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PERÍCIA

PSICOLÓGIA
Matheus de Oliveira Silva (CRP 06/145151).
Bacharel em Psicologia e Psicólogo pela UNAERP (2018).
Pós-graduando em Psicologia Jurídica e em Criminal Profiling - Psicologia Investigativa pelo Instituto Paulista de Estudos Bioeticos e
Jurídicos - IPEBJ. Psicólogo clínico, Perito Assistente Técnico Judicial, Proprietário e Coordenador do Grupo de Estudos e do Curso de
Extensão em Psicologia Jurídica e Ciências Forenses em Analysis Psicologia.
Perícia
A palavra perícia (do latim “peritia”) diz respeito à destreza, habilidade e aponta
que o sujeito que a possui é experimentado, douto, prático, versado em alguma área.
Também quer dizer experimentar, saber por experiência.

Consiste num aporte especializado que pressupõe um conhecimento


técnico/científico específico que contribua no sentido de esclarecer algum ponto
considerado imprescindível para o procedimento processual (FERREIRA, 2004).

Na área judicial, a perícia é tida como um meio de prova, que permite incluir dentro
do processo dados técnicos que, não raro, o juiz desconhece por ir além dos seus
conhecimentos técnico-jurídicos. (ROVINSKI, 2007).
Perícia
A palavra perícia (do latim “peritia”) diz respeito à destreza, habilidade e aponta
que o sujeito que a possui é experimentado, douto, prático, versado em alguma área.
Também quer dizer experimentar, saber por experiência.

Consiste num aporte especializado que pressupõe um conhecimento


técnico/científico específico que contribua no sentido de esclarecer algum ponto
considerado imprescindível para o procedimento processual (FERREIRA, 2004).

Na área judicial, a perícia é tida como um meio de prova, que permite incluir dentro
do processo dados técnicos que, não raro, o juiz desconhece por ir além dos seus
conhecimentos técnico-jurídicos. (ROVINSKI, 2007).
Perícia
A palavra perícia (do latim “peritia”) diz respeito à destreza, habilidade e aponta
que o sujeito que a possui é experimentado, douto, prático, versado em alguma área.
Também quer dizer experimentar, saber por experiência.

Consiste num aporte especializado que pressupõe um conhecimento


técnico/científico específico que contribua no sentido de esclarecer algum ponto
considerado imprescindível para o procedimento processual (FERREIRA, 2004).

Na área judicial, a perícia é tida como um meio de prova, que permite incluir dentro
do processo dados técnicos que, não raro, o juiz desconhece por ir além dos seus
conhecimentos técnico-jurídicos. (ROVINSKI, 2007).
Perícia
A palavra perícia (do latim “peritia”) diz respeito à destreza, habilidade e aponta
que o sujeito que a possui é experimentado, douto, prático, versado em alguma área.
Também quer dizer experimentar, saber por experiência.

Consiste num aporte especializado que pressupõe um conhecimento


técnico/científico específico que contribua no sentido de esclarecer algum ponto
considerado imprescindível para o procedimento processual (FERREIRA, 2004).

Na área judicial, a perícia é tida como um meio de prova, que permite incluir dentro
do processo dados técnicos que, não raro, o juiz desconhece por ir além dos seus
conhecimentos técnico-jurídicos. (ROVINSKI, 2007).
Perícia Psicológica
A perícia psicológica compreende um âmbito da psicologia em sua inter-relação
com a área jurídica. Este psicodiagnóstico se caracteriza pela investigação e análise de
fatos e pessoas, com o foco em aspectos do funcionamento psicológico dos envolvidos
para subsidiar questões legais (BRANDÃO; GONÇALVES, 2010).

A atuação do psicólogo diante da aplicação desse tipo específico de avaliação


psicológica requer dele bastante responsabilidade e domínio de teorias e técnicas que se
expandem além do espaço psíquico, alcançando esferas judiciais, a legislação vigente e as
termologias da área do Direito, principalmente do sistema jurídico em que vai operar
(CUNHA, 2000).

Prova: todo meio lícito usado pela parte ou interessado na demonstração daquilo
que alega. Pode ser requerida pela parte, ou de ofício pelo juiz
Perícia Psicológica
A perícia psicológica compreende um âmbito da psicologia em sua inter-relação
com a área jurídica. Este psicodiagnóstico se caracteriza pela investigação e análise de
fatos e pessoas, com o foco em aspectos do funcionamento psicológico dos envolvidos
para subsidiar questões legais (BRANDÃO; GONÇALVES, 2010).

A atuação do psicólogo diante da aplicação desse tipo específico de avaliação


psicológica requer dele bastante responsabilidade e domínio de teorias e técnicas que se
expandem além do espaço psíquico, alcançando esferas judiciais, a legislação vigente e as
termologias da área do Direito, principalmente do sistema jurídico em que vai operar
(CUNHA, 2000).

Prova: todo meio lícito usado pela parte ou interessado na demonstração daquilo
que alega. Pode ser requerida pela parte, ou de ofício pelo juiz
Perícia Psicológica
A perícia psicológica compreende um âmbito da psicologia em sua inter-relação
com a área jurídica. Este psicodiagnóstico se caracteriza pela investigação e análise de
fatos e pessoas, com o foco em aspectos do funcionamento psicológico dos envolvidos
para subsidiar questões legais (BRANDÃO; GONÇALVES, 2010).

A atuação do psicólogo diante da aplicação desse tipo específico de avaliação


psicológica requer dele bastante responsabilidade e domínio de teorias e técnicas que se
expandem além do espaço psíquico, alcançando esferas judiciais, a legislação vigente e as
termologias da área do Direito, principalmente do sistema jurídico em que vai operar
(CUNHA, 2000).

Prova: todo meio lícito usado pela parte ou interessado na demonstração daquilo
que alega. Pode ser requerida pela parte, ou de ofício pelo juiz
Perícia Psicológica
A perícia psicológica compreende um âmbito da psicologia em sua inter-relação
com a área jurídica. Este psicodiagnóstico se caracteriza pela investigação e análise de
fatos e pessoas, com o foco em aspectos do funcionamento psicológico dos envolvidos
para subsidiar questões legais (BRANDÃO; GONÇALVES, 2010).

A atuação do psicólogo diante da aplicação desse tipo específico de avaliação


psicológica requer dele bastante responsabilidade e domínio de teorias e técnicas que se
expandem além do espaço psíquico, alcançando esferas judiciais, a legislação vigente e as
termologias da área do Direito, principalmente do sistema jurídico em que vai operar
(CUNHA, 2000).

Prova: todo meio lícito usado pela parte ou interessado na demonstração daquilo
que alega. Pode ser requerida pela parte, ou de ofício pelo juiz
A perícia psicológica também é uma modalidade de avaliação psicológica e,
portanto, é um processo de trabalho orientado por demanda específica, método e seus
respectivos procedimentos de busca e coleta de dados e informações pertinentes às
finalidades e ao contexto da investigação (judicial ou extrajudicial).

A perícia psicológica é, portanto, baseada em exames, vistorias e outros


procedimentos de investigação úteis e relevantes à emissão do juízo especializado do
psicólogo.
Dentre os principais recursos técnicos e instrumentais utilizados pelo perito
psicólogo, destacam-se: a anamnese, a entrevista psicológica, os testes psicológicos
(aprovado para uso profissional) e demais instrumentos com evidência de validade e
precisão indicadas na literatura científica. É importante considerar, que o trabalho do perito
exige, muitas vezes vistorias ou visitas técnicas, o que exige protocolos de observação,
além de coleta de documentos (de outros profissionais, da escola, da empresa, etc), cujas
informações podem ser úteis à elucidação dos eventos sob investigação.
A perícia psicológica também é uma modalidade de avaliação psicológica e,
portanto, é um processo de trabalho orientado por demanda específica, método e seus
respectivos procedimentos de busca e coleta de dados e informações pertinentes às
finalidades e ao contexto da investigação (judicial ou extrajudicial).

A perícia psicológica é, portanto, baseada em exames, vistorias e outros


procedimentos de investigação úteis e relevantes à emissão do juízo especializado do
psicólogo.
Dentre os principais recursos técnicos e instrumentais utilizados pelo perito
psicólogo, destacam-se: a anamnese, a entrevista psicológica, os testes psicológicos
(aprovado para uso profissional) e demais instrumentos com evidência de validade e
precisão indicadas na literatura científica. É importante considerar, que o trabalho do perito
exige, muitas vezes vistorias ou visitas técnicas, o que exige protocolos de observação,
além de coleta de documentos (de outros profissionais, da escola, da empresa, etc), cujas
informações podem ser úteis à elucidação dos eventos sob investigação.
A perícia psicológica também é uma modalidade de avaliação psicológica e,
portanto, é um processo de trabalho orientado por demanda específica, método e seus
respectivos procedimentos de busca e coleta de dados e informações pertinentes às
finalidades e ao contexto da investigação (judicial ou extrajudicial).

A perícia psicológica é, portanto, baseada em exames, vistorias e outros


procedimentos de investigação úteis e relevantes à emissão do juízo especializado do
psicólogo.
Dentre os principais recursos técnicos e instrumentais utilizados pelo perito
psicólogo, destacam-se: a anamnese, a entrevista psicológica, os testes psicológicos
(aprovado para uso profissional) e demais instrumentos com evidência de validade e
precisão indicadas na literatura científica. É importante considerar, que o trabalho do perito
exige, muitas vezes vistorias ou visitas técnicas, o que exige protocolos de observação,
além de coleta de documentos (de outros profissionais, da escola, da empresa, etc), cujas
informações podem ser úteis à elucidação dos eventos sob investigação.
Psicólogo Perito
É o profissional especializado, capacitado e compromissado judicialmente para
realizar uma perícia, com finalidade de esclarecer um fato dentro de um processo em
âmbito judicial que exija e esteja dentro de suas competências técnicas, fornecendo
informações ao juízo colaborando para que este possa formar uma convicção mais clara
sobre o problema a ele apresentado.

O perito psicólogo deve estar regularmente registrado em seu conselho de classe, e,


em pleno gozo de seus atributos profissionais, devendo seguir as normas impostas por este,
no caso o CFP e os conselhos regionais.
Psicólogo Perito
É o profissional especializado, capacitado e compromissado judicialmente para
realizar uma perícia, com finalidade de esclarecer um fato dentro de um processo em
âmbito judicial que exija e esteja dentro de suas competências técnicas, fornecendo
informações ao juízo colaborando para que este possa formar uma convicção mais clara
sobre o problema a ele apresentado.

