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áá

Prainha n ic ip a l. c m fu a ú llim a ar m k n, e n v i o u
primeira víGma
DtâgoétoêA, a p o p u lâ ^ á o d o S ú c lto
H a L llirio n il L u il 7iH o tece v io k n M v o t o d e r e p iW io k P r e {e » t u r a p e J o o c o r r i*
crivícAi À AdnrúrttflrA^âo M um cipal. pelo d o , p o ii a tra v ê tf d e s te jo n u il a « a u t o r i^
d a d e a fo ra m a v iia d a s e n a d a f iz e r a m

r®:
oco.-ticlo íein* qu« ciilnurvuu com o
do gnrot> W ftjn c í a f im d e e v it a r q u e in o c e n ta c r iB L A ç a j
p e rd e a a e m a v id a . O p a i d o ^ ro to ,
V.Vn ’erir>'- A p r* .u d e Rdnx,iirrm que
ruIpA ^ d o D e p a rta n im to d e Obrme a r r u a a d o p e la p e r d a d o f ilh o d e 1 I a n o e
oM m^'r'wJorea nao p erd o atfi o ía to **do e < tA le \ 'a n t a n d o d a d o e p a ra p ro c e ssa r
Fj J o pACcc4a peT(uitir q u e o a P r e f e it u r a ^ já te n d o le it o iz K lu s iv e
en;::'J‘>F^irn d a p rc le itu ra nao co m p areça q u c ia ^ v n a D c l e g a c U d e P o líc ia .
r.í * I* • ú t . D izom a in d a que,
N .o 2727 D IR E T O R : A L E X A N D R E C H lT T O — F t v d jM lo « 0 6 -2 1 9 3 6
n. II \ d o ecufruFelro, **a o b ra N a p â ç in a 4 d e sta e d iç ã o o le it o r
í -a en in - 'u e n^a tn ào e d e p eiao aa que e n c o n tra rá re p o rta ^ e ra c o m p le b i s o b r e
e ! 'm d e iu\o e n te n d e r n«\do. íe re m o eer o a a s u n io , so b o t it u lo ‘'G a r o t o M o r r e u . i^ Ç ô lS P A U L IS T A — D O M IN G O , IS D E F E V E R E IR O D £ 1 9 8 1
d e mÀ v o n ta J e *. A C â m a ra Mu* D e q u e m é a c u lp a )

da Bíquínha está condenada C o lB o h o u v o ra p r o m e t id o , e r a e d iç


d a . o C h e fe d o P o s to d e S a u d e d e L e n ç ó
ã o p a m a *
is P a u U o

Flashes t a , D r jo á o P a c e o la . e n d o u e m c o n ta t o c o
Jo sá H ir a n G a r r id o , d ir e t o r d o S A A £ %
m o D r .
s Ü t h d e
p ro c e d e r m e t i c u l o s o e x a m e d a á g u a < |u d a b a ste c e
M A IS a c id a d e a t r a v é s d e a t o o s f ia s e n v ia d a s a o ü is ò t u t c
A d o lp h o L u U .
1 U b t IN C Ê N D K ) A B A L A
P a m q u e o t r a b a lh o a b r a n g e s s e t o d a a c id a d e ,
S P A U L O fo i m o n ta d o u m e a q u e m e ^ e c ia l. o u a e jv a r e ú
r a d a d e m s ic r ia l d e d iv e r s o s p o n t o s d o m im ic ip io ,
N a ta rd e d e o n te m , o in c J u i4 > * e d a s c h a m a d a s * * b iq u ln h A s ” . p o is co m ^ á
e d if íc io G r u d e A v e n id a
s a b id o é g ra n d e o num eoe> d e p e sso a s q u e r e c o lh e m
d e i3 a n d a re s a rd e tj d a
á g u a d e sta s lo n t e s p a m b e b e r a o in v é s d e to m á *
rtu ^ C c m a ;s d e ^ h p ra a
.iid o a m o rte d e 2 0 1a d ir e p u n e n t e d a t o m e im .
e q u a se ^ u a s c e ir
tc r^ f Je A b iq u in h a d a ru a A n it a G a n b a ld i^ e m a n á *
C u rn c sy ^ ^ e n te . o s e c U f íd o a lis e s a n t e r io r e s fo i e o n s id e r a d a n ã o p o t á v e l, e e ^
A n d r o ia e J c e lm a b v e n u n
tn se n d o fe it o u m o u lT o e x a m e , p o n se o o D r .
o m ca n xo f im .
Jo ã o h W x o la a d v e rte a p o p u la ç ã o p a ra q u e a té
s rg u n d s o rd e m n ã o a u t iliz e .

O i e x a m e s p r o c e d id o s p d o S .A A E sã o cée
D E IT A E R O L A N O tu a d o » a c a d a s e is m e se s, e , d e sta fe it a , tra to u *
•e d e u m < t le a liz a ç ã o r o t in e ir a d a o n t id a d e f e ^ o n a ã »
T R E IN O v e l p e lo tra ta m e n to d e á g u a d a c id a d e . M a s . o D r .
a f i^ x o u á re p o rta g e m q u e s o U c ir u fé d o A *
C o m (rrande fad U d ad e ’ \ N - d o lf o L u tx o u tra a n á lis e d e n tro d e a lg u n s < U ss.
a S e !e ç A o B r a s iJ e ít A S T o lc "
(L e ia n a p á g in a o it o .)
o u a d o E q u a d o r, p e lo e* « k
lÁJ*vo p l ^ a r d e 6 x 0 , com

Terca feira CflL entra na Terceirona


^ u !s d e Z ic o . S ó c r a t e s ( 2 )
e R e in a ld o ( 3 ) . \^ a m o a
v e r d o n w ^ l

M U T U A R IA

P O D E P E R D E R S U A Imposto de Reoda oo
C A S A

M r > - in íjk ^ \ P r o f o C n F e r ­
arreodameoto
r e ir a é n \u tu á n n d e u n rn O a rre n d a m e n to ru k -
u n k ia d e r e d d e n c ia l
N u d e o Lkuz ySWo.f m a s
n o d a n t a is é d o q u e
« d u g u o l d a s te < r a s e co ^ -
u m
Licença para pesca em Lençóis
c o m o a lu i? * 'M a o u t r e m , H lo t a l , s e u r s n d im e o t o
tá s«m d o C Jta d a o . ca a o d e n re p e r d e c la r a d o n o
n ã o ro d d a n a ru e sm a p o ­ c é d u la “ E " d l ÍK ^ o » to
d e rá p p r d k it . A e a la d e r e n d a , c o n s u b it a n *
h o ra d a d - n 'e e s t a r i> e r - c ia it d o - a e c o m o lu c r o
g u n t a r v in ; m as» c a d c o s líq u id o . C o m o é s a b id o ,
o u tro s )’* p e la t a b e la p r o g r e s s iv a
d o im p o s t o d e re n d a ,
e m a lg u n s c a s o s o im
3 S P A U S p e s t o tx p a g a r p o d e a é n -
g ir a té 5 5 % d a re n d a »
p a r a c r e c h e E C E o q u e v a le d iz e r q u e ,
m a is d a m e t a d e d o v a lo r
D A V IL A C R U Z E IR O r e c e b id o p e lo a lu g u e l
A lt a fo n te d a F e d rm c ã o P a u lis t a d e F u t e b o l, e m c o n M o t e ^ e lô n io o . d a s t e r r a s , rtã o v a i p a--
a f im io u q u e n a p r ó x im a t e rç a fe ir a o C lu b e A Ü é 6 c o L e n ç o e n s e ín g r e r r a o b o ls o d o p r o p r ie t á ­
O F u n d o d e
s a ra n a T e r c e ir o n a . A g o r^ i c o m o a p o io d ir e t o d o s e c r e t á r io d e E s p o r r io a r r e n d a d o r . E n tre ­
e ia S < 'c ú d d o P a JA c ío d o
te 3 e T u r is m o , " o t im e d e v o c ê s in t e g r a r á a 3 . a D iv is ã o d a F P P * , ta n to , n a h o ra d e a rre n ­
G o v e r n o e n % H a rá a im p o r
a f ir n a r u n a s fo n te s . ( L e ia re p o rta g e m n a ú lt im a p á g in a ) . d a r, e n se « d a d o s n ã o
tá o c ia d o C t $ 3 5 m il
s u o le v a d o s e m e o n s i- ^
p a m a C re c h e * ^ C e n ­

M isléric eovolve
tro E d \ K A fi\ " o d o J a r d im d e rs ç ã o , p ro v o c a n d o
V ila O u ie in > » c o n fo r­ p o s t e r io n n e n t e a m a r g a s
m e . s o b c ir a i;ã o . d e c e p ç õ e s e a rre p e n d í
m e n to , p o ré n i c o rn o o

f
I

C O B R A Benedito Boraoelli c o n t r a t o é a s s in a d o c o m
v ig ê n c ia p a ra
a n o a s ó r e s t a la m e n t a r .
v é r ío s

! a m e a ç a e n t r a r D e s d e a m a d r u g a d a d e o n te m , B e n e d it o B o r a n e lt i e n c o n t r a - s e d e L e á lu i (w íg ú u k d o i» .
! sa p ^ re d d o . e ^ t e a c o n t e c im e n t o e stá c e rc a d o d e u m c e r t o r r ú s t é r io ,
i PARA o GRUPO p o is n o ia a r e p o r t a g e m n ã o c o n s e g u iu a p u r a r d a d o s c o n c r e t o s s o b r e
M A E S T R O
o q u e re n ü m e n te a c o n te c e u .
Q U E R M A IS
A o ta d o d a E E J ^ L eo­ S e g u n d o a lg u n s d e s e u s f a m ilia r e s e a m ig o s , n a n o it e d e s e x t a -
A L U N O S
n in a A lv e s C o n e flia n <p f e ir a B o r a n e lH a p a r d io u d o is p a s s a g e ir o s c o m d e s t in o a L e m e , s e n d o .
a s s a l t a d o t. r e a g i n d o m a t o u u m d o » m e l i a n t e s e fe r iu o u tro . H á D e v id o A le lt a d e iiu *
unx oipeiAo m atag al tru /T v e n to s, a m a io r ia
n fo rm a ç õ e a , ta m b é m q u e o% d o í t l a d r õ e s m o r r e r a m .
in fesm d o d ? co b ra« que d o s a lu n o s d o M a e stro
p o d e rã o a q u a lq u e r m o- T o d a v ia , o b t iv e m o s n o t íd a s d e q u e e le é q u e t e r ia s id o a
v it im a f a t a l. C o m o a P o líc ia n ã o p ô d e d a r in f o r m a ç õ e s o f ic ia is , n ã o A u g u s to , d a C o rp o rn
m e n t‘> « n tju r n o estabelfr ç ã o M im c a J 2 8 d e
c o n d iç õ e s d e in ío m a r m e lh o r a o g r a n d e n ú n ie r o d e a m ig o s
; cim en to d o ensino • b r il, d e b a n d a n iT A . T o -^
;f p m o t o r is t a . , •
i d a v ia , c o m o o p r e fe it o
E z io P a c c o la p re te n d e
[ R E L O C IO
r e m b re v e r e e q u íp a x a

D A R O D O V lA R lA E S T A Sylvío quer CPI sobre a b a n d a , o p ro fe s s o r « stá


