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4. ESFORÇO AXIAL
Convenção de sinais
N N
3/ 4. ESFORÇO AXIAL
Tensões
N
Esforço Normal
Área da secção
Zona de transversal
deformação
uniforme
Força
externa
4/ 4. ESFORÇO AXIAL
Tensões
constante
F Rz Fz N dA
A
N
A
Com:
-tensão normal em qualquer ponto [Pa]
N -esforço axial aplicado no centroide(?) [N]
A -área da secção transversal [m2]
M R x M x 0 ydF y dA y dA y dA 0
A A A A
M R y M y 0 xdF x dA x dA x dA 0
A A A A
5/ 4. ESFORÇO AXIAL
Tensões
N N
N N
A A
(Tracção) (Compressão)
Com:
-tensão normal média em qualquer ponto [Pa]
N -esforço axial aplicado no centroide [N]
A -área da secção transversal [m2]
6/ 4. ESFORÇO AXIAL
Análise de Caso
Um candeeiro é suportado por duas hastes AB e BC. Se AB
tem um diâmetro de 10mm e BC tem um diâmetro de 8mm,
determinar a tensão normal média em cada haste.
I – DCL
II – Equações de Equilíbrio
4
x
F 0 F BC
5
FBA cos 60º 0
3
y
F 0 F BC
5
FBA sin 60º 784,8 0
Análise de Caso
Um candeeiro é suportado por duas hastes AB e BC. Se AB
tem um diâmetro de 10mm e BC tem um diâmetro de 8mm,
determinar a tensão normal média em cada haste.
N BA FBA 632,4 N N
BA 2
2
8,05 2
8,05MPa
ABA d 10mm mm
BA
2 2
8/ 4. ESFORÇO AXIAL
Com:
lim adm -tensão admissível [Pa] ced - Material dúctil
adm
Tensão
Tensão limite ou de - Incerteza sobre as propriedades do material
lim resistência do material - Incerteza sobre as cargas aplicadas
- Incerteza das análise realizadas
adm Tensão admissível - Efeitos da deterioração
- Riscos de vida e de propriedade
Dimensionamento ou Verificação
?
Condição de Resistência inst adm
9/ 4. ESFORÇO AXIAL
Secção a-a
800
500kPa
402
Secção b-b
P
cos 2
A0
P
sin cos
A0