O perito psicólogo deve estar regularmente registrado em seu conselho de classe, e,


em pleno gozo de seus atributos profissionais, devendo seguir as normas impostas por este,
no caso o CFP e os conselhos regionais.
Psicólogo Perito
É o profissional especializado, capacitado e compromissado judicialmente para
realizar uma perícia, com finalidade de esclarecer um fato dentro de um processo em
âmbito judicial que exija e esteja dentro de suas competências técnicas, fornecendo
informações ao juízo colaborando para que este possa formar uma convicção mais clara
sobre o problema a ele apresentado.

O perito psicólogo deve estar regularmente registrado em seu conselho de classe, e,


em pleno gozo de seus atributos profissionais, devendo seguir as normas impostas por este,
no caso o CFP e os conselhos regionais.
Tipos de peritos
PERITO OFICIAL
Investido em cargo ou função pública e realiza pericia criminal ou perícia
psicológica, por dever legal, agindo de acordo com a lei e as normas da instituição a que
pertença;

Perito Oficial Criminal: está a serviço, principalmente, da polícia, como um


especialista em encontrar ou proporcionar a chamada prova técnica ou pericial, mediante a
análise científica de vestígios produzidos e deixados na prática de delitos.

Perito Oficial Judicial: nas varas cíveis, criminais, Justiça do Trabalho, da família
e da criança e do adolescente. Nesse meio ele elabora laudos, pareceres e perícias para
serem anexados aos processos, a fim de realizar atendimento e orientação a crianças,
adolescentes, detentos e seus familiares.
PERITO OFICIAL
Investido em cargo ou função pública e realiza pericia criminal ou perícia
psicológica, por dever legal, agindo de acordo com a lei e as normas da instituição a que
pertença;

Perito Oficial Criminal: está a serviço, principalmente, da polícia, como um


especialista em encontrar ou proporcionar a chamada prova técnica ou pericial, mediante a
análise científica de vestígios produzidos e deixados na prática de delitos.

Perito Oficial Judicial: nas varas cíveis, criminais, Justiça do Trabalho, da família
e da criança e do adolescente. Nesse meio ele elabora laudos, pareceres e perícias para
serem anexados aos processos, a fim de realizar atendimento e orientação a crianças,
adolescentes, detentos e seus familiares.
PERITO OFICIAL
Investido em cargo ou função pública e realiza pericia criminal ou perícia
psicológica, por dever legal, agindo de acordo com a lei e as normas da instituição a que
pertença;

Perito Oficial Criminal: está a serviço, principalmente, da polícia, como um


especialista em encontrar ou proporcionar a chamada prova técnica ou pericial, mediante a
análise científica de vestígios produzidos e deixados na prática de delitos.

Perito Oficial Judicial: nas varas cíveis, criminais, Justiça do Trabalho, da família
e da criança e do adolescente. Nesse meio ele elabora laudos, pareceres e perícias para
serem anexados aos processos, a fim de realizar atendimento e orientação a crianças,
adolescentes, detentos e seus familiares.
PERITO CRIMINAL NÃO OFICIAL
(AD HOC)
Existem diversas áreas distintas do conhecimento e pode não haver perito criminal oficial
com a formação necessária ou que tenha condições de chegar ao local da perícia antes que
ocorra o perecimento dos vestígios.
Assim, quando há falta de perito criminal oficial, é prevista a nomeação de peritos
criminais não oficiais, também denominados de peritos criminais ad hoc (para o feito).
Na fase investigatória (anterior ao processo penal) os indivíduos nomeados como peritos
criminais não oficiais são, em muitos casos, os policiais civis que estão no local, desde que
atendam aos requisitos.
Contudo, também são nomeados profissionais liberais, servidores públicos de outros
órgãos, professores universitários, dentre outros; lembrando-se que se trata de um múnus
público (obrigação que o cidadão presta ao Poder Público) e não há a previsão de
pagamento em razão da atividade prestada.
PERITO CRIMINAL NÃO OFICIAL
(AD HOC)
Existem diversas áreas distintas do conhecimento e pode não haver perito criminal oficial
com a formação necessária ou que tenha condições de chegar ao local da perícia antes que
ocorra o perecimento dos vestígios.
Assim, quando há falta de perito criminal oficial, é prevista a nomeação de peritos
criminais não oficiais, também denominados de peritos criminais ad hoc (para o feito).
Na fase investigatória (anterior ao processo penal) os indivíduos nomeados como peritos
criminais não oficiais são, em muitos casos, os policiais civis que estão no local, desde que
atendam aos requisitos.
Contudo, também são nomeados profissionais liberais, servidores públicos de outros
órgãos, professores universitários, dentre outros; lembrando-se que se trata de um múnus
público (obrigação que o cidadão presta ao Poder Público) e não há a previsão de
pagamento em razão da atividade prestada.
PERITO CRIMINAL NÃO OFICIAL
(AD HOC)
Existem diversas áreas distintas do conhecimento e pode não haver perito criminal oficial
com a formação necessária ou que tenha condições de chegar ao local da perícia antes que
ocorra o perecimento dos vestígios.
Assim, quando há falta de perito criminal oficial, é prevista a nomeação de peritos
criminais não oficiais, também denominados de peritos criminais ad hoc (para o feito).
Na fase investigatória (anterior ao processo penal) os indivíduos nomeados como peritos
criminais não oficiais são, em muitos casos, os policiais civis que estão no local, desde que
atendam aos requisitos.
Contudo, também são nomeados profissionais liberais, servidores públicos de outros
órgãos, professores universitários, dentre outros; lembrando-se que se trata de um múnus
público (obrigação que o cidadão presta ao Poder Público) e não há a previsão de
pagamento em razão da atividade prestada.
PERITO CRIMINAL NÃO OFICIAL
(AD HOC)
Existem diversas áreas distintas do conhecimento e pode não haver perito criminal oficial
com a formação necessária ou que tenha condições de chegar ao local da perícia antes que
ocorra o perecimento dos vestígios.
Assim, quando há falta de perito criminal oficial, é prevista a nomeação de peritos
criminais não oficiais, também denominados de peritos criminais ad hoc (para o feito).
Na fase investigatória (anterior ao processo penal) os indivíduos nomeados como peritos
criminais não oficiais são, em muitos casos, os policiais civis que estão no local, desde que
atendam aos requisitos.
Contudo, também são nomeados profissionais liberais, servidores públicos de outros
órgãos, professores universitários, dentre outros; lembrando-se que se trata de um múnus
público (obrigação que o cidadão presta ao Poder Público) e não há a previsão de
pagamento em razão da atividade prestada.
PERITO JUDICIAL NOMEADO
Quando nomeado pelo Juízo ou por autoridade competente, para atuar como
perito de confiança em processo judicial e/ou procedimento administrativo a fim de
assessorar o magistrado na decisão final

Código de Processo Civil.


Art. 156. O juiz será assistido por perito quando a prova do fato depender de
conhecimento técnico ou científico.

No impedimento há presunção absoluta de parcialidade do juiz em determinado


processo por ele analisado, enquanto na suspeição há apenas presunção relativa.
PERITO JUDICIAL NOMEADO
Quando nomeado pelo Juízo ou por autoridade competente, para atuar como
perito de confiança em processo judicial e/ou procedimento administrativo a fim de
assessorar o magistrado na decisão final

Código de Processo Civil.


Art. 156. O juiz será assistido por perito quando a prova do fato depender de
conhecimento técnico ou científico.

No impedimento há presunção absoluta de parcialidade do juiz em determinado


processo por ele analisado, enquanto na suspeição há apenas presunção relativa.
PERITO JUDICIAL NOMEADO
Quando nomeado pelo Juízo ou por autoridade competente, para atuar como
perito de confiança em processo judicial e/ou procedimento administrativo a fim de
assessorar o magistrado na decisão final

Código de Processo Civil.


Art. 156. O juiz será assistido por perito quando a prova do fato depender de
conhecimento técnico ou científico.

No impedimento há presunção absoluta de parcialidade do juiz em determinado


processo por ele analisado, enquanto na suspeição há apenas presunção relativa.
PERITO JUDICIAL NOMEADO
Quando nomeado pelo Juízo ou por autoridade competente, para atuar como
perito de confiança em processo judicial e/ou procedimento administrativo a fim de
assessorar o magistrado na decisão final

Código de Processo Civil.


Art. 156. O juiz será assistido por perito quando a prova do fato depender de
conhecimento técnico ou científico.

No impedimento há presunção absoluta de parcialidade do juiz em determinado


processo por ele analisado, enquanto na suspeição há apenas presunção relativa.
PERITO JUDICIAL NOMEADO
Código de Processo Civil.
Art. 465. O juiz nomeará perito especializado no objeto da perícia e fixará de imediato o
prazo para a entrega do laudo.
§ 1º Incumbe às partes, dentro de 15 (quinze) dias contados da intimação do despacho de
nomeação do perito:
I - arguir o impedimento ou a suspeição do perito, se for o caso;
II - indicar assistente técnico;
III - apresentar quesitos.
§ 2º Ciente da nomeação, o perito apresentará em 5 (cinco) dias:
I - proposta de honorários;
II - currículo, com comprovação de especialização;
III - contatos profissionais, em especial o endereço eletrônico, para onde serão dirigidas as
intimações pessoais.
PERITO JUDICIAL NOMEADO
Código de Processo Civil.
Art. 465. O juiz nomeará perito especializado no objeto da perícia e fixará de imediato o
prazo para a entrega do laudo.
§ 1º Incumbe às partes, dentro de 15 (quinze) dias contados da intimação do despacho de
nomeação do perito:
I - arguir o impedimento ou a suspeição do perito, se for o caso;
II - indicar assistente técnico;
III - apresentar quesitos.
§ 2º Ciente da nomeação, o perito apresentará em 5 (cinco) dias:
I - proposta de honorários;
II - currículo, com comprovação de especialização;
III - contatos profissionais, em especial o endereço eletrônico, para onde serão dirigidas as
intimações pessoais.
PERITO JUDICIAL NOMEADO
§ 3º As partes serão intimadas da proposta de honorários para, querendo, manifestar-se
no prazo comum de 5 (cinco) dias, após o que o juiz arbitrará o valor, intimando-se as
partes para os fins do art. 95 .

§ 4º O juiz poderá autorizar o pagamento de até cinquenta por cento dos honorários
arbitrados a favor do perito no início dos trabalhos, devendo o remanescente ser pago
apenas ao final, depois de entregue o laudo e prestados todos os esclarecimentos
necessários.

