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PROTEÇÃO ELÉTRICA – DRs

23/08/2012

Qual a duvida?

Dizem que tudo que, esta habilitado a exercer alguma atividade com eficiência e
responsabilidade, tem que passar por uma tese. O titulo de DR, acredito que quando
encontraram a palavra ligada ao efeito “diferencial residual” acertaram na mosca.

Informações sempre é bem vinda, no decorrer dos tempos recebo questionamentos sobre
a funcionalidade do DR, e suas deficiências. O DR foi desenvolvido para nos dar
segurança.

É muito comum deparar com muitas “gambiarras” por ai, serviços realizados por
pessoas leigas sem conhecimentos técnicos para a sua aplicação, tenho verificado que a
maioria dos casos, os problemas são das instalações elétricas executadas com materiais
de qualidade duvidosa, conexões e isolações imperfeitas, quer dizer de maneiras erradas
e inadequadas.

A função do DR é supervisionar quaisquer anormalidades que houver no circuito, que


por ele passa vindo a atuar no momento do evento desligando o circuito, evitando
consequências desagradáveis “choques” descargas elétricas e prejuízos materiais.

Um dispositivo de proteção DR utilizado em instalações eléctricas. Permite desligar um


circuito sempre que seja detectada uma corrente de fuga superior ao valor nominal. A
corrente de fuga é avaliada pela soma algébrica dos valores instantâneos das correntes
nos condutores monitorizados (corrente diferencial). (Siemens)

Dispositivo DR ou Interruptor DR

Dispositivo de seccionamento mecânico destinado a provocar a abertura dos próprios


contatos quando ocorrer uma corrente de fuga a terra. O circuito protegido por este
dispositivo necessita ainda de uma proteção contra sobrecarga e curto circuito que pode
ser realizada por disjuntor ou fusível, devidamente coordenado com o Dispositivo DR.

Disjuntor DR

Dispositivo de seccionamento mecânico destinado a provocar a abertura dos próprios


contatos quando ocorrer uma sobrecarga, curto circuito ou corrente de fuga a terra.
Recomendado nos casos onde existe a limitação de espaço.

Módulos DR

Dispositivo destinado a ser associado a um disjuntor termomagnético adicionando a este


a proteção diferencial residual, ou seja, esta associação permite a atuação do disjuntor
quando ocorrer uma sobrecarga, curto circuito ou corrente de fuga a terra.
Recomendado para instalações onde a corrente de curto circuito for elevada. (Siemens)

A finalidade da aplicação
O elevado numero de acidentes originados no sistema elétrico impõe novos métodos e
dispositivos que permitem o uso seguro e adequado da eletricidade reduzindo o perigo
às pessoas, alem de perdas de energia e danos às instalações elétricas. A destruição de
equipamentos e incêndios é muitas vezes causada por correntes de fuga à terra em
instalações mal executadas, subdimensionadas, com má conservação ou
envelhecimento. As correntes de fuga provocam riscos às pessoas, aumento de consumo
de energia, aquecimento indevido, destruição da isolação, podendo até ocasionar
incêndios, esses efeitos podem ser monitorados e interrompidos por meio de um
dispositivo DR, Módulo DR ou Disjuntor DR. Os Dispositivos DR (diferencial residual)
protegem contra os efeitos nocivos das correntes de fuga à terra garantindo uma
proteção eficaz tanto à vida dos usuários quanto aos equipamentos.
A relevância dessa proteção faz com que a Norma Brasileira de Instalações Elétricas –
ABNT NBR 5410 (uso obrigatório em todo território nacional conforme lei 8078/90,
art. 39 – VIII, art. 12, art. 14), defina claramente a proteção de pessoas contra os perigos
dos choques elétricos que podem ser fatais, por meio do uso do Dispositivo DR de alta
sensibilidade (= 30mA). (Siemens)

Conceito de atuação

As correntes de fuga que provocam riscos às pessoas são causadas por duas
circunstancias:

CONTATO DIRETO CONTATO INDIRETO DISPOSITIVO DR

No contato direto existe uma falha de isolação ou remoção das partes isolantes, com
toque acidental da pessoa em parte energizada (fase / terra-PE).

No contato indireto, através do contato da pessoa com a parte metálica (carcaça do


aparelho), que estará energizada por falha de isolação, com interrupção ou inexistência
do condutor de proteção (terra-PE).

Dispositivo DR, protege a pessoa dos efeitos das circunstancias ao lado sendo que no
caso do contato direto é a única forma de proteção.

