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PSICOLÓGIA
Matheus de Oliveira Silva (CRP 06/145151).
Bacharel em Psicologia e Psicólogo pela UNAERP (2018).
Pós-graduando em Psicologia Jurídica e em Criminal Profiling - Psicologia Investigativa pelo Instituto Paulista de Estudos Bioeticos e
Jurídicos - IPEBJ. Psicólogo clínico, Perito Assistente Técnico Judicial, Proprietário e Coordenador do Grupo de Estudos e do Curso de
Extensão em Psicologia Jurídica e Ciências Forenses em Analysis Psicologia.
Perícia
A palavra perícia (do latim “peritia”) diz respeito à destreza, habilidade e aponta
que o sujeito que a possui é experimentado, douto, prático, versado em alguma área.
Também quer dizer experimentar, saber por experiência.
Na área judicial, a perícia é tida como um meio de prova, que permite incluir dentro
do processo dados técnicos que, não raro, o juiz desconhece por ir além dos seus
conhecimentos técnico-jurídicos. (ROVINSKI, 2007).
Perícia
A palavra perícia (do latim “peritia”) diz respeito à destreza, habilidade e aponta
que o sujeito que a possui é experimentado, douto, prático, versado em alguma área.
Também quer dizer experimentar, saber por experiência.
Na área judicial, a perícia é tida como um meio de prova, que permite incluir dentro
do processo dados técnicos que, não raro, o juiz desconhece por ir além dos seus
conhecimentos técnico-jurídicos. (ROVINSKI, 2007).
Perícia
A palavra perícia (do latim “peritia”) diz respeito à destreza, habilidade e aponta
que o sujeito que a possui é experimentado, douto, prático, versado em alguma área.
Também quer dizer experimentar, saber por experiência.
Na área judicial, a perícia é tida como um meio de prova, que permite incluir dentro
do processo dados técnicos que, não raro, o juiz desconhece por ir além dos seus
conhecimentos técnico-jurídicos. (ROVINSKI, 2007).
Perícia
A palavra perícia (do latim “peritia”) diz respeito à destreza, habilidade e aponta
que o sujeito que a possui é experimentado, douto, prático, versado em alguma área.
Também quer dizer experimentar, saber por experiência.
Na área judicial, a perícia é tida como um meio de prova, que permite incluir dentro
do processo dados técnicos que, não raro, o juiz desconhece por ir além dos seus
conhecimentos técnico-jurídicos. (ROVINSKI, 2007).
Perícia Psicológica
A perícia psicológica compreende um âmbito da psicologia em sua inter-relação
com a área jurídica. Este psicodiagnóstico se caracteriza pela investigação e análise de
fatos e pessoas, com o foco em aspectos do funcionamento psicológico dos envolvidos
para subsidiar questões legais (BRANDÃO; GONÇALVES, 2010).
Prova: todo meio lícito usado pela parte ou interessado na demonstração daquilo
que alega. Pode ser requerida pela parte, ou de ofício pelo juiz
Perícia Psicológica
A perícia psicológica compreende um âmbito da psicologia em sua inter-relação
com a área jurídica. Este psicodiagnóstico se caracteriza pela investigação e análise de
fatos e pessoas, com o foco em aspectos do funcionamento psicológico dos envolvidos
para subsidiar questões legais (BRANDÃO; GONÇALVES, 2010).
Prova: todo meio lícito usado pela parte ou interessado na demonstração daquilo
que alega. Pode ser requerida pela parte, ou de ofício pelo juiz
Perícia Psicológica
A perícia psicológica compreende um âmbito da psicologia em sua inter-relação
com a área jurídica. Este psicodiagnóstico se caracteriza pela investigação e análise de
fatos e pessoas, com o foco em aspectos do funcionamento psicológico dos envolvidos
para subsidiar questões legais (BRANDÃO; GONÇALVES, 2010).
Prova: todo meio lícito usado pela parte ou interessado na demonstração daquilo
que alega. Pode ser requerida pela parte, ou de ofício pelo juiz
Perícia Psicológica
A perícia psicológica compreende um âmbito da psicologia em sua inter-relação
com a área jurídica. Este psicodiagnóstico se caracteriza pela investigação e análise de
fatos e pessoas, com o foco em aspectos do funcionamento psicológico dos envolvidos
para subsidiar questões legais (BRANDÃO; GONÇALVES, 2010).
Prova: todo meio lícito usado pela parte ou interessado na demonstração daquilo
que alega. Pode ser requerida pela parte, ou de ofício pelo juiz
A perícia psicológica também é uma modalidade de avaliação psicológica e,
portanto, é um processo de trabalho orientado por demanda específica, método e seus
respectivos procedimentos de busca e coleta de dados e informações pertinentes às
finalidades e ao contexto da investigação (judicial ou extrajudicial).
