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~l.
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E,:0, Samari t ano de fato _SE? c ompadec eu dele. Rap í.damerrte ele t r-aba.Lhou
para ajud_ar este homem. _Q .Q.u,e..:...é
.que e-Le fez? De -aua mala de viagem ele _
tirou duas garrafinhasque sua .esposa lhe tinha c oLocad.o -aâ í., Uma garrafa
continha ólep e a outra, vinho. Cuidadosamente ele' examinou os ferimen-
, l1;o's e derramou óleo'sobre eles. Isto acalmou as: dores e preveniu qual-
(.:quer inf.e_c_ç.ão., Entao--.ele ,~egQu a. ~aITafa de _v:,inJlO, e cOIll_o"---y"i_nhQ
~lj:L
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[lavou- 'os ferimentos. Ag9ra~ ªs',fer;idas -pre e í.savam ser pr-o t eg í.das-, Para
isto ele rasga as suas_próprias vestimentas, e faz alguns cUrativos. No
fim ele também dá de heber algu~a vinho ao homem ferido.
Nehum kmKJJ!B;
homem yi~ o que aquele bom SamEEitano fez com .0 homem
ferido. _l\la~_alguém e s t aea lá e viu tudo. Ele era invisív~l,_ mas de fato
est ava lá._ \!,Qu.e.nt foi? ,--_~DeusI. Deus ficou mu to triste
í, CO!Il.Osacer_dote
'e O·levita .::que de Lxar-am jaqueLe .homem ferido deitado, .e f'ug í.r-am, Mas agora
Ele. se _ale.grou com a compaixão ero amor do .SaII1aritano.
3.. Como o bom Samaritano termina a sua obra
.: Aos pcuuo s o .homem.ferid() acordou de aeudesmaio. EJ.e..:.abriu os olhos,
- e pe r-cebeu um .horneme s tz-anhc tomando conta deLe, Primeiro ele se assustou;
mas' logo viu ~nãoeTa um ladrão. PEste é _um homªJIl bom_~oui muito amo~_
~l.!ELiLu~r salv~~a,. .mi.nha vid.a,~'_el~_ pensou •. E o Sama..rit ano SJL alegrQu
que -º- ;nQIDªm_ªs.tavà se recu,pJ:lrando. .. C{.'
._. _9 _SªIILa~~
_Agora~ra--1lo_rJ3-_d-ª--_s_aJ-.T_iiest~lll-Ka..r~-pe_l".iitosQ tan.CL...-:..bJ.utcQu
a
sua ~tü_a,- e_ Q.oloco1J.o homem f'e r-í.do e ainda bastante ,-i'rac'o ~m~c.·imª do ant-.
mal •. _E:_'el_e.r.o í.: à, pé_ao laJi.~.dJ):, animal_,_.:::s..egurand_<L.-..o.Jlomem
.fju ..irlo Be_ID...
de-«._
_ _._.vagar, 'paSS_Q ;apé.S, ILasso e::te..s~iaIIÍdeSC2ndo" o.. difíc_il_ca.nÜnho. l:t _As-yez...e..s_f-
___ el,ºs parav.am __
,pa:r.:.adºscançar_1Wl __
12P1JCO,. e t omavam um' pouce vde vinho para S-,-e
.; fortale.ç~r:~]n._ 1Jepois~ ite_ ªlg'WIÍas_ho~fls: eles chegar-am a ilmac-asª, de hospe-_
s-z ": d.àg~m,_~ai-s ºu~ 'wenosna .,Ine·tade do camí.nhc errt r-e J.-eru6al~m e Je-ricó .•· As
pe es oaa al~'_ a.iudar-am a ti'rar o homem_,fe::r:ido C~9_an íma.L . PeLp__sacej-do te e
le:v~ita e Ies Lá .t í.nham ouyi~o. a re~pe i to do as aa.Lt_o.• _~EIe_ê_
então_o __~o_l.9ca-
-----=-~ram._nJ,UIlauart"º-- q:ue_,o S-B.1!laritanQ~-ªlugou" ,e lhe trouxeram_ uma.,º-Q.pa_J1ara
-- comer e s;~ f'oz-t a.Lecert, Logg~ma:fs o' -homemif'e r-í.do -adormec eu ,
S_ó agora o Samari tano pensou em si. Ele foi jantar, mas logo_em se-
-- _guidª- vQl:tou 9-0 quar+o do hºmem f'e r-Ldo .par'a cui~ar de Le, po í.s ele ainda
e s t'ava baanant.e fraco. As sdm e.Le ~o cuidou durante 'toda_ a~noi..te~ '-_ .:
_ .Bem, .e.le- pode r-í.a.cpe.naara.