§ 5º Quando a perícia for inconclusiva ou deficiente, o juiz poderá reduzir a remuneração


inicialmente arbitrada para o trabalho.
PERITO JUDICIAL NOMEADO
§ 3º As partes serão intimadas da proposta de honorários para, querendo, manifestar-se
no prazo comum de 5 (cinco) dias, após o que o juiz arbitrará o valor, intimando-se as
partes para os fins do art. 95 .

§ 4º O juiz poderá autorizar o pagamento de até cinquenta por cento dos honorários
arbitrados a favor do perito no início dos trabalhos, devendo o remanescente ser pago
apenas ao final, depois de entregue o laudo e prestados todos os esclarecimentos
necessários.

§ 5º Quando a perícia for inconclusiva ou deficiente, o juiz poderá reduzir a remuneração


inicialmente arbitrada para o trabalho.
PERITO JUDICIAL NOMEADO
§ 3º As partes serão intimadas da proposta de honorários para, querendo, manifestar-se
no prazo comum de 5 (cinco) dias, após o que o juiz arbitrará o valor, intimando-se as
partes para os fins do art. 95 .

§ 4º O juiz poderá autorizar o pagamento de até cinquenta por cento dos honorários
arbitrados a favor do perito no início dos trabalhos, devendo o remanescente ser pago
apenas ao final, depois de entregue o laudo e prestados todos os esclarecimentos
necessários.

§ 5º Quando a perícia for inconclusiva ou deficiente, o juiz poderá reduzir a remuneração


inicialmente arbitrada para o trabalho.
PERITO JUDICIAL NOMEADO
Art. 160. Os peritos elaborarão o laudo pericial, onde descreverão minuciosamente o que
examinarem, e responderão aos quesitos formulados. (Redação dada pela Lei nº 8.862, de
28.3.1994)

Parágrafo único. O laudo pericial será elaborado no prazo máximo de 10 dias, podendo este
prazo ser prorrogado, em casos excepcionais, a requerimento dos peritos. (Redação dada
pela Lei nº 8.862, de 28.3.1994)

Art. 277. O perito nomeado pela autoridade será obrigado a aceitar o encargo, sob pena
de multa de cem a quinhentos mil-réis, salvo escusa atendível.
PERITO JUDICIAL NOMEADO
Art. 160. Os peritos elaborarão o laudo pericial, onde descreverão minuciosamente o que
examinarem, e responderão aos quesitos formulados. (Redação dada pela Lei nº 8.862, de
28.3.1994)

Parágrafo único. O laudo pericial será elaborado no prazo máximo de 10 dias, podendo este
prazo ser prorrogado, em casos excepcionais, a requerimento dos peritos. (Redação dada
pela Lei nº 8.862, de 28.3.1994)

Art. 277. O perito nomeado pela autoridade será obrigado a aceitar o encargo, sob pena
de multa de cem a quinhentos mil-réis, salvo escusa atendível.
PERITO JUDICIAL NOMEADO
Art. 160. Os peritos elaborarão o laudo pericial, onde descreverão minuciosamente o que
examinarem, e responderão aos quesitos formulados. (Redação dada pela Lei nº 8.862, de
28.3.1994)

Parágrafo único. O laudo pericial será elaborado no prazo máximo de 10 dias, podendo este
prazo ser prorrogado, em casos excepcionais, a requerimento dos peritos. (Redação dada
pela Lei nº 8.862, de 28.3.1994)

CPP. Art. 277. O perito nomeado pela autoridade será obrigado a aceitar o encargo, sob
pena de multa de cem a quinhentos mil-réis, salvo escusa atendível.
PERITO JUDICIAL NOMEADO
O juiz não está preso ao laudo pericial, ele pode rejeitá-lo, desde que justifique tal recusa.

Código de Processo Penal: Art. 182 “O juiz não ficará adstrito ao laudo, podendo aceitá-lo
ou rejeitá-lo, no todo ou em parte.”

Código de Processo Civil: Art. 479 “O juiz apreciará a prova pericial de acordo com o
disposto no art. 371, indicando na sentença os motivos que o levaram a considerar ou a
deixar de considerar as conclusões do laudo, levando em conta o método utilizado pelo
perito”.

Art. 371 “O juiz apreciará a prova constante dos autos, independentemente do sujeito que a
tiver promovido, e indicará na decisão as razões da formação de seu convencimento”.
PERITO JUDICIAL NOMEADO
O juiz não está preso ao laudo pericial, ele pode rejeitá-lo, desde que justifique tal recusa.

Código de Processo Penal: Art. 182 “O juiz não ficará adstrito ao laudo, podendo aceitá-lo
ou rejeitá-lo, no todo ou em parte.”

Código de Processo Civil: Art. 479 “O juiz apreciará a prova pericial de acordo com o
disposto no art. 371, indicando na sentença os motivos que o levaram a considerar ou a
deixar de considerar as conclusões do laudo, levando em conta o método utilizado pelo
perito”.

Art. 371 “O juiz apreciará a prova constante dos autos, independentemente do sujeito que a
tiver promovido, e indicará na decisão as razões da formação de seu convencimento”.
PERITO JUDICIAL NOMEADO
O juiz não está preso ao laudo pericial, ele pode rejeitá-lo, desde que justifique tal recusa.

Código de Processo Penal: Art. 182 “O juiz não ficará adstrito ao laudo, podendo aceitá-lo
ou rejeitá-lo, no todo ou em parte.”

Código de Processo Civil: Art. 479 “O juiz apreciará a prova pericial de acordo com o
disposto no art. 371, indicando na sentença os motivos que o levaram a considerar ou a
deixar de considerar as conclusões do laudo, levando em conta o método utilizado pelo
perito”.

Art. 371 “O juiz apreciará a prova constante dos autos, independentemente do sujeito que a
tiver promovido, e indicará na decisão as razões da formação de seu convencimento”.
PERITO JUDICIAL NOMEADO
O juiz não está preso ao laudo pericial, ele pode rejeitá-lo, desde que justifique tal recusa.

Código de Processo Penal: Art. 182 “O juiz não ficará adstrito ao laudo, podendo aceitá-lo
ou rejeitá-lo, no todo ou em parte.”

Código de Processo Civil: Art. 479 “O juiz apreciará a prova pericial de acordo com o
disposto no art. 371, indicando na sentença os motivos que o levaram a considerar ou a
deixar de considerar as conclusões do laudo, levando em conta o método utilizado pelo
perito”.

Art. 371 “O juiz apreciará a prova constante dos autos, independentemente do sujeito que a
tiver promovido, e indicará na decisão as razões da formação de seu convencimento”.
PERITO ASSISTENTE TÉCNICO
Contratado pela parte para atuar como perito de sua confiança em processo judicial e/ou
procedimento administrativo;
Art 159
§ 3 Serão facultadas ao Ministério Público, ao assistente de acusação, ao ofendido, ao
querelante e ao acusado a formulação de quesitos e indicação de assistente técnico.
(Incluído pela Lei nº 11.690, de 2008).

Garante o direito ao contraditório, entretanto o Perito A.T NÃO TRABALHA A FAVOR e


sim PARA as partes!!! Não garantindo um laudo ou parecer favorável a quem o contrata!!!

Em virtude disso, o assistente não é sujeito a impedimento ou suspeição legal. (Resolução


CFP nº 008/2010).
PERITO ASSISTENTE TÉCNICO
Contratado pela parte para atuar como perito de sua confiança em processo judicial e/ou
procedimento administrativo;
Art 159
§ 3 Serão facultadas ao Ministério Público, ao assistente de acusação, ao ofendido, ao
querelante e ao acusado a formulação de quesitos e indicação de assistente técnico.
(Incluído pela Lei nº 11.690, de 2008).

Garante o direito ao contraditório, entretanto o Perito A.T NÃO TRABALHA A FAVOR e


sim PARA as partes!!! Não garantindo um laudo ou parecer favorável a quem o contrata!!!

Em virtude disso, o assistente não é sujeito a impedimento ou suspeição legal. (Resolução


CFP nº 008/2010).
PERITO ASSISTENTE TÉCNICO
Contratado pela parte para atuar como perito de sua confiança em processo judicial e/ou
procedimento administrativo;
Art 159
§ 3 Serão facultadas ao Ministério Público, ao assistente de acusação, ao ofendido, ao
querelante e ao acusado a formulação de quesitos e indicação de assistente técnico.
(Incluído pela Lei nº 11.690, de 2008).

Garante o direito ao contraditório, entretanto o Perito A.T NÃO TRABALHA A FAVOR e


sim PARA as partes!!! Não garantindo um laudo ou parecer favorável a quem o contrata!!!

Em virtude disso, o assistente não é sujeito a impedimento ou suspeição legal. (Resolução


CFP nº 008/2010).
PERITO ASSISTENTE TÉCNICO
Contratado pela parte para atuar como perito de sua confiança em processo judicial e/ou
procedimento administrativo;
Art 159
§ 3 Serão facultadas ao Ministério Público, ao assistente de acusação, ao ofendido, ao
querelante e ao acusado a formulação de quesitos e indicação de assistente técnico.
(Incluído pela Lei nº 11.690, de 2008).

Garante o direito ao contraditório, entretanto o Perito A.T NÃO TRABALHA A FAVOR e


sim PARA as partes!!! Não garantindo um laudo ou parecer favorável a quem o contrata!!!

Em virtude disso, o assistente não é sujeito a impedimento ou suspeição legal. (Resolução


CFP nº 008/2010).
PERITO ASSISTENTE TÉCNICO
Contratado pela parte para atuar como perito de sua confiança em processo judicial e/ou
procedimento administrativo;
Art 159
§ 3 Serão facultadas ao Ministério Público, ao assistente de acusação, ao ofendido, ao
querelante e ao acusado a formulação de quesitos e indicação de assistente técnico.
(Incluído pela Lei nº 11.690, de 2008).

Garante o direito ao contraditório, entretanto o Perito A.T NÃO TRABALHA A FAVOR e


sim PARA as partes!!! Não garantindo um laudo ou parecer favorável a quem o contrata!!!

Em virtude disso, o assistente não é sujeito a impedimento ou suspeição legal. (Resolução


CFP nº 008/2010).
Quando houver Perito Nomeado pelo Juiz no processo, o Assistente técnico poderá apenas
emitir Quesitos e Pareceres.

Porém, na ausência deste, o Assistente Técnico poderá realizar laudos psicológicos.

Art. 2º - O psicólogo assistente técnico não deve estar presente durante a realização
dos procedimentos metodológicos que norteiam o atendimento do psicólogo perito e
vice-versa, para que não haja interferência na dinâmica e qualidade do serviço
realizado.
Quando houver Perito Nomeado pelo Juiz no processo, o Assistente técnico poderá apenas
emitir Quesitos e Pareceres.