Perito Oficial Judicial: nas varas cíveis, criminais, Justiça do Trabalho, da família
e da criança e do adolescente. Nesse meio ele elabora laudos, pareceres e perícias para
serem anexados aos processos, a fim de realizar atendimento e orientação a crianças,
adolescentes, detentos e seus familiares.
PERITO OFICIAL
Investido em cargo ou função pública e realiza pericia criminal ou perícia
psicológica, por dever legal, agindo de acordo com a lei e as normas da instituição a que
pertença;
Perito Oficial Judicial: nas varas cíveis, criminais, Justiça do Trabalho, da família
e da criança e do adolescente. Nesse meio ele elabora laudos, pareceres e perícias para
serem anexados aos processos, a fim de realizar atendimento e orientação a crianças,
adolescentes, detentos e seus familiares.
PERITO OFICIAL
Investido em cargo ou função pública e realiza pericia criminal ou perícia
psicológica, por dever legal, agindo de acordo com a lei e as normas da instituição a que
pertença;
Perito Oficial Judicial: nas varas cíveis, criminais, Justiça do Trabalho, da família
e da criança e do adolescente. Nesse meio ele elabora laudos, pareceres e perícias para
serem anexados aos processos, a fim de realizar atendimento e orientação a crianças,
adolescentes, detentos e seus familiares.
PERITO CRIMINAL NÃO OFICIAL
(AD HOC)
Existem diversas áreas distintas do conhecimento e pode não haver perito criminal oficial
com a formação necessária ou que tenha condições de chegar ao local da perícia antes que
ocorra o perecimento dos vestígios.
Assim, quando há falta de perito criminal oficial, é prevista a nomeação de peritos
criminais não oficiais, também denominados de peritos criminais ad hoc (para o feito).
Na fase investigatória (anterior ao processo penal) os indivíduos nomeados como peritos
criminais não oficiais são, em muitos casos, os policiais civis que estão no local, desde que
atendam aos requisitos.
Contudo, também são nomeados profissionais liberais, servidores públicos de outros
órgãos, professores universitários, dentre outros; lembrando-se que se trata de um múnus
público (obrigação que o cidadão presta ao Poder Público) e não há a previsão de
pagamento em razão da atividade prestada.
PERITO CRIMINAL NÃO OFICIAL
(AD HOC)
Existem diversas áreas distintas do conhecimento e pode não haver perito criminal oficial
com a formação necessária ou que tenha condições de chegar ao local da perícia antes que
ocorra o perecimento dos vestígios.
Assim, quando há falta de perito criminal oficial, é prevista a nomeação de peritos
criminais não oficiais, também denominados de peritos criminais ad hoc (para o feito).
Na fase investigatória (anterior ao processo penal) os indivíduos nomeados como peritos
criminais não oficiais são, em muitos casos, os policiais civis que estão no local, desde que
atendam aos requisitos.
Contudo, também são nomeados profissionais liberais, servidores públicos de outros
órgãos, professores universitários, dentre outros; lembrando-se que se trata de um múnus
público (obrigação que o cidadão presta ao Poder Público) e não há a previsão de
pagamento em razão da atividade prestada.
PERITO CRIMINAL NÃO OFICIAL
(AD HOC)
Existem diversas áreas distintas do conhecimento e pode não haver perito criminal oficial
com a formação necessária ou que tenha condições de chegar ao local da perícia antes que
ocorra o perecimento dos vestígios.
Assim, quando há falta de perito criminal oficial, é prevista a nomeação de peritos
criminais não oficiais, também denominados de peritos criminais ad hoc (para o feito).
Na fase investigatória (anterior ao processo penal) os indivíduos nomeados como peritos
criminais não oficiais são, em muitos casos, os policiais civis que estão no local, desde que
atendam aos requisitos.
Contudo, também são nomeados profissionais liberais, servidores públicos de outros
órgãos, professores universitários, dentre outros; lembrando-se que se trata de um múnus
público (obrigação que o cidadão presta ao Poder Público) e não há a previsão de
pagamento em razão da atividade prestada.
PERITO CRIMINAL NÃO OFICIAL
(AD HOC)
Existem diversas áreas distintas do conhecimento e pode não haver perito criminal oficial
com a formação necessária ou que tenha condições de chegar ao local da perícia antes que
ocorra o perecimento dos vestígios.
Assim, quando há falta de perito criminal oficial, é prevista a nomeação de peritos
criminais não oficiais, também denominados de peritos criminais ad hoc (para o feito).
Na fase investigatória (anterior ao processo penal) os indivíduos nomeados como peritos
criminais não oficiais são, em muitos casos, os policiais civis que estão no local, desde que
atendam aos requisitos.