a e d t x n d o in s c r iç õ e s p a >

\ U M L D C O morte de Wagner r x c o m p le t a r o e f e t iv o .
O s in t e r e s s a d o s d e v e r ã o
p r o c u r á - lo n o “ P a r q u i*
S em c o m o n tá h o s. ( L E IA N A P A G IN A S E IS D E S T A E D IÇ X O ) n h o d o F ó r u m " , in c lu a i* N o p r ó x im o d ia I 7 o le n ç o e n s e p o d e r á a d q u ir ir s u a Ih c e n ç a p a r a p e s
v e á n o it e . c a . se m s a ir d a q u i. (N ã o é c o n v e r s a d e p e s c a d o r ) p á g in a 7 •
vez de traseiro,
que tal mostrar
0 cérebro?
ren« e sta rá c o rren d o um risco gnóstico: s ã o o rfã o s d e
tre m e n d o d e t e r a u tu a d o R o b e rto V ic e n te Cnix p ais vivos. In teressan te:
com m ulta, ju ro s d e m o ra T b e m u d o L essa n u n ca tiv e " b ro n c a " de
fi.
bso^ e c o n e ç ã o m o n etária, rico : em g eral quem
se existe num a execução q u e tr a ­ ficou rico tra b a lh o u m ui
_________ tcfessado em receb e rw m ita rap id am e n te , quase to p a ra conseguir ímo
e x p o rá‘la s m e d ia n te um e ftp^na* e t ã o somen* que im possibilitando o S e z ta feira, po u co m sis c le v a n ta ced o , d o rm e tar­
g a r tudo» m aa o c u n tu o to M u n ic ip a l.te rem u n eração p ré -e s ta b e la 25. E x atam en te a co n trib u in te o b te r re c u r d e 22 horas, o b a lã o d o d e, tra b a lh a m u ito . A
c e n tc m e n tc in au g u rad o , d itp õ a d e m agniíieaa c id a é p o rq u e o b v iam en te m e ta d e . £ assustador, pa* so s p a ra su a liq u id ação . C a ste lo d e ix a d e se r um coisa difícil é a c e ita r o fU**
aalaa p a ra aercm o cu p ad a# p o r eloHienlo# capa* já te m c a lc u la d a tu a rece a b e rra ç ã o , m aa é a N essot circunstãnciaa» funil d e trân sito p a ra se Ibo d o rico. que chegou
cstadtM e p re p a ra d o # p a ra e x e rc e re m u m eiicien m a rg e m d e lu c ro . E esse p u ra re alid a d e • fa ta lm e n te o s b e n s destes tra n sfo rm a r n u m g ra n d e e já en co n tro u tu d o p ro n ­
le tra b a lh o d e a M u t^ c ia , p ro te ç ã o e aelo a lucro n a d a mai« é que co n trib u in tes p o d e rã o ^ r c irc o . O “show** com eça to, g a n h o d e mão-betja*
to d a # a# cajn ad a# d a p o p u la ç ã o . — O p io r o p reju ízo d o p ro p rie tá ­ A# U sinas, a trav é a d e p e n h o ra d o s e leiloados co m as fo rte s a c elerad as da.
ceg o é a q u e le que n ã o q u e r e n x e rg a r. rio d a te rra, o u m elhor seus sócios condôm inos, p a ra sa ld a r tais o b rig a ­ n o s p o ten te^ m o to res en*
d iz e n d o o q u e o m esm o são o b rig a d a s a d e d a r a r ções, poÍ« ninguém p o d e v e n e n a d o s. N ão têm cu lp a d e se-
d e ix a d e g a n h a r. M as a re laç ã o dos n o m es a a le g ar ignorância ã L e i. rem o q u e são, QUiitas
A fa m o ta e a tra d a d a S a n ta B á rb a ra que to é insignificante em r e ­ q u em fo ram p a g o s os Li o p a rá g ra fo acim a vezes. E n tra ra m na fo r­
j á te v e prom eeaa d e to d o # o# g o v ern ad o rc# pa> la ç ã o a u m n o v o p reju í­ aluguáis d e te rra s (a rre n ­ O a rre n d a m e n to de De **jomal d e H o je " de m a e sairam b o l o . Q u e
ra aer a a ía lla d a . n u n ca «ateve tã o a b a n d o n a d a , zo ch a m ad o Im posto d e d a m e n to ) • D e posse d e r te rra s q u e ã p rim e ira C am pina#, 5 P . d e 1 6 ^ d e p o d e p e n sa r u m jo v em
cotn buraco# e *‘fa«õ«#*' q u e ex ig em doa znotorU R e n d a , q u e « m b o ra a sea d ad o s, a R eceita F e­ v iila se afig u ra co m van* ja n e iro u ltim o e so u b e q u e n ã o ach a os p ais em
ta a perícia» h a b ilid a d e e M n g u e í r i o . Seu n u iío ria n ã o o le v e em d e r a l p o d e rá e x ercer en ér tajoso» lu crativ o e tem q u e q u ase I . 0 0 0 jo v en s casa n u n ca e tem dinhei­
trâ n sito te m a u m e n ta d o aaau atad o ram en te, prin* consideração» abocanha gica fiscalização ju n to riscos» e stu d a d o e anali- e n tre 15 e 2 5 an o s, já ro á v o n ta d e ) N a d a que
e ip a lm e n te c o m o tra n s p o rte d e m adeira#, o OietAde d a receita d o a o s p ro p rietário s d e ter* xado m inuciosam ente, pou foram alv o a lé d e me* v a lh a a p e n a . P ois não
q u e a to m a a in d a s u i a in tra n a itá v e l. S e os a rre n d a m e n to , p o is os ras p a ra a p u ra r ae fo ram CO luGTo rep resen ta, a* tra lh a d o ra s d a Polícia, têm m u ita cu lp a e é p o r
reaponaáveia n ã o a b rire m logo oa o lh o s p ara re n d im e n to s d e le provin* declarad o # e#ses ren d i­ léro d e a b a rc a r ta n to s d isp o sta a im p e d ir a pro* isso q u e q u ero aqui fazer-
p recãriaa co n d içõ es d e seu leito, a o te n ta ­ d o s *áo eq u ip a ra d o s aos m e n to s. C om o o le v a n ta ­ o u m ais riscos sujeitos a líferação d e ssc t "rachas**. lhes este c o m e rc ia l.
rem m aia ta rd e n ã o r a b e r io nem q u e ru m o t ^ aluguéis q u e e n tra m dire> m e n to fiscal a b ra n g e um q u alq u er o u tro tip o d e ex A ra p a z ia d a ch eg a a
m a r. tam en te n a d eclaração d a p e río d o d o 5 anos, pois p lo ra ç ã o a g ríco la . fazer d u as coisas G e n te b o a, d êm um a
C é d u la **E"i o n d e n ã o h á é e jse o praxo d e tu a cria­ E m resu m o : u m au* rigosas: cu rv as so b re d u as chance á B íblia.
ded u çõ es, re p rese n ta n d o ção, quem d e tz o u d e de* têntico p resen te d e g r ^ ro d a s e n ád eg as m asculi­
M iguel Perez» o d inâm ico p re sid e n te d a lucro líq u id o . E n tã o ía* c la ra r etsca ren dim entos go. n a m o strad a# p e lo s vt* £ o m a io r "best-seller'*
A C IL P A . a b raç o u c o m entu siasm o a ta re fa d e dro# la te ra is do# yeiculot. d o m u n d o . M as, infeliz*
c rg fin ita r u m a n im a d o c a rn a v a l d e r u a . 0 > m ente, u m "best-seller**
p re p a ra tiv o s en contram -ae e tn faae a d ia n ta d ír P a ra o p ticó lo g o A ry po u co conhecido. M uito b a
aim a e tu d o in d ic a que eate a n o L cnçõis reab> N ep o te, "esses rap azes são d a la d o , m a s po u co p ra ti­
U tará u m a tra d iç ã o quo ta n to a p ro je to u , n o paa-
aado.
Expediente Bar e Pastelaria Para Todos filho# d e pessoas ricas.
P elo m enos, a m a io ria .
c a d o . £ , n o e n ta n to , um
liv ro q u e d á se n tid o à v i­
T e m p a ra v o ce ap etito so s salgadinhos M as os p a is são d a ju sta m e n te o q u e es*
P astéis ~ CroqioeUs — C oxinhas o m isso s. E les têm ou tras tá fa lta n d o a v o c ê s. No*
B anco C e n tra l a b r e lin h as d e c ré d ito es­ p reocupações, com o corri­ tem b em , n ã o esto u que­
E m p ad as — E sfirras — R isolis s Q uibet
p eciais p a ra so co rrer a s financeira^ q u e se en d a a o prestig io e colunas re n d o transform á-los
C a fs ~ la its s vitam inas
c o n tra m em d ificu ld ad e, e n q u a n to q u e a ex* so c ia is. Elotao o# filhos an u n ciar este E vangelho,
p a n sã o d o s m eios d e p a g a m e n to s p a r a a s claa- usam fan tasias p a ra fu­ q u e significa B o a N ova.
ses p ro d u to ra s, se g u n d o o m in istro d a F axenda C titttú, DlralcB/ Todo q u so tía h o feito n a hora em sisudos g a ro to s d s
gir á re a lid a d e " .
d a l: JoiS Oarlos
devem p e rm a n e c e r a o b ríg id o c o n tro le . N ão A V B R A SIL , 6 2 4 — F E L IP E tern o -e g rav ata, tossindo
p o d e h a v e r p a ra d o x o m aio r, re strin g ir o créd ito BrasfVa d# CAM ARAO 556 A ju v e n tu d e sem juízo em " u " , c o m o é a im a ­
d e q u e m p ro d u x e fin an ciar o s q u e m an ipulam re a O x o o é gem d e m u ito s "cren tes"
n ã o é privilégio d o s cam-
irreg u taro ien te o d in h eiro p ú b lic o . B o la b ra n ca traÓD soníçem s a Lei p io n e iro s. Q u em passar ã que vocês co n h ecem . Fat­
p a ra O la v o S e tú b a l a o a firm a r q u e "^nenhuma d s X m irscus. pslo iei em sen tid o á v id a .
sMe xm , ás gO/C»/áO, n o ite nos fins d# sem an a
fin an ceira ae to rn o u in so lv en te c o m opera* p e la reg ião d o s jardins,
cagM ro no DIP.
çõM reg u lares, e q u e a s a u to rid a d e s fiscais aõo s ijiifiseaj SBD T om em cata am o stra:
n a cap ital pau lista, vi­
to ta lm e n te in c a p a M d e to m a r p ro v id ê n cia s con* odrins# prOprUS» B9- **Se m eu p ai e m in h a m ãe
zinhanças d a R u a Au*
tr a oa m arg in ais d o aistem a financeiro**. BA CãO , ãD M D flgTm e, A P R O V E IT E O CALOR TOM ANDO m e d esam p ararem i o
gusta. v e rá cen ten as d e
CAO x rü B U C lD A M
— m ia OorcBcl Josqulci m oços e m oças d e ca^ n h o r m e a c o lh e rá " (S alm o
A« m a n o b ra s d o s tre n s d a F ep asa q u e e o n s
ta n te m e n te in te rro m p em a s p assag en s d e niveia
e s tã o irrita n d o m o to rista s e p e d e stre s. — S erá
O ahrtel i 7. pODs m m
<DDD o u a i — C0
U 0W ^ l^ iç d á i P1UÍ2A
u ^ g p . DCPABTã.
SORVETES b e ç a %raziB a tra p a lh a n d o
a circulação do# m o ra d o ­
re s d o s im enso# p réd io s
2 7 :1 0 ) . A c o i t t m ais
ra ra d e a c o n tec e r é um
p ai o u u m s m ã e
p a ra r seus filho
q u e n ã o a p a re c e a lg u é m c o m v o n ta d e férrea F R U T A S N A T U R A IS d a s re d o n d ez a s bloquean*
MKNTO D l CIBCVLA. do o trâ n sito com suas p o rém , que n este m undo
do c o lo c a r a s coisas n o s d e v id o s eixos>
ÇAO (Ui a té o im possível acontece.
m otoe e earrô es, falan d o
W M UhahiJte — S undao — B an an a Split — T aça £ , se aco n teceu ço m v o ­
qualgusr poato do Pais, fsobre coisas inócuas,
quem sab e p u x a n d o fu- cês n ã o fiquem p o r ai
psla & D {M a ramMká-
LEVE A F A M IU A ra ds Oorreloi s Tslo- C olegial, etc. m ^ e cu rtin d o sexo, muW zan zan d o . sem se lem ­
p a ra c o n h e c e r o u ja n ta r no g ráío a A attaatura peáo to b r a r q u e o S e n h o r o s a*
psdodo d s U
Sorveteria ILKÜ co lh e nos seu s braço#

CHAPADAO
tooo p a te rn a is e está ansioso
E m q u e c id a d e d o in*
9 VlSldO R EC EM IN A U G U R A D A p a ra v ó lo s v iv er um a
a t a f o r ^ Briprrra «ler. terioT n ã o saem os maio*
vida d e a m o r e paz.
ela vai édof% t . . . P U f G r o * d — S alão am plo fAUttka O SCO Uáa. re s ''q u eb ra-p au s" nos
til a si m esm os, a o p a ís •
e c o n fo rtá v e l a r co o d id o o ad o » Outra# c^daOss Cr% lAOO bailes, p o r m o tiv o o# m e
R u , A n i l , C a ríb « ld i, 9 2 9 (P e rtin h o d * Icrejft) a o p ró x im o .
nos im p o rta n te s) J á se viu
R o d ísio e o m 8 tip o s d e carn es — 1 8 p rato s algum ra p a z que se d e ­
fria s 0 6 q u c a le s ~ A te o d in M io O a W W ^ d iq u e a o t estu d o s o u ao P rocurem um a B íblia.
L aneboD ete ia te m # « a o a r liv re tra b a lh o sério e n v o lv e rs e EJa está c a d a v e z m ais
nesses "sjranca-rabos** sem d ifu n d id a, é fácil d e achar.
b a lo tis a d e eo ce *
s e n tid o ) N ã o . O q u e se L eiam os E vangelhos,
ENTRE NA TURM A DOS Q U E SA B EM E S C O L H E R
N o lu g ar m ais b o n ito da M arechal R o o d o o v é é sem p re o pessoa) a s carta» d e S ão Paulo,
Km 30& que p o u co o céreb ro , os S alm os, to<la ela, e n ­

Skol, homem! Skol! p en sa p o u co e b e b e m uh


to , p ro v o c a r c xet p ro v o ­
cado .
fim . V o c ê s com certeza,
e n c o n tra rã o nela um a bús
so la q u e v ai m o stra r o
Bom dia Lençóis S e se p u d e r isolar esses ru m o que, p e lo visto,

DErOSlIO DUQUE
m eninos e m oça# ricos e n ã o et>contraram ainda.
lhes d a r a ten ção , tenho E n ã o tê m c u lp a .
V o c é já n e con h ece. S o u a in fo rm a ç ã o . RefU’ certeza d e que o pricologo
to tu d o o q u e s e d iz e o q u e se fax n o E stad o . D IS T R IB U ID O R S K O L E C A R A C U PA R A M ACATU8 A E REGUO N ep o te acerto u n o dia- A quele a b ra ç o .
DO P a is e DO m u n d o .
D U Q U E D E CA X IA S» S /N — F O N E 88<1251 — M ACATUBA
E olhe, fa ze n d o a m in h a assin a tu ra vou lhe
ta r ap en so C r$ ) 7^00.
Venha conhecer os
P ro c a re m e u A g e n te p e lo tele fo n e 6 3 6 9 9 últimos lançamentos
FO LH A D E SA O PA U LO D e Milius® na
G A Z E T A E S P O R T IV A Casa
ABANDONO D E EM PREGO
F a b ric a d e E sto p aa L ençõís L t d a ., solicita
avera
e co m p arecím en to d o s r . S eb astião M arcelino langeries e co n fecções
d a SiJva p o rta d o r d a C a rte ira P rofisaional o * o a preços nunca vistos
5 4 1 9 2 S érie 6 0 5 .a n o eecritério d a m esm a s i t a a
ru a G e ra ld o P e re ira d e B arro s n o p rax o d e 72
b o ra s , eob p e n a d e caracterização d e ju sta
se g u n d o o a rtig o 4 6 2 L e tra **1*' d a C L T . R.JoãoXXIIi,114 •V. ^erêj