Porém, na ausência deste, o Assistente Técnico poderá realizar laudos psicológicos.

Art. 2º - O psicólogo assistente técnico não deve estar presente durante a realização
dos procedimentos metodológicos que norteiam o atendimento do psicólogo perito e
vice-versa, para que não haja interferência na dinâmica e qualidade do serviço
realizado.
Quando houver Perito Nomeado pelo Juiz no processo, o Assistente técnico poderá apenas
emitir Quesitos e Pareceres.

Porém, na ausência deste, o Assistente Técnico poderá realizar laudos psicológicos.

Art. 2º - O psicólogo assistente técnico não deve estar presente durante a realização
dos procedimentos metodológicos que norteiam o atendimento do psicólogo perito e
vice-versa, para que não haja interferência na dinâmica e qualidade do serviço
realizado.
QUEM PAGA OS PERITOS E COMO
CALCULAR OS HONORÁROS?
PERITO JUDICIAL NOMEADO
Os honorários podem ser acordados com o Juiz, ou então, o mesmo determina os valores.

O Juiz pode obrigar que uma das partes custeiem a perícia, se julgar que uma parte possui
melhores condições financeiras que a outra, porém, o principio da sucumbência, também
denominado princípio do sucumbimento, atribui à parte vencida em um processo judicial
o pagamento de todos os gastos decorrentes da atividade processual.

O pagamento dos honorários da Assistência Judiciária Gratuita, deve ser providenciado


pelo cartório ou pela secretaria da vara onde corre o processo. Dependendo do tribunal, é
no final do processo; cada um segue regras próprias nesse sentido. A maioria dos tribunais
deposita na conta do perito, após a perícia acabada.
PERITO JUDICIAL NOMEADO
Os honorários podem ser acordados com o Juiz, ou então, o mesmo determina os valores.

O Juiz pode obrigar que uma das partes custeiem a perícia, se julgar que uma parte possui
melhores condições financeiras que a outra, porém, o principio da sucumbência, também
denominado princípio do sucumbimento, atribui à parte vencida em um processo judicial
o pagamento de todos os gastos decorrentes da atividade processual.

O pagamento dos honorários da Assistência Judiciária Gratuita, deve ser providenciado


pelo cartório ou pela secretaria da vara onde corre o processo. Dependendo do tribunal, é
no final do processo; cada um segue regras próprias nesse sentido. A maioria dos tribunais
deposita na conta do perito, após a perícia acabada.
PERITO JUDICIAL NOMEADO
Os honorários podem ser acordados com o Juiz, ou então, o mesmo determina os valores.

O Juiz pode obrigar que uma das partes custeiem a perícia, se julgar que uma parte possui
melhores condições financeiras que a outra, porém, o principio da sucumbência, também
denominado princípio do sucumbimento, atribui à parte vencida em um processo judicial
o pagamento de todos os gastos decorrentes da atividade processual.

O pagamento dos honorários da Assistência Judiciária Gratuita, deve ser providenciado


pelo cartório ou pela secretaria da vara onde corre o processo. Dependendo do tribunal, é
no final do processo; cada um segue regras próprias nesse sentido. A maioria dos tribunais
deposita na conta do perito, após a perícia acabada.
PERITO JUDICIAL NOMEADO
Os honorários podem ser acordados com o Juiz, ou então, o mesmo determina os valores.

O Juiz pode obrigar que uma das partes custeiem a perícia, se julgar que uma parte possui
melhores condições financeiras que a outra, porém, o principio da sucumbência, também
denominado princípio do sucumbimento, atribui à parte vencida em um processo judicial
o pagamento de todos os gastos decorrentes da atividade processual.

O pagamento dos honorários da Assistência Judiciária Gratuita, deve ser providenciado


pelo cartório ou pela secretaria da vara onde corre o processo. Dependendo do tribunal, é
no final do processo; cada um segue regras próprias nesse sentido. A maioria dos tribunais
deposita na conta do perito, após a perícia acabada.
PERITO ASISTENTE TÉCNICO
Os honorários do Perito A.T serão acordados diretamente com as partes contratantes,
bem como a forma que a remuneração se dará.

É importante que o Perito A.T faça um contrato de prestação de serviço, a fim de


garantir que os acordos sejam cumpridos.

O Perito A.T pode ser convocado a comparecer na audiência do caso em que realizou a
perícia, a fim de apresentar a conclusão de seu trabalho ao Juiz.

Porém, não pode ser arrolado como testemunha, já que seu trabalho é técnico e
IMPARCIAL!!!
PERITO ASISTENTE TÉCNICO
Os honorários do Perito A.T serão acordados diretamente com as partes contratantes,
bem como a forma que a remuneração se dará.

É importante que o Perito A.T faça um contrato de prestação de serviço, a fim de


garantir que os acordos sejam cumpridos.

O Perito A.T pode ser convocado a comparecer na audiência do caso em que realizou a
perícia, a fim de apresentar a conclusão de seu trabalho ao Juiz.

Porém, não pode ser arrolado como testemunha, já que seu trabalho é técnico e
IMPARCIAL!!!
PERITO ASISTENTE TÉCNICO
Os honorários do Perito A.T serão acordados diretamente com as partes contratantes,
bem como a forma que a remuneração se dará.

É importante que o Perito A.T faça um contrato de prestação de serviço, a fim de


garantir que os acordos sejam cumpridos.

O Perito A.T pode ser convocado a comparecer na audiência do caso em que realizou a
perícia, a fim de apresentar a conclusão de seu trabalho ao Juiz.

Porém, não pode ser arrolado como testemunha, já que seu trabalho é técnico e
IMPARCIAL!!!
PERITO ASISTENTE TÉCNICO
Os honorários do Perito A.T serão acordados diretamente com as partes contratantes,
bem como a forma que a remuneração se dará.

É importante que o Perito A.T faça um contrato de prestação de serviço, a fim de


garantir que os acordos sejam cumpridos.

O Perito A.T pode ser convocado a comparecer na audiência do caso em que realizou a
perícia, a fim de apresentar a conclusão de seu trabalho ao Juiz.

Porém, não pode ser arrolado como testemunha, já que seu trabalho é técnico e
IMPARCIAL!!!
PERITO ASISTENTE TÉCNICO
Os honorários do Perito A.T serão acordados diretamente com as partes contratantes,
bem como a forma que a remuneração se dará.

É importante que o Perito A.T faça um contrato de prestação de serviço, a fim de


garantir que os acordos sejam cumpridos.

O Perito A.T pode ser convocado a comparecer na audiência do caso em que realizou a
perícia, a fim de apresentar a conclusão de seu trabalho ao Juiz.

Porém, não pode ser arrolado como testemunha, já que seu trabalho é técnico e
IMPARCIAL!!!
PERITO ASISTENTE TÉCNICO
Os honorários do Perito A.T serão acordados diretamente com as partes contratantes,
bem como a forma que a remuneração se dará.

É importante que o Perito A.T faça um contrato de prestação de serviço, a fim de


garantir que os acordos sejam cumpridos.

O Perito A.T pode ser convocado a comparecer na audiência do caso em que realizou a
perícia, a fim de apresentar a conclusão de seu trabalho ao Juiz.

Porém, não pode ser arrolado como testemunha, já que seu trabalho é técnico e
IMPARCIAL!!!
O psicólogo pode considerar os seguintes critérios para gerar a fixação dos seus honorários
(TRINDADE, 2011):

1. O tipo e a extensão do trabalho;


2. O número de técnicas e entrevistas;
3. O número de pessoas avaliadas;
4. A complexidade do processo;
5. A carga litigiosa entre as partes;
6. A relevância dos fatos;
7. O mérito científico da perícia;
8. A sua qualidade substancial para o deslinde da questão;
9. A disponibilidade financeira da parte (no caso de assistência técnica ou consultor da
parte);
10. Os riscos diretos e indiretos implicados na tarefa e suas consequências.
11. Elaboração do Laudo.
12. Devolutiva do processo de Avaliação.
O psicólogo pode considerar os seguintes critérios para gerar a fixação dos seus honorários
(TRINDADE, 2011):

1. O tipo e a extensão do trabalho;


2. O número de técnicas e entrevistas;
3. O número de pessoas avaliadas;
4. A complexidade do processo;
5. A carga litigiosa entre as partes;
6. A relevância dos fatos;
7. O mérito científico da perícia;
8. A sua qualidade substancial para o deslinde da questão;
9. A disponibilidade financeira da parte (no caso de assistência técnica ou consultor da
parte);
10. Os riscos diretos e indiretos implicados na tarefa e suas consequências.
11. Elaboração do Laudo.
12. Devolutiva do processo de Avaliação.
O psicólogo pode considerar os seguintes critérios para gerar a fixação dos seus honorários
(TRINDADE, 2011):

1. O tipo e a extensão do trabalho;


2. O número de técnicas e entrevistas;
3. O número de pessoas avaliadas;
4. A complexidade do processo;
5. A carga litigiosa entre as partes;
6. A relevância dos fatos;
7. O mérito científico da perícia;
8. A sua qualidade substancial para o deslinde da questão;
9. A disponibilidade financeira da parte (no caso de assistência técnica ou consultor da
parte);
10. Os riscos diretos e indiretos implicados na tarefa e suas consequências.
11. Elaboração do Laudo.
12. Devolutiva do processo de Avaliação.
O psicólogo pode considerar os seguintes critérios para gerar a fixação dos seus honorários
(TRINDADE, 2011):

1. O tipo e a extensão do trabalho;


2. O número de técnicas e entrevistas;
3. O número de pessoas avaliadas;
4. A complexidade do processo;
5. A carga litigiosa entre as partes;
6. A relevância dos fatos;
7. O mérito científico da perícia;
8. A sua qualidade substancial para o deslinde da questão;
9. A disponibilidade financeira da parte (no caso de assistência técnica ou consultor da
parte);
10. Os riscos diretos e indiretos implicados na tarefa e suas consequências.
11. Elaboração do Laudo.
12. Devolutiva do processo de Avaliação.
O psicólogo pode considerar os seguintes critérios para gerar a fixação dos seus honorários
(TRINDADE, 2011):

1. O tipo e a extensão do trabalho;


2. O número de técnicas e entrevistas;
3. O número de pessoas avaliadas;
4. A complexidade do processo;
5. A carga litigiosa entre as partes;
6. A relevância dos fatos;
7. O mérito científico da perícia;
8. A sua qualidade substancial para o deslinde da questão;
9. A disponibilidade financeira da parte (no caso de assistência técnica ou consultor da
parte);
10. Os riscos diretos e indiretos implicados na tarefa e suas consequências.
11. Elaboração do Laudo.
12. Devolutiva do processo de Avaliação.
O psicólogo pode considerar os seguintes critérios para gerar a fixação dos seus honorários
(TRINDADE, 2011):