Contudo, também são nomeados profissionais liberais, servidores públicos de outros
órgãos, professores universitários, dentre outros; lembrando-se que se trata de um múnus
público (obrigação que o cidadão presta ao Poder Público) e não há a previsão de
pagamento em razão da atividade prestada.
PERITO JUDICIAL NOMEADO
Quando nomeado pelo Juízo ou por autoridade competente, para atuar como
perito de confiança em processo judicial e/ou procedimento administrativo a fim de
assessorar o magistrado na decisão final
§ 4º O juiz poderá autorizar o pagamento de até cinquenta por cento dos honorários
arbitrados a favor do perito no início dos trabalhos, devendo o remanescente ser pago
apenas ao final, depois de entregue o laudo e prestados todos os esclarecimentos
necessários.
§ 4º O juiz poderá autorizar o pagamento de até cinquenta por cento dos honorários
arbitrados a favor do perito no início dos trabalhos, devendo o remanescente ser pago
apenas ao final, depois de entregue o laudo e prestados todos os esclarecimentos
necessários.
§ 4º O juiz poderá autorizar o pagamento de até cinquenta por cento dos honorários
arbitrados a favor do perito no início dos trabalhos, devendo o remanescente ser pago
apenas ao final, depois de entregue o laudo e prestados todos os esclarecimentos
necessários.
Parágrafo único. O laudo pericial será elaborado no prazo máximo de 10 dias, podendo este
prazo ser prorrogado, em casos excepcionais, a requerimento dos peritos. (Redação dada
pela Lei nº 8.862, de 28.3.1994)
Art. 277. O perito nomeado pela autoridade será obrigado a aceitar o encargo, sob pena
de multa de cem a quinhentos mil-réis, salvo escusa atendível.
PERITO JUDICIAL NOMEADO
Art. 160. Os peritos elaborarão o laudo pericial, onde descreverão minuciosamente o que
examinarem, e responderão aos quesitos formulados. (Redação dada pela Lei nº 8.862, de
28.3.1994)
Parágrafo único. O laudo pericial será elaborado no prazo máximo de 10 dias, podendo este
prazo ser prorrogado, em casos excepcionais, a requerimento dos peritos. (Redação dada
pela Lei nº 8.862, de 28.3.1994)
Art. 277. O perito nomeado pela autoridade será obrigado a aceitar o encargo, sob pena
de multa de cem a quinhentos mil-réis, salvo escusa atendível.
PERITO JUDICIAL NOMEADO
Art. 160. Os peritos elaborarão o laudo pericial, onde descreverão minuciosamente o que
examinarem, e responderão aos quesitos formulados. (Redação dada pela Lei nº 8.862, de
28.3.1994)
Parágrafo único. O laudo pericial será elaborado no prazo máximo de 10 dias, podendo este
prazo ser prorrogado, em casos excepcionais, a requerimento dos peritos. (Redação dada
pela Lei nº 8.862, de 28.3.1994)
CPP. Art. 277. O perito nomeado pela autoridade será obrigado a aceitar o encargo, sob
pena de multa de cem a quinhentos mil-réis, salvo escusa atendível.
PERITO JUDICIAL NOMEADO
O juiz não está preso ao laudo pericial, ele pode rejeitá-lo, desde que justifique tal recusa.
Código de Processo Penal: Art. 182 “O juiz não ficará adstrito ao laudo, podendo aceitá-lo
ou rejeitá-lo, no todo ou em parte.”
Código de Processo Civil: Art. 479 “O juiz apreciará a prova pericial de acordo com o
disposto no art. 371, indicando na sentença os motivos que o levaram a considerar ou a
deixar de considerar as conclusões do laudo, levando em conta o método utilizado pelo
perito”.
Art. 371 “O juiz apreciará a prova constante dos autos, independentemente do sujeito que a
tiver promovido, e indicará na decisão as razões da formação de seu convencimento”.
PERITO JUDICIAL NOMEADO
O juiz não está preso ao laudo pericial, ele pode rejeitá-lo, desde que justifique tal recusa.
Código de Processo Penal: Art. 182 “O juiz não ficará adstrito ao laudo, podendo aceitá-lo
ou rejeitá-lo, no todo ou em parte.”
Código de Processo Civil: Art. 479 “O juiz apreciará a prova pericial de acordo com o
disposto no art. 371, indicando na sentença os motivos que o levaram a considerar ou a
deixar de considerar as conclusões do laudo, levando em conta o método utilizado pelo
perito”.
Art. 371 “O juiz apreciará a prova constante dos autos, independentemente do sujeito que a
tiver promovido, e indicará na decisão as razões da formação de seu convencimento”.
PERITO JUDICIAL NOMEADO
O juiz não está preso ao laudo pericial, ele pode rejeitá-lo, desde que justifique tal recusa.