Café Itom ro
inflação camuflada — M aced o D ao U s —
Escreve o leitor
T E R R E N O S P R E C IS A M S E R L IM P A D O S
O» m uito» terreno» q u e ex ittem em nossa
c id a d e precisam te r a lim peza q u e a te rra faz
ju» H á pouco» d ia s foi fo calizad o p o r este
d e brasileiro», com SO tatisticos, p o rq u e e la não p a g a r. . - ja m a is trilh ariam se hou m esm o jo m a l. c nós v o lta m o s a to n a , p a ra que
F o i o e c o n o m itta Lui»
p o r c e n to dele» em dÜi deix a v estig io s. C <> caso N a v e rd ã d e . sem q em* vease e sta b ilid a d e . ren ­ a P refeitu ra faça co m o n o axio a n te rio r, q u a n ­
B audin. em ecu *Lb *
c u ld a d es enorm e» p a ra d o p a t d e sa p a to s que p re g o desses recursos ili* d as. salários, lucros que d o co b ro u u m a ta x a p » ra lim p ar os terren o » .
M on n aie’ » quem deíiniu
iubreviver» n ã o convém , subiu 100 p o r ce n to n o cilos. m u ita g e n te b o a iria d essem p a ra ucoa existên A fin al n ã o aó a P refeitu ra é o b rig a d a a m an ter
d id a tic am e n te o fenom «
p o liticam en te, cu tu car o u ­ p reço , m as c u ja d u ração á fa lê n c ia . O p ró p rio fis* d a r>ormsJ. acm so b res­ a c id a d e co m um b elo a sp e c to ; a p o p u la ç ão ta m ­
n o d a inflaçao. calau u d a
tra v «2 quem já sofreu já n ã o é a m eai n a p o r­ CO ag rid e o p ro d u to r ou salto» súbito». b ém precisa a ju d a r, p rin cip al m en te o» p ro p rie ­
de q u e n ó i brasileiro»,
Canto, sem re su lta d o a l­ que foi u sad o u m couro o co m ercian te, em violen D izem que a inflação e n ­ tário s d e te rre n o s d o c e n tro p vilas. O perigo
coni noM a displicência e
g u m p a ra a N a ç ã o . U m a in fe rio r. A ssim , som os ta» e co n tin u as agressões. riq u ece o s rico» e em q u e rep rese n ta um te rre n o ch eio d e m a t^ tal*
n o M m eia cultura, agr^.
seg u n d a te n ta tiv a d e jo* forçado» s c o m p ra r d o ii E Jevam se. dcaaa form a, p o b ra c e os p o b re s . E* v e z p o u co s im aginem , m s* n ã o é d iíícü en co n ­
v a d a t te rriv e lm e n te pelo»
g ar o castigo so b re a» p ares em lugar d e um. d a n o ite p a ra o d ia os co n o m icam en te, p o d e tra r c o b ra s e ÍDseto* nocivo.? ô nussn saúde
aspecto» n eg aü v o a da
cam ada» p o b re» p o d e o n e ra n d o m ais o orça- preço» d e a ta c a d o . O» ser. pois o p o b re não nestes lo cais.
T V , um in v e n to len*
um a rx^^criéncia pe­ m érito . T em o» o s artig o s v arei i»tas. m uitas vezes, tem b e n s . Sodologica* F azem o s u m ap e lo p a ra q u e p ro v id ên cias
laatico sem d ú v id a , a in d a
rigosa . Se a T V é. p o r q ie su b iram d e co lação e e stã o v e n d e n d o um a rd m en te., a s coisas se a lie neste sen tid o se ja m to m a d a s e que, em tem po
n io co m p reen d etn o a coni
uíu la d o . utit e x trso rd i «IVeram »eu tan ian h o re- g o Oiai» b a rs io d o qoe ra m , se com plicam , em ­ b re v e possam os v er to d o s o s te rre n o s baldic/t
a oeceaaÀria lucidez. D i­
n ário m eio d e co m u n ica­ Uuzido, te m o t a s con* o c o b ra d o p^^las fáb n eas. b o ra m uito rico seja a* lim p o s p a ra e v ita r q u a lq u e r p e r ig o .
zia eTU ainteae o (rancêa
su ltas m édica» d e espe- fa ze n d o c*ui que >» v»s* tin g id o d e m o rte p o r um In iaü sfrico
que h a um ex e m p lo c la ro ç ã o social, é. p o r outro,
c ia liilss o u d e o u tro s ja n te s g o zem com a s-* fato. u m d e c re to in c ^ e -
d a d ep reciação p ro g resar p e lo jo g o d e contraste»,
p ra iisfio n ais a lta m en te tu ação . N ão h á in term e lí* ra d o . p o r ex em p lo a lioti- V A M O S C A R P IR OS T E R R E N O S» G E N T E
va da m o ed a. Um a do­ cHl im ag en s impteisio*
m ente», que rev elam » guoliíicado». eom sten d i- ário q u e p o ssa aeompa* ta ç ã o d a im p o rta ç ão d e
n a d e caaa v a i ao m er Eu, E d so n d o C am o Z am b id o . a b a ix o
tlirn to p a ra d a i a m eses. n h a r as a lta s fulm inantes m atérias-prim as p a ra sua
c a d o , to d o i o i d ia i, eom in iséria co m ^ »om bra d a
.M ajorsções d e 200 p o r P o r isio m estno. m uitos fáb rica, que p o d e rá fe­ n a d o v en h o co m o re p re se n ta n te d a V ila P»cco>
dez franco» na bol»a. No riq u eza, a mai» p erigo»t
cen to ou m ais d e u m ano lojistas^ fazendeiros, in* c h a r em d e c o rrê n c ia . A h ia, so licitar ju n to a o s can ais co m p eten te* vis­
prim eiro, a d q u ire 12 o- form » d e conscientização
p ara o u tro . . . T eniu» aín» dutirisi». apó» lu ta he­ teram -se e compUcam-*e to que nossa v ila ach a-se em c o m p le to aban*
voa ;no aegundo, 1 I ; do p o p u la r, d c fo rm ação d o
d a os m edicam ento» rem róica. acab am v e n d e n d o p o rq u e o» p o b res, com o d o n o , p o is a ilum inação d a s ru a s sao p recárias
terceiro , 10. e aa»im por eepírito d e r e v o lta . R e p o n d o em risco a v id a d o s m o ra d o re s.
nenhum v a lo r terap êu tico , »eu» estab elecim en to s e se v ê n a s p ág in as d a H is­
d ia n te . A té que ch eg ará v o lta que jã desceu dos Q u a n to a o s te n e n o s b ald io s, se en co n tram
placebo^ d isfarçad o s, tu a p lic an d o n as caderne* tó ria, n ã o se con fo rm am
o dia em que, com o» 10 m orro» cariocas, d a s vár* em co m p leto a b a n d o n o e m b o ra se ja d o conhe
bo» d e v ita m in a s csrisai- ta» d e Poupança» *‘faci- e te m a m e n te com essa cru
franco», n ã o c o m p ra rá um zea» p au liitan a» . d a fave-
m os q u e não co n tém v ita ­ n h o " (c o m o d iz o caipi­ d a n te passagem d a p o ­ cim en to do» proprietários» q u e n ã o se preocu
único o v o . . . laría d esu m an a, enfim , p am em to m a r u m a p ro v id ê n c ia .
m in a algum a, com o a n á ­ ra d e C o m ê lio P ire s ) e b re za a o p a u p e ris c to , P e ­
E n te n d e rã o d e c a ra a in* a isu m in d o a» mai» b á r
lises oficiais e rep o rtag en s d elicio sam en te ren d o so , la m elh o r d istrib u ição da
fiação o» d e tcen d en te» d a ­ b a ra s m o d a lid a d e s, num*
já d e n u n c ia ra m . V indo» q u a ie sem Im p o sto d e re n d a , p e la h a rm o n ia so­
quele» alem ãe» que »ofre* c rin ú r^ lid a d e que jam aj»
d e labo rató rio » d e porão, R enda. . . cial vem b a ta lh a n d o , as­
ram n a c a rn e o» conae- h o u v e n o D rasil. Se a té
fo b re tu d o , lab o rató rio s A g a n g re n a d e que fa ­ sim , a Igreja, o m aior for*
quènciaa d a Inflação galo h á p o u c o o ro u b o , a a- A g o ra v o eã n ã o precisa sair d a d d a d e p a ra co m ­
que, com o» índices aluai» lei . G a n g re n a qu* vai, ç a espiritual d o noa»o tem
p a n te d e apóa* I G u erra g re tsã o . a m o rte , a sevicis p r a r peça* orig in ais ou acessórios p ar» carro
d e inflação, pasaam ã fal­ p o u co e pouco, e n tra n d o po. A p o n ta n d o o cam i.
M u n d ia l. N ão toquem oa n ã o a tin g ia m a» clam es o u c a m in h ã o . Em
sificação em g ra n d e es­ com o faca a fia d a p e lo o r­ nho da V e rd a d e a to
n as causa» d essa q u e d a a b a s ta d s s , h o je o s bandt*
c a la . A lém disso, neste ganism o in teiro d a N ação. do» nó», a to d a s a» ceas­

Cimó Cia
vertíginoaa d o m arco, p o i d o s d a s m etró p o le s não
fen ô m en o d a inflação N ão ê som ente a e c o n o ­ se». T o d o s tem o» d ire i­
que não in teressam . Ci resp eitam posição. »eus
oculta, em an ação d a in ­ m ia q u e sofre, co m o ju l­ to s e d ev eres, d o o p e rá ­
tem o j o que m inha m ulher a s s ilto i tã o d e um a a u ­
flação. tem o s tam b ém s gam os tacn o cratas. n a rio a o p a tr ã o . Foi o que
filha d e alem ãe», m e c o n ­ d á c ia in c rív el. O s p ró

Ltda.
la ta d e azeite d e oKva •ua m io p ia m aterialista, su b lin h o u em jo rn s d a lu*
to u vária» v e z e s. No d ia p rio i ap arta m e n to » do
com a lta p ercen tag em sem sentir q u e a e c o n o ­ tninosa. a figura genial
d o p ag am en to d o m eu ao* mai» a lto lu io . n a V ieirs
d e ó leo d e so ja . tem o s m ia ê u m a p a rte d o to* d e J o ã o P au lo II.
gro, a esposa d ele o es­ S outo. rio R io. as m ansões
o p ró p rio óleo d e so js, d o . O» coatum ea. a e d u ­ O p o v o b rasileiro vai
p e ra v a aruloanm ente ã m ais fin as d e S ã o P a u ­ V o e i e n c o n tr , d e tu d o p e te v eicu lo , n a c io n u ,
ou de alg o d ão , cuia» Ia* cação , a m o ral, a política, re c e b e n d o n a carn e, c o ­
p o rta d a fábrica, ntunida lo. são sa q u e a d a s com o p elo m eo o r p reço d e r e g iê o .
ta s ( d e nu m ero so s fa b ri­ a» relaçõ es e n tre p ais e m o ch ib atad a» lom bo
d e um c a rrin h o . E le lhe p re sa s d e g u erra, n a ida
can te» ) n ã o tém a quan* filhos, to d o s os p la n o s aão d e m arinheiro» o u tro ra.
e n tre g a v a d ep ressa to d o o d e a n tig a . D irão q u e is»o V l S r r E ..p E C O M P R O V E
lid a d e m arcad a n o ró tu ­ ferorroetil© flcchado», essa in o p erãn cia n o co m ­
o rd e n a d o e ela saia cor* vem d a d e g e n e ra ç ã o de
lo. co m o fui ain p lam en te nuiD relax am en to m ó r­ b a te a inflação, palavra»,
re n d o p a ra a m ercearia, a bcitas-feras» d a monstruo*
n o tic ia d o . O que, no ú l­ b id o . cuja» c o n seq u ên ­ palavra», p alav ras, num * A V . 25 D E JA N E IR O , 105 T E L 6302 M t
fim d e so rtir a d e sp e n sa . sirlade d e alg u n s indiví­
tim o caso. o b fi^ a a um cias já v em o s n a crimina* re tó ric a l»tinís»'m a que 630531
Poi» no d ia te g u m te o» duos. d a m a ld a d e, e t c .
lid a d e . n a toxíeom ania. na rtão resolve . A té q u an d o
preço» )á estariam for- S em d ú v id a , h á iusi». ne» lonsum o m aior d o p ro d u to .
A inflação atin g e outro» d e so rd e m aocist, n a b u ­ Deu» ie rá b rafU eíro ) O»
m id av elm en te n iajo rad o » . sas so rtid a s a té com m e­
cain p o » . V a i l^^n^^e, fe­ ro cracia ineficiente, no próprio» rico« in telig en ­
E v id en te que Oeu». tralh ad o ra» , utn »entido
re fu n d o a econom i:\ e d e sa m o r ã língua v e rn á ­ tes e cu lto s v ã o co m p re­
•em p re b rasileiro (co m anti-social, um esb o ço de
a saú d e d o p o v o . G a n ­ cula. a o livro, ã cultura, e n d e n d o q u e o m ar se e n ­
o auxi^ip d a r riqueza» guerrilha, a te m e n te d o
g ren a l o d t * c s seto res e n as g rev es contínuas, noa c a p e is ( e o» apartam ento»,
n atu rais e d a ex ten são terro rism o , d a lu ta d e
conõtnicos e sociais. c!e c o n flito s. Q u a n d o a p o ­ a» m an sõ es a ssa lta d o s o
co n tin en tal d o P a is ), não classes que noa levam á
tal fo rm a q u e m esm o ne- d re ce a m o ed a, ela se atestam , em ep isó d io s
c o iu en tiu que a inflação inquietação c a d a vex
to m a o g ran d e vírus ds h o rrív e is) e q u e a ilha
e n tre n d s chegasse a tal m a io r. A ssim com eçou 7. g o eian tes honestíssim os.
p o d rid ã o n a c io n a l. V iv er em q u e vivem co m con
p o n to . N o en tan to , a a R evolução F ran cesa, c o ­ * e stra n g u lad o s p elo s p ag a
m ento» ** p o r fo ra , nas te Ira ru ío rm a em a to d e fo rto p o d e ser tra g a d a ,
situ ação é gravíssim a^ o m o vemo» na» p ág in as so­
com pra» e nos alugué:». K eroirm o. A caça a o d i­ pela» o n d â t num » noite
ín d ice d e I 10 p o r cento berba» d e um C a rly le .
pela inchação d a s d e s p e ­ n h eiro , a co n q u ista d o d i­ d e lu a r. R esta-lhe» o re
em 1980 re p re se n ta um A in flação d e 1 10 p o r
sa» em geral pasmam a nheiro a q u alq u er p reço curso d e p e g a r o av ião e
do» m aii alto» d o m undo, c e n to em p a it d o tip o do
em p reg ar recur»o» ilícitos, em p u rra h o m en s e m ulhe fugir p a ra o ex terio r —
sen ão o m ais a lto . S e a Brasil e sp a n ta e apavor»
co n tra a p ró p ria v o n tad e. res p a ra cam inho» que se h o u v e r te m p o .
in flação n ã o for contada os eu ro p eu s, o» america*
no», p a ra os quais 10 p o r S obrevivência. £ a baU n-
(coD) m u ita .p ro d u ç ã o ,
c e n to já rep resen tam m ui­ ç a P ^ is d o q u e
e x p o rtaç ã o e econom ia, v i c i a d a , é a m a r­
m uito an iim o rd o m ism o . to . A q u i c a b e u ^ a per-
cação e x a g era d a o u em
m uita v e rg o n h a n a cara. g u ntir.ha: o índice ^ r á
d o b ro n as c a d e rn e ta s
n ^ d a d e ch ap éu na m ão. a p e n a s d e I 10 p o r cento,
com o rezam a» estatísticas,
que nós brasileiro» u sa­ Bar e Restaurante R E C A N T O
e ste n d id o a o Qiundo to* m os etn dem asia (o» es­
d o ) , ninguém »abe a que o t econom istas, a austera R U A 16 D E N O V EM BRO » — LENÇÓb
tran g eiro s n ã o com pram
altura» astro n ô m icas irá ra F u n d ação C etú lio T c le ro a c 6 3 1 3 8 3 — t d o a â d lu
a p ra z o , tê m um a p ro ­
o envílecim ento d a m oe. V arg as?
fissão técnica que não
d a brqsileira. c o rro m p e n ­ E xiste u m a seg u n d a in*
tem os, fo ram acostuma*
d o o n o n o c a rá te r, p o r­ ilação , d issim ulada, não
do» d e sd e jo v e n s a não
que a fom e corromr>e qual m ensurável m atem atica* T E R M IN A M O S M A IS U M E S T A G IO
to m a r um» g a rra fa de
q u e r p e ts o a . m ente. c a m u íla d a , em
g u a ran á o u d e c e rv e ja se A G O R A V A M O S C R E S C E R A IN D A M A lS l
T o rn a-se im p erativ o conw su m a, típica d e pai» em
n ã o h ã d in h e iro em c a ­ PO R ISSO .
b a te r a in flação , m as para d esen v o lv im en to com ^ o
a a ), ê o en co lh im en to J o
a futa d e v e se r m o b iliza­ nosso. F alo d o s recursos
m etro , d o litro, é a im-
d o to d o o p o v o , não a* d e c e rto s co m erciantes e
p in g id ela d e p ro d u to » in ­
pena» os operário» e a industriais, p re m id o s pela
feriores pelo» p re ç o s d o
classe m édia, com o so a lta d e m a té ria s prim aa,
sim ilares fam o so s. A so*
fez apó» 1964. q u a n d o íoi d e m ercadoria», d e im pos­
negação, alêm d e tu d o .
d e p o sto G o u la rt p o r v á ­ to». C la ro que a Oioioria