Conceito do funcionamento

A somatória vetorial das correntes que passam pelos condutores ativos no núcleo
toroidal é praticamente igual à zero (Lei Kirchooff). Existem correntes de fuga naturais
não relevantes. Quando houver uma falha a terra (corrente de fuga) a somatória será
diferente de zero, o que ira induzir no secundário uma corrente residual que provocara,
por eletromagnetismo, o disparo do Dispositivo DR (desligamento do circuito), desde
que a fuga atinja a zona de disparo do Dispositivo DR (conforme norma ABNT NBR
NM 61008) o dispositivo DR deve operar entre 50% e 100% da corrente nominal
residual.

F1 – Dispositivo DR de proteção contra a correntes de fuga à terra


T – Transformador diferencial toroidal
L – Disparador eletromagnético
R – Carga
A – Fuga à terra por falha da isolação
jF – Fluxo magnético da corrente residual
IF – Corrente secundária residual induzida

Esquemas de ligações básicas


L1, L2, L3 – Condutores Fases
N – Condutor Neutro
PE – Condutor de proteção ( terra )
DR1 – Dispositivo DR – bipolar
DR2 – Dispositivo DR – tetrapolar
R – Carga

O botão de teste T, possibilita a verificação do correto funcionamento e instalação do


dispositivo DR, gerando uma corrente de fuga interna entre dois terminais de conexão
(acionar semestralmente, pois é a garantia de funcionamento do Dispositivo DR).
Portanto, em redes bifásica ou trifásica (L1+L2+N ou L1+L2+L3 sem N), verifique o
diagrama no frontal do dispositivo DR para proporcionar a correta energização dos
terminais utilizados por este teste. No exemplo foi interligado o terminal de conexão 3
ao terminal de conexão N para permitir a operação do botão de teste.

Esquemas de aterramento padronizado (norma ABNT NBR 5410 – item 4.2.2.2)

Seguem os esquemas de ligações mais utilizados

Esquema TN-S

As funções do condutor Neutro (N) e do condutor de Proteção (PE) são distintos na


rede.

Esquema TN-C-S
Em parte do sistema as funções do condutor Neutro (N) e do condutor de Proteção (PE)
são combinadas em um único condutor (PEN).

Esquema TT

O esquema TT possui um ponto da alimentação diretamente aterrado, estando as massas


da instalação ligadas a eletrodo(s) de aterramento eletricamente distinto(s) do eletrodo
de aterramento da alimentação.

Notas:

a) Em sistemas TN-C o dispositivo DR somente poderá ser instalado se o circuito


protegido for transformado em TN-S, caracterizando-se um sistema TN-CS.

b) Para sistemas de TT, consultar ABNT NBR 5410.

CUIDADOS necessários na hora das instalações elétricas, principalmente em áreas


molhadas e úmidas, jardins, piscinas, sanitários, áreas de serviços e áreas externas em
geral. os acessórios,condutores e isolantes tem que ser específicos.

Claudio

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Correção de Instalações Elétricas, Curiosidades sobre eletricidade, Dicas de iluminação,
Equipamentos elétricos antigos, Grandes Prejuízos nas instalações elétricas, Instalação
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ELÉTRICOS, Prevenção de Riscos Elétricos, Proteção, Qualidade, Uncategorized |
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PROTEÇÃO DE DESCARGA ELÉTRICA


14/03/2012

ATERRAMENTO

Nem só de fusíveis e disjuntores estaremos seguros e protegidos, existe algo tão


fatal e doloroso quanto aos choques elétricos que são os “RAIOS” que para muitos o
resultado é desconhecido. O que esta faltando é a “INFORMAÇÃO” das consequências
que ele pode trazer, são resultados catastróficos e mortais. Primeiramente os executores
de serviços tem que passar as informações sobre as necessidades do sistema de
aterramento em edificações para seus clientes, informando sobre os perigos e as
consequências do “raio”. Todos os profissionais da área de elétrica (eletricistas, técnicos
e engenheiros), têm por obrigação alertar os proprietários de edificações, a maioria pode
não concordar com a instalação devido aos custos. E sempre ouvimos as mesmas
desculpas, “nunca aconteceu isso de raio cair e não é agora que vai acontecer”, só que
eles esquecem que as condições climáticas do planeta esta mudando a cada dia, os
dados estatísticos mostram que cada vez mais os números de descarga atmosférica
“raios” aumentam em nosso Planeta. As informações dependem principalmente de nós
Eletricistas, Técnicos e Engenheiros. Nas visitas que faço a clientes e consultas que
recebo pelo site, percebe-se que algo esta errado, ou o cliente não acredita nas normas
ou não aceita sugestão de profissionais experientes. É muito comum depararmos com
essas situações em edifícios, comerciais, residências e principalmente em edificações
rurais onde a incidência de descargas atmosférica é maior.

No ultimo mês de fevereiro de 2012 houve várias descargas atmosférica “raios” na


cidade onde resido, principalmente na região central que tem centenas de edifícios,
neste periodo houve casos que atendi onde somente em um edifício teve queima de
vários aparelhos eletrônicos, TVs, geladeiras, sistema de som, modems, telefones sem
fios e outros.