1. O tipo e a extensão do trabalho;


2. O número de técnicas e entrevistas;
3. O número de pessoas avaliadas;
4. A complexidade do processo;
5. A carga litigiosa entre as partes;
6. A relevância dos fatos;
7. O mérito científico da perícia;
8. A sua qualidade substancial para o deslinde da questão;
9. A disponibilidade financeira da parte (no caso de assistência técnica ou consultor da
parte);
10. Os riscos diretos e indiretos implicados na tarefa e suas consequências.
11. Elaboração do Laudo.
12. Devolutiva do processo de Avaliação.
O psicólogo pode considerar os seguintes critérios para gerar a fixação dos seus honorários
(TRINDADE, 2011):

1. O tipo e a extensão do trabalho;


2. O número de técnicas e entrevistas;
3. O número de pessoas avaliadas;
4. A complexidade do processo;
5. A carga litigiosa entre as partes;
6. A relevância dos fatos;
7. O mérito científico da perícia;
8. A sua qualidade substancial para o deslinde da questão;
9. A disponibilidade financeira da parte (no caso de assistência técnica ou consultor da
parte);
10. Os riscos diretos e indiretos implicados na tarefa e suas consequências.
11. Elaboração do Laudo.
12. Devolutiva do processo de Avaliação.
O psicólogo pode considerar os seguintes critérios para gerar a fixação dos seus honorários
(TRINDADE, 2011):

1. O tipo e a extensão do trabalho;


2. O número de técnicas e entrevistas;
3. O número de pessoas avaliadas;
4. A complexidade do processo;
5. A carga litigiosa entre as partes;
6. A relevância dos fatos;
7. O mérito científico da perícia;
8. A sua qualidade substancial para o deslinde da questão;
9. A disponibilidade financeira da parte (no caso de assistência técnica ou consultor da
parte);
10. Os riscos diretos e indiretos implicados na tarefa e suas consequências.
11. Elaboração do Laudo.
12. Devolutiva do processo de Avaliação.
O psicólogo pode considerar os seguintes critérios para gerar a fixação dos seus honorários
(TRINDADE, 2011):

1. O tipo e a extensão do trabalho;


2. O número de técnicas e entrevistas;
3. O número de pessoas avaliadas;
4. A complexidade do processo;
5. A carga litigiosa entre as partes;
6. A relevância dos fatos;
7. O mérito científico da perícia;
8. A sua qualidade substancial para o deslinde da questão;
9. A disponibilidade financeira da parte (no caso de assistência técnica ou consultor da
parte);
10. Os riscos diretos e indiretos implicados na tarefa e suas consequências.
11. Elaboração do Laudo.
12. Devolutiva do processo de Avaliação.
O psicólogo pode considerar os seguintes critérios para gerar a fixação dos seus honorários
(TRINDADE, 2011):

1. O tipo e a extensão do trabalho;


2. O número de técnicas e entrevistas;
3. O número de pessoas avaliadas;
4. A complexidade do processo;
5. A carga litigiosa entre as partes;
6. A relevância dos fatos;
7. O mérito científico da perícia;
8. A sua qualidade substancial para o deslinde da questão;
9. A disponibilidade financeira da parte (no caso de assistência técnica ou consultor da
parte);
10. Os riscos diretos e indiretos implicados na tarefa e suas consequências.
11. Elaboração do Laudo.
12. Devolutiva do processo de Avaliação.
O psicólogo pode considerar os seguintes critérios para gerar a fixação dos seus honorários
(TRINDADE, 2011):

1. O tipo e a extensão do trabalho;


2. O número de técnicas e entrevistas;
3. O número de pessoas avaliadas;
4. A complexidade do processo;
5. A carga litigiosa entre as partes;
6. A relevância dos fatos;
7. O mérito científico da perícia;
8. A sua qualidade substancial para o deslinde da questão;
9. A disponibilidade financeira da parte (no caso de assistência técnica ou consultor da
parte);
10. Os riscos diretos e indiretos implicados na tarefa e suas consequências.
11. Elaboração do Laudo.
12. Devolutiva do processo de Avaliação.
O psicólogo pode considerar os seguintes critérios para gerar a fixação dos seus honorários
(TRINDADE, 2011):

1. O tipo e a extensão do trabalho;


2. O número de técnicas e entrevistas;
3. O número de pessoas avaliadas;
4. A complexidade do processo;
5. A carga litigiosa entre as partes;
6. A relevância dos fatos;
7. O mérito científico da perícia;
8. A sua qualidade substancial para o deslinde da questão;
9. A disponibilidade financeira da parte (no caso de assistência técnica ou consultor da
parte);
10. Os riscos diretos e indiretos implicados na tarefa e suas consequências.
11. Elaboração do Laudo.
12. Devolutiva do processo de Avaliação.
O psicólogo pode considerar os seguintes critérios para gerar a fixação dos seus honorários
(TRINDADE, 2011):

1. O tipo e a extensão do trabalho;


2. O número de técnicas e entrevistas;
3. O número de pessoas avaliadas;
4. A complexidade do processo;
5. A carga litigiosa entre as partes;
6. A relevância dos fatos;
7. O mérito científico da perícia;
8. A sua qualidade substancial para o deslinde da questão;
9. A disponibilidade financeira da parte (no caso de assistência técnica ou consultor da
parte);
10. Os riscos diretos e indiretos implicados na tarefa e suas consequências.
11. Elaboração do Laudo.
12. Devolutiva do processo de Avaliação.
AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA
FORENSE
A avaliação psicológica no contexto forense com o objetivo de trazer elementos de
prova para a tomada de decisão difere em muitos aspectos daquela realizada no contexto
clínico, exigindo adaptação dos procedimentos para não se incorrer em condutas antiéticas.
Nessa diferenciação, três aspectos devem ser considerados: (a) o foco da avaliação; (b) a
relação entre avaliador e sujeito avaliado; e (c) a metodologia de trabalho empregada
(MELTON e col, 1997) .

Em uma avaliação clínica, o foco fica dirigido ao mundo interno do sujeito


avaliado, o objetivo é compreender a dinâmica psíquica, sofrimento e possíveis sintomas,
sempre com o objetivo de formar um diagnóstico para futuras intervenções.

Na área forense, o foco dirige-se a eventos que são definidos de forma mais restrita
ou de interação de natureza não clínica. O diagnóstico do sujeito avaliado pode fazer parte
da investigação, mas o resultado deve ultrapassar tais dados, de forma a se fazer inferências
à questão legal que deu origem ao processo de avaliação.
A avaliação psicológica no contexto forense com o objetivo de trazer elementos de
prova para a tomada de decisão difere em muitos aspectos daquela realizada no contexto
clínico, exigindo adaptação dos procedimentos para não se incorrer em condutas antiéticas.
Nessa diferenciação, três aspectos devem ser considerados: (a) o foco da avaliação; (b) a
relação entre avaliador e sujeito avaliado; e (c) a metodologia de trabalho empregada
(MELTON e col, 1997) .

Em uma avaliação clínica, o foco fica dirigido ao mundo interno do sujeito


avaliado, o objetivo é compreender a dinâmica psíquica, sofrimento e possíveis sintomas,
sempre com o objetivo de formar um diagnóstico para futuras intervenções.

Na área forense, o foco dirige-se a eventos que são definidos de forma mais restrita
ou de interação de natureza não clínica. O diagnóstico do sujeito avaliado pode fazer parte
da investigação, mas o resultado deve ultrapassar tais dados, de forma a se fazer inferências
à questão legal que deu origem ao processo de avaliação.
A avaliação psicológica no contexto forense com o objetivo de trazer elementos de
prova para a tomada de decisão difere em muitos aspectos daquela realizada no contexto
clínico, exigindo adaptação dos procedimentos para não se incorrer em condutas antiéticas.
Nessa diferenciação, três aspectos devem ser considerados: (a) o foco da avaliação; (b) a
relação entre avaliador e sujeito avaliado; e (c) a metodologia de trabalho empregada
(MELTON e col, 1997) .

Em uma avaliação clínica, o foco fica dirigido ao mundo interno do sujeito


avaliado, o objetivo é compreender a dinâmica psíquica, sofrimento e possíveis sintomas,
sempre com o objetivo de formar um diagnóstico para futuras intervenções.

Na área forense, o foco dirige-se a eventos que são definidos de forma mais restrita
ou de interação de natureza não clínica. O diagnóstico do sujeito avaliado pode fazer parte
da investigação, mas o resultado deve ultrapassar tais dados, de forma a se fazer inferências
à questão legal que deu origem ao processo de avaliação.
Quanto à relação entre avaliador e sujeito avaliado, é de fundamental importância
questionar-se sobre a motivação deste último para a participação no processo avaliativo.
Enquanto na área clínica o atendimento é buscado de forma autônoma, na área forense o
sujeito é encaminhado por um agente legal (promotor, delegado, juiz) e seu interesse em
participar estará diretamente vinculado a esta demanda jurídica e suas consequências.
Assim, pode-se dizer que numa avaliação forense encontramos, com maior
probabilidade, sujeitos resistentes e não colaborativos, com possibilidade de manifestarem
condutas de simulação ou dissimulação.
O destinatário das avaliações em Psicologia Forense é o sistema de Justiça e não o
paciente.
Deve contribuir para o apuramento dos danos (causados ou sofridos), determinação
da responsabilidade ou para avaliação da capacidade ou incapacidade do indivíduo (arguido
ou vítima).
Quanto à relação entre avaliador e sujeito avaliado, é de fundamental importância
questionar-se sobre a motivação deste último para a participação no processo avaliativo.
Enquanto na área clínica o atendimento é buscado de forma autônoma, na área forense o
sujeito é encaminhado por um agente legal (promotor, delegado, juiz) e seu interesse em
participar estará diretamente vinculado a esta demanda jurídica e suas consequências.
Assim, pode-se dizer que numa avaliação forense encontramos, com maior
probabilidade, sujeitos resistentes e não colaborativos, com possibilidade de manifestarem
condutas de simulação ou dissimulação.
O destinatário das avaliações em Psicologia Forense é o sistema de Justiça e não o
paciente.
Deve contribuir para o apuramento dos danos (causados ou sofridos), determinação
da responsabilidade ou para avaliação da capacidade ou incapacidade do indivíduo (arguido
ou vítima).
Quanto à relação entre avaliador e sujeito avaliado, é de fundamental importância
questionar-se sobre a motivação deste último para a participação no processo avaliativo.
Enquanto na área clínica o atendimento é buscado de forma autônoma, na área forense o
sujeito é encaminhado por um agente legal (promotor, delegado, juiz) e seu interesse em
participar estará diretamente vinculado a esta demanda jurídica e suas consequências.
Assim, pode-se dizer que numa avaliação forense encontramos, com maior
probabilidade, sujeitos resistentes e não colaborativos, com possibilidade de manifestarem
condutas de simulação ou dissimulação.
O destinatário das avaliações em Psicologia Forense é o sistema de Justiça e não o
paciente.
Deve contribuir para o apuramento dos danos (causados ou sofridos), determinação
da responsabilidade ou para avaliação da capacidade ou incapacidade do indivíduo (arguido
ou vítima).
Quanto à relação entre avaliador e sujeito avaliado, é de fundamental importância
questionar-se sobre a motivação deste último para a participação no processo avaliativo.
Enquanto na área clínica o atendimento é buscado de forma autônoma, na área forense o
sujeito é encaminhado por um agente legal (promotor, delegado, juiz) e seu interesse em
participar estará diretamente vinculado a esta demanda jurídica e suas consequências.
Assim, pode-se dizer que numa avaliação forense encontramos, com maior
probabilidade, sujeitos resistentes e não colaborativos, com possibilidade de manifestarem
condutas de simulação ou dissimulação.
O destinatário das avaliações em Psicologia Forense é o sistema de Justiça e não o
paciente.
Deve contribuir para o apuramento dos danos (causados ou sofridos), determinação
da responsabilidade ou para avaliação da capacidade ou incapacidade do indivíduo (arguido
ou vítima).
Avaliação é temporal, nesta ocasião, no momento da perícia.

