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O processo de extração de drenagem pelo arc gis pode ser realizado por meio

de uma imagem que possua um modelo de elevação digital (dem).

o site onde se pode obter uma imagem dem é http://www2.jpl.nasa.gov/srtm/

Nele, procure o

Link dentro do

Item srtm v2

Released. O link,

Caso não ache, é

ftp://e0srp01u.ecs.nasa.gov

ao acessar esse en-

Dereço, aparecerá o

Seguinte diretório:

Dddd

Abra a pasta srtm e, logo em seguida pasta version 2, que é recomendada para
a maioria dos usuários.
A versão 2 é o resultado de um esforço substancial de edição pela nga
(agência nacional de inteligência geoespacial) e exibelinhas costeiras e corpos
d´água bem definidos. A versão 2 também contém a máscara da linha costeira
vetorizada pela nga na edição, chamada srtm water body data (swbd), em
formato de shapefile.
Os dados do srtm são distribuídos em dois níveis: srtm 1 (para os eua e
territórios americanos) com dados provados no intervalo de um arc-segundo
em latitude e longitude, e srtm 3 (para o mundo) no intervalo de três arc-
segundos. Veja a figura.

três arc-segundos são gerados pelo cálculo da média de três por três de um
arc segundo provado.

Os dados são divididos de um em um grau latitude e longitude na projeção


"geográfica", o que significa dizer um raster com iguais intervalos de latitude e
longitude sem nenhuma projeção, mas fácil de manipular e moisacar.

Os nomes dos arquivos referem-se à latitude e longitude do canto inferior


esquerdo da imagem – exemplo

N37W105

Tem o canto inferior esquerdo na latitude 37° norte e longitude 105 graus
oeste. Na verdade, estas coordenadas fazem referência ao ponto central do
mais baixo pixel inferior esquerdo, que no caso do srtm 3 data será de
aproximadamente 90 metros em extensão.

Arquivos height tem extensão .hgt. Heights estão referenciadas em metros


para o wgs84/egm96 geoid. Aos dados vácuos são atribuídos o valor -32768.
Ao abrir a pasta srtm 3, têm-se os diretórios:

Clique duas vezes sobre a pasta south america...

Digamos que queremos


uma imagem da área de
Belém, por exemplo. Ela
localiza-se na latitude 2° S e
longitude 49 W. Lembrando,
o seguinte, essa
coordenada refere-se ao
canto inferior esquerdo da
imagem.

Para baixar a imagem,


clique duas vezes no
arquivo escolhido, no
caso, S02W049.hgt.zip.
Escolha o local
onde salvar o
arquivo, e aguarde
o download ser
concluído.

GLOBAL MAPPER
O que se tem então é um arquivo .hgt . O passo seguinte é alterar algumas de
suas propriedades no Global Mapper. Nele, reprojetaremos a imagem do
arquivo original para UTM.

Um detalhe importante é que não será preciso extrair o arquivo do zip. O


Global Mapper abre-o diretamente.

Ao clicar
no botão

Open
Data
File(s),
localize o
arquivo

e abra-o.
A imagem então é mostrada.

O passo seguinte é Tools Configure

Aparece a janela Configuration...

Procure a aba Projection e altere a


projeção para UTM. Peça para aplicar e
depois confirme a operação com o OK.
ffjfj
Agora, resta exportar o
arquivo hgt para geotiff
elevation. O caminho é

File Export Raster and


Elevation Data Export
GeoTIFF.

Aparece a janela GeoTIFF


Options. Em File Type,
escolha uma das opções de
elevação e clique em OK.

Indique o local em que será salvo o


arquivo geoTIFF ...

e aguarde a finalização do processo.

Pronto!!! Poderemos trabalhar agora


no Arc Gis.
ARC GIS

Ao abrir o Arc Gis, não


esqueça de definir a
projeção. Na tabela de
conteúdos, clique com o
botão auxiliar (direito) do
mouse sobre o Data Frame
„Layers‟ . Vá em Properties.

A janela Data Frame


Properties é ativada. Na aba
Coordinate System,
selecione o sistema UTM na
zona especificada. Nesse
caso,
WGS_1984_UTM_Zone_22S.
Clique em ok.
EXTRAÇÃO DE DRENAGEM – PASSO A PASSO.

Assim que a imagem estiver pronta, pode-se adicioná-la ao arc gis.


A imagem não parece nítida. Clique com o botão auxiliar (direito) do mouse e
vá na opção Properties.
A imagem não parece nítida. Clique com
o botão auxiliar (direito) do mouse e vá
na opção Properties.

Procure a aba Symbology.


1. em Show, escolha a opção
Classified.
2. Em Classification, escreva em
Classes o nº 7.
3. Vá em Aplicar.
4. OK.

kkc

1
2

3
4
A imagem ficará assim...
Antes de começar a trabalhar com o Hydrology, faz-se necessária a mudança
de alguns atributos da imagem. Trata-se de algumas pequenas correções.
Analisando a área, vemos que as regiões mais altas não ultrapassam 75m. No
entanto, abra a tabela de atributos da imagem e verifique há valores absurdos,
que devem ser deletados. Utilizaremos o CON para tal tarefa.