Neste caso sempre somos questionados a dar opiniões sobre o que fazer para reaver os
produtos de volta, mas, dificilmente somos consultados para verificar ou corrigir o
sistema de proteção de descarga atmosférica (SPDA) da edificação.

Francamente, minha opinião, Acredito que a concessionária de energia elétrica do local,


é a menos responsável pelos prejuízos gerados por raios. (são coisas da natureza).

A descarga elétrica dificilmente vem pela rede elétrica e sim pela própria edificação,
exceto se as instalações a partir do quadro tipo padrão não estiverem de acordo com as
normas previstas pela concessionária local.

Pode ser que aconteça da descarga “raio” ir pela rede elétrica?… Não estou tomando
partido nem de A nem de B, mas será que neste caso todos os aparelhos que estão
ligados na mesma rede da concessionária, casas visinhas, apartamentos não queimariam
também?

O que causa estranheza é saber que todos sabem, mas ao mesmo tempo não querem
saber… das normas de instalações NBR 5410 em vigor e NBR 14136, que atende as
exigências e prevê para a tomada fixa o terceiro pino ou contato de aterramento

Proteger os equipamentos eletrônicos!

A primeira palavra que ouvimos, “AMELHOR COISA PARA NÃO QUEIMAR É O


FILTRO DE LINHA”, pois é, a informação nunca é completa que seria mais o menos
assim, “compro o filtro de linha e antes de instalar vou providenciar um sistema de
aterramento para interligar no filtro de linha”. Ou será que o plugue com o pino de
aterramento do filtro, esta lá por simples capricho do fabricante. E (CUIDADO) com
aqueles filtros que tem as tomadas com três pinos e o plugue com dois, neste caso não
existe condutor de terra. O sistema de aterramento devera estar de acordo com as
normas previstas da NBR 5419. Caso contrario, a instalação será em vão.
COMO SE PROTEGER DE UMA DESCARGA ATMOSFÉRICA?

Consulte um profissional da área elétrica que tenha conhecimentos em SPDA

Claudio – HPTEL

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PORQUE FICO NO ESCURO?


07/01/2012

“O Mãheeeeeee liga o disjuntor pra Mimmmm”

É muito comum isso acontecer, principalmente no período do inverno, é quando


mudamos a temperatura do chuveiro do verão para o inverno e usamos a torneira
elétrica para não congelar a mãos.

TUDO ISSO ACONTECE POR QUE?

Todos nós sabemos que tudo tem um começo, “porque não começar pelo começo?”,
cuidado com os famosos “puxadinhos” o próprio nome já diz, cansativos, caros,
custosos etc.

E muitos tem a idéia… “vou fazer um provisório até o ano que vem”. hehehehehe…
Isso ai só acontece a cada 1 por 1.000.000, passa 1, 2, 3, 10, 20 anos e ai vai acaba
virando titio vira avós, estica mais um pouquinho e por ai vai até que o fogo chega. Não
é piada não, é estatística.

PLANEJAMENTO. Hoje uma construção tem o custo mínimo de + ou – de R$600,00


por m², e deste valor temos que considerar que de 3 a 4% são para o investimento em
materiais de elétrica, para isso temos que planejar a construção para não ter problemas e
deficiências no sistema elétrico da construção. Isso também vale para outros sistemas de
hidráulicas e Telecom.

CUIDADOS COM MULTIRÃO. Pode ficar mais em conta “barato” a mão de obra,
mas os matérias não podem ser excluídos de forma nenhuma.

As questões mais comuns são, porque minhas lâmpadas piscam, o disjuntor desarma, o
chuveiro queima e etc.
Diz um ditado que “só vendo para crer”, depois do ocorrido dizem “agora eu acredito”.

SUGESTÃO se vai construir uma edificação acima de 40m² solicite a instalação do


medidor padrão com a tensão de 110/220 volts mas nada impedem de ter a mesma
tensão em uma edificação até 40m².

Consulte um profissional eletricista para assessorar ou executar os serviços de


eletricidade.

Claudio – HPTEL

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Fios e Cabos!
11/07/2011

FIOS E CABOS!!!

Para muitos é um dilema na hora de decidir o que usar nas instalações elétricas, Fios ou
Cabos???

A DIFERENÇA ENTRE UM FIO E UM CABO É A FLEXIBILIDADE.

Os fios são feitos de um único e espesso filamento, e por isso são rígidos.

Os cabos são feitos por diversos filamentos finos, o que lhes dá maleabilidade e facilita
sua colocação dentro dos eletrodutos.

Devem ser usados os fios e cabos de cobre de alta condutividade, tipo anti-chamas, com
revestimento termoplástico e nível de
isolamento para 750 V e 1000V, salvo indicação em contrario do projeto executivo de
elétrica.