Salão Ideal
to m a-se m aio r, o u tra for­
ria» razõ es «das quais d e n eg o cian tes e p ro d u ­ m a d e inflação, pois te» C O N T A CO M V O C Ê N O S E U Q U A D R O C A D A
d a s m aio res foi o Pais ter to re s n ã o u tilizam es»e V E Z M A IO R D E A S SIN A N T E S
m os d e tra b a lh a r mai» p a ­
atin g id o um Índice infla­ recurso . M as o fato exist» A p ro v e ite e a ju d e o jo rn a l d e tu a c id a d e a cret
ra ta p a r esses b u raco s D E M A K iO B A R H L iR O
cionário d e 8 1 p o r c e n t o . essa su b in ilação traiço ei­ eer com e ia t
d a receita p ú b lic a . O ro ' C o m unica q u e m u d o u d e endereço
P in to p a ra I 9 6 f l . . . ra. q u e n ã o a p a re c e nas n e g a d o r tra n fe re im edia- R U A F L O R IA N O P E IX O T O N .o 6 0 4 (a o la­
M esm o porque, a tu a l­ d eclaraçõ es d o Im p o sto de tsm e n ie á c o le tiv id a d e a A f u a r d e b o m o rep rcaen tan te d o d o S u p e rm e rca d o D uraci)
m ente. com 120 m ilhões R e n d a , n o s q u a d ra s » quilo q u e a «le coxnpete

CARPETES
A C O L O C A Ç A O M A IS C A P R IC H A D A Ê COM

Móveis Moretto
R A P ID E Z , P E R F E IÇ Ã O E Q U A L ID A D E G A R A N T ID A
M E D ID A S H O N E S T A S —
P ig in * 4

Levy exalta a importância da S'5?e cS"'”’


vitória d e DJalma Marinho D ia 7 p . p . co m p leto u
— A lb e rto P a c c o la —

ieirsa e incapaxes d e to­ rid o v árias c id a d e s d o in­ P o p u ia r. E le tem m o stra ­ tra ru iça o p a r a o regim e d o s v asto s silêncios d a N a
Ea en U ev u U
m a r deciaõea e n tre q u atro terio r paulU ta, co m o o b ­ d o q u e o P P está prepa* dem ocrático, a o m esm o 80 an o a d e existência tu reza: o c é u . N ão é vai­
vft p»rm U npreoia d o
p ared es, se m o indiapen* je tiv o d e d ifu n d ir a estra- ra d o p a ra aer g o v ern o , tem p o q u e d e sc a rta qual* Q D ireto r F u n d a d o r d o doso. n ã o a n d a á c a ta
iftUrior» o d « p u t» d o fe*
sável d iá lo g o . téiria poUtica d o P P - O cotn o Bpoio d o p o v o . q u er possibilidade d« e n ­ S em an ário o "E C O '\ de d e ap lau so s, ja m a is se o-
d m l H « rb e it Leyy, do
SE M R A D IC A L IS M O d e p u ta d o peplata vem A lám disso, tem salien ta­ te n d im e n to d o P P com o L ençóis Paulista, senhor fe n d e . P ossui sem pre
P P PftulUCâ. ftítrm ou
A p ro v e ita n d o o recesso p re g a n d o o c a rá te r d e o- d o a im p o rtân cia d o p arti P D S o u com o C o v e m o , A le x a n d re C h iU o . m ais d o q u e ju lg a m ere­
c«nlefn«fiU que 4 vil^ríA
poatçáo ‘‘o b je tiv a e aem d o co m o fa to r d e equilí­ co m o á s vezes p ro p sJsm '*£ o Jornalista'*, com o c e r E stá sem p re d isp o s­
d o d ep u ta d o DjAlmo M a* p a rla m e n ta r, o d e p u ta d o
radicaliam oa'* d o P a rtid o b rio nesêe p e río d o de alg u n s se to re s. se expressou m uito bem to a a p re n d e r m esm o
riciho PAT4 4 prendên£Í4 H e rb e rt L evy teni percor*
M aced o D a n ta s: “é aq u e crian ç a s. V iv e d e n tro d e
dA CôniAXA doá D«puC4doi
le q u e faz d a s oficinas se u p ró p rio iso lam ento

Um garoto morreu.
•eri4 um 4 âfirm A çáo d*
4utooom Í4 d o LegÍAlotivo, e d a re d aç ã o a su a segun* espiritual, o n d e n ã o c h ^
d a casa**» | g a nem o lo u v o r n em a
p o rq u e e le e uxn h o m em
iD dcpeodente e rcepeíto D en tro d este espirito C e n s u r s . N ão o b stan te,
do.
**Por im o, tnecm o, ele
é c o m b e ü d o peU e emi*
De quem é a culpa! de co n h ecim en to
causas lençoenaes.
blicou a# aeguintea R evis­
ta s: “ L ençóis
das
pu­

Paulista»
seu isolam ento n ã o é frio
— am a, sofre, co m p reen ­
d e . O que V . possui: d r
n h eiro . ou posição social,
nénciM pardAâ ( Icm-eo A r e v o lu é g e ral eotze e o tra u m s p o r e la so fri­ um “ relax am en to d o D e tã o sH itas com a fa lta de
O o ib w y d o C ooio e Silva, o s m o ra d o re s d o p a ita m e n to d e Obraa'* seg u ran ça q u e culm inou “O n te m e Hoje**, hom e­ n a d a significa p a ra ê l e .
N úcleo d o p o d e rá inclusive debí*
e W ft d t C m Chril <U H ab itacio n ai Luíx Z illo, c o m relação a o Núcleo» com a m o rte d o g aro to , n ag em d e L ençóis P au­ S ó lhe im p o rta o que v o cê
Iítá-)a* m ais.
PrciidcoQ a d a R cpúblka, face d o a c o n te c id o terça '‘D e iz a o p re feito e os afirm am os ^ a i s esclare­ e n fa tiz a n d o q u e **aa crian lista a n s S equicentenário é . D esp reza a o p in ião p ró ­
• H o to r d e A gm noi «e* fe ira úUima« q u a n d o o g a c id o s q u e “ n ã o a d ia n ta rá ças so m em d a v ista d a d a In d ep en d ên cia d o B ra p ria , tã o d ep ressa verifica
c u p in ch as d e le v ir aqui
m lá r io pertieuler d e P r^ p e d ir votos^ q u e noM a v ir um o u tro c a n d id ato g en te, e isso e im posível sii» d e 1972: “ Lençõis o acu e r r o . N ão respeita
ro to W a g n e r W a n d c rle y
ddeftrie, elem d e o ^ d ro t), d o m esm o p a rtid o equi d e Se p rev er, p o is to d o P aulista nos E sp o rte s", usos estab elecid o s e v e ­
P ereira p e rd e u a vida» resp o sta v a i ínzer o t u r
q u e M o q u erem a b rir m&o v itim a d e a fo g a m e n to . m a to d a correr**, á o que m eten d o o p refei­ m u n d o j á foi crian ça e sa. h o m en ag em a o 11B.o an i­ n e rad o s p o r esp írito s ta ­
d o te u p o d e r peeeoal e, d iz e m . to e p ro m e te n d o m elho­ b e d is s o . D e re p e n te elas v ersário d o M unicípio c a n h o s. R esp eita so m e n ­
E ie e sta v a b rin c a n d o á
p a ra te n to , p re ten d e m ra r nosso b airro , pois to ­ saem d e casa e á s veses. 1 9 7 6 ; L ençóis P aulista te a v e r d a d e . T e m m en te
b e ira d a p e q u e n a lag o a
m a n te r o C onitrem o gmr* D em o n stran d o tam bám d o m u n d o sa b e que ele* infelizm ente, aco n iece u- seus 120 anoa. 1978. e d e hom em e c o raç ã o d e
pluvial q u a n d o , a o te n ta r
Toteado» eecolheodo bo- q u e ae se n te m farto s são d a m esm a panela*'. m a d esg raça desaat"» sen ­ L ençóis Paulista» B oca m e n in o . C onhece-se a si
p e g a r u m a v a ra q u e b o ­
tnene w bm im o« ao e eeu# 0 q u e conaideram A s m ães d e fam ília es­ ten ciaram . d o & r t ã o d e 1980, sen ­ mesmo» Cal qual ê. e c o ­
ia v a e K o n e g o u , su b m er­
propdmtor**» a d v e rtiu o d o e sta a su a últim a p u ­ n h ece a Deus*’.
g in d o im e d ia ta m e n te .
d e p u ta d o o p o c ic io iu rta . blicação . P a ra traçar A su s felicid ad e, ilustre
Seus am ig u in h o s c o rrera m
m elhor o aeu perfil» b as­ aniversariante» n ã o é um
p a ra c a sa d e W a g n e r e
P A R L A M E N T A R IS M O ta a p e n a s p u b lic a r este fa v o r que o d e stin o lhe
c h a m a ra m seu p ai. N el­
A v ito ria d o d e p u ta d o so n Pereira» q u e chegan­ HOTEL artig o :
GRANDE H<X4EM"
fa z : v o cê a co n q uistou p o r
D jalm a M ahoK o n a d iv d o a o lo cal atirou-ae n as a lto q u o cien te d e m éritos
p u ta p a ra a preaidência M antém o seu m o d o d e p e sso ais. R o guem os, n es­
ág u as , re tira n d o o m eni­
d a C â m a ra d o a D eputa- n o . já ag o n izan te. As pres> à 12 K m .de Len çó is p en sar ín d ep en d en tem en - te in stan te, a D eus. que
doa c o n trib u irá p a ra a a* te d o op in ião pública. É esta felicid ad e o aco m p a­
aas e le le v a d o ao
d o ç ã o d o P arU m eataria- h o sp ital, m a s n a d a p o d e In stalad o t m e d ifk io d e tinhas irquiketom caa a rro ja d a s tran q u ilo , calm o, pseien* n h e p o r to d a v id a, refle­
m o n o Braaib id é ta cala s e r feito p a ra sa lv á -lo . P e rn o ite com cafe d a m an h ã — R efeições avulsos te, n ã o g rita nem deses tin d o se n a su a id o la tra ­
d e fe n d id a p e lo d e p u ta d o N a v ila, io d o s cu lp am Estacior^am ento p ró p rio p e ra . d a espôaa, n a s su as es­
H e rb e rt L evy h á m uito a P re fe itu ra p e lo o co r­ M a n |c m ain d a um b em m o n ta d o serviço d e b g lfe t p a ra festas, P en sa cocn clareza, fala trem ecid as filhas, netos,
te m p o . P a ra o d e p u ta d o rid o . p o is a s m áq u in as ío rm a tu raa e casam entos co m inteligência, v iv e com irm ãs, irm ão* e cunhados,
PauHata, '*0 L e ^ l a t í v o ao invea d e a fastare m a m p lic id a d e . £ d o futuro, p a ra b é n s a o Jo rn alistaI
tem d e aer fo rta le c id o ; o p erig o , d e stru in d o a va­ e n ã o d o p a s s a d o . Sem­ P a ra b é n s a o H islo ria d o rl
m esm o p o rq u e a a d ^ la , a la rg s ra m -n a fo rm an ­ p r e tem te m p o . N ão d es P a ra b é n s a o O ctag en ário l
çáo d o ata te m a parla- d o u m a Is g o a .
atendimento classe <
‘A>> p re za n en h u m ser h u m a­ p a ra b é n s a o C u n h ad o !
m erttariata é a p ro v áv el N a e d iç ã o d e H d e ja- n o . C au sa a im pressão P a ra b é n s a o A m igo!
aaíd a p a ra o criae q u e ae n e r o últim o, publicam os a ua 9 de Julho, 1520- Fone: 88*1113-Macatuba
eabo^a p e io fa to d e o fo - m a té ria “ in a u g u rad a Pnu-
v e m o p e r d e r a m aioria n h a i r \ a le rta n d o a , P r ^ S ão P a o lo , 2 9 d e ja n e iro d e 1961
n o ConcTcaao** H e rb e rt feitu ra so b re o p erívo