'!Homemde _ScL'Ilaria:, 'agora você_f-B.z~"o_que_de=--
v aj ~outros _~aID-pém-
í .podem .f'az:er..::ª.Jgy,m~ coí.aaf " Iv[as:Qi. Bom S~mari tano não
pe nsou _aJ3siw,.o p~e_ .tnanh'ãJ- ele Jlªgo1L_aQ. hom.eII)·
da h9speÇl.ari~a sua .f!onta e_
. a o onna.xío _homem_ferido. -.E_ainda deu mais dinheiro, di.zendo.-:~~s!t~é __par.a __
o homem ferido! Toma cont a jíe Le, até que ele esteja bem e forte para c ori-,
tin-y.a..r. a_sua ~iagem._ E_~.e--º- S:ll!'~.
_ga§..tarmai~_ cO..l!!-..._ele,_~e_nt_ão~pag§.r~i
o res-
na minha _v0=1ta .• " Assim e.Le, fez pe Lo, homem ferido o que e Le .ppdi)ª,~ . , _
Agora o ·Sarnar~tEm.9~sSL~:grepara para corrt i.nuar' Si sua_viageIIl. __ lVIa~s
__
~ antes de._mon_tar_a suam mula,~ ~l~ a.í.nô.aya í. ao quar_to par-a se _despe_d_ir do
homem ferido, __ O_que eatB ~falQu~ão ~ab~~Qa, mas provavelment~ Ihe_desejQu_
que-Deus- t-i-v.ess-e compaixão~Ii:l[xI[Xg~.NXI[XI[.de s t e homem como e.Le .tí.nha com-
dele •. Assim eles .se s_eI1a:r:am. Certamen_t~ havia gran<!~ al~gria n0E!._c_~ra-
çQe.s~dos dois .homens-3, De_us pr-e par-ou tudQ~assim: _ Quà]:1.do
'se-----ª-juda com
amor, o_resultado épa.,z .~ .t:LEl,nquil:i,dade no coração.
Gomo.devex ter sido J,J.nd_oquando o bom Samari tàno chegou_ em casa.
_.Pr~ocup-ª-<tOs,_-,-ª--êua e~pos'a e ~eUs ftll!.CIS ,:aI p~rg.u!!taram-kh.~,p,º:r _que _e~e _
____ cheg9~ em·c:asa mais~ tªrde do .nue eleª, ~_spe::r:ªV(Rm.'Ele' ep.t?º _UJ:es contou
._ _ _ a his_tdna.-<liLhome.m <:fferi.do,.. EL t.odos certamente fiqar8Jll con~ente.l3 que _seu
__ pai ajJldou aquelª- nOII!ª-II!
infeliz. _ _-_- _ '-_._' ~
_ _ Também o home'mferJ,do,_de:goiª-. quel[!Kx fj,cou bom, 301t-ou .par'a .9asa.
E ele_contou à sua famíl~~~~ ~e não fosse aquel~ Samªrit~no, ele esta-
-~
ria ,IIlQrto. ':rodos ce'r-t ament e agradeceram a Deus, pela ajudª--Jlo~'Samarí"t.ano,
-r-. e pediram_a Deus que o 'abenço'aaae ,
(Ler a, parábola como ela e;stá escrita na Bíblia)
4. A quem Jesus contou está- parábola .•.
_Várja~ parábolas J~ªus contou em resposta a alguma pergun~a que lhe
fora feit~por algué~~ _ fosstm também foi este c~so. A par~b9la é uma
resposta. Por isso també~guere~os ainda ouvir a pergunta.