Código de Processo Penal: Art. 182 “O juiz não ficará adstrito ao laudo, podendo aceitá-lo
ou rejeitá-lo, no todo ou em parte.”
Código de Processo Civil: Art. 479 “O juiz apreciará a prova pericial de acordo com o
disposto no art. 371, indicando na sentença os motivos que o levaram a considerar ou a
deixar de considerar as conclusões do laudo, levando em conta o método utilizado pelo
perito”.
Art. 371 “O juiz apreciará a prova constante dos autos, independentemente do sujeito que a
tiver promovido, e indicará na decisão as razões da formação de seu convencimento”.
PERITO JUDICIAL NOMEADO
O juiz não está preso ao laudo pericial, ele pode rejeitá-lo, desde que justifique tal recusa.
Código de Processo Penal: Art. 182 “O juiz não ficará adstrito ao laudo, podendo aceitá-lo
ou rejeitá-lo, no todo ou em parte.”
Código de Processo Civil: Art. 479 “O juiz apreciará a prova pericial de acordo com o
disposto no art. 371, indicando na sentença os motivos que o levaram a considerar ou a
deixar de considerar as conclusões do laudo, levando em conta o método utilizado pelo
perito”.
Art. 371 “O juiz apreciará a prova constante dos autos, independentemente do sujeito que a
tiver promovido, e indicará na decisão as razões da formação de seu convencimento”.
PERITO ASSISTENTE TÉCNICO
Contratado pela parte para atuar como perito de sua confiança em processo judicial e/ou
procedimento administrativo;
Art 159
§ 3 Serão facultadas ao Ministério Público, ao assistente de acusação, ao ofendido, ao
querelante e ao acusado a formulação de quesitos e indicação de assistente técnico.
(Incluído pela Lei nº 11.690, de 2008).
Art. 2º - O psicólogo assistente técnico não deve estar presente durante a realização
dos procedimentos metodológicos que norteiam o atendimento do psicólogo perito e
vice-versa, para que não haja interferência na dinâmica e qualidade do serviço
realizado.
Quando houver Perito Nomeado pelo Juiz no processo, o Assistente técnico poderá apenas
emitir Quesitos e Pareceres.
Art. 2º - O psicólogo assistente técnico não deve estar presente durante a realização
dos procedimentos metodológicos que norteiam o atendimento do psicólogo perito e
vice-versa, para que não haja interferência na dinâmica e qualidade do serviço
realizado.
Quando houver Perito Nomeado pelo Juiz no processo, o Assistente técnico poderá apenas
emitir Quesitos e Pareceres.
Art. 2º - O psicólogo assistente técnico não deve estar presente durante a realização
dos procedimentos metodológicos que norteiam o atendimento do psicólogo perito e
vice-versa, para que não haja interferência na dinâmica e qualidade do serviço
realizado.
QUEM PAGA OS PERITOS E COMO
CALCULAR OS HONORÁROS?
PERITO JUDICIAL NOMEADO
Os honorários podem ser acordados com o Juiz, ou então, o mesmo determina os valores.
O Juiz pode obrigar que uma das partes custeiem a perícia, se julgar que uma parte possui
melhores condições financeiras que a outra, porém, o principio da sucumbência, também
denominado princípio do sucumbimento, atribui à parte vencida em um processo judicial
o pagamento de todos os gastos decorrentes da atividade processual.
O Juiz pode obrigar que uma das partes custeiem a perícia, se julgar que uma parte possui
melhores condições financeiras que a outra, porém, o principio da sucumbência, também
denominado princípio do sucumbimento, atribui à parte vencida em um processo judicial
o pagamento de todos os gastos decorrentes da atividade processual.
O Juiz pode obrigar que uma das partes custeiem a perícia, se julgar que uma parte possui
melhores condições financeiras que a outra, porém, o principio da sucumbência, também
denominado princípio do sucumbimento, atribui à parte vencida em um processo judicial
o pagamento de todos os gastos decorrentes da atividade processual.
O Juiz pode obrigar que uma das partes custeiem a perícia, se julgar que uma parte possui
melhores condições financeiras que a outra, porém, o principio da sucumbência, também
denominado princípio do sucumbimento, atribui à parte vencida em um processo judicial
o pagamento de todos os gastos decorrentes da atividade processual.
O Perito A.T pode ser convocado a comparecer na audiência do caso em que realizou a
perícia, a fim de apresentar a conclusão de seu trabalho ao Juiz.
Porém, não pode ser arrolado como testemunha, já que seu trabalho é técnico e
IMPARCIAL!!!
PERITO ASISTENTE TÉCNICO
Os honorários do Perito A.T serão acordados diretamente com as partes contratantes,
bem como a forma que a remuneração se dará.