Cada fio ou cabo deve conter as seguintes informações gravadas de forma continua.

Cada fio ou cabo deve conter as seguintes informações gravadas de forma continua,
bitola, isolação, temperatura, nome do fabricante.
Basicamente as características elétricas (capacidade de condução de corrente, resistência
da isolação, etc.) dos cabos flexíveis são as mesmas dos fios rígidos.

A grande diferença é que os cabos flexíveis são melhores para a instalação devido ao
fácil manuseio.

APLICAÇÃO

Como condutores de eletricidade, protegidos em eletrodutos, destinados à distribuição


de luz, força motriz, aquecimento, sinalização e campainha. Em instalações fixas,
embutidas ou aparentes.

VIDA ÚTIL

Um sistema bem feito dura em média 20 anos, mas 10 anos já é um bom período para se
fazer uma revisão:

Verificar a fiação, os soquetes, os interruptores e tomadas tanto nos fios e cabos como
também, nos dispositivos de proteção, como disjuntores e fusíveis…

Um soquete com problemas rouba energia da lâmpada e um interruptor com algum fio
solto ou com mau contato pode causar um curto circuito.

A FIAÇÃO

A escolha da bitola (grossura) do fio ideal para cada circuito deve levar em contas as
cargas associadas a cada circuito.

As bitolas mínimas recomendadas são de 1,5mm² para iluminação e 2,5mm² para


tomadas de uso geral (TUGs).

CABO É MELHOR QUE FIO?

Depende da utilização.

A única diferença que existe é a flexibilidade a corrente é a mesma, ou seja, um fio


1,5mm², um cabo 1,5mm², ou um cabo flexível
1,5mm², possuem a mesma capacidade de condução de corrente.

Resumindo, a capacidade de corrente é a mesma para as mesmas seções nominais,


independentemente da classe do condutor.

O que vai definir a classe a ser utilizada é aplicação e/ou a preferência do projetista ou
instalador.

ENTÃO FIO OU CABO QUAL UTILIZAR?

A rigor, só existe uma diferença, que é a flexibilidade, já que a capacidade de corrente


dos dois é a mesma.
Ao adquirir este tipo de material, não avalie apenas o preço, a qualidade da matéria
prima é muito importante como;

Na compra de qualquer produto, desconfie dos preços baixo demais pesquise mais.

Seja qual for a marca e o tipo de material utilizado (fio ou cabo) utilize os produtos que
tenham suas identificações
claras como seção, temperatura, tensão de isolamento, nº da norma que especifica as
características técnica referidas para este cabo.

Circuitos específicos, como chuveiros, torneiras elétricas, equipamentos acima de 1800


watts devem ter a potencia do equipamento calculado para cada circuito, e determinar a
bitola dos fios incluindo também o fio terra para sua proteção.

Preferencialmente toda fiação devera estar embutidas em eletrodutos ou eletrocalhas


para evitar contatos e acidentes.

Os circuitos de tomadas e iluminação deveram ter a proteção individual


preferencialmente por disjuntores.

Aguarde 2ª parte

Claudio – HPTEL

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ACIDENTES COM ELETRICIDADE


01/02/2011

FATALIDADE OU DESCUIDO?

Cada vez mais os acidentes com eletricidade acontecem, e a maioria é com pessoas que
trabalham na área. O que realmente esta acontecendo? é a pressa para produzir mais ou
pressão superior? É de conhecimento que é comum alguns profissionais não aceitarem a
idéia de ter que usar alguns equipamentos de segurança por terem alguns vícios antigos
e confiar na experiência adquirida durante a sua vida, só que, os acidentes não
acontecem quando queremos e sim quando estamos expostos ao perigo.

NORMAS FORAM FEITAS PARA SER CUMPRIDAS!


10.4 - SEGURANÇA NA CONSTRUÇÃO, MONTAGEM, OPERAÇÃO E
MANUTENÇÃO

10.4.1 As instalações elétricas devem ser construídas, montadas, operadas, reformadas,


ampliadas, reparadas e inspecionadas de forma a garantir a segurança e a saúde dos
trabalhadores e dos usuários, e serem supervisionadas por profissional autorizado,
conforme dispõe esta NR.

10.4.2 Nos trabalhos e nas atividades referidas devem ser adotadas medidas preventivas
destinadas ao controle dos riscos adicionais, especialmente quanto a altura,
confinamento, campos elétricos e magnéticos, explosividade, umidade, poeira, fauna e
flora e outros agravantes, adotando-se a sinalização de segurança.

10.4.3 Nos locais de trabalho só podem ser utilizados equipamentos, dispositivos e


ferramentas elétricas compatíveis com a instalação elétrica existente, preservando-se as
características de proteção, respeitadas as recomendações do fabricante e as influências
externas.