A avaliação psicológica requer a pesquisa de padrões consistentes de


comportamento ao longo do tempo e em diferentes situações. Precisa ser inferida através
de ações e reações a uma variada gama de circunstâncias.

Em decorrência do exposto, é possível concluir que avaliação clínica e forense


divergem substancialmente quanto aos objetivos e a metodologia empregada. Resultados
encontrados em uma avaliação clínica não possuem os critérios mínimos de validade que
são exigidos num processo de avaliação forense.

O avaliador clínico estabelece uma relação baseada no bem-estar (o melhor interesse) de


seu paciente e na confidencialidade, aspectos que colocam em risco a objetividade do
avaliador forense.
Avaliação é temporal, nesta ocasião, no momento da perícia.

A avaliação psicológica requer a pesquisa de padrões consistentes de


comportamento ao longo do tempo e em diferentes situações. Precisa ser inferida através
de ações e reações a uma variada gama de circunstâncias.

Em decorrência do exposto, é possível concluir que avaliação clínica e forense


divergem substancialmente quanto aos objetivos e a metodologia empregada. Resultados
encontrados em uma avaliação clínica não possuem os critérios mínimos de validade que
são exigidos num processo de avaliação forense.

O avaliador clínico estabelece uma relação baseada no bem-estar (o melhor interesse) de


seu paciente e na confidencialidade, aspectos que colocam em risco a objetividade do
avaliador forense.
Avaliação é temporal, nesta ocasião, no momento da perícia.

A avaliação psicológica requer a pesquisa de padrões consistentes de


comportamento ao longo do tempo e em diferentes situações. Precisa ser inferida através
de ações e reações a uma variada gama de circunstâncias.

Em decorrência do exposto, é possível concluir que avaliação clínica e forense


divergem substancialmente quanto aos objetivos e a metodologia empregada. Resultados
encontrados em uma avaliação clínica não possuem os critérios mínimos de validade que
são exigidos num processo de avaliação forense.

O avaliador clínico estabelece uma relação baseada no bem-estar (o melhor interesse) de


seu paciente e na confidencialidade, aspectos que colocam em risco a objetividade do
avaliador forense.
Avaliação é temporal, nesta ocasião, no momento da perícia.

A avaliação psicológica requer a pesquisa de padrões consistentes de


comportamento ao longo do tempo e em diferentes situações. Precisa ser inferida através
de ações e reações a uma variada gama de circunstâncias.

Em decorrência do exposto, é possível concluir que avaliação clínica e forense


divergem substancialmente quanto aos objetivos e a metodologia empregada. Resultados
encontrados em uma avaliação clínica não possuem os critérios mínimos de validade que
são exigidos num processo de avaliação forense.

O avaliador clínico estabelece uma relação baseada no bem-estar (o melhor interesse) de


seu paciente e na confidencialidade, aspectos que colocam em risco a objetividade do
avaliador forense.
DOCUMENTOS EMITIDOS PELO
PSICÓLOGO
DOCUMENTOS EMITIDOS PELO
PSICÓLOGO
A elaboração de documentos escritos produzidos pela(o) psicóloga(o) em sua prática
profissional tem sido pauta no Sistema Conselhos de Psicologia desde 2001, com o
objetivo de fornecer diretrizes para as(os) psicólogas(os), e garantir maior uniformidade e
qualidade na produção desses documentos.

Considerando a complexidade do exercício profissional da(o) psicóloga(o), a Resolução


CFP n.º 06/2019 foi construída de modo a ampliar o leque de documentos psicológicos
para aqueles decorrentes do exercício profissional nos mais variados campos de atuação,
fornecendo os subsídios éticos e técnicos necessários para a elaboração qualificada da
comunicação escrita.
Princípios Fundamentais na Elaboração de Documentos Psicológicos
Art. 4.º O documento psicológico constitui instrumento de comunicação escrita resultante da prestação de serviço
psicológico à pessoa, grupo ou instituição.

§ 1.º A confecção do documento psicológico deve ser realizada mediante solicitação da(o) usuária(o) do serviço de
Psicologia, de seus responsáveis legais, de uma(um) profissional específico, das equipes multidisciplinares ou das
autoridades, ou ser resultado de um processo de avaliação psicológica.

§ 2.º O documento psicológico sistematiza uma conduta profissional na relação direta de um serviço prestado à
pessoa, grupo ou instituição.

§ 3.º A(O) psicóloga(o) deverá adotar, como princípios fundamentais na elaboração de seus documentos, as técnicas
da linguagem escrita formal (conforme artigo 6.º desta Resolução) e os princípios éticos, técnicos e científicos da
profissão (conforme artigos 5.º e 7.º desta Resolução).

§ 4.º De acordo com os deveres fundamentais previstos no Código de Ética Profissional do Psicólogo, na
prestação de serviços psicológicos, as(os) envolvidas(os) no processo possuem o direito de receber informações
sobre os objetivos e resultados do serviço prestado, bem como ter acesso ao documento produzido pela
atividade da(o) psicóloga(o).
DOCUMENTOS EMITIDOS PELO
PSICÓLOGO
I - Declaração;
II - Atestado Psicológico;
III - Relatório:
a) Psicológico;
b) Multiprofissional;
IV - Laudo Psicológico;
V - Parecer Psicológico.
DECLARAÇÃO
Declaração consiste em um documento escrito que tem por finalidade registrar, de forma
objetiva e sucinta, informações sobre a prestação de serviço realizado ou em realização,
abrangendo as seguinte informações:

I - Comparecimento da pessoa atendida e seu(sua) acompanhante;


II - Acompanhamento psicológico realizado ou em realização;
III - Informações sobre tempo de acompanhamento, dias e horários.

§ 1.º É vedado o registro de sintomas, situações ou estados psicológicos na Declaração.


ATESTADO PSICOLÓGICO
Consiste em um documento que certifica, com fundamento em um diagnóstico psicológico, uma determinada
situação, estado ou funcionamento psicológico, com a finalidade de afirmar as condições psicológicas de
quem, por requerimento, o solicita.

§ 1.º O atestado presta-se também a comunicar o diagnóstico de condições mentais que incapacitem a pessoa
atendida, com fins de:
I - Justificar faltas e impedimentos;

II - Justificar estar apto ou não para atividades específicas (manusear arma de fogo, dirigir veículo
motorizado no trânsito, assumir cargo público ou privado, entre outros), após realização de um processo de
avaliação psicológica.

III - Solicitar afastamento e/ou dispensa, subsidiada na afirmação atestada do fato.


§ 2.º Diferente da declaração, o atestado psicológico resulta de uma avaliação psicológica. É responsabilidade
da(o) psicóloga(o) atestar somente o que foi verificado no processo de avaliação e que esteja dentro do
âmbito de sua competência profissional.
ATESTADO PSICOLÓGICO
Consiste em um documento que certifica, com fundamento em um diagnóstico psicológico, uma determinada
situação, estado ou funcionamento psicológico, com a finalidade de afirmar as condições psicológicas de
quem, por requerimento, o solicita.

§ 1.º O atestado presta-se também a comunicar o diagnóstico de condições mentais que incapacitem a pessoa
atendida, com fins de:
I - Justificar faltas e impedimentos;

II - Justificar estar apto ou não para atividades específicas (manusear arma de fogo, dirigir veículo
motorizado no trânsito, assumir cargo público ou privado, entre outros), após realização de um processo de
avaliação psicológica.

III - Solicitar afastamento e/ou dispensa, subsidiada na afirmação atestada do fato.


§ 2.º Diferente da declaração, o atestado psicológico resulta de uma avaliação psicológica. É responsabilidade
da(o) psicóloga(o) atestar somente o que foi verificado no processo de avaliação e que esteja dentro do
âmbito de sua competência profissional.
ATESTADO PSICOLÓGICO
Consiste em um documento que certifica, com fundamento em um diagnóstico psicológico, uma determinada
situação, estado ou funcionamento psicológico, com a finalidade de afirmar as condições psicológicas de
quem, por requerimento, o solicita.

§ 1.º O atestado presta-se também a comunicar o diagnóstico de condições mentais que incapacitem a pessoa
atendida, com fins de:
I - Justificar faltas e impedimentos;

II - Justificar estar apto ou não para atividades específicas (manusear arma de fogo, dirigir veículo
motorizado no trânsito, assumir cargo público ou privado, entre outros), após realização de um processo de
avaliação psicológica.

III - Solicitar afastamento e/ou dispensa, subsidiada na afirmação atestada do fato.


§ 2.º Diferente da declaração, o atestado psicológico resulta de uma avaliação psicológica. É responsabilidade
da(o) psicóloga(o) atestar somente o que foi verificado no processo de avaliação e que esteja dentro do
âmbito de sua competência profissional.
ATESTADO PSICOLÓGICO
Consiste em um documento que certifica, com fundamento em um diagnóstico psicológico, uma determinada
situação, estado ou funcionamento psicológico, com a finalidade de afirmar as condições psicológicas de
quem, por requerimento, o solicita.