O Perito A.T pode ser convocado a comparecer na audiência do caso em que realizou a
perícia, a fim de apresentar a conclusão de seu trabalho ao Juiz.
Porém, não pode ser arrolado como testemunha, já que seu trabalho é técnico e
IMPARCIAL!!!
PERITO ASISTENTE TÉCNICO
Os honorários do Perito A.T serão acordados diretamente com as partes contratantes,
bem como a forma que a remuneração se dará.
O Perito A.T pode ser convocado a comparecer na audiência do caso em que realizou a
perícia, a fim de apresentar a conclusão de seu trabalho ao Juiz.
Porém, não pode ser arrolado como testemunha, já que seu trabalho é técnico e
IMPARCIAL!!!
PERITO ASISTENTE TÉCNICO
Os honorários do Perito A.T serão acordados diretamente com as partes contratantes,
bem como a forma que a remuneração se dará.
O Perito A.T pode ser convocado a comparecer na audiência do caso em que realizou a
perícia, a fim de apresentar a conclusão de seu trabalho ao Juiz.
Porém, não pode ser arrolado como testemunha, já que seu trabalho é técnico e
IMPARCIAL!!!
PERITO ASISTENTE TÉCNICO
Os honorários do Perito A.T serão acordados diretamente com as partes contratantes,
bem como a forma que a remuneração se dará.
O Perito A.T pode ser convocado a comparecer na audiência do caso em que realizou a
perícia, a fim de apresentar a conclusão de seu trabalho ao Juiz.
Porém, não pode ser arrolado como testemunha, já que seu trabalho é técnico e
IMPARCIAL!!!
PERITO ASISTENTE TÉCNICO
Os honorários do Perito A.T serão acordados diretamente com as partes contratantes,
bem como a forma que a remuneração se dará.
O Perito A.T pode ser convocado a comparecer na audiência do caso em que realizou a
perícia, a fim de apresentar a conclusão de seu trabalho ao Juiz.
Porém, não pode ser arrolado como testemunha, já que seu trabalho é técnico e
IMPARCIAL!!!
O psicólogo pode considerar os seguintes critérios para gerar a fixação dos seus honorários
(TRINDADE, 2011):
Na área forense, o foco dirige-se a eventos que são definidos de forma mais restrita
ou de interação de natureza não clínica. O diagnóstico do sujeito avaliado pode fazer parte
da investigação, mas o resultado deve ultrapassar tais dados, de forma a se fazer inferências
à questão legal que deu origem ao processo de avaliação.
A avaliação psicológica no contexto forense com o objetivo de trazer elementos de
prova para a tomada de decisão difere em muitos aspectos daquela realizada no contexto
clínico, exigindo adaptação dos procedimentos para não se incorrer em condutas antiéticas.
Nessa diferenciação, três aspectos devem ser considerados: (a) o foco da avaliação; (b) a
relação entre avaliador e sujeito avaliado; e (c) a metodologia de trabalho empregada
(MELTON e col, 1997) .
Na área forense, o foco dirige-se a eventos que são definidos de forma mais restrita
ou de interação de natureza não clínica. O diagnóstico do sujeito avaliado pode fazer parte
da investigação, mas o resultado deve ultrapassar tais dados, de forma a se fazer inferências
à questão legal que deu origem ao processo de avaliação.
A avaliação psicológica no contexto forense com o objetivo de trazer elementos de
prova para a tomada de decisão difere em muitos aspectos daquela realizada no contexto
clínico, exigindo adaptação dos procedimentos para não se incorrer em condutas antiéticas.
Nessa diferenciação, três aspectos devem ser considerados: (a) o foco da avaliação; (b) a
relação entre avaliador e sujeito avaliado; e (c) a metodologia de trabalho empregada
(MELTON e col, 1997) .
Na área forense, o foco dirige-se a eventos que são definidos de forma mais restrita
ou de interação de natureza não clínica. O diagnóstico do sujeito avaliado pode fazer parte
da investigação, mas o resultado deve ultrapassar tais dados, de forma a se fazer inferências
à questão legal que deu origem ao processo de avaliação.
Quanto à relação entre avaliador e sujeito avaliado, é de fundamental importância
questionar-se sobre a motivação deste último para a participação no processo avaliativo.
Enquanto na área clínica o atendimento é buscado de forma autônoma, na área forense o
sujeito é encaminhado por um agente legal (promotor, delegado, juiz) e seu interesse em
participar estará diretamente vinculado a esta demanda jurídica e suas consequências.
Assim, pode-se dizer que numa avaliação forense encontramos, com maior
probabilidade, sujeitos resistentes e não colaborativos, com possibilidade de manifestarem
condutas de simulação ou dissimulação.
O destinatário das avaliações em Psicologia Forense é o sistema de Justiça e não o
paciente.
