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1.

Universidade Federal Fluminense


Aluno: Paulo Vinícius Silva Machado
Matrícula: 19213110145
Polo: Belford Roxo
Disciplina: Organização, processos e tomadas de decisão
Atividade: AD 1

Resenha do capítulo 2 – Estruturas Organizacionais

No capítulo 2, o autor trata da questão das estruturas organizacionais, as


quais se relacionam em diferentes vias formais e informais, e se reúnem por meio de
três aspectos principais. O primeiro, trata sobre as relações formais de
subordinação, o que difere nas questões de comportamento gerencial; O segundo,
tem por objetivo identificar agrupamento de agentes por área de atuação; já o
terceiro refere-se a desenvolver e manter um sistema de comunicação, coordenação
e integração de esforços entre as áreas. Com isso, os dois primeiros aspectos, se
relaciona com as vias formais, enquanto o terceiro, pelas vias informais. Portanto, as
estruturas (de bem ou serviço) sempre serão compostas de uma hierarquia definida;
grupos com papéis específicos; objetivos definidos; sistema de comunicação; e
utilização de elementos para sua transmissão.
Além disso, o conteúdo trata da administração participativa, que refere-se
como uma alternativa na busca por instrumentos no alcance de vantagens
competitivas. E também do Empowerment, que é uma prática que mantém a
motivação individual, o que consequentemente aumenta a produtividade e melhoram
os resultados. Vale destacar também que essa prática traz uma relação participação
ativa do agente dentro da organização.
O autor também menciona sobre os tipos de estruturas das organizações, que
conforme Cruz (1998), podem se classificar em: Estrutura virtual e Estrutura
orientadas a processos. A primeira dá uma amplitude aos negócios da organização;
Já a segunda tem como características uma estrutura de pouca flexibilidade. Esta se
estrutura de diversas formas, como a Física, lógica ou ambas juntas e parcial. Com
isso, vemos que ambas se valem da virtualidade e agrupamento de atividades por
função.
Em face a isso, pode-se dizer que o autor considera que toda organização é
um organismo vivo e em operação. Então Ross e Kay (2000) trazem a ideia de uma
estrutura molecular por estágios, que se classificam em cinco níveis, sendo o
primeiro voltado para o produto; o segundo, para o cliente; o terceiro para um
segmento de mercado; o quarto, a organização disposta em torno do mercado e a
quinta, a organização se reestrutura de maneira formal, onde incluem seus setores
de departamento pessoal, administrativo, comercial, etc. Essa estrutura molecular,
diz respeito ao mercado está no núcleo de tudo, ou seja, tudo gira em torno do
mercado.
Há de mencionar também sobre as características estruturais, as quais
devem se ajustar de forma mais propensa ao alcance dos objetivos, com o menor
custo possível. Como exemplos são utilizadas as características: funcional,
divisional, geográfica, horizontal, matricial e híbrida. Na característica funcional as
atividades são agrupadas por função comum, como por exemplo: os departamentos
de produção, financeiro, comercial, etc. Além disso, nessa característica, é comum
cada funcionário ser avaliado pelo seu desempenho. Na característica divisional,
acontece a divisão dos departamentos, dividindo-os em setores verticalmente, como
por exemplo, dentro do departamento comercial, encontra-se o setor de vendas,
marketing, etc. Na característica geográfica, a divisão é feita por setores dando
nomes de pontos cardeais, como: Setor Leste, Setor sul, etc. Na característica
horizontal, a organização é feita de acordo com processos centrais, o que valoriza a
equipe e não o indivíduo particularmente. Na característica matricial a relação está
baseada em um ou mais setores ligado a um mesmo programa, o que dificulta na
orientação clara e objetiva. Por fim, na característica híbrida, nada mais é do que a
combinação de várias outras características, sendo bem comum na maioria das
organizações. Portanto, essas características se relacionam com as representações
dos organogramas, segundo os seus princípios.
A unidade também faz alusão aos comportamentos organizacionais que se
classificam em: Máquinas, organismos, cérebros, cultura, sistemas políticos e fluxo e
transformação.
Portanto, pode-se concluir que neste capítulo, o autor traz diversas
classificações a respeito de relacionamentos, tipos de características e de
comportamentos organizacionais, distinção de aspectos formais informais, além do
empowerment e a participação ativa do agente em um contexto de aspecto
molecular e estruturas tradicionais, etc.

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Índice de comentários

1.1
Não colocou a referência do capítulo no formato da ABNT

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não leu o texto original e sim a interpretação dos autores da apostila).

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