10.4.3.1 Os equipamentos, dispositivos e ferramentas que possuam isolamento elétrico


devem estar adequados às tensões envolvidas, e serem inspecionados e testados de
acordo com as regulamentações existentes ou recomendações dos fabricantes.

10.4.4 As instalações elétricas devem ser mantidas em condições seguras de


funcionamento e seus sistemas de proteção devem ser inspecionados e controlados
periodicamente, de acordo com as regulamentações existentes e definições de projetos.

10.4.4.1 Os locais de serviços elétricos, compartimentos e invólucros de equipamentos e


instalações elétricas são exclusivos para essa finalidade, sendo expressamente proibido
utilizá-los para armazenamento ou guarda de quaisquer objetos.

10.4.5 Para atividades em instalações elétricas deve ser garantida ao trabalhador


iluminação adequada e uma posição de trabalho segura, de acordo com a NR 17 –
Ergonomia, de forma a permitir que ele disponha dos membros superiores livres para a
realização das tarefas.

10.4.6 Os ensaios e testes elétricos laboratoriais e de campo ou comissionamento de


instalações elétricas devem atender à regulamentação estabelecida nos itens 10.6 e 10.7,
e somente podem ser realizadas por trabalhadores que atendam às condições de
qualificação, habilitação, capacitação e autorização estabelecidas nesta NR.

10.5 - SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DESENERGIZADAS

10.5.1 Somente serão consideradas desenergizadas as instalações elétricas liberadas


para trabalho, mediante os procedimentos apropriados, obedecidas a seqüência abaixo:

a) seccionamento;

b) impedimento de reenergização;

c) constatação da ausência de tensão;


d) instalação de aterramento temporário com equipotencialização dos condutores dos
circuitos;

e) proteção dos elementos energizados existentes na zona controlada (Anexo I);

f) instalação da sinalização de impedimento de reenergização.

10.5.2 O estado de instalação desenergizada deve ser mantido até a autorização para
reenergização, devendo ser reenergizada respeitando a seqüência de procedimentos
abaixo:

a) retirada das ferramentas, utensílios e equipamentos;

b) retirada da zona controlada de todos os trabalhadores não envolvidos no processo de


reenergização;

c) remoção do aterramento temporário, da equipotencialização e das proteções


adicionais;

d) remoção da sinalização de impedimento de reenergização;

e) destravamento se houver, e religação dos dispositivos de seccionamento.

10.5.3 As medidas constantes das alíneas apresentadas nos itens 10.5.1 e 10.5.2 podem
ser alteradas, substituídas, ampliadas ou eliminadas, em função das peculiaridades de
cada situação, por profissional legalmente habilitado, autorizado e mediante justificativa
técnica previamente formalizada, desde que seja mantido o mesmo nível de segurança
originalmente preconizado.

10.5.4 Os serviços a serem executados em instalações elétricas desligadas, mas com


possibilidade de energização, por qualquer meio ou razão, devem atender ao que
estabelece o disposto no item 10.6.

10.6 - SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS ENERGIZADAS

10.6.1 As intervenções em instalações elétricas com tensão igual ou superior a 50 Volts


em corrente alternada ou superior a 120 Volts em corrente contínua somente podem ser
realizadas por trabalhadores que atendam ao que estabelece o item 10.8 desta Norma.

10.6.1.1 Os trabalhadores de que trata o item anterior devem receber treinamento de


segurança para trabalhos com instalações elétricas energizadas, com currículo mínimo,
carga horária e demais determinações estabelecidas no

Anexo II desta NR.

10.6.1.2 As operações elementares como ligar e desligar circuitos elétricos, realizadas


em baixa tensão, com materiais e equipamentos elétricos em perfeito estado de
conservação, adequados para operação, podem ser realizadas por qualquer pessoa não
advertida.
10.6.2 Os trabalhos que exigem o ingresso na zona controlada devem ser realizados
mediante procedimentos específicos respeitando as distâncias previstas no Anexo I.

10.6.3 Os serviços em instalações energizadas, ou em suas proximidades devem ser


suspensos de imediato na iminência de ocorrência que possa colocar os trabalhadores
em perigo.

10.6.4 Sempre que inovações tecnológicas forem implementadas ou para a entrada em


operações de novas instalações ou equipamentos elétricos devem ser previamente
elaboradas análises de risco, desenvolvidas com circuitos desenergizados, e respectivos
procedimentos de trabalho.

10.6.5 O responsável pela execução do serviço deve suspender as atividades quando


verificar situação ou condição de risco não prevista, cuja eliminação ou neutralização
imediata não seja possível.

10.7 - TRABALHOS ENVOLVENDO ALTA TENSÃO (AT)

10.7.1 Os trabalhadores que intervenham em instalações elétricas energizadas com alta


tensão, que exerçam suas atividades dentro dos limites estabelecidos como zonas
controladas e de risco, conforme Anexo I, devem atender ao disposto no item 10.8 desta
NR.