Meu caro amigo Chitto,


L evi ex p lica q u e o tia t^
tOa p arU m en U ria ta a aer
q u e c o rria m a s criartçss d o Seu problema é transformadores ou motores?
N úcleo d e v id o s o b u rte o
im p la n ta d o n o Braail que. q u a n d o ch o v e, tran**
v e a er aem elh an te ao T e n d o a p la u d id o a tu a d e p arceria com a “T rib u ­
form a'S e m im a en o rm e
m o d e lo fran eáif q u e d á co rag em c idealism o em n a L ençoense” . O que v o ­
p o ç a d*água o n d e elas v ã o
r ta n d e a p o d e rea a c preai'
d e n te d a R ep ú b lica e fo r­
talece a o E x e e a tiv ^ M aa
h a v e rá u m a m u d an ça fun*
n a d s r. O p ro b le m a n ã o
foi re so lv id o c o resu ltad o
aí e s tá .
Eletro São José
VENDAS E REENROLAMEhrrO DE MOTORESl E
1938. q u a n d o a 6 d e íe-
v e re iro d a q u e le a n o . v o ­
c ê la n ç a v a á circulação
St
O E C O ", v en h o hoje,
cês realizam , ê quase um
m ilagre, poí* c id a d e s com
o d o b ro d e p o p u lação ,
n ã o conseguem íazê-lol
A s cH licss à A dm inis­ Só
d a m e n ta h aü áa in d isp e n ­ TRANSFORMADORES D eo gratias*', v o lv id o s C om o s v o to s d e felici­
tra ç ã o P ública, p o r p a rte
sáv el p a ra o p a ft aair d e ta n to s anos» abraçá-lo d e d a d e a su a d ig n a famOia.
d m m o ra d o re s tã o tão APARELHOS ELÉTRICOS EM CERAU
auaa d ific u ld a d ea : oe tec* novo» p o r h a v e r s e m anti­ v ai o aau d o so a b raç o
c o n tu n d e n te s q u e s e to r­ WSTALAÇAO DE UNHA DE ALTA E BAOCA TENSÃO
n o c ra ta s e b u ro e ra ta a d«^ d o n a estacad a, com bateu- do
n a im possível to a publi­
d o em p ro l d a n o tfa ( a ) P r o f e o o r Jo ã o B aptii-
M inU tários aeráo tubati- c ação . Mftteriaii eUtríce» da* melhore» procedéadas com 10?5 de dewontoi ae
q u erid a L ençóis, ag o ra ta N o g u e ira .
tuidov p o r h o m en a d e fok oompr» a viita
E sta d o , iato é, p o r polí* A g ra v a n d o a in d a m ais
ticoe m uito m nie sena- a situação, a m ã e d o infe­ Rua Floríano Peixoto, 169 — Fone 63*0201
veU ás re a lid a d e s braai* liz W a g n e r está gráv ida.
Valmet é com a
> 4 .v r^ s D E C O M P R A R
OS PREÇOS DE
VID RO S C O S 5 U L T E
RinCHO GRnNDE
AGORA FICOU FÁCIL T R A T O R E S , M A Q U IN A S. P E Ç A S I

Vidrex
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minimo de cultura: a n p a iiie n io a a v ia a
E n tre ta n to ,a *ub*i*têo' nem to d o a p o d ia m s u p o r­ da* d e ta c ã o .
C hegam o* a um a épo-
q u e 0 en caiecim en to . jS n ã o a p a v o ra v a nin- tá-lo.
d a v id a atingiu a um txí* gvém* nem a s fam ílias d e M a* a rev o lu ção de E n q u a n to o s r . p ^ -
vel d e c o lo c a r em deaea- p ro le n u m e ro sa . 1 9 3 0 , se g u n d o n o s re- d e n te d a R e p u b lic a à ã o
p e ro a sa c rific a d a h u m a ­ A v id a tra n sc o rria só ­ %rela a h istó ria polibca, a lc a n ç a r o ssu ob jetiv o
n id a d e . q u e a i está, res­ lid a, se g u ra e todo* o» im p lan to u o ‘'C a m b io N ^ n a a b e rtu ra política, m u i­
p o n sá v e l pela* dua# d é ­ seu* « eio res. N ão h a v ia gro**. A* tab ela* d e p re ­ to* caso s ficarão en co b er­
cada* q u e a in d a restam to n ta p reo cu p ação com ços. ev id en ciav am o* v a ­ to s e O i q u e j á sã o d o
p a ra c o m p le ta r o século a a lta o u b a ix a d a p ro d u ­ lores exato* d a p ro d u ­ co n h ecim en to p ú b lico ptr*
XX. ção , com A a lta oju b a i­ ção , p o ré m a trá s do* b as­ m a n e ce rã o à e ^ e r a da*
x a d a s tarifas alfande- tidores. v ig o ra v a o **por a p u ra ç õ e s .
H á a lg u n s d ecenios, g a ria s. fo ra ".
q u tfn ten tasse v aiicin ar O to stã o se m p re e s t^ D ep o is te v e *equências S ã o o* te m p o s q u e m u-
• o b r e *4 o c o rré n d a * d e v e p resen te, no* m om en- a* cxtorsõ*s, o* d e sfa l­ d s m o a n d a m e n to d a v id a t
h o je e q u e p o d e ria m a- to f d o in tercâm b io in te r­ q u es e os fabuloso* com
co n tecer em 6 0 , se ria clas­ nacional, a c e rta n d o s* tra b a n d o s, tã o g ra n d e s e — A le a o d re Chstto ~
sificado d e lo u c o . conta* interna* e ex iern as, iucem ivos, q u e h o je , re­
H o u v e tem po* em que, •e m a in te rferê n c ia d o p re se n ta m sé rio s p ro b le ­
B rasil, n o *etor a g rí­ d ó la r, n a su a e sfe ra d e ma* p a ra o p a ís. ABANDONO DE
cola, po u co s e p ro d u zia, ação. O pre&tjgío d a op in ião EM PREGO
o p ró p rio a rro z (C aroli- T o s tã o v alo ro so aq u ele p ú b lica foi d e s tro n a d e d o **Durmflora — S ivOcuICb u
n a ) e ra im p o rta d o d o J a ninguém o u sa v a tocá-lo seu p e d e stal, fican d o tão e Comércio L id a ., solici­
pão. ero benefício p r ó p r io . d o m o r a liz a d o p e lo t **A* ta o c o m p sre c im e n to d o
As guloseim a* eram O* hom ens que fizeram m igo*" d o p a trim ô n io p ú ­ sr. G e ra ld o F. d e S o o za
o b ra s caseira*, d e pouca* g ira r a m o e d in h a , criaram blico, q u e n ã o qu erem p o rta d o r d a C a rte ira d e
v a ried ad es, m«* p u ra s e s o re d o r d e si, u m a m ­ n e m s a b e r co m o outro- T ra b a lh o e P rev id ên cia
sau d áv eis: doce* d e a b ó ­ b ien te d e r e c e i t o e ho* ra e ra resp eitad a, q u an to S ocial N .o 0 6 1 6 7 1 série
b o ras, b atata* , p u x a-p u za, n e stid a d e . a p ró p ria lei-. 2 6 0 a , no e sc ritó rio d a
Nfto h á p o ii gue n i o g o tle m d e ouvir o n d e eia* b rin cam sozinha*, sem b ab á. a rro z d o ce, d o c e d e la ­ E stadista*, h o m en s d e A tu a lm e n te , m u ito s p o ­ m esm a, n o p ra z o d e 72
M d izerem q u e e e u i filho* aão •e m n en h u m c o itstra n g im e n to . ra n ja a z ed a , d e cid ra, d e g o v ern o , ch efes d e e m p re ­ d e m d iz e r: P o v o > Q ue horas, *ob p e n a d e c a ra c ­
inteligeotee e culto*: p o rém , pouco* T ra ru m itir c u ltu ra a u m a czinaça é, a n ­ m am ão , ra p a d u ra e t c . sa* estatais etc. re sp e i­ b ich o é o po\K>> N ão o te riza ç ã o d e ju s ta ca u m
* io o* que *e p re o c u p e m e íe tiv am e n te te* d e m ai* rtada, d a r-lh e co n d içõ es p a ­ O d in h e iro em rtrnm rt. ta v a m a o p in ião pública, co n h eço * '. se g u n d o o a rtig o 4 6 2 le­
com A (ormecÃo cu ltu ral do* filho*. ra q u e a p re n d a so b re o que lh e intereS' d isp u ta v a a posição coro p o rq u e reco n h eciam n e la £ p o r que? a op in ião tr a T d a C L T .
A o *e a b o rd a r o p ro b le m e d a forma* *•. E s f o r ç a r a p a ra q u e ela* ten h am o *al, n o s prim órdio* a m a io r fo rça d e n tro d o p ú b lica desceu d o seu p e F A Z E N D A R IO C L A R O
ção cultura] d aa criaoça*. h á c^oia ele- c u ltu ra n ã o é faze-la* €Ogoür conceito* a d a nossa h is tó ria . p e ís e o seu julgam ento d estal, p a ra ser m assa c ra ­ ~ L snçót* P aid ista
m eitto» q u e n ã o p o d e m eer ignorado*; preconceito* do* adulto*: n ã o ^ incutir-
prim eiro, a fo rm ação c u ltu ral do* próprio* lh es conheciment<i* enciclopédico*. N ão
pai*, que. exercem influência d ire ta *<^ é fazê-la* d e c o ra r n o m e s d e rio* e d e
b re a crian ça (p a itic u la rm e n te a* m ã e » ) ; cid ad es, o p eraçõ es m atem áticas, data* e
eegundo. o p ró p rio nível cultural do nom e* h istó ric o s. £ d eix á-la liv re p a ra
m eio em qu« Se v iv e . co n h ecer e criticar o m u n d o , o seu mun*
O fundam en tal m eam o, é ter um a a* d o e n ã o o do* adulto», a tra v é s d e *ua*

MUI VDCE ENCONTRA


titude c o rre ta d ia n te d o proceaa^ de reais m o v im e n ta ç õ e s.
form ação d * criança, a ju d é la a c o m ­ O o b je tiv o é fazer o ser h u m an o a-
p re e n d e r o m u n d o que a cerca e a deaen* p re n d e r a usar b e m a lib e rd a d e • Se
volver-*e n o sentido d e *ua* p rópria* e le nunca a p re n d e r a u sa r a lib erd ad e,
m otivaçõe*. A c o n v e n a a d e q u a d a é n u n ca a p re n d e rá tam b ém • te r resp o n ­
o m elh o r cam in h o ; c o n v e rsa n d o com sa b ilid a d e .

0TRAIDR 0 1 NA8CBI
o pai*, e criança a p re n d e * falar, a de*-
c o b rir a* coisa*. O in teresse p elo d esem p en h o escolar
A leitura d e v e *er m uito b e m orien­ d a crian ça ,p o r ex em p lo , d e v e ex iitit
tad o . O* livro* d e M onteiro L o b ato m as o* p ais n ã o d e v e m fic a r c o n tro ­
(q u e foi um g ra n d e a u to r in fa n til), o* lan d o ex cessiv am en te.
conto* p a ra criança*, revista* e m e*m o Ob b rin q u ed o * d e v e m se m p re *er es­

MRASERUDER
j ornai* d ev em *cr p ro p o rcio n ad o * ã colhido* co m vista a a ju d a r a c rian ç a a
c ria n ç a . d e sc o b rir coisa* n o v a* . A* leitura* d e ­
A telev iião , infelizinente. d efo rm a v e m se r co n tro lad a* : o* filme* im p ró ­
m ais d o q u e f o r m a . O* program a* aão prio* n ã o d e v e m se r estinauladot a as­
*ubmi«io* ao* íntere**es d o m ercad o e as- sistir; a p ró p ria m úsica d e v e *er ensi­
•im tran sm ite m to d a um a tá b u a d e v a ­ n a d a ‘‘a b rin d o o* olho* da« criança* p a ­
lore* q u e n a d a té n i a v e r com o* ra a b o a m úsica co lo c an d o n a v itro la o*
v erd ad eiro * valore* q u e fazem u m h^* disco* do* g ra n d es a u to re s". P o rq u e o
m em d ig n o , in teg ro e a m o rá v e l. q u e im p o rta m esm o é fazer a criança
A m úsica é u m a g ra n d e a b e rtu ra . A» aentir-se feliz, p o rq u e a q u e le é um ser Nâo é por acaso que os tratores Ford
crianças g o ita m d e o u v ir disco* d e his­ h u m a n o q u e p en sa, q u e eacolhe, que
tórias e c a n ta r as m usica* atu ai* . T a m ­ q u e p ro c u ra *eu* próprio* cam inho* na
estão se impondo em todo o Brasil.
b ém o quintal, é essen cial. O quintal v id a . Eles sâo fabricados com a tecnologia
DRA. LO O A helena CANÊO
P S IC Ó L O G A C L IN IC A mais avançada do mundo. A tecnologia
A te n d e m a n h a , ta rd e e noite Ford, testada e aprimorada em mais de
R u a 13 d e M aio « * 3 7 5 ^ F o n e 630Õ 36
150 países.
O mesmo cuidado dispensado à
CAPOANI construção e manutenção dos trQ^tores é
também dispensado à assistência técnica
C X m Ê R aO DE V E ÍC U L O S LTDA e ao fornecimento de peças genuínas.
R E T IF IC A C C N W L E T A D E Q U A L Q U E R T IP O D E M OTOR Temos técnicos treinados na fábrica
R U A X V D E N O V E M B R O . 782 LEN Ç Ô iS P A U L IS T A que conhecem cada palmo da sua máquina. E que sabem que trator parado
é dinheiro perdido para você. Sò você nasceu para ser líder, apareça.
Estamos à sua disposição, para ajudar w cê a resolver qualquer ,
problema ligado à mecanização da sua lavoura
AGUAS DE Trator Ford. Nasceu para ser líder.