Para abrir a tabela de atributos, clique com


o botão direito do mouse sobre o nome da
imagem na tabela de conteúdos. Vá na
opção Open Attribute Table. A tabela de
atributos traz na coluna chamada Value os
valores referentes a altitude. Como vimos
acima, esses números não devem
ultrapassar 75 m .

Acionemos o CON,
O caminho é
Arc ToolBox Spatial

Analyst Tool Conditional

Con

Em Input conditional raster e em Input true raster or constant value,


coloque a imagem a ser corrigida. Para determinar a condição, clique na
caixinha (ao lado de Expression (optional)). Abre-se a janela Query
Builder.
Em fields, clique duas vezes sobre
value, para adicionar à fórmula que
pretende criar. Em seguida dois
cliques no símbolo matemático menor
„<‟. Depois clique na caixa get
unique values (acima será exibido
todos os valores presentes nessa
coluna) escolha o valor 32769,
clicando duas vezes.

A fórmula ou condição está pronta.


Caso prefira, pode checar em verify
para ver se a expressão está correta.

Abra a tabela de atributos da nova feição gerada e verifique que aqueles


valores foram apagados.
O passo seguinte é tratar a imagem utilizando uma
ferramenta que irá preencher ou cortar os pixels de
acordo com a sua necessidade.

O fill ao preencher a superfície do raster


remove pequenas imperfeições. Veja a
figura abaixo.
Acionando o fill, temos...

O próximo passo é executar o flow direction (direção do fluxo). É importante


não pular esta etapa, pois o raster gerado a partir deste processo servirá de
base na construção de outros.
O INPUT RASTER É O RASTER JÁ
TRATADO PELO FILL
FLOW ACCUMULATION

O resultado do flow accumulation é um raster do fluxo acumulado para cada


célula.

Células do output com alta acumulação


de fluxo são áreas de fluxo concentrado
e podem ser usadas para identificar
canais dos córregos.

Células do output com o fluxo de


acumulação igual a zero são locais
topograficamente altos e podem ser
usados para identificar cumes.

ATIVANDO O FLOW
ACCUMULATION...
O raster a ser
colocado é o Flow
Direction

FLOW LENGTH
Um uso primário da ferramenta flow lehgth é
calcular o trajeto do fluxo mais longo dentro de uma
dada bacia.
Esta medida é frequentemente usada para calcular o
tempo de concentração de uma bacia. Isto seria feito
usando a opção upstream. Na prática, o upstream
calcula a distância mais longa do upslope ao longo
do trajeto do fluxo, de cada célula para o topo da
divisão da drenagem.
A OPÇÃO DOWNSTREAM CALCULA A DISTÂNCIA DO DOWNSLOPE AO
LONGO DO TRAJETO DO FLUXO.

.
O raster a ser
colocado é o
Flow Direction

STREAM ORDER
(HIERARQUIA DOS RIOS)

DÁ UMA ORDEM NUMÉRICA


PARA OS SEGMENTOS DO
RASTER REPRESENTANDO
FILIAIS DE UMA REDE
LINEAR.
Raster FILL

O raster a ser
colocado é o
Flow Direction

O MÉTODO DE ORDENAÇÃO DOS RIOS PODE SEGUIR A CLASSIFICAÇÃO


SEGUNDO DOIS AUTORES, STRAHLER E SHREVE.
CON

A figura acima mostra um raster criado com o auxílio da ferramenta stream


order. Olhando para a tabela de conteúdos, ao lado, verifica-se que foram
identificados rios de até 10ª ordem.

Abra a tabela de atributos desse raster e confira qual coluna mostra os valores
correspondentes às ordens dos rios.
A coluna que contêm as ordens dos rios é a value . Esse detalhe será
importante para trabalhar com o con, conforme veremos a seguir.

O interessante agora transformar esse raster em


uma feature. O raster, entretanto encontra-se
“carregado” demais. O ideal é exibir apenas os rios
de maiores ordens, por exemplo, os de 6ª em diante.
Para tanto, utiliza-se a ferramenta con.

O CAMINHO É ARC TOOLBOX SPATIAL


ANALYST TOOLS CONDITIONAL CON.

NA OPÇÃO EXPRESSION (OPTIONAL), PRESSIONE O BOTÃO PRINCIPAL


DO MOUSE SOBRE A CAIXINHA AO LADO, SQL, APARECERÁ A JANELA
SEGUINTE:
Em fields, clique duas vezes sobre
value, para adicionar à fórmula que
pretende criar. Em seguida dois
cliques no símbolo matemático
maior. Depois clique na caixa get
unique values (acima será exibido
todos os valores presentes nessa
coluna).escolha o valor 5, clicando
duas vezes.

A fórmula ou condição está pronta.


Caso prefira, pode checar em
verify para ver se a expressão está
correta.

Tudo ok? Pronto, está condição


determinará que apenas os rios de 6ª ordem em diante estarão presentes no
novo raster (output).
O raster resultante será este:

Agora, poderemos transformar este raster em uma


feature. O caminho é
spatial analyst tool hidrology stream to
feature

Insira o raster
em que vc
aplicou o CON.
O resultado então será um shape de linha...

BASIN

A extração de bacias também é muito simples.

O caminho é Hidrology Basin


Então será dividido as principais bacias.

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