10.7.2 Os trabalhadores de que trata o item 10.7.1 devem receber treinamento de


segurança, específico em segurança no Sistema Elétrico de Potência (SEP) e em suas
proximidades, com currículo mínimo, carga horária e demais determinações
estabelecidas no Anexo II desta NR.

10.7.3 Os serviços em instalações elétricas energizadas em AT, bem como aqueles


executados no Sistema Elétrico de Potência – SEP, não podem ser realizados
individualmente.

10.7.4 Todo trabalho em instalações elétricas energizadas em AT, bem como aquelas
que interajam com o SEP, somente pode ser realizada mediante ordem de serviço
específica para data e local, assinada por superior responsável pela área.

10.7.5 Antes de iniciar trabalhos em circuitos energizados em AT, o superior imediato e


a equipe, responsáveis pela execução do serviço, devem realizar uma avaliação prévia,
estudar e planejar as atividades e ações a serem desenvolvidas de forma a atender os
princípios técnicos básicos e as melhores técnicas de segurança em eletricidade
aplicáveis ao serviço.

10.7.6 Os serviços em instalações elétricas energizadas em AT somente podem ser


realizados quando houver procedimentos específicos, detalhados e assinados por
profissional autorizado.

10.7.7 A intervenção em instalações elétricas energizadas em AT dentro dos limites


estabelecidos como zona de risco, conforme Anexo I desta NR, somente pode ser
realizada mediante a desativação, também conhecida como bloqueio, dos conjuntos e
dispositivos de religamento automático do circuito, sistema ou equipamento.
10.7.7.1 Os equipamentos e dispositivos desativados devem ser sinalizados com
identificação da condição de desativação, conforme procedimento de trabalho específico
padronizado.

10.7.8 Os equipamentos, ferramentas e dispositivos isolantes ou equipados com


materiais isolantes, destinados ao trabalho em alta tensão, devem ser submetidos a testes
elétricos ou ensaios de laboratório periódicos, obedecendo se as especificações do
fabricante, os procedimentos da empresa e na ausência desses, anualmente.

10.7.9 Todo trabalhador em instalações elétricas energizadas em AT, bem como aqueles
envolvidos em atividades no SEP devem dispor de equipamento que permita a
comunicação permanente com os demais membros da equipe ou com o centro de
operação durante a realização do serviço.

ATENÇÃO PESSOAL DA ELÉTRICA! FIQUE ATENTO AS NORMAS E CUMPRA


A NR-10.

O que são zonas controladas e zonas de risco

AOS COLEGAS ELETRICISTAS

HOJE E SEMPRE

USO OBRIGATÓRIO DE EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA

Claudio – HPTEL

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Calcule para seus projetos
11/01/2011

Estima-se que a maioria das construções do Pais principalmente aquelas construídas


pelo sistema de mutirão, sempre acontece alguma falha de execução, não por descaso
mas pelo fato de ser na maioria executada por amadores ou pessoal sem conhecimento
técnico que no momento de colaboração deixa de cumprir com algumas normas, isso
ocorre principalmente na parte elétrica que na compra dos materiais são considerados
“caros” preço elevado acaba optando por similares ou mais baratos. Essas construções
devido ao sistema são levantadas “construídas”, de forma rápida para que se tenha o
melhor aproveitamento da mão-de-obra.

O ideal neste caso é procurar um especialista para ar assessoria para preparar à infra-
estrutura prevendo todas as necessidades de instalação, elétrica, telefone, internet, água
quente/fria, esgoto e reaproveitamento de água e etc. quando não for possível o
profissional responsável pela execução da obra devera auxiliar o seu cliente e dar todas
as informações sobre as instalações sugerindo até a preparação para as instalações
futuras como automação “casa inteligente” prevendo passagens de eletrodutos e pontos
de redundância principalmente aqueles que serão embutidos em Lages e alvenaria.

O ideal é seguir alguns passos para que as instalações aconteçam de maneira segura;

1- Preparação do projeto completo (procure se interar das novidades e equipamentos


que trarão a você e seus familiares maior comodidade e economia) na aquisição de
materiais e acessórios.

2- Prever pontos de tomadas elétricas, telefone, interruptores, internet, água fria/quente


(com as mudanças de tecnologia, é interessante redundância de pontos).

3- Estudo dos locais onde serão instaladas as tomadas de uso específico (TUEs) e
tomadas de uso geral (TUGs), (utilize as tomadas especificas principalmente nas
tomadas (TUEs) que tem as suas conexões maiores 4,8 mm de diâmetro suportando até
20 Amperes enquanto a (TUGs) tem 4,0 mm suporta até 10 Amperes.