§ 1.º O atestado presta-se também a comunicar o diagnóstico de condições mentais que incapacitem a pessoa
atendida, com fins de:
I - Justificar faltas e impedimentos;

II - Justificar estar apto ou não para atividades específicas (manusear arma de fogo, dirigir veículo
motorizado no trânsito, assumir cargo público ou privado, entre outros), após realização de um processo de
avaliação psicológica.

III - Solicitar afastamento e/ou dispensa, subsidiada na afirmação atestada do fato.


§ 2.º Diferente da declaração, o atestado psicológico resulta de uma avaliação psicológica. É responsabilidade
da(o) psicóloga(o) atestar somente o que foi verificado no processo de avaliação e que esteja dentro do
âmbito de sua competência profissional.
ATESTADO PSICOLÓGICO
Consiste em um documento que certifica, com fundamento em um diagnóstico psicológico, uma determinada
situação, estado ou funcionamento psicológico, com a finalidade de afirmar as condições psicológicas de
quem, por requerimento, o solicita.

§ 1.º O atestado presta-se também a comunicar o diagnóstico de condições mentais que incapacitem a pessoa
atendida, com fins de:
I - Justificar faltas e impedimentos;

II - Justificar estar apto ou não para atividades específicas (manusear arma de fogo, dirigir veículo
motorizado no trânsito, assumir cargo público ou privado, entre outros), após realização de um processo de
avaliação psicológica.

III - Solicitar afastamento e/ou dispensa, subsidiada na afirmação atestada do fato.


§ 2.º Diferente da declaração, o atestado psicológico resulta de uma avaliação psicológica. É responsabilidade
da(o) psicóloga(o) atestar somente o que foi verificado no processo de avaliação e que esteja dentro do
âmbito de sua competência profissional.
RELATÓRIO
a) Psicológico:

O relatório psicológico consiste em um documento que, por meio de uma exposição escrita, descritiva e
circunstanciada, considera os condicionantes históricos e sociais da pessoa, grupo ou instituição atendida,
podendo também ter caráter informativo.

Visa a comunicar a atuação profissional da(o) psicóloga(o) em diferentes processos de trabalho já


desenvolvidos ou em desenvolvimento, podendo gerar orientações, recomendações, encaminhamentos e
intervenções pertinentes à situação descrita no documento, não tendo como finalidade produzir
diagnóstico psicológico.

O relatório psicológico não corresponde à descrição literal das sessões, atendimento ou acolhimento
realizado, salvo quando tal descrição se justifique tecnicamente. Este deve explicitar a demanda, os
procedimentos e o raciocínio técnico-científico da(o) profissional, bem como suas conclusões e/ou
recomendações.
RELATÓRIO
a) Psicológico:

O relatório psicológico consiste em um documento que, por meio de uma exposição escrita, descritiva e
circunstanciada, considera os condicionantes históricos e sociais da pessoa, grupo ou instituição atendida,
podendo também ter caráter informativo.

Visa a comunicar a atuação profissional da(o) psicóloga(o) em diferentes processos de trabalho já


desenvolvidos ou em desenvolvimento, podendo gerar orientações, recomendações, encaminhamentos e
intervenções pertinentes à situação descrita no documento, não tendo como finalidade produzir
diagnóstico psicológico.

O relatório psicológico não corresponde à descrição literal das sessões, atendimento ou acolhimento
realizado, salvo quando tal descrição se justifique tecnicamente. Este deve explicitar a demanda, os
procedimentos e o raciocínio técnico-científico da(o) profissional, bem como suas conclusões e/ou
recomendações.
RELATÓRIO
a) Psicológico:

O relatório psicológico consiste em um documento que, por meio de uma exposição escrita, descritiva e
circunstanciada, considera os condicionantes históricos e sociais da pessoa, grupo ou instituição atendida,
podendo também ter caráter informativo.

Visa a comunicar a atuação profissional da(o) psicóloga(o) em diferentes processos de trabalho já


desenvolvidos ou em desenvolvimento, podendo gerar orientações, recomendações, encaminhamentos e
intervenções pertinentes à situação descrita no documento, não tendo como finalidade produzir
diagnóstico psicológico.

O relatório psicológico não corresponde à descrição literal das sessões, atendimento ou acolhimento
realizado, salvo quando tal descrição se justifique tecnicamente. Este deve explicitar a demanda, os
procedimentos e o raciocínio técnico-científico da(o) profissional, bem como suas conclusões e/ou
recomendações.
RELATÓRIO
a) Psicológico:

O relatório psicológico consiste em um documento que, por meio de uma exposição escrita, descritiva e
circunstanciada, considera os condicionantes históricos e sociais da pessoa, grupo ou instituição atendida,
podendo também ter caráter informativo.

Visa a comunicar a atuação profissional da(o) psicóloga(o) em diferentes processos de trabalho já


desenvolvidos ou em desenvolvimento, podendo gerar orientações, recomendações, encaminhamentos e
intervenções pertinentes à situação descrita no documento, não tendo como finalidade produzir
diagnóstico psicológico.

O relatório psicológico não corresponde à descrição literal das sessões, atendimento ou acolhimento
realizado, salvo quando tal descrição se justifique tecnicamente. Este deve explicitar a demanda, os
procedimentos e o raciocínio técnico-científico da(o) profissional, bem como suas conclusões e/ou
recomendações.
RELATÓRIO
a) Multiprofissional:

O relatório multiprofissional é resultante da atuação da(o) psicóloga(o) em contexto


multiprofissional, podendo ser produzido em conjunto com profissionais de outras áreas,
preservando-se a autonomia e a ética profissional dos envolvidos.

I - A(o) psicóloga(o) deve observar as mesmas características do relatório psicológico.

II - As informações para o cumprimento dos objetivos da atuação multiprofissional devem


ser registradas no relatório, em conformidade com o que institui o Código de Ética
Profissional do Psicólogo em relação ao sigilo.
LAUDO PSICOLÓGICO
O laudo psicológico é o resultado de um processo de avaliação psicológica, com finalidade de subsidiar
decisões relacionadas ao contexto em que surgiu a demanda. Apresenta informações técnicas e científicas
dos fenômenos psicológicos, considerando os condicionantes históricos e sociais da pessoa, grupo ou
instituição atendida.
I - O laudo psicológico é uma peça de natureza e valor técnico-científico. Deve conter narrativa detalhada
e didática, com precisão e harmonia, tornando-se acessível e compreensível ao destinatário, em
conformidade com os preceitos do Código de Ética Profissional do Psicólogo.
II - Deve ser construído com base no registro documental elaborado pela(o) psicóloga(o), em
conformidade com a Resolução CFP n.º 01/2009, ou outras que venham a alterá-la ou substituí-la, e na
interpretação e análise dos dados obtidos por meio de métodos, técnicas e procedimentos reconhecidos
cientificamente para uso na prática profissional, conforme Resolução CFP n.º 09/2018 ou outras que
venham a alterá-la ou substituíla.
III - Deve considerar a demanda, os procedimentos e o raciocínio técnico científico da profissional,
fundamentado teórica e tecnicamente, bem como suas conclusões e recomendações, considerando a
natureza dinâmica e não cristalizada do seu objeto de estudo.
LAUDO PSICOLÓGICO
O laudo psicológico é o resultado de um processo de avaliação psicológica, com finalidade de subsidiar
decisões relacionadas ao contexto em que surgiu a demanda. Apresenta informações técnicas e científicas
dos fenômenos psicológicos, considerando os condicionantes históricos e sociais da pessoa, grupo ou
instituição atendida.
I - O laudo psicológico é uma peça de natureza e valor técnico-científico. Deve conter narrativa detalhada
e didática, com precisão e harmonia, tornando-se acessível e compreensível ao destinatário, em
conformidade com os preceitos do Código de Ética Profissional do Psicólogo.
II - Deve ser construído com base no registro documental elaborado pela(o) psicóloga(o), em
conformidade com a Resolução CFP n.º 01/2009, ou outras que venham a alterá-la ou substituí-la, e na
interpretação e análise dos dados obtidos por meio de métodos, técnicas e procedimentos reconhecidos
cientificamente para uso na prática profissional, conforme Resolução CFP n.º 09/2018 ou outras que
venham a alterá-la ou substituíla.
III - Deve considerar a demanda, os procedimentos e o raciocínio técnico científico da profissional,
fundamentado teórica e tecnicamente, bem como suas conclusões e recomendações, considerando a
natureza dinâmica e não cristalizada do seu objeto de estudo.
LAUDO PSICOLÓGICO
O laudo psicológico é o resultado de um processo de avaliação psicológica, com finalidade de subsidiar
decisões relacionadas ao contexto em que surgiu a demanda. Apresenta informações técnicas e científicas
dos fenômenos psicológicos, considerando os condicionantes históricos e sociais da pessoa, grupo ou
instituição atendida.
I - O laudo psicológico é uma peça de natureza e valor técnico-científico. Deve conter narrativa detalhada
e didática, com precisão e harmonia, tornando-se acessível e compreensível ao destinatário, em
conformidade com os preceitos do Código de Ética Profissional do Psicólogo.
II - Deve ser construído com base no registro documental elaborado pela(o) psicóloga(o), em
conformidade com a Resolução CFP n.º 01/2009, ou outras que venham a alterá-la ou substituí-la, e na
interpretação e análise dos dados obtidos por meio de métodos, técnicas e procedimentos reconhecidos
cientificamente para uso na prática profissional, conforme Resolução CFP n.º 09/2018 ou outras que
venham a alterá-la ou substituíla.
III - Deve considerar a demanda, os procedimentos e o raciocínio técnico científico da profissional,
fundamentado teórica e tecnicamente, bem como suas conclusões e recomendações, considerando a
natureza dinâmica e não cristalizada do seu objeto de estudo.
LAUDO PSICOLÓGICO
O laudo psicológico é o resultado de um processo de avaliação psicológica, com finalidade de subsidiar
decisões relacionadas ao contexto em que surgiu a demanda. Apresenta informações técnicas e científicas
dos fenômenos psicológicos, considerando os condicionantes históricos e sociais da pessoa, grupo ou
instituição atendida.
I - O laudo psicológico é uma peça de natureza e valor técnico-científico. Deve conter narrativa detalhada
e didática, com precisão e harmonia, tornando-se acessível e compreensível ao destinatário, em
conformidade com os preceitos do Código de Ética Profissional do Psicólogo.
II - Deve ser construído com base no registro documental elaborado pela(o) psicóloga(o), em
conformidade com a Resolução CFP n.º 01/2009, ou outras que venham a alterá-la ou substituí-la, e na
interpretação e análise dos dados obtidos por meio de métodos, técnicas e procedimentos reconhecidos
cientificamente para uso na prática profissional, conforme Resolução CFP n.º 09/2018 ou outras que
venham a alterá-la ou substituíla.
III - Deve considerar a demanda, os procedimentos e o raciocínio técnico científico da profissional,
fundamentado teórica e tecnicamente, bem como suas conclusões e recomendações, considerando a
natureza dinâmica e não cristalizada do seu objeto de estudo.
LAUDO PSICOLÓGICO
O laudo psicológico é o resultado de um processo de avaliação psicológica, com finalidade de subsidiar
decisões relacionadas ao contexto em que surgiu a demanda. Apresenta informações técnicas e científicas
dos fenômenos psicológicos, considerando os condicionantes históricos e sociais da pessoa, grupo ou
instituição atendida.
I - O laudo psicológico é uma peça de natureza e valor técnico-científico. Deve conter narrativa detalhada
e didática, com precisão e harmonia, tornando-se acessível e compreensível ao destinatário, em
conformidade com os preceitos do Código de Ética Profissional do Psicólogo.
II - Deve ser construído com base no registro documental elaborado pela(o) psicóloga(o), em
conformidade com a Resolução CFP n.º 01/2009, ou outras que venham a alterá-la ou substituí-la, e na
interpretação e análise dos dados obtidos por meio de métodos, técnicas e procedimentos reconhecidos
cientificamente para uso na prática profissional, conforme Resolução CFP n.º 09/2018 ou outras que
venham a alterá-la ou substituíla.
III - Deve considerar a demanda, os procedimentos e o raciocínio técnico científico da profissional,
fundamentado teórica e tecnicamente, bem como suas conclusões e recomendações, considerando a
natureza dinâmica e não cristalizada do seu objeto de estudo.
LAUDO PSICOLÓGICO
IV - O laudo psicológico deve apresentar os procedimentos e conclusões gerados pelo processo de
avaliação psicológica, limitando-se a fornecer as informações necessárias e relacionadas à demanda e
relatar: o encaminhamento, as intervenções, o diagnóstico, o prognóstico, a hipótese diagnóstica, a
evolução do caso, orientação e/ou sugestão de projeto terapêutico.

