018, no reinício da Sessão Extraordinária, realizada em 9 de
Dezembro de 2017 sobre a decisão dos EUA de reconhecer Jerusalém como a capital de
Estado de Ocupação de Israel e para mover sua embaixada para Jerusalém e em implementação
da Resolução 8221 emitida por aquela Sessão,
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08/09/2018 Movimentos árabes para neutralizar a decisão da administração dos EUA sobre Jerusalém O Conselho da Liga dos Estados Árab…
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implementação das resoluções aprovadas pelas sucessivas cimeiras árabes e reuniões ministeriais
Conselhos;
3- Endossa e apóia as decisões do SE Presidente Mahmoud Abbas, do Estado de
Palestina ea liderança da Organização de Libertação da Palestina para neutralizar o
Reconhecimento da administração dos EUA de Jerusalém como a capital da ocupação
Poder; e cooperar com o Estado da Palestina para alcançar o objetivo dessas
decisões em todos os níveis;
4- Reafirma a adesão à paz como uma opção estratégica e à resolução do conflito árabe-israelense
conflito de acordo com a Iniciativa de Paz Árabe de 2002 com todos os seus elementos,
estipulou que a paz com Israel ea normalização das relações têm que ser precedidas
o fim da ocupação dos territórios palestinos e árabes ocupados desde 1967,
reconhecimento do Estado da Palestina e dos direitos inalienáveis do povo palestino,
inter alia, o direito à autodeterminação eo direito de retorno e compensação pela
Refugiados palestinos e uma solução justa para sua pergunta de acordo com a paz árabe
Iniciativa de 2002 e Resolução da Assembléia Geral 194 (1948); bem como rejeição de
quaisquer acordos ou iniciativas para resolver o conflito contrariamente aos termos internacionais de
referência do processo de paz no Médio Oriente.
5- Enfatiza o direito do povo palestino de exercer todas as formas de anti-ocupação
luta em conformidade com as disposições do direito internacional, incluindo as
resistência pacífica e mobilização dos esforços árabes solidários necessários;
6- Busca ação com atores internacionais para estabelecer um sistema multilateral internacional.
mecanismo, sob a égide das Nações Unidas para patrocinar o processo de paz,
incluindo o apelo para a convocação de uma conferência internacional para relançar um
processo de paz credível no tempo, com base em resoluções de legitimidade internacional,
o princípio da terra pela paz ea solução de dois Estados nas fronteiras de 4 de Junho
1967;
7- Endossa e apóia a abordagem do Estado da Palestina para obter um sistema completo das Nações Unidas.
membros, para buscar a mobilização de apoio internacional para esse fim; e solicita o
Arab Group em Nova York para realizar os procedimentos necessários a este respeito;
8- Procura ação direta com os Estados que não reconheceram o Estado da Palestina,
através de visitas e consultas bilaterais e multilaterais, para instá-los a reconhecer o
Estado da Palestina com Jerusalém Oriental como sua capital, que é parte integrante do
Territórios palestinos, todos os quais representam uma base e alavancagem necessária para a paz
processo, e para esclarecer a importância estratégica de tal reconhecimento na melhoria da paz
e oportunidades de segurança no Oriente Médio e no mundo;
9- Apoia e apoia o direito do Estado da Palestina de se unir à comunidade internacional
organizações e instrumentos, a fim de reforçar o seu estatuto jurídico e internacional
e reforçar sua independência e soberania sobre seu território ocupado;
10- Apoia os esforços e esforços palestinianos que visam manter Israel (o
poder de ocupação) responsável pelos crimes cometidos contra o povo palestino,
incluindo os seus procedimentos discriminativos e legislações aprovadas para legalizar e
perpetuar o seu regime colonial e fornece o apoio técnico e financeiro necessário
para esses empreendimentos;
11- Sublinha que o boicote da ocupação israelita e do seu regime colonial é um dos principais
meios mais viáveis e legítimos de resistência, de denúncia e de execução dos dois
Solução do Estado e o Processo de Paz; apela a todos os Estados, instituições, empresas e
indivíduos para boicotar e parar todas as formas de transações com o colonial israelense
regime de ocupação e os seus assentamentos ilegais nos territórios palestinianos ocupados,