4- Pontos de luminárias internas e externas, inclusive pontos de sensores e campainhas

5- Prever quadro de distribuição interna, considerando 1 disjuntor geral, um DR e


disjuntores para cada circuito independente preferencialmente sistema (DIN) devido a
sua eficácia na atuação de proteção.

6- Calcule a bitola de cabos e fios deixando uma margem de segurança para cada
circuito prevendo futuras ampliações.

7- Prever necessidade atual e futura, como eletrodutos para segurança e automação,


deixando pontos próximos a batentes de portas e janelas essa infra estrutura é individual
devido a interferência que a corrente alternada afeta acessórios de CFTV e dados.
8- No final dos cálculos considere que a demanda para o dia é de 30% e para a noite é
de 15%, ou seja se você tem uma carga total de 5000 watts durante o dia será de 3500
watts e a noite será de 4250 watts.

Claudio

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de Instalações Elétricas, Curiosidades sobre eletricidade, Dicas de iluminação,
Equipamentos elétricos antigos, Grandes Prejuízos nas instalações elétricas, Instalação
de Disjuntores, Instalação de tomadas, Lançamentos de fios e cabos, Lâmpadas,
Legislação, Manutenções Elétricas, Mitos sobre energia elétrica, Monitoramento,
Normas de segurança, Para Raio, PREVENÇÃO NA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS
ELÉTRICOS, Prevenção de Riscos Elétricos, Proteção, Uncategorized | Link
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Sujeito a chuvas e trovoadas


11/12/2010

Próximo verão terá mais tempestades do que os anteriores


Segundo as pesquisas do Inpe, as chuvas estarão acima de média, dos últimos três anos,
na região Sudeste.

Cientistas do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais lançaram um alerta: o verão que


começa daqui a 15 dias vai ter mais tempestades do que os anteriores.

A região Sudeste do Brasil deverá registrar no verão de 2011 um número de


tempestades severas formadas por altas descargas atmosféricas (raios), ventos fortes e
chuvas intensas maior do que a média dos últimos três anos, alerta o coordenador do
Grupo de Eletricidade Atmosférica (Elat) do Instituto Nacional de Pesquisa Espaciais
(Inpe), Osmar Pinto Júnior. A previsão é baseada em um algoritmo utilizado pelos
pesquisadores do Inpe que, na ultima década, teve uma média de acerto de 80%,
prevendo corretamente as condições climáticas em oito dos dez anos analisados. Mas, a
exemplo de outras metodologias empregadas para fazer previsões de curto prazo de
tempestades severas, o sistema ainda apresenta uma margem de erro relativamente alta,
ressalva o pesquisador. “As abordagens utilizadas ate hoje para fazer previsões de
tempestades severas, como dados de satélite, de rede e modelos meteorológicos,
falharam. Como no Sudeste e, talvez, também em outras regiões do pais esses eventos
severos estão ficando cada vez mais freqüentes, é preciso testar outras abordagens para
prevê-los”, disse Osmar Pinto Junior.

Nos últimos três verões, a cidade de São Paulo teve, em média, 39 dias de tempestade.
Uma pesquisa do grupo de eletricidade atmosférica do Inpe revela que, no próximo
verão, os temporais vão ser mais frequentes na Região Sudeste.

“A nossa previsão é de que vai estar acima da média dos últimos três anos. E nós
acreditamos que as chances de acerto são de 80%, ou seja, uma chance bastante boa”,
Osmar Pinto Jr, pesquisador do Inpe.

Segundo o estudo, o aumento das tempestades é provocado pelo aquecimento do


Oceano Atlântico e pelo resfriamento das águas do Oceano Pacífico, fenômeno
conhecido como La Niña. A combinação desses dois fatores influencia toda a circulação
de ar no continente.

E junto com isso surgem eles “raios” fazendo o maior barulho e soltando fogo e
consequentemente queimando os aparelhos elétricos.

Nesta época é que mais acontece acidentes dessa natureza devido estação do verão,
instalações provisórias para festas, período de férias onde é propicio passeios em
lugares vulneráveis em praias e campos expondo-se inocentemente aos perigos da
natureza.

Neste período começa a instalações de lâmpadas decorativas para o Natal começa a


enfeitar desde pés de rosa até pinheiros se perdendo nas alturas esquecendo que, as
instalações elétricas externas são condutoras e com certeza estão sem a proteção devida.
Com o intuito de prevenir acidentes envolvendo descargas elétricas os Órgãos Públicos
de segurança alerta para os cuidados especiais para prevenção dessas e outras
ocorrências.
Consulte um especialista em eletricidade para certificar se existe aterramento adequado
para as instalações existentes.