Deve contribuir para o apuramento dos danos (causados ou sofridos), determinação
da responsabilidade ou para avaliação da capacidade ou incapacidade do indivíduo (arguido
ou vítima).
Quanto à relação entre avaliador e sujeito avaliado, é de fundamental importância
questionar-se sobre a motivação deste último para a participação no processo avaliativo.
Enquanto na área clínica o atendimento é buscado de forma autônoma, na área forense o
sujeito é encaminhado por um agente legal (promotor, delegado, juiz) e seu interesse em
participar estará diretamente vinculado a esta demanda jurídica e suas consequências.
Assim, pode-se dizer que numa avaliação forense encontramos, com maior
probabilidade, sujeitos resistentes e não colaborativos, com possibilidade de manifestarem
condutas de simulação ou dissimulação.
O destinatário das avaliações em Psicologia Forense é o sistema de Justiça e não o
paciente.
Deve contribuir para o apuramento dos danos (causados ou sofridos), determinação
da responsabilidade ou para avaliação da capacidade ou incapacidade do indivíduo (arguido
ou vítima).
Quanto à relação entre avaliador e sujeito avaliado, é de fundamental importância
questionar-se sobre a motivação deste último para a participação no processo avaliativo.
Enquanto na área clínica o atendimento é buscado de forma autônoma, na área forense o
sujeito é encaminhado por um agente legal (promotor, delegado, juiz) e seu interesse em
participar estará diretamente vinculado a esta demanda jurídica e suas consequências.
Assim, pode-se dizer que numa avaliação forense encontramos, com maior
probabilidade, sujeitos resistentes e não colaborativos, com possibilidade de manifestarem
condutas de simulação ou dissimulação.
O destinatário das avaliações em Psicologia Forense é o sistema de Justiça e não o
paciente.
Deve contribuir para o apuramento dos danos (causados ou sofridos), determinação
da responsabilidade ou para avaliação da capacidade ou incapacidade do indivíduo (arguido
ou vítima).
Quanto à relação entre avaliador e sujeito avaliado, é de fundamental importância
questionar-se sobre a motivação deste último para a participação no processo avaliativo.
Enquanto na área clínica o atendimento é buscado de forma autônoma, na área forense o
sujeito é encaminhado por um agente legal (promotor, delegado, juiz) e seu interesse em
participar estará diretamente vinculado a esta demanda jurídica e suas consequências.
Assim, pode-se dizer que numa avaliação forense encontramos, com maior
probabilidade, sujeitos resistentes e não colaborativos, com possibilidade de manifestarem
condutas de simulação ou dissimulação.
O destinatário das avaliações em Psicologia Forense é o sistema de Justiça e não o
paciente.
Deve contribuir para o apuramento dos danos (causados ou sofridos), determinação
da responsabilidade ou para avaliação da capacidade ou incapacidade do indivíduo (arguido
ou vítima).
Avaliação é temporal, nesta ocasião, no momento da perícia.
§ 1.º A confecção do documento psicológico deve ser realizada mediante solicitação da(o) usuária(o) do serviço de
Psicologia, de seus responsáveis legais, de uma(um) profissional específico, das equipes multidisciplinares ou das
autoridades, ou ser resultado de um processo de avaliação psicológica.
§ 2.º O documento psicológico sistematiza uma conduta profissional na relação direta de um serviço prestado à
pessoa, grupo ou instituição.
§ 3.º A(O) psicóloga(o) deverá adotar, como princípios fundamentais na elaboração de seus documentos, as técnicas
da linguagem escrita formal (conforme artigo 6.º desta Resolução) e os princípios éticos, técnicos e científicos da
profissão (conforme artigos 5.º e 7.º desta Resolução).
§ 4.º De acordo com os deveres fundamentais previstos no Código de Ética Profissional do Psicólogo, na
prestação de serviços psicológicos, as(os) envolvidas(os) no processo possuem o direito de receber informações
sobre os objetivos e resultados do serviço prestado, bem como ter acesso ao documento produzido pela
atividade da(o) psicóloga(o).
DOCUMENTOS EMITIDOS PELO
PSICÓLOGO
I - Declaração;
II - Atestado Psicológico;
III - Relatório:
a) Psicológico;
b) Multiprofissional;
IV - Laudo Psicológico;
V - Parecer Psicológico.
DECLARAÇÃO
Declaração consiste em um documento escrito que tem por finalidade registrar, de forma
objetiva e sucinta, informações sobre a prestação de serviço realizado ou em realização,
abrangendo as seguinte informações:
§ 1.º O atestado presta-se também a comunicar o diagnóstico de condições mentais que incapacitem a pessoa
atendida, com fins de:
I - Justificar faltas e impedimentos;
II - Justificar estar apto ou não para atividades específicas (manusear arma de fogo, dirigir veículo
motorizado no trânsito, assumir cargo público ou privado, entre outros), após realização de um processo de
avaliação psicológica.