inter alia, proibir a importação ou o investimento em seus produtos, direta ou indiretamente
devido à sua violação do direito internacional, e continuar a cooperar com as organizações internacionais
órgãos competentes para estabelecer a base de dados de empresas que lidam com os colonatos israelitas,
às resoluções relevantes do Conselho de Direitos Humanos;
12- Elogia a Conferência Internacional Al-Azhar em Apoio a Jerusalém, realizada no Cairo em
17 a 18 de janeiro de 2018, buscando implementar suas recomendações para proteger os Al-Quds
Al-Sharif e preservar o status legal e histórico existente da cidade e seu Santo
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locais; apoia o sumud (resiliência) do seu povo em todas as suas formas; e endossa sua
proposta para designar 2018 como um ano para Al-Quds Al-Sharif;
13- Valoriza os esforços envidados pelo Parlamento Árabe e suas ações efetivas para proteger o
Quds e para apoiar a questão palestina; apela a todos os parlamentos árabes para que ajam e
cooperar de forma eficaz com os seus homólogos mundiais para desafiar as consequências e
implicações da recente decisão dos EUA sobre Jerusalém e os planos israelenses que visam
ameaçando o status e a identidade de Al-Quds Al-Sharif;
14- Solicita às facções e forças palestinianas que acelerem a conclusão do processo nacional
reconciliação de acordo com o Acordo do Cairo assinado em maio de 2011 e sua
mecanismos e instrumentos de implementação, dos quais o mais recente é o Cairo 2017
Acordo, para permitir que o Governo da Unidade Nacional realize sua
responsabilidades na Faixa de Gaza, a realização de eleições gerais em breve, a fim de alcançar
parceria política, sob o guarda-chuva da Organização de Libertação da Palestina, a
único legítimo representante do povo palestino; Elogia os esforços diligentes
exercido pela República Árabe do Egipto para alcançar a reconciliação nacional palestiniana
e unidade, exortando-a a continuar seus esforços positivos a este respeito;
15- Rejeita e condena tentativas de acabar ou diminuir o papel e mandato dos Estados Unidos
Agência de Assistência e Trabalho das Nações Unidas para Refugiados da Palestina no Oriente Próximo (UNRWA)
através das campanhas sistemáticas de Israel contra a Agência; alerta para o perigo de
tomar qualquer decisão de qualquer Estado que diminua ou reduza o
Apoio, suporte; Solicita à comunidade internacional que cumpra o mandato da UNRWA e que
assegurar os recursos financeiros necessários e as contribuições necessárias para o seu orçamento
atividades, de modo a permitir-lhe desempenhar o seu papel na prestação de serviços básicos à
Vítimas de Nakba; um direito cuja responsabilidade é cumprida é da responsabilidade da
comunidade como previsto pela Iniciativa de Paz Árabe de 2002 e as Nações Unidas
Resolução 194 da Assembléia Geral de 1948, com o objetivo de aumentar a segurança e
estabilidade na região;
16- Solicita a Delegação Ministerial, constituída de acordo com a Resolução 8221 do
Conselho da Liga Árabe Ministerial continuará a exercer mais esforços e consultas
e reportar para a próxima sessão do Conselho da Liga;
17- Agradece aos Estados e organizações que adotaram a rejeição de posições à decisão dos EUA sobre
Jerusalém, por suas posições de apoio em direção à realização de uma abordagem justa e abrangente
paz que atenda aos direitos legítimos do povo palestino, em consonância com as
leis e resoluções de legitimidade internacional;
18- Toma nota do Plano de Ação de Mídia proposto pelo Secretariado Geral de acordo com o
Item (8) da Resolução 8221, a ser encaminhado ao Conselho da Liga em Permanente
Delegados nível para consideração e ser então submetido à 149 ª Sessão Ordinária
Conselho Ministerial da Liga, a ser realizada no dia 6 de -7 de Março de 2018;
19- Solicita ao Secretariado Geral, aos Conselhos dos Embaixadores Árabes e aos árabes
Grupos em organizações internacionais para acompanhar a implementação deste
disposições de resolução com todas as partes relevantes; e apresentar um relatório ao Conselho
antes de sua próxima reunião;
20- Decide permanecer em sessão permanente para proceder à luz dos desenvolvimentos do
Pergunta de Al-Quds Al-Sharif, sua salvaguarda e proteção.
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