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• A exposição do fato criminoso, com todas

• Legitimidade de parte as suas circunstâncias

• Interesse de agir • A qualificação do acusado ou


esclarecimentos pelos quais se possa
identificá-lo
• Possibilidade jurídica do pedido
• A classificação do crime e, quando
SE NÃO HOUVER, O JUIZ PODE necessário
REJEITAR A DENÚNCIA OU
QUEIXA! • O rol das testemunhas.
TITULARIDADE: MINISTÉRIO PÚBLICO (DENÚNCIA) (AUTOR E FISCAL DA LEI)

PRINCÍPIOS:

• Obrigatoriedade (Possui as condições necessárias para a propositura da ação? Deve abri-la).


• Oficialidade (Órgão oficial = MP).
• Indisponibilidade (MP não pode dispor da ação, isto é, se ingressou, deve ir até o final).
• Divisibilidade (MP pode escolher dentre vários acusados, aqueles que ele quer denunciar, pois
futuramente, havendo circunstâncias e necessidade, pode-se incluir aqueles que ficaram de fora da
denúncia no processo).
• Intranscendência (Ação penal apenas contra aquele que ofendeu).

NÃO CABE PEREMPÇÃO, RENÚNCIA E PERDÃO EM AÇÃO PENAL PÚBLICA! APENAS DECADÊNCIA NA
AÇÃO PENAL PÚBLICA CONDICIONADA A REPRESENTAÇÃO!
• É A REGRA!

• SEMPRE EM CRIMES CONTRA A DIGNIDADE SEXUAL!

• TITULAR DA AÇÃO: MP!

• PRAZO PARA O MP PROPOR A AÇÃO:


(CONTADOS DO DIA QUE O MP RECEBEU OS AUTOS).
PRESO: 5 DIAS
SOLTO: 15 DIAS

SE O MP FICAR INÉRTE NESSE PRAZO, O OFENDIDO PODERÁ OFERECER AÇÃO PENAL


PRIVADA SUBSIDIÁRIA DA PÚBLICA!
LEGITIMIDADE: OFENDIDO/REPRESENTANTE
EM CASO DE MORTE OU DECLARADO AUSENTE= CADI

CONDICIONADA A PRAZO: 6 MESES A PARTIR DO CONHECIMENTO DE AUTORIA DO CRIME.


REPRESENTAÇÃO DO RETRATAÇÃO: PODE! ATÉ ANTES DO OFERECIMENTO DA DENÚNCIA!
OFENDIDO: EXCEÇÃO: PODE ATÉ O RECEBIMENTO SE FOR LEI MARIA DA PENHA.
PODE SER ORAL REDUZIDA A TERMO OU ESCRITA.
PODE SER FEITO POR PROCURADOR COM PODERES ESPECIAIS.
PODE RETRATAÇÃO DA RETRATAÇÃO. EXCETO LEI MARIA DA PENHA.

LEGITIMIDADE: MINISTRO DA JUSTIÇA


CONDICIONADA A
REQUISIÇÃO DO PRAZO: ENQUANTO NÃO PRESCREVER O CRIME.
MINISTRO DA JUSTIÇA: RETRATAÇÃO: NÃO CABE.

NO CASO DE CRIME PRATICADO CONTRA A HONRA DE SERVIDOR PÚBLICO NO EXERCÍCIO DE SUAS FUNÇÕES, A VÍTIMA TEM
LEGITIMAÇÃO CONCORRENTE COM O MP PARA AJUIZAR AÇÃO PENAL. (VÍTIMA= QUEIXA; MP= APPC)
TITULARIDADE: OFENDIDO OU SEU REPRESENTANTE LEGAL (QUEIXA-CRIME)
PROCURADOR COM PODERES ESPECIAIS
EM CASO DE MORTE OU DECLARADO AUSENTE= CADI
Decadência: 6 meses contados a partir do
conhecimento de autoria do crime.
PRINCÍPIOS: Renuncia aos direitos de queixa: abre mão do
direito de punir. É um ato unilateral. Réu não
Oportunidade e conveniência (Possui as condições necessárias precisa aceitar. Estende-se a todos. Pode ser
para a propositura da ação? Deve abri-la). expresso ou tácito. Ocorre antes do ajuizamento.
Pode procurador com poderes especiais.
Indivisibilidade (O ofendido não pode escolher quem vai estar no Perdão: ato bilateral. Estende-se a todos, mas só
processo. Ou todos, ou ninguém!) funciona para aquele que aceita. O acusado tem 3 dias
para aceitas. Não pronunciamento é considerado
Intranscendência (Ação penal apenas contra aquele que ofendeu) aceite. Ocorre depois do ajuizamento da ação. Pode
por procurador com poderes especiais
Disponibilidade (Pode desistir da ação).
Perempção: ROL do art 60, CPP.
AÇÃO PENAL PRIVADA TITULARIDADE: OFENDIDO OU REPRESENTANTE LEGAL
EXCLUSIVA OU EM CASO DE MORTE OU AUSENCIA DECLARADA: CADI
PROPRIAMENTE DITA: PRAZO: 6 MESES A PARTIR DO CONHECIMENTO DE AUTORIA DO CRIME.

TITULARIDADE: SOMENTE O OFENDIDO


AÇÃO PENAL PRIVADA EXCEÇÃO: O CÔNJUGE QUE CASOU ENGANADO
PERSONALÍSSIMA: PRAZO: 6 MESES A PARTIR DO CONHECIMENTO DE AUTORIA DO CRIME.
SE FOR MENOR DE IDADE DEVE ESPERAR COMPLETAR 18 ANOS.

TITULARIDADE: É DO MP, CONCEDIDA AO OFENDIDO PARA DAR O PETITÓRIO INICIAL.


AÇÃO PENAL PRIVADA PRAZO: 6 MESES CONTADOR DO FINAL DO PRAZO DO MP PARA AJUIZAR AÇÃO PENAL
SUBSIDIÁRIA DA PÚBLICA. (APÓS ESSE PRAZO, O OFENDIDO NÃO PODE MAIS, MAS O MP PODE.
PÚBLICA: O MP PODE: ADITAR QUEIXA, REPUDIAR QUEIXA, FORNECER PROVAS, RETOMAR
COM PARTE DA AÇÃO EM CASO DE NEGLIGÊNCIA DO OFENDIDO NOS 6 MESES, ETC.

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