§ 1.º O atestado presta-se também a comunicar o diagnóstico de condições mentais que incapacitem a pessoa
atendida, com fins de:
I - Justificar faltas e impedimentos;
II - Justificar estar apto ou não para atividades específicas (manusear arma de fogo, dirigir veículo
motorizado no trânsito, assumir cargo público ou privado, entre outros), após realização de um processo de
avaliação psicológica.
§ 1.º O atestado presta-se também a comunicar o diagnóstico de condições mentais que incapacitem a pessoa
atendida, com fins de:
I - Justificar faltas e impedimentos;
II - Justificar estar apto ou não para atividades específicas (manusear arma de fogo, dirigir veículo
motorizado no trânsito, assumir cargo público ou privado, entre outros), após realização de um processo de
avaliação psicológica.
§ 1.º O atestado presta-se também a comunicar o diagnóstico de condições mentais que incapacitem a pessoa
atendida, com fins de:
I - Justificar faltas e impedimentos;
II - Justificar estar apto ou não para atividades específicas (manusear arma de fogo, dirigir veículo
motorizado no trânsito, assumir cargo público ou privado, entre outros), após realização de um processo de
avaliação psicológica.
§ 1.º O atestado presta-se também a comunicar o diagnóstico de condições mentais que incapacitem a pessoa
atendida, com fins de:
I - Justificar faltas e impedimentos;
II - Justificar estar apto ou não para atividades específicas (manusear arma de fogo, dirigir veículo
motorizado no trânsito, assumir cargo público ou privado, entre outros), após realização de um processo de
avaliação psicológica.
O relatório psicológico consiste em um documento que, por meio de uma exposição escrita, descritiva e
circunstanciada, considera os condicionantes históricos e sociais da pessoa, grupo ou instituição atendida,
podendo também ter caráter informativo.
O relatório psicológico não corresponde à descrição literal das sessões, atendimento ou acolhimento
realizado, salvo quando tal descrição se justifique tecnicamente. Este deve explicitar a demanda, os
procedimentos e o raciocínio técnico-científico da(o) profissional, bem como suas conclusões e/ou
recomendações.
RELATÓRIO
a) Psicológico:
O relatório psicológico consiste em um documento que, por meio de uma exposição escrita, descritiva e
circunstanciada, considera os condicionantes históricos e sociais da pessoa, grupo ou instituição atendida,
podendo também ter caráter informativo.
O relatório psicológico não corresponde à descrição literal das sessões, atendimento ou acolhimento
realizado, salvo quando tal descrição se justifique tecnicamente. Este deve explicitar a demanda, os
procedimentos e o raciocínio técnico-científico da(o) profissional, bem como suas conclusões e/ou
recomendações.
RELATÓRIO
a) Psicológico:
O relatório psicológico consiste em um documento que, por meio de uma exposição escrita, descritiva e
circunstanciada, considera os condicionantes históricos e sociais da pessoa, grupo ou instituição atendida,
podendo também ter caráter informativo.
O relatório psicológico não corresponde à descrição literal das sessões, atendimento ou acolhimento
realizado, salvo quando tal descrição se justifique tecnicamente. Este deve explicitar a demanda, os
procedimentos e o raciocínio técnico-científico da(o) profissional, bem como suas conclusões e/ou
recomendações.
RELATÓRIO
a) Psicológico:
O relatório psicológico consiste em um documento que, por meio de uma exposição escrita, descritiva e
circunstanciada, considera os condicionantes históricos e sociais da pessoa, grupo ou instituição atendida,
podendo também ter caráter informativo.
O relatório psicológico não corresponde à descrição literal das sessões, atendimento ou acolhimento
realizado, salvo quando tal descrição se justifique tecnicamente. Este deve explicitar a demanda, os
procedimentos e o raciocínio técnico-científico da(o) profissional, bem como suas conclusões e/ou
recomendações.
RELATÓRIO
a) Multiprofissional:
V - Nos casos em que a(o) psicóloga(o) atue em equipes multiprofissionais, e havendo solicitação de um
documento decorrente da avaliação, o laudo psicológico ou informações decorrentes da avaliação
psicológica poderão compor um documento único.
VI - Na hipótese do inciso anterior, é indispensável que a(o) psicóloga(o) registre informações necessárias
ao cumprimento dos objetivos da atuação multiprofissional, resguardando o caráter do documento como
registro e a forma de avaliação em equipe.
VII - Deve-se considerar o sigilo profissional na elaboração do laudo psicológico em conjunto com equipe
multiprofissional, conforme estabelece o Código de Ética Profissional do Psicólogo.