STA. BARBARA
Um * d u m e lh o re , á c u w h id ro -m in e re i. d o m u n d o a g o r , u l u a t m ã o ,.
A cottdicloD eda em ^ l õ e * p láetio o , d e 2 0 U tro,, com to rn e ira , d e f á ã l Tratores
m a n e jo .
D isque: 6 3 0 2 0 5 Equipamentos
D istrib u id o r a o to riz n d o : SU PER M E R C A D O S SEBA STU O
A V E N ID A P A D R E SA L U S T IO , 2 0 6
Caraní Tratores
A G O R A C O N S T R U IR H C O U M U IT O M A IS FÁ C IL

Aqui no Artefatos de Cioieoto


Strrico • Xono • Soldu cm CenJ *Tam
para liqmdo — SerriçM cm Cclhcc

iBRANDil ACCRA EM NOVO ENDEREÇO


Fabrica e en treg a o a aua o b ra . bloco* d e à m c o lo d e 10 — 1 5 __ 20 com
p r e m icen co p co n é n d a
A V E N ID A P E R IM E T R A L , 5 7 4 . — N O O X O L U IZ m i n Rua Aeiti Garibcldi N.o tt04 — F obc 63.1079 ^ LeacAti P anlbta
P á g in s 6

Sílvio quer CPI sobre a morte d e Wagner


"N o b re s colegas, n o b res n u an d o , S ytvio a o lid to u
A S S O C IA Ç A O B E N E FIC E N T E H O S P IT A L N S . D A P IE D A D E írm ãoa, a p o p u lação len- q u e seu rep ú d io " a n te o
J U lZ O D E D IR E IT O D A C O M A R C A D E
C C C N.O S 1 4 2 S 1 0 6 /0 0 0 1 7 8 çoen se a in d a n ã o refez d escaso com que o D p to .
LEN Ç Ó IS P A U L IS T A E S T A D O D E S. P A U L O d o trág ico acontecim ento d e O b ra» d a P refeitu ra
a s s e m b l é ia g era l O R D IN A R IA n o L ago d a P ra ta , e tra to u d o p ro b le m a co n s­
d e NoUfl e O fício d e Juetiçe h o je é n o v am en te su p reen te d o s a n a is" , e afirm o u
d c lAtioi''9£ o com o p i u o d e V IN i t CONVOCAÇÃO d id a p o r um o u tro aco n te. q u e está in clin ad o a in sta­
cim ento tam b ém reveiti- lar, n u m fu tu ro próxim o,
A D ire to ria d a A S S O C IA Ç A O B E N E FIC E N T E H O S P IT A L N . S . D A
A U T O S N .o 4 9 3 / 8 0 d o d e p ro fu n d a triite z a " . "u m a C om issão P arlam en
P IE D A D E d e L ençóis P au lista, d e c o n fo rm id a d e co m q q u e d isp õ em seus
E statu to s Sociais, eo n v o ca os sen h o res sócios d a « n tid a d e p a ra co m p are­ foi co m o o v e re a d o r Syl- ta r d e In q u érito afim de
O D o u to r P A U L O A N T O N lO C O R A D I, v io d e G o d o y C o rd eiro a p u ra r a s resp onsabilida
cerem a A ssem bléia G eral O rd in ária, a re a liz a rse n o d ia 17 d e fevereiro
Ju iz d e D ireito d c e ta C o n iarce d e L en(óU Peu- iniciou seu discurso a o d e s so b re o en o rm e b u ­
d e 1961. ás 2 0 ,0 0 h o ras, n s sed e social d o H osp ital, p a ra tra ta r d o s se­
lutAi Eet&do d e S á o P eu lo , a e ( o m o d e lei. etc.. final d a sessão d e terça- raco q u e causou a m o rte
g u in te assuntos:
feira últim a, d a CãfOara d e W a g n e r W a n d erle y ."
F A Z S A B E R e re q u e rid e M A R IA LiDClA a ) A p ro v a ç ã o d o R elató rio e d a s c o n ta s d e 1960 M u n ic ip a l. S o licitan d o a in d a o p e
P R O F E T A F E R R E IR A q u e lh e ío i p r o p o e u u e E n fa tiza n d o que d e v id o e m e d eb ista q u e "seja pos.
ftçÃo d e Interp eU çS o Judicial* p e la C om panhia b ) E leição e poase d a N o v a D iretoria a o e le v a d o n ú m ero d e to em v o tação , o repú
d e H a b ita rã o P o p u la r d e B auru — COHAB- b a n h istas q u e nos fins d e d io d e s ta casa à A d m in is­
B A U R U . c u ia p e tiç ã o inicial é d o seg u in te leô r: c ) O u tro s assuntos d e interesse d a A sso ciação . sem an a p ro cu ram o L ago tra ç ã o P ú b lica, b e m co­
"E zcelenttfeim o S e n h o r D o u to r Ju iz d e D ireito d a P ra ta , ee to m a neces- m o a o seu D e p a rta m e n to
N ão co m p arecen d o núm ero d e sócios suficientes p a ra a realização em
d a V n ra C iv el d a C o m arca d e L ençóis PaulU ts, aéria a p resen ça d e u m sal d e O b ra s, p e lo descaso
prim eira convocação, a A saem bléia instalar-se-á trin ta m jnuios sp ó s, cm
C O M P A N H IA D E H A B IT A Ç A O P O P U L A R v a v id a s n o local* an tes co m q u e s e m an ifesto u
seg u n d a convocação, n o m esm o local e com q u alq u er núm ero d e associa­
DE BAURU — C O H A D B A U R U S o cied ad e que o u tras m o rtes venham em relação s o e n o rm e bu.-
dos p re s e n te . • ....
d e E conom ia M i»ta, tnacríta no C . C . C . ( M . F ) , a o c o rre r. raco . m esm o a le rta d o p e ­
lo b n . o 4 5 .0 1 0 .0 7 1 / 0 0 0 1 * 0 3 c o m sed e nesta L ençóis Paulista, 0 7 d e fevereiro d e 1 9 6 1 . T odavia* a n te o sentU la im p ren sa'* .
c id a d e d c Bauru-SP, R u a 7 d c S a te m b ru , n o . d o silencio d e seus cole* N u m a clim a d e tris te
1 1*60, p o r eeu p ro c u ra d o r e a d v o g a d o q u e es­ A N T O N IO L O R E N Z E T T I F IL H O — P R O V E D O R g as d« p len ário , Sylvío za. e com o n en h u m o u ­
ta i u ^ r e v e (D O C . 0 1 ) . eorn e e tn tr r io n a sede d e te v e n a s causa» q u e p ro ­ tro v e re a d o r solicitou o
d a em preaa, o n d e re c e b e rá intim açóee, vem, v o caram o d esap arecim en ­ Uso d a p a la v ra p o r una*
m ui resp eito sam eo te, a p resen ça d e V osea Elzce- to d o g a ro to W a g n er n im id ad e o req u erim en to
lãncia* e x p o r e a o finai re q u e re r o que segue: W a n d e rle y P ereira, que foi a p ro v a d o b e m com o o

FUNERARIA GUIDO
I ^ A re q u e re n te , noa te rm o s d a lei n .o 4 .3 6 0 a o m eio d ia d e terça-feira envio d e v o to d e p e sa r d a
d e 21 d e a g o sto d e 1 9 6 4 . é e n b d a d e incum bida m o n e u a fo g a d o . C a sa a o s fam iliares d e
d a execução d o P lan o N acional d e H a b ita ç ã o «m E x ib in d o o reco rte d ' 0 W ag n er, ta m b é m aolicita*
B auru e reg ião ; 2 — A ssim sendo, a requ eren te E C O com a m atéria "Inau d o p elo e d i l .
construiu e com prom eteu-se a v e n d e r à senhora g u ra d a P ra ín h a U**, p u ­ E m " o f r , S y lv io a f ir
M A R IA L Ü C IA P R O F E T A F E R R E IR A , brasilei­ b lic a d a d ia 11 d e jan eiro m ou q u e é im p o rta n te que
ra . solteira, e sc rítu rá ria ; u m a casa residencial últim o, o ed il teceu violen o responaável p e la m o rte
Situada ã R u a Luiz B iral lu o 4 6 0 , n o Núcleo ta s críticas a o s e to r d e d o m en in o se ja p u n id o , a-
H a b ita cio n a l Luiz Z illo , d e sta c id a d e d e L en ­ TD M U LO S E M M Á R M O R E £ G R A N IT O NA*TURAL o b raa d a P refeitu ra, "pola lim d e q u e o u tras pessoas
çó is P aulista, m ed ian te C o n tra to P a rtic u la r de fui a té o local e verfíi- n ã o v en h am a so fre r p o r
P ro m essa d e C o m p ra e V e n d a , la v ra d o em 6 0 A N O S D E BO N S SE R V IÇ O S queí q u e realm en te Ká causa d a in cap acidade
1 . o d e fev ereiro d e 1976 ( D O C .0 2 )* cu ja cláu­ p e ric u lo a id a d e " . C onti­ d e a lg u n s.
sula vigésim a, p re v e co m o m o tiv o p a ra re cla lo
d o c o n trato , a lo cação d o im ó v el; 3 — Entre- DR» P A U L O F* D E S O U Z A S IL V A
to n to o ad q u irin te, infrigiu fro n U lm en le a cláu­ Q ru rg iã o D en tista “ Q tn ie a G eraJ
su la c o n tra tu a l d o referid o c o n trato , lo«*ando o
im óvel a o se n h o r L U IZ V IC E N T E F E R R E IR A ,
p elo v a lo r m ensal d e 0 $ 1 . 0 0 0 .0 0 (h u m roil
Rua 7 lie Setembre, 484 Fooe 63-0024 R U A 7 D E S E T E M B R O . 8 3 3 — F o o e 6 3 -1 2 0 7
l^& çóia P a n listi

cru zeiro s) m ais a g u a e lu z ; — 4 — isto p o sto


te n d o e m v ista o in ad im p lem en to d a cláusula

Cariinhos e
contratual* p e la a d q u ire n te , é a p re se n te p a ra
R E Q U E R E R a V o ssa E xcelên cia, se d ig n e m an­
d a r N O T IF IC A R a M aria L úcia P . F e rreira, re tro
q u alificad a, q u e p o d e rá ser e n c o n ta d a residindo
á R u a F lo ria n o P eix o to n - o 5 9 9 , n esta c id a d e d e
L ençóis P a u liita , p a ra p ro v id e n c ia r a d eso cu ­
AUTO MECÂNICA Capucho
p a ç ã o d o im óvel, d e n tro d o p ra z o legal, so b
p e n a de» n ã o o fazen d o , so fre r A Ç A O
R IA D E R E S C IS Ã O CX>NTRA7TJAL. cum uU da
BANIL P ro je to , eletro -eletrô n ieo t
•oíD proíÍM Íonal
com o p e d id o d e R B T T T U IÇ A O D O IM Ó V EL, L ^ p ed alizad a em consertos refo rm as e retifica de eletrônica ín d u .trial
su jeitan d o -se a in d a n o p a g a m en to d a s cu stas j ^ m o to res V o lk sw ag en — so b a g aran tia d e Ibanü C io
diciais. h o n o rá rio s ad v o catício s, m u lta e d em ais " N A D A A D IA N T A T E R U M A T V O U UM
^^anelti — 3 0 a n o s d e b o n s serviços —
com inaçõea legais; 5 — R eq u er finalm ente, um a EQUIPAMENTTO D E SO M SEM U M A B O A
vez feita a N otificação e cu m p rid as as d em ais for* — A v . 2 5 D E JA N E IR O , 7 3 8 ~ F one 6 3 0 7 2 0 — R E C E PÇ Ã O *
m alid ad es d e estilo, sejam p s au to s en treg u es a
req u ere n te , in d e p e n d e n te m e n te d e traslad o , P R O JE T O S E M O N T A G E N S D E :
tu d o d e c o n /o n n id a d e com q q u e p rescrev em os
V H F — U H F — FM — C A T V — M ATV
a rtig o s 6 6 7 **ttfque'* 6 7 3 d o C ó d ig o d e P ro c e ^

Lençóis Hotel
• o O v ii B ra sile iro . D ando-se à p re se n te o v a ­ íA N T E N A S C O L E -n V A S ) — C IR C U IT O F E ­
lor d e C r$ 1 .0 0 0 .0 0 (h u m m il cru zeiro s.) T e r C H A D O D E *TV — S O N O R IZ A Ç Ã O RE»
m oa em q u e P . D e fe rim e n to . D e B auru para D E N C IA L , C O M E R a A L , IN D U S T R IA L E
SO B N O V A D IR E Ç Ã O L H E O F E R E C E : P U B L IC A — A L A R M E C O N T R A IN C Ê N D IO S
L en çó is P a u lista . E m 0 6 d e S etem b ro d e 1 9 8 0 ,
Q U A R T A S E SA BA D O S £ R O U B O S — P A IN É IS D E C O N T R O L E P A
( a ) P ro c u ra d o r J u rid ic o " . F icam a in d a cienti­
SU C U L E N T A F E U O A D A C A R IO C A , D E S D E 11 H O R A S R A M A Q U IN A S IN D U S T R IA IS
ficad a d e q u e n o s a u to s d a n o tificação n ã o se a d ­
S A B A D O S E D O M IN G O S:
m ite defesa* n e m e o n tra p ro te sto , m as a m esm a
p o d e rá co n trap ro te sta x em p ro cesso d iè tin to . A r r o d íz io s d e p iz z a s T O D O S O S T IP O S D E SD E 1 8 :} 0 H O R A S
de T é c n ic o ; H ira n C a p u ch o
sim sen d o é a x p e d id p o p re se n te ed ital, c o m o (P IZ Z A IO L O V IN D O D E S Á O P A U L O )
— M ai» d e cinco ano* d e experiência — fo rm a d o
p ra z o d e 20 (v in te ) d ia s q u e se rá p u b lic a d o e
A O S D O M IN G O S: p e la C T I d a F u n d a rã o E ducacional d e Bauru
aFixado n o loca! d e co stu m a d e ste edifício d o
F o n itn . D a d o e p a ssa d o n esta c id a d e e co m arca A L M O Ç O E S P E C IA L A P A R T IR D O M E IO D IA R U A A N IT A G A R IB A L D I. 7 3 0
d e L eoçóis Paulista* ao s 24 d e D ezem b ro d e a
R U A JO S É D O PA *TR0C1N 10. 3 3 S
1 9 6 0 . Eu, A n to n io C arlo s R o c h a , E screv en te A u­ ' T U D O ISSO C O M O M E L H O R A T E N D IM E N T O FO N E 631201 — LEN ÇÓ IS PTA
to riz ad o , d a tilo g ra ie i e su b a c re rí.
R E C E B A SEM S A IR D E C A S A S U A P IZ Z A O U F E U O A D A D ISC A N D O
P A U L O A N T(M «IO C O R A D I
6 3 -0 0 2 6 Brevemente uma novidade
J U IZ D E D IR E IT O lençóis Hotel - Rua 7 de Setembro 9 3 4 para os A U D IO F ILO S

DRA* M A R IA C L A U D IA C O N H E Ç A EM
C E S Q U IN I B O S O Disimag S/fl precisa
P S IC Ó L O G A — C R P 1851

A te n d im e n to C linico p a ra Criança.^ Jo v e n s e
Nike M odas E N C A R R E G A D O D E C R É D IT O E CO BRA N -
Ç A S — In teressad o s d e v e rã o co m p arecer ao de­
p a rta m e n to pessoal, n o h o rá rio co m ercial,
A d u lto s — > O rie n ta ç ã o v o cacio n al, esco lar e O s últim os lan çam en to s em calçaa S ta ro u p e P ooL além d e macacões* E X IG E -S E : ex p eriên cia c o m p ro v a d a m ínim a
profiM ional — P n c o lo g ia In d u strial. bordados* te d d o s , calçskdos e artig o a paxa cam a e m m a . d e 1 a n o n o c a rg o .
A te n d m e n to c o m h o ra m arcad a C o n h eçam tam b ém as v a n ta g e n s q u e só N IL C E M O D A S p o d e lhe oferecer
D ISIM A G S / A M A Q U IN A S A G R ÍC O L A S
RUA 15 D E NOVEM BRO, 4 1 4 — TELEFO N E 630181
R U A A N IT A G A R IB A L D L 929 ~ SALA 6 R o d o v ia M arechal R o o d o n . K m 229