Um-ªouhm da Lei ~ev.(1Dtou-:se, 'e querendo tentar Jesus _lhe perguntou:
"lMestre, que é que dev o fazer para conseguir a vida eterna?" Se~ _dÚVida,
esta_é ª Rergunta IIlais_il1lP-ºx_tªnt-ª que um homem pode fazer; _e se ela xi:s:sI[
viesse ---ªe.!1:!l1
coração S:Rx:hll1C _sincero, ela só pederi_a alegrar J~sus. Mas,
infe~izmente, isto não foi o caso. O doutDD da Lei apenas queria experi-
. ,-------
IImentar- a Jesus.
- Ele queria ver se Jesus não era um fa Lso mestre. No en-
tanto, Jesus; demons.tr-ou. que Ele se baseava inteiramente nas Escrituras Sa-
gradas, -a---Bíblia. Por isso Jesus lhe faz uma pergunta: "QlJ-.eé que as Es-
Icri turas Sagradas di_zem? _Comoé que você interpreta?" A r-e s pos ta do ho-
Imemrealmen tJ'-mo strou que e le _e na. um doutor da Lei, que e Le.i.conhe.c ia aa,
~p.cri turas j)a,gradas. _EJe_:r:espondeu com o versículo que é~º--]'?sumo de
I
Itoda.Sll[]Ci:I[i:~
os .mandamentog , a saber: "Ame o :iienhor seu Deus de todo o co-
ração ,; de ~toda a sua alma, _de todas as suas forças, e com toda a sua in-
teligência. Ame o seu próxtmo como a você mesmo." (Deut. 6.5; Lev. 19.18)
"Sua r~êlJosta foi certa,--"il-isse Je sus , "Faç~ isso e viverá," acrescento~.
Em outras palavras, Jesus~ue~ia dizer-lhe que nada lhe faltava no c9nheci-
--~
ment o; eLe hav í.a demonstrado que .§.abia o caminho muito bem. Apenas f'aLtava
que ele andasse .ne s te caminho, eilLtaão ele _teria o reino dos__céus. CQm
isso o~doJ.Ltor da' Lei ~fi_cou_aem pa.Lavr-as , e derrotado. lVIas--ªle eont í.nuou ,__
pergunúa.ndo: "Q:u.eJIl é o_m"u próxó.mo?" Querendo com isso d ze r qll_enem_
í
tudo estava tão cla~o aasim~_pois a g~nte não pode ajudar a todas as pes-
soas do mundQ! Na reali-ªª--de, porém, o doutor da Lei não estava_ mu t o in- í
teressª--do _o que Jesus ~tinh~ _ ª- dizer. O que ele queria é te.r razªo.
Jesus~,_ para não ficar discutindo muito tempo" com este doutor, con-
tou-1.he_ª-----1La:rª-bola
do Bo_m_Samaritano. Ele t tnha um objetivo claro em
vista ao falar que os pr:;LJroB._irps dois que passaram pelo homem ferido e r-am
um sacerdote e um ].ev:!:,'i;,a.!._Estes eram homenà que conheciam ~ Palavra de
Deus muito bem, _e o §~:tl trabalb-<?~era cuidar do tremp Lo, Eles também co-
checiam as palavras: "Ame o seu próximo como a você mesmo." Mas, eles, não
viviam es t as, pa Lavr-as., Quando chegou a hora de demonstrar o seu amor,
elEULn,ã:.o~_º----fizeram.Eles se de scu Lpaeam, pensando: "Em circunstâncias
•
,. I ii'o. d Uí ce i
j; -llre.c i s o ,-,;j UJ~.llr Ulll'LP.l'." s oa. .13!l_.,.ªiA<La o --c onhe--,ce sae
S--.nãCL --
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'-f0s- -ªles _~assaram.
.QuãO.dl:f.erent..foi ~ ~:tJl=ci& cio. SamaritanQl _~ .-•..
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