LAUDO PSICOLÓGICO
IV - O laudo psicológico deve apresentar os procedimentos e conclusões gerados pelo processo de
avaliação psicológica, limitando-se a fornecer as informações necessárias e relacionadas à demanda e
relatar: o encaminhamento, as intervenções, o diagnóstico, o prognóstico, a hipótese diagnóstica, a
evolução do caso, orientação e/ou sugestão de projeto terapêutico.
V - Nos casos em que a(o) psicóloga(o) atue em equipes multiprofissionais, e havendo solicitação de um
documento decorrente da avaliação, o laudo psicológico ou informações decorrentes da avaliação
psicológica poderão compor um documento único.
VI - Na hipótese do inciso anterior, é indispensável que a(o) psicóloga(o) registre informações necessárias
ao cumprimento dos objetivos da atuação multiprofissional, resguardando o caráter do documento como
registro e a forma de avaliação em equipe.
VII - Deve-se considerar o sigilo profissional na elaboração do laudo psicológico em conjunto com equipe
multiprofissional, conforme estabelece o Código de Ética Profissional do Psicólogo.
LAUDO PSICOLÓGICO
IV - O laudo psicológico deve apresentar os procedimentos e conclusões gerados pelo processo de
avaliação psicológica, limitando-se a fornecer as informações necessárias e relacionadas à demanda e
relatar: o encaminhamento, as intervenções, o diagnóstico, o prognóstico, a hipótese diagnóstica, a
evolução do caso, orientação e/ou sugestão de projeto terapêutico.
V - Nos casos em que a(o) psicóloga(o) atue em equipes multiprofissionais, e havendo solicitação de um
documento decorrente da avaliação, o laudo psicológico ou informações decorrentes da avaliação
psicológica poderão compor um documento único.
VI - Na hipótese do inciso anterior, é indispensável que a(o) psicóloga(o) registre informações necessárias
ao cumprimento dos objetivos da atuação multiprofissional, resguardando o caráter do documento como
registro e a forma de avaliação em equipe.
VII - Deve-se considerar o sigilo profissional na elaboração do laudo psicológico em conjunto com equipe
multiprofissional, conforme estabelece o Código de Ética Profissional do Psicólogo.
LAUDO PSICOLÓGICO
IV - O laudo psicológico deve apresentar os procedimentos e conclusões gerados pelo processo de
avaliação psicológica, limitando-se a fornecer as informações necessárias e relacionadas à demanda e
relatar: o encaminhamento, as intervenções, o diagnóstico, o prognóstico, a hipótese diagnóstica, a
evolução do caso, orientação e/ou sugestão de projeto terapêutico.
V - Nos casos em que a(o) psicóloga(o) atue em equipes multiprofissionais, e havendo solicitação de um
documento decorrente da avaliação, o laudo psicológico ou informações decorrentes da avaliação
psicológica poderão compor um documento único.
VI - Na hipótese do inciso anterior, é indispensável que a(o) psicóloga(o) registre informações necessárias
ao cumprimento dos objetivos da atuação multiprofissional, resguardando o caráter do documento como
registro e a forma de avaliação em equipe.
VII - Deve-se considerar o sigilo profissional na elaboração do laudo psicológico em conjunto com equipe
multiprofissional, conforme estabelece o Código de Ética Profissional do Psicólogo.
PARECER PSICOLÓGICO
O parecer psicológico é um pronunciamento por escrito, que tem como finalidade apresentar uma análise
técnica, respondendo a uma questão-problema do campo psicológico ou a documentos psicológicos
questionados.
I - O parecer psicológico visa a dirimir dúvidas de uma questão-problema ou documento psicológico que
estão interferindo na decisão do solicitante, sendo, portanto, uma resposta a uma consulta.
I - O parecer psicológico visa a dirimir dúvidas de uma questão-problema ou documento psicológico que
estão interferindo na decisão do solicitante, sendo, portanto, uma resposta a uma consulta.
I - O parecer psicológico visa a dirimir dúvidas de uma questão-problema ou documento psicológico que
estão interferindo na decisão do solicitante, sendo, portanto, uma resposta a uma consulta.
I - O parecer psicológico visa a dirimir dúvidas de uma questão-problema ou documento psicológico que
estão interferindo na decisão do solicitante, sendo, portanto, uma resposta a uma consulta.
I - O parecer psicológico visa a dirimir dúvidas de uma questão-problema ou documento psicológico que
estão interferindo na decisão do solicitante, sendo, portanto, uma resposta a uma consulta.
I - O parecer psicológico visa a dirimir dúvidas de uma questão-problema ou documento psicológico que
estão interferindo na decisão do solicitante, sendo, portanto, uma resposta a uma consulta.