Venha conhecer o saldão d e mercadorias de


MOVEIS GUIDO
População exige que G rupo Luta volta
Fepasa tome com Plinio Marcos
providências A p ó s o e s f ^ n d d s o su­
cesso d e **0 J u d a s em
S á b a d o d e Aleluia**,
G ru p o LLTTA v o lta c e m
o Sua Majestade Hilda
P o r d iv o ru * v e 2eâ, em
e d ic õ e t &nteriore», tiv ^
cessid ad e d e ch eg arem ao
seu d estin o , sã o o b rig a­
v e n in d o a o s JDotoristas
d a d e m o ra, p a r a que estes
q u e u tilizam a estação
d e L ençóis P au lista qua*
fo rç a to ta l, p assad o ^ a l­
g u n s m eses d e e stu d o s e
Pollcàrpo
mo« oportunid& de d e co­ dos a sa lta r p o r en tre p ro cu rassem um d e s v io . •a se m p re tra fe g a m com
c u id a d o sa esco lh a d e “H á m u ito te m p o que sen tativ as d e v árias ca
m e n ta r o p ro b le m a oca. v ag ó es arriscan d o -se a *‘lm o n ã o seria um a m ai« d o q u a re n ta e cin­
p eçae q u e se ja m d o a- a C om issão d e C a rn a ­ m a d a s d e tioma socied a­
■ionado p elaa m an o b raa yixia q u e d a ou m esm o a- so lu ção — a firm a ra m — c o carros**, a fia n ç o u .
g ra d o d o seu p ú b lic o . val e s ta c a n a m o ran d o d e, o q u e to m a q am b ien ­
d o a tren» d a F epaaa oba* tro p e la m e n to . m as d e m o n stra ria um Q u a n to à p aralização
V a le u a p e n a .p o is seleci­ e sta m o ren a, e ag o ra t e fazniliar a o e x tre m o .
tru in d o aa paaaagena d e ní­ O u v im o s a s reclama* p o u co d e c o n sid eração q u e causou a re v o lta d o s
o n aram u m a p e ç a desti- q u e seu n a m o ra d o permi* S u a M a je sta d e C am a-
vel d a R u a C el. Jo aq u im ço es d e d iv erso s p o p u ­ alé m d e m in o rar o p ro b lo m o to ristas e p e d e stres, A n ­
49 n a d a a utoa p la té ia a d u l­ tiu q u e ela desfilasse, es­ v alesca, H ild a P oliearpo,
A n se lm o M artins e A v ^ la re s p re ju d ic a d o s pelo ma . to n io d isse q u e n a d a p o ­
ta e c o id ie c e d o ra d o t tá to d o m u n d o satisfeito'*, disse à re p o rta g e m q u e
n id a N ite ró i. in c id e n te . A lg u n s afir­ A b o rd a d o p e la re p o rta ­ d ia a d ia n ta r q u a n to á
p ro b le m a s a tu a is . fo i o q u ç disse M iguel n u n c a te v e o p ra z e r d e
No d ia I . o d e fev erei­ m aram que p e la fre­ gem . A n to n io Sacchi, re sp o n sa b ilid ad e d o acoi>
P e re z , p re sid e n te d a C o­ d esfilar n ^ a v en id a, limi*
ro essas m a n o b ra s d e ­ q u ência c o m q u e ta l fato c h e fe d a e stação a fir­ tecid o p o is nesse dia
P lin io M arcos m issão. sexta-feira ú lti­ ta n d o -se a b rin c a r nos c ltr
m o ra ram a p ro x im a d a m en o co rre, só s e p o d e atri- m ou que ‘*sou o b rig a d o a e s ta v a d e licença, e c o ­
m a à p o rta d a re d a ç ã o . b e s . T o d a v ia , afiançou
te d u a s horas> p ro v o c a n ­ buM o n o d escaso d o s res. fazer m a n o b ra s incií* m o é ó b v io n ã o p o d e c o ­ **Dois p e rd id o s n u m a £ o entusiasm o d o q u e e stá ra d ia n te em
d o a fo rm ação d e um a ponsÀveis, in d iferentes v eis p a ra d e so b stru ir estas m a n d a r o trá fe g o a fim n o ite s u ja " , d e PUxuo so ai q u e o rg a n iz a o Car^ p o d e r p a rtic ip a r d a sa­
ex ten sa fila d e veículos a o s p ro b le m as q u e cau­ ru a s m as, a d eterm in ação d e q u e o p ro b le m a f o o e M arcos, seitfibilizou os n a v a l d e L ençóis é p le n a ­ lu ta r d em o n stração d e a-
q u e a g u a rd a v a m acesso s a m . O u tro s in fo rm aram d a F e p a sa n ã o p e rm ite san ad o . co m p o n en teg d o G ru p o , m en te ju stificad o , poig a legria q u e se rá o C a rn a v al
& V ila C o n te n te , V ila Cru q u e reconheciam serem e ^ q u e a lo co m o tiv a passe P elo q u e se p jid e n o ta r q u e j á in iciaram os p re ­ esco lh a d a R ain h a d o d e s te a n o em L ençóis
zeiro. N úcleo Luiz Z illo •as m o v im en taçõ es b a sta n ­ d o m arco o q u e to m a a •Omente a em p resa, en­ p a ra tiv o s p a ra e n c en a r C a m s v a I/8 1 é d ífid iim a , P a u lista .
e vice-v ersa. te difíceis d e v id o ã c a ­ o p e ra ç ã o ^ s i s d e m o rad a . v ia n d o en g en h eiro s ca* o p e ç a d e m a n e ira tal e q u a n d o a p referên cia Ao la d o de José
N ossa re p o rta g e m regis­ rên cia d e um p á tio Ciais " T e m o t c a p a c id a d e p a ­ p a e ita d o s p a ra a m p lia r quo fique g ra v a d a n a p o r u m a jo v e m é unã* F ran cisco G ra n d i, eleito
tro u a im paciência e rsvoU am p lo , m as q u e p o d eríam ra a lo ja r u m m áxim o d e o c a m p o d e m a n o b ra s po^ m e n te d a a srístê n c ia . C<^ nim e, d e v e a e g a sta r ta m b é m p o r u n a n im id a d e
ta d o s m o to rista s pelo ser se r c o lo c ad o s funcio­ q u a re n ta v ag õ es — con- d e rá p o r fim á crucial m o se sa b e , a s o b ra s d e d o s o s c a rtu c h o s par& que o R ei M om o 8 1, H ild a
perigo que co rrem os p e ­ n ário s d a F e p a sa n as duas iXTíMh ^ p o rém , v ia d e situ ação q u e aflinge o P línio M arco s tê m u m a a e sc o lh id a a c e ite o d esfilará ricam en te ves*
d estres p o is, d a d a a n e ­ p assag en s d e n ível p re­ reg ra as com posições U n ço en se. característica especial, pois h o n ro so p ap el. R n slm e n - tid a . em c a rro aleg ó rico
re tra ta m o d ia-a-d ia d s te. H ild a P o lie a rp o se cu id ad o âam eo le om ado
p o p u la ç ão so frid a e fnar> p re d isp ô s a en festar o p a ra q u e o e x p le n d o r
g in alizad a, o n d e & m isé­ C a rro R eal d a Princesa d o casal real s e ja a m ­
ria, o d esco n fo rto , a in« d o s C an av iais. p la m e n te n o ta d o pelo
satisfação q u e ch eg am às M as n ã o foi n a d a fá ­ e x ig e n te fo lião lençoen*
ra ia s d a re b eld ia , e a cil, p o is J o ã o A p arecid o s e . A in d a esta sem an a
Comércio ée acumulailores São Cristóvão le g t e g a ç ã o
se m p re p resen te.
social eotá
m o ti­
C an tizan i, o n a m o ra d o
d a lin d a m o ren a só co n ­
en saio s s e rã o micia-
d o s. a o ritm o d o c a d e n ­
v o s q u e le v a ra m o s e le ­ co rd o u q u e e le desfilas­ c ia d o b a tu q u e d o s co­
m e n to s d a .c e n s u ra a im ­ se a p ó s v erificar q u e a m a n d a d o s d « Ju ra , M es­

MOMO
p e d ir q u e v á rias p eças

MOMO &
escola d e sa m b a q u e re­ tr e d a B a te ría .
d o a u to r d a **Navalha p re se n ta nossa c id a d e é D e u m a coisa o s súdi­
r^a Carne*’ fossem ex ib i­ u m m o d elo d e o rg an iza­ to s d o R ei M o m o e d a
d as. o ra p e la violêrvcia d e ção . a lé m d o q u e seus R a in h a p o d e m o sta r cer*
•e u te x to , o ra p e lo peso co m p o n en tes são . em sua to s: v ai s o b ra r ani^^s-
d o v o cáb u láH o á a p ero e to ta lid a d e , figuras re p re ­ ção , é o q u e eles dizein
v u lg ar, o ra Bor a m b o s ,
B aterias novas e i c o n d ic io n a d a s - cab o s e term in ais * ^ á g u a d e stila d a e solução d e b a te ria s em geral “D o is p e rd id o s num a n o ite
su ja* n ã o fugiu à re g ra .
Vendas e A ssistê n c ia T é c n ic a c o m g a ra n tia de 6 m e se s In te rc e p ta d a p e la censu­
ra , que o b v iam en te d e ­
Comunicado
O C o m a n d a n te d a 4 .a C o m p a n h ia PM d o
v e te r in te rp re ta d o o re a ­ B ataJhao d e P o lícis F lo restal e d e M ananciais
lism o d a p e ç a im p ró p ría com unica a p o p u la ç ão local e c id a d e s vizinlias
p a r a se r le v a d a a o palco, q u e n o d ia 17 d e F ev ereiro d« 1981, estarão
A V E N ID A 9 D E J U U I O N . o bOt> F ü f ^ — 630794 — 631060 tentaindo e sc o n d er um a em nossa c id ad e, co m p o n e n tes d a PoUcla F lo ­
v e rd a d e q u e está e x p o ^ resta! d e B ai ru, a fim d e e x p e d ire m licenças
t a a o s o lh o s d e to d o s, fi­ d e pesca (C a te g o ria A m a d o r ) .
co u p o r m u ito tem p o e n ­ P o ra q u e o s in teressad o s possam a d q u irir
g a v e ta d a . se n d o lib erad a os licenças torna-se n ecessário os seguintes p ro
n o a n o p a s s a d o . E com eed im en to s;
Restaurante Arco do Triunfo gim nde sucesso s^rá le v a d a 1) d iríg íre e a o D estacam en to d a Policia
a o pú b lico em m ead o s M ilitar local, à R u a CeJ Jo a q u im A n se lm o M ar­
ABERTO D IA R IA M E N T E ATÉ 0 ,0 H O R A de ab ríl. fanalm ente. tins — 5 8 0 — 2 .a C ia P h l — Lm ç ó is P ia . •
2) 0 h o rá rio se rá d u ra n te o ex p ed ien te
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b a rtc ã n o (B a n c o d o B ra sil);
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3 ) o in teressad o d e v e rá lev ar e o n |ig o um
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C arnes B ovinas, Suinaa, F ra n g o s In teiro s e C o rtad o » , Peixes

C L IN IC A E O R U R G IA DOS OLHOS C lintca t C irurgia d e o u v id o i, naríz e g arg an ta ENTREGA A D O M IU U O

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F IL IA L — 2 — A t . c a s t e l o B R A N C O , 3 5 8 » F O N E 6 3 0 7 9 5
rua p ie d a d e . 211 — TELEFO N E: 630064 — LEN ÇÓ IS P A U L IS T A __ S. PAULO F lU A L 3 - ~ R . C E L JO A Q U IM A . M A R T IN S . 1 5 3 6
CAL está T u d o t f l d i f quo â loo*
passo da Terceirona!
O m oltvo pelo qual g eeg u e — gcreditgm oe pig- p a rte d a F P F . O u tro fa­ sário fazer, foi feito pela

