“Ninguém vale pelo que tem, mas pelo que é”. (Autor) = essência, caráter, valores, moral.
Imagina! Pois quem não tem, nem sequer é. (Manoelito). = Bens materiais, posses, dinheiro. SER X TER Revolução Industrial, CAPITALISMO
Primeiro personagem: amor, noção = SER
Segundo personagem: comprar, dinheiro = TER => CONSUMISMO
O consumismo é uma eterna busca
Satisfação e compulsão pela compra = castigo eterno Vestes físicas; porém, nudez moral (ausência do ser) Liquidação, promoção = promovem mais consumismo TEMA: COMPRO, LOGO EXISTO? (Penso, logo existo[Descartes]) DELIMITAÇÃO DO TEMA: Consumismo versus existência Frase núcleo - Mostrar que o ter é valorizado, enquanto o ser é desprezado.
O CONSUMISMO COMO NOVA FACETA PARA A EXISTÊNCIA
Atualmente, a sociedade em que vivemos é consumista. O ter é valorizado, enquanto o ser é desprezado. Ou seja, o indivíduo busca aceitação social através das suas posses. Além disso, as pessoas são definidas pelo que têm, o que gera um consumismo compulsivo. O ser humano busca o ter através do consumismo para dar significado para sua existência, desprezando o ser. As pessoas não consomem por necessidade, mas tornam o consumismo como prioridade colocando em primeiro lugar sua vontade ser aceito pelo grupo em que vive. Sua vida é baseada em status, por exemplo: ter o IPhone mais atual, usar roupas de grife, um automóvel do ano, etc. Há uma certa divisão de classes sociais, o que gera críticas para quem não é do mesmo nível. Alguém capitalista é visto como uma pessoa que terá sucesso na vida e uma pessoa sem recursos financeiros é vista como alguém que não irá conseguir nada na vida, pois, para alguns, o luxo é o maior bem-estar. Diante os argumentos apresentados, parafraseando o filósofo Descartes, hoje o lema é “compro, logo existo”. As qualidades do ser, tais como inteligência, sabedoria, ética, amor são desprezados pela sociedade, enquanto o ter, através do consumismo dá o sentido de existência para o indivíduo neste século XXI.