V - Nos casos em que a(o) psicóloga(o) atue em equipes multiprofissionais, e havendo solicitação de um
documento decorrente da avaliação, o laudo psicológico ou informações decorrentes da avaliação
psicológica poderão compor um documento único.

VI - Na hipótese do inciso anterior, é indispensável que a(o) psicóloga(o) registre informações necessárias
ao cumprimento dos objetivos da atuação multiprofissional, resguardando o caráter do documento como
registro e a forma de avaliação em equipe.

VII - Deve-se considerar o sigilo profissional na elaboração do laudo psicológico em conjunto com equipe
multiprofissional, conforme estabelece o Código de Ética Profissional do Psicólogo.
LAUDO PSICOLÓGICO
IV - O laudo psicológico deve apresentar os procedimentos e conclusões gerados pelo processo de
avaliação psicológica, limitando-se a fornecer as informações necessárias e relacionadas à demanda e
relatar: o encaminhamento, as intervenções, o diagnóstico, o prognóstico, a hipótese diagnóstica, a
evolução do caso, orientação e/ou sugestão de projeto terapêutico.

V - Nos casos em que a(o) psicóloga(o) atue em equipes multiprofissionais, e havendo solicitação de um
documento decorrente da avaliação, o laudo psicológico ou informações decorrentes da avaliação
psicológica poderão compor um documento único.

VI - Na hipótese do inciso anterior, é indispensável que a(o) psicóloga(o) registre informações necessárias
ao cumprimento dos objetivos da atuação multiprofissional, resguardando o caráter do documento como
registro e a forma de avaliação em equipe.

VII - Deve-se considerar o sigilo profissional na elaboração do laudo psicológico em conjunto com equipe
multiprofissional, conforme estabelece o Código de Ética Profissional do Psicólogo.
LAUDO PSICOLÓGICO
IV - O laudo psicológico deve apresentar os procedimentos e conclusões gerados pelo processo de
avaliação psicológica, limitando-se a fornecer as informações necessárias e relacionadas à demanda e
relatar: o encaminhamento, as intervenções, o diagnóstico, o prognóstico, a hipótese diagnóstica, a
evolução do caso, orientação e/ou sugestão de projeto terapêutico.

V - Nos casos em que a(o) psicóloga(o) atue em equipes multiprofissionais, e havendo solicitação de um
documento decorrente da avaliação, o laudo psicológico ou informações decorrentes da avaliação
psicológica poderão compor um documento único.

VI - Na hipótese do inciso anterior, é indispensável que a(o) psicóloga(o) registre informações necessárias
ao cumprimento dos objetivos da atuação multiprofissional, resguardando o caráter do documento como
registro e a forma de avaliação em equipe.

VII - Deve-se considerar o sigilo profissional na elaboração do laudo psicológico em conjunto com equipe
multiprofissional, conforme estabelece o Código de Ética Profissional do Psicólogo.
LAUDO PSICOLÓGICO
IV - O laudo psicológico deve apresentar os procedimentos e conclusões gerados pelo processo de
avaliação psicológica, limitando-se a fornecer as informações necessárias e relacionadas à demanda e
relatar: o encaminhamento, as intervenções, o diagnóstico, o prognóstico, a hipótese diagnóstica, a
evolução do caso, orientação e/ou sugestão de projeto terapêutico.

V - Nos casos em que a(o) psicóloga(o) atue em equipes multiprofissionais, e havendo solicitação de um
documento decorrente da avaliação, o laudo psicológico ou informações decorrentes da avaliação
psicológica poderão compor um documento único.

VI - Na hipótese do inciso anterior, é indispensável que a(o) psicóloga(o) registre informações necessárias
ao cumprimento dos objetivos da atuação multiprofissional, resguardando o caráter do documento como
registro e a forma de avaliação em equipe.

VII - Deve-se considerar o sigilo profissional na elaboração do laudo psicológico em conjunto com equipe
multiprofissional, conforme estabelece o Código de Ética Profissional do Psicólogo.
PARECER PSICOLÓGICO
O parecer psicológico é um pronunciamento por escrito, que tem como finalidade apresentar uma análise
técnica, respondendo a uma questão-problema do campo psicológico ou a documentos psicológicos
questionados.

I - O parecer psicológico visa a dirimir dúvidas de uma questão-problema ou documento psicológico que
estão interferindo na decisão do solicitante, sendo, portanto, uma resposta a uma consulta.

II - A elaboração de parecer psicológico exige, da(o) psicóloga(o), conhecimento específico e competência


no assunto.

III - O resultado do parecer psicológico pode ser indicativo ou conclusivo.

IV - O parecer psicológico não é um documento resultante do processo de avaliação psicológica ou de


intervenção psicológica.
PARECER PSICOLÓGICO
O parecer psicológico é um pronunciamento por escrito, que tem como finalidade apresentar uma análise
técnica, respondendo a uma questão-problema do campo psicológico ou a documentos psicológicos
questionados.

I - O parecer psicológico visa a dirimir dúvidas de uma questão-problema ou documento psicológico que
estão interferindo na decisão do solicitante, sendo, portanto, uma resposta a uma consulta.

II - A elaboração de parecer psicológico exige, da(o) psicóloga(o), conhecimento específico e competência


no assunto.

III - O resultado do parecer psicológico pode ser indicativo ou conclusivo.

IV - O parecer psicológico não é um documento resultante do processo de avaliação psicológica ou de


intervenção psicológica.
PARECER PSICOLÓGICO
O parecer psicológico é um pronunciamento por escrito, que tem como finalidade apresentar uma análise
técnica, respondendo a uma questão-problema do campo psicológico ou a documentos psicológicos
questionados.

I - O parecer psicológico visa a dirimir dúvidas de uma questão-problema ou documento psicológico que
estão interferindo na decisão do solicitante, sendo, portanto, uma resposta a uma consulta.

II - A elaboração de parecer psicológico exige, da(o) psicóloga(o), conhecimento específico e competência


no assunto.

III - O resultado do parecer psicológico pode ser indicativo ou conclusivo.

IV - O parecer psicológico não é um documento resultante do processo de avaliação psicológica ou de


intervenção psicológica.
PARECER PSICOLÓGICO
O parecer psicológico é um pronunciamento por escrito, que tem como finalidade apresentar uma análise
técnica, respondendo a uma questão-problema do campo psicológico ou a documentos psicológicos
questionados.

I - O parecer psicológico visa a dirimir dúvidas de uma questão-problema ou documento psicológico que
estão interferindo na decisão do solicitante, sendo, portanto, uma resposta a uma consulta.

II - A elaboração de parecer psicológico exige, da(o) psicóloga(o), conhecimento específico e competência


no assunto.

III - O resultado do parecer psicológico pode ser indicativo ou conclusivo.

IV - O parecer psicológico não é um documento resultante do processo de avaliação psicológica ou de


intervenção psicológica.
PARECER PSICOLÓGICO
O parecer psicológico é um pronunciamento por escrito, que tem como finalidade apresentar uma análise
técnica, respondendo a uma questão-problema do campo psicológico ou a documentos psicológicos
questionados.

I - O parecer psicológico visa a dirimir dúvidas de uma questão-problema ou documento psicológico que
estão interferindo na decisão do solicitante, sendo, portanto, uma resposta a uma consulta.

II - A elaboração de parecer psicológico exige, da(o) psicóloga(o), conhecimento específico e competência


no assunto.

III - O resultado do parecer psicológico pode ser indicativo ou conclusivo.

IV - O parecer psicológico não é um documento resultante do processo de avaliação psicológica ou de


intervenção psicológica.
PARECER PSICOLÓGICO
O parecer psicológico é um pronunciamento por escrito, que tem como finalidade apresentar uma análise
técnica, respondendo a uma questão-problema do campo psicológico ou a documentos psicológicos
questionados.

I - O parecer psicológico visa a dirimir dúvidas de uma questão-problema ou documento psicológico que
estão interferindo na decisão do solicitante, sendo, portanto, uma resposta a uma consulta.

II - A elaboração de parecer psicológico exige, da(o) psicóloga(o), conhecimento específico e competência


no assunto.

III - O resultado do parecer psicológico pode ser indicativo ou conclusivo.

IV - O parecer psicológico não é um documento resultante do processo de avaliação psicológica ou de


intervenção psicológica.

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