Um dediflho de prosa g* c ip e rg d * d à e io riâ


d o C lu b e A U édco Len-
crediUmoe que deeU vez
g coiag vgj gdig&ie é que
m eo te a o cad astig n ien lo
d o tim e d e vocée*‘> dieee.
to r que c a ta an im an d o a
tu rm a, t q u e d e n tre oa
d ireto ria (h o je bem red u ­
zid a) d o C A L . e a to rcid a
(o aeec. e o n reU ção 4 u r aeguodo gqueU gi- inaeriioe o C A L é u m do# p a ia que o tra b a lh o do»
NHO z t cluM o d g «q u ip e ng T e r tg fonie dg a^r O irctorcg d o C A L , g» clube» q u e d e té m o m elhor niaie e«forçgdoe írutifique
cei/m Divimgo d o C g D p g ^ gjmg do futebol pgulieta, b o rd g d c e poU rep o rtg poteDcial. e com o quem é g e ra l. R e ita a g o ra que
n g io Pguláitg d e F u u b o l gqui em 3go Paulo gem , eetgo eufóricoe co m n ã o e n tra r eete an o . não a to talid ad e do» q u e a»»u-
CuHtpHHKOt* uSA, ftbrmç* M lfo , íÁ VAI ShÁ Ze pgr» eete o prefeito Ezio g DOtícig to d a v ia «guai* p o d e rá d U p u ta r cm 0 2 , é luiram o com protnisao de
^•Is Ru» I $ coB (jraiiiT • c w lolénc^ preU» hog|. leu gâMgMr Oü* d a rã o a te terça* feira p ara ^uaae c e rta »ua in clu aão . n ju d a r o O o r io e o se a
vio Cgpelgfi e o vereador fortDgr o p la n te ]. C om o presentexrv afim d e que
umA 'feántoA** pAiA o p fó x a n o d o in in co -
Maís tmUbvft U>ri)Ou toúoeirou •cflftpre F u acio g ário d e FPF, AntoiuQ Cgrioe Vgccg, o tem po é e ecaw ), a m aio . P a ra le la m e n te á 3 . a Di sejam estabelecida» a» tes*
n* c « p m A «4 d « mc^rtéx o9 Ucce p<uito«. p o r telefone. goe lofor* que mtcrcedergm junto ria doe jo g ad o rea ecrã d a v ilã o , o a clube» serão ponsabilidade» d e cad»
m ou que o C A L eatá prA* go mecrctáno de Ejportcg reg ião e g co n trata ç ã o d e ob rig ad o » a d isp u tar tam uit).
UgjgAo. «fUre e O E C O « g cggg d e jogo. b c^o ien te iiMerido og Ter* e Turistiio, FrmoQÉCo R oo u m úxxM c o m p leto acar» b ém o C a m p e o n a to d e
/ m «aco o U g M eduge u a g o lic o u b g n te d o ceiro n g fg llg a d o tg o %o- ii, gfiiD de que ele deeee rH a ré um a d e e p em (o ra Joníora, o q u e eaig irá o P elo que pudem o» d e
bgtfTo d o C gm piA bo — c â b ^ U d e «eOgCure meúkmiU, m en te q u e o p reaideole ui& em purrão nnKo d o d o alcan ce d o L ençoenee, esfo rço d e todo», poí» a p /e e n d er, a tra v é s do
bgfbgg rmlgg. ceb elo e e /re p te d e e . oLhoe ligcuoe» 9- Ngbi A b t Q ie d id d é »yg procew o*'. ‘ Como ele p o íi o eequem g inicial não p e n e ira d a d a rã m uito tra* co n tato com a F P F . a e n ­
Ibgr d A c o n h g d o . U tg <glçg u d r e z d e p e riu e eiu n ^ pgUvrm oficigL te r ^ 'ie ir g (o eecreiáno). é gligmenle p ô d e aer poeto em p rãlicg b a lh o . tra d a d o C A L n a ter-
d e m e e n o p e e o , d e BOAgM grregK ** próxÁBg. ínlluegte por gqui — prog d e v id o à incerteza p o r T u d o o q u e erg neces­ ceiro n a é irre v e rsív e l.
M gg fm ldgg eA fU das p o r d e g u o d e coceg
^ 10 g (e :tg d e poAo d e ageo d e g<úcgr. o g d e »c U. oo
edo, m í n d # I9 b 9 . C in io d e t o ^ o cru, boU aag g o ^
rmtAi d e orelhge poro ío fg e u B em boriM l o tirgco! v Domingo alegre para o Futebol da Duraflora
~ ô M eO ei D m u u g v o rtg og viU veu& (ggd O t;m e p rin cip al d a O D u ra flo ra jo g o u e p a rtid a, secn co n h ecer o lico. B eto e A lc id e s; Zico. DominguinbQS, colheu e
ro m p rg > * D u ra flo ra íé z a s \ p azes v en ceu com : Sene. C o ral B ajsno e J . A irto n ; Ju expressivo resu ltad o de
•a b o r d a d e rro ta , ven*
— Nfto. Nlid Zé, V I» c o m p rá eò u g* bugiggngg; co m a v itó ria d e rro ta n d o d o , P elegrin, C bicão e cen d o o cascu d o d o S an ­ raci. NaLat e Z é S é rg io . 7 gol» a z e r o .
p o d re d i fo g u p fu boigg. p e d re d í fiu i um l;tru a ex celen te e q u ip e do M au ro ; Ney. F c ira z e ta C ru z F . C . p o r 2 U tug n o ta m uito itn p o r O» a tle ta s e torcado-
d i (piiToxem p ru cgAdiéni, i gpurveitci p re t ou d o to S a n ta C rua F . C . de D e rm k io ; PA O evaldinho lento» a z e ro . O s a rti­ ta n ie vai p a ra o D en te re» d o D urai! ora, rouito
A reiópolis, p o r 3 te n to s a e V a i. lheiro» f ^ g m N sta l e J . de L eite, pois, jo g an d o •atisieito», p arab en izam a
^ (Jã;^ Btccã tã d u en tí, Maiaa^ 0 . O a g o ls fo ram Bar* O cascudo, prosseguin­ em L ençóis c o n tra um D ireto ria p elo a p ã io que
A ír to n . A fo rm ação do
__ D uanti, d u e n d ansim d i d u en ça, n ã o . M ai, is cad o e p o r : O evaldinho d o em su a m arch a in­ cascu d o loi a seguinte: co m b in ad o fo rm ad o pelo v em d a n d o a o esporte,
lu id ;a »eAti Mmm d i g é o u tu . besçu gT<>W. nu il) t victa, c o m p leto u sua 2 l ,a S alg ad o . O le g á rio . A n g é­ C alzinho e o Unie d o p rin d p a lm e n te n a pem oa
fgfguiB do, u m d iia rra o iu a u b u ch o i o a d o r dí cabeça d o D r . A ith u r .
p ru c ^ ip u sAteru. Fui n a N ba Roa» b en zed era, mai»
d ã v im n u d o lã .
~ M ã n paxgunti. u q u i u d o tã achã>
— In tu aífação , NKã Z é .
Flamenguinho vence mais uma
— U éi, com eu m u itu o b e b e u d im aí») D om ingo p assa d o o
Q u í n a d a . N b ã Z é , F o i v eo en u mecno £ C S JO S t E A A. F lam enguinho jo g a o d o
—^ Q u i iM éna é M a . M a b a r Q u t vencau>

_
- ^ v eo en u q u i u istra tò s o rta na c s a a .
A b l J ã sei. M a& a. U m a ta m g tu .
IC A R A Ç U E N S C

N A U SIN A
H O JE
co n tra o ttfPe d o N úcleo
Lui» Z illo o b te v e mai»
uíTia v itó ria ò g iu fic a tiv a .
ilgua da BIquinha
_ Q iá M U a m etu , N kõ Z é A queL d iacb u m a s O» co m an d ad o » d e An-
tu d e í
—* Inté a c a n a. M a tia )
O £ . C . S. Jo sé. que
•e p re p a ra p a r a d isp u tar
to n io Jo rg e g o learam »eu
a d v e n á n o p o i 4 le n to s a
l.
condenada d z méillco
O i, NKã Z é . C aftt. c o b ra i furm iga, n ã o . hiaj o a m a d o r d e ste an o ^ vai O S erviço A uton& m o d e que oe índices a p re s e n ta ­ n alizad a n este lo te e fu-
p o m b a d u A c a d o m a , roU nha, inlé ticu tjcu. v ai ino receber a v isita d o Igaraçu- A g u a e E sgoto p ro c ed e u d o s " n ã o co n stitu em pe­ tu ram en te se rá tam bérn.
O técnico c o n to u cotzx
h id o p ru b te ju E s d <habu m a U pai, m ãi i inlé Hó- e n te q u e latn b ém está ezam < quixiiic<^ e b a c te rio ­ rigo. p o d e n d o a p o p u lação ju iiU m en te com outros
os srg u ifitfi craques: V ai
»e a fin a n d o p a ra o certa­ lógico d a á g u a em dez c o n s u u iila . " p o n to s, lev ad a á a p rec ia ­
ti gii n in h o . deci, C éüo, Sídoeí e R o­
m e . P a r a q u em go»«a d e p o n to s d o m unicipio e cm O p o ç o sem i-artesiano, ção .
~ V if í M aria, M atial I aqucli n a m b ú qui can ta fu teb o l é o n a b o a p e d id a A le rto u p o ré m 0 m éd i­
b e rto ; M arquinho, R á - seg u id a enviou a o Poe­ m ais co n h ecid o co m o P ra ­
v a chevosu, nu in tard ecé. a u lu n d u d u m angueirão> d a r u m a esticad a a té a vío e D u d u ; Luiz. Silvio to d e S aú d e lo cal. ç a d a F o n te ou P eodnho. co q u e 'a b iq u in h a d s
— P s u a n tã o . N k ã Z é , aquclí num c a a la fUca. U stna S ão ]oeé b o je p ara D e posse d o e resu ltad o s ap reaen to u excesso d e n>* R u a A n ita G a rib ald i, em
e N ílto n . N o b a a c o es­
gaaaii. A squf u v en eiu i q u e b rã as cord a^ d a g u ela d e ­ v e r este e n c o n tro am is­ o D r . Jo ã o P accoU . che­ tro g en io a B o n ic al (u m análises an terio res fo ra eon
li. U m g av ião p m b é co m eu um p a se a n a b e ifivenenado. to so que p ro m e ta se r B a i­ tiveram : Ju arez, A dem ir fe d a q u e la u n id a d e , f o r d o s elem en to s d a u rin a ), denada. P o rta n to a p o ­
u istam b u ddi» d e u u m g r t u . a p ru m ò p u ladu lo b o m . O E . C . S ão e A d ria n o . neceu d a d o s e teceu c o ­ se n d o tam b ém co n sid era­ p u lação so b n en h u m p r e
q u i s ã r e n t r a . V ifò um u n i, asqui fo i U p ru M atu Joaé é o unico tim e d a m entário» so b re a situ a­ d a n ã o p o táv el p elo Ins­ te sto d e v e co n su m ir á*
re d o n d e z a q u e vas dispu­ M an ten d o a ção d o precioso líquido titu to . p o rém , d e v id o a o g u a d ali p ro v e n ien te , a*
ta r o a m a d o r / 6 Í. porque d e um a m an eira geral • baixo te ô r o ch efe d o té q u e o Instituto L u tz a
— D eus mil UvTit Q u i d is g ra ç ^ Matogl calação, o R a B e n g u io h o
M acatuba. B o r e b . A raiã- ‘'E m B orebi. disse ele. P o st^ afian ço u q u e p o ­ co n sid ere satisfató ria »
__ C tu d o c u rp a d M a ta r d i erv>eida. NKã Z é . e n fre n ta b o je o D uraflora
pob» e Leoçói» Paulista fizem os análise m n um a d e ser to m a d a . en fatiz o u .
A lém dl b ré u eirviçu d u s c s rp id ã . i m a tã a s pobri-
t n ã o d e fo ra . (D e n te d e L e ite ) prom e­ toracirm rcsideocial, poi» O N úcleo d a C ecap . o
ttn ila d a s av i, i inda far m ã p rá genti. B ão NKã Zé. O exam e efetu ad o foi
S e rã o 2 7 aquipea ao ten d o íTtais um b o m reeoh lá exiete e stação d e tra ­ brf>edouro d a P ra ç a da
a tã b o a m ai u te m p o tá curto i eu p e r ò s a
to d o n esta lu ta p a ra ver tam ento. e o resu ltad o io\ C oncha, a O m i-Zillo Lo- um a o p eração ro tin eira
in d u In té tn ais v ã, ^ 4 lã Z é . ta d o p a ra a aleg ria do»
quem tem o d ireiio de satisfa tó rio .'* " J á em A l­ renzetti, G ru p o E scolar d o S A A E e co m o se vé
o a sortí. M atia a fase m ts d u » !. to re e d o re s . fred o Guedes» a á g u a a- d o N úcleo Luiz Z illo e a s am o stras n ã o foram
p resen to u . co n fo rm e ates­ d iv ersas residências, esco c o le ta d a s n a estação d e
ta o Instituto A d o lfo Lutz, Ih id as em p o n to s e stra ­ tra ta m e n to o que to m a a
eJém . d e c o r e lu rb id ez tégico» p o r to d a a cid ad e checagem m ais eficiente,
Seja inteligente; fo ra d o n o rm al, te o r d e fo ram to ta lm e n le a p ro ­
v a d o s p elo A d o lfo L u tg .
pois p o d e ría alg u m a subs­
ta n c ia co n tid a n o s canos
fe rro que a classifica
m o n ã o p o táv el.* T o ­ A m ina d a e stra d a d e D.lterar a p o tab ll id ad e da
PA RA C O M P IL \R F 1.E T R O D O M É ST IC O S U E I O D A S A 5 M ARCAS CO M A SSISTÊN C IA ág u a a ser c o n su m id a .
d a v ia o D r . J o ã o afirm a S an ta B á rb a ra n ã o f^i s*
T tC N lC A D A L O jA R O S E I R A X>A C ID A D E .
C O N V E R S E C O M O C O S T A £ S A IA G A N H A N D O CO M ISSO-

Aniversariantes
ELETRO TÉCNICA LENÇ 01S H o je B ren o Brega,
R esidente m S ão P au lo ;
Jo ã o B atista Z illo e A n a
M aris R am irez Z illo ; O
re s . em S ão P áu lo ; Ed*
Éon S o rrilh a .
E d g a rd B ran d i; Jo seíin a d a ir A n to n io P U c c a ; A* D is 2 1 — S á b a d o —
Km XV de N<»4 e«nbrw. 7 )4 • ten e oJOIOU — L eocais Pautisra
G m ó F eres, esp o sa de p arecid o F o g an h o li Ptac- C ristiano M aurici^ Biral
lid ío F e re s, A fonso ca; S eb astião P inheiro B ra g a ; D al v a Passini;
H:..4. cs I L ... R er^aldo d e F reitas: S idney C ezar, Ju lia n a B en ed ettí, filha
REMETA SUAS MERCADORIAS PELO A n d ré O e c o n e : 1 a*s, filho d e A lcides Louren* e M aria A r\gela Souza
filha d e A n to n io E rnesto ço B lanco e Y o lan d a d e J o sé Júlio Benodeáti
D alb cn e V e ra R egina Z untini B lanco: J o ã o B en ed ettí; Rovim airy A p a

Expresso Principal D alb en ; V írginia M aria


B o ran te D oracisto; S an­
d ra M aria Reusi G a r r id o .
EaeoU E>amasc«no; W aK
d o m iro L o p es R ibeiro.
recída P asqualinoto, rss
em A lfre d o G u e d e s.

SEGURANÇA __ RAPIDEZ — PONTUALIDADE D ia 16 — S eg u n d a fei­


ra — A n to n ieta G iovane- SERVIÇO AUTÔNOMO DE A CU A £
t i ra p o sa d e A k id r a Mu- ESGOTOS — S A .A . E — DE LENÇÓIS
TRANSPORTES RODOVIÁRIOS DIÁRIOS ENTRE ,
ller; N eide Z a o ; A nto-
S t * P au lo __ — S4o M » * o ^ — Av»Té — L«nc«is P»uli»l« — nio R an zan i: W a ld e m a i PAULISTA
A M d e t - - B*«mi — l f « » ç u d « T i .t é — B ^rr» B onita • V ie ^ V rr» » Pacífico d e CMíveira: Ede"
va) P rín cip e. T om ada de P re ç o s N o clarecim enlos, no
nU A L: D ia 17 — T e rç a feira 0 1 /8 1 tó rio do S.A .A .E .
MATRIZ
RUA ARAGUAIA. 578 — A n to n io P aschoarelli: E ngenheiro Jo sé Hiraffi to d o s os d ias úteis, no
AVENIDA 1RMA3 C »
FVNDOS — FONE: Francisca P raao a. G a rrid o . D ire to r G eral h o rário d e e x p e d ie n te .
TRA . M 3 — FONES
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4U 371 C 4122S5 José O s o d io O iacom et
SAO PAULO P au lista, faz saber a ser a p re se n ta d a s no es
S MANOEL — SP li. Luiz R o b e rto ^ P w io s o ; q u an to s o p resen te E dital critó rio d o S . A . A . E .
A 'e u Baseo. virem oy d e le conbecí- d e L ençóis Páulista, à
D ia 19 — Q u in ta feira m eoto tivererrt, que ach a­ R u a X V d e N o v e » b ro ,
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rap o sa d e N elson B rollo; A o s interessados serão E ftg.o Jo sé H ira m G a rri­
A na Fabsota, filha d e p re sta d o s quaÍMpier es* d o — D ire to r G eral

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