Claudio – HPTEL

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Equipamentos elétricos antigos, Grandes Prejuízos nas instalações elétricas, Instalação
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INSTALAÇÕES ELÉTRICAS SEGURA


10/11/2010

MATERIAIS E SERVIÇOS

A contratação de um projeto elétrico contribui também na economia do cliente, que terá


uma previsão mais exata de quantidade e custos, evitando desperdícios. Alem disso, a
instalação elétrica deve passar por uma avaliação criteriosa, feita por um profissional
qualificado e habilitado, com base em normas técnicas NBR-5410, da ABNT. É ele que
da os parâmetros e as condições mínimas de qualidade e desempenho que as instalações
de baixa tensão devem apresentar, garantindo, assim, seu correto e seguro
funcionamento.

Uma instalação elétrica é composta por centenas de componentes e produtos que devem
ser escolhidos e exigidos certificação do fabricante. A instalação devera ser feita dentro
das normas previstas na NBR-5410, isso vai dar segurança para os profissionais e
usuários conseqüentemente protegendo o patrimônio.

A qualidade de uma instalação elétrica depende muito do serviço executado. No caso de


uma reforma, é importante que o instalador execute de acordo com o projeto elétrico, e
ainda que utilize acessórios e componentes certificados, adotando técnicas corretas e
que atendam às normas existentes.

O uso de materiais de boa qualidade também é fundamental para garantir uma


instalação elétrica segura e eficiente. Materiais como fios, cabos, disjuntores, chaves,
eletrodutos, entre outros, são em sua maior parte avaliados e fiscalizados pelo Instituto
de Metrologia – Inmetro.

CUIDADO COM ALGUNS MATERIAIS A DISPOSIÇÃO EM CERTOS


FORNECEDORES
NÃO PAGUE PARA VER

Neste mês aconteceu um “problemão”. Na execução nas instalações de um cliente,


devido a necessidade de ter uma extensão com capacidade para atender um
equipamento, montamos uma com cabo PP 3 X 2,5 mm² com plug macho de 20 Amper
e na outra extremidade uma tomada fêmea 25 Amper emborrachada, após a montagem
ligamos na tomada existente e deixamos o lado da tomada emborrachada sobre um
móvel sem ligar no equipamento e em dado momento o cliente pegou a tomada e levou
um tremendo choque eu e meu pessoal não acreditando achando que tudo seria uma
brincadeira peguei a tomada na mão, alem de sentir uma temperatura elevada (quente)
também levei um choque. De imediato desligamos e desmontamos a tomada
verificamos que as terminações que por nós julgadas seguras por ter seu isolamento de
borracha, simplesmente a borracha protetora não fez o seu papel de isolante,
acreditamos que a proteção simplesmente é borracha condutora. (material sem controle
de qualidade) “reciclável”.

Com esse incidente acreditamos que alem desse acessório exista outros de péssima
qualidade no mercado. É claro que mesmo com a reclamação com o fornecedor sempre
existe uma desculpa por parte deles tipo. “pode deixar que eu vou encaminhar isso para
o fabricante e ver o que esta acontecendo, nós sempre trabalhamos com esse produto e é
a primeira vez que acontece isso e etc”, bem para não perder tempo e não procurar
confusão achei melhor deixar prá La e informar aos colegas o fato.

Triste realidade

Dados de pesquisa revelam um perfil bem pessimista da realidade das instalações


elétricas na capital paulista. Apontamos aqui alguns levantamentos que mais chamam a
atenção

Visão do usuário

 88,4% dos usuários consideram suas instalações elétricas “seguras” ou


“aceitáveis”, enquanto apenas 56,9% dos técnicos que visitaram os locais as
consideraram assim.
 34,5% dos usuários que consideraram suas instalações “inseguras” ou “muito
inseguras” não estão dispostos a melhorá-las.
 31,4% dos usuários não estão satisfeitos com a quantidade de tomadas existentes
nos lares. Por ser um número apreciável de insatisfeitos, talvez seja conveniente
a normalização técnica e os regulamentos específicos estabelecerem novos
padrões.

Mão-de-obra

 63,7% dos serviços de eletricidade nas residências são realizados por não-
especialistas.

Residências com mais de 20 anos de idade

 50% não sofreram nenhum tipo de reforma nas instalações elétricas.


Considerando-se o envelhecimento natural dos componentes da instalação (vida
útil) e a provável inadequação de uma instalação tão antiga às necessidades
modernas de alimentação de cargas, conclui-se que um número significativo de
residências pode estar com suas instalações elétricas comprometidas.
 48,7% apresentam freqüentes desarmes de disjuntores ou queimas de fusíveis e
42% das atuações dos disjuntores ou fusíveis foram devido a sobrecargas no
circuito.

Residências com mais de 10 anos de uso

 São responsáveis por 100% do total de desligamentos que acontecem devido a


curto-circuitos e 80% dos que ocorrem por razão de sobrecarga.
 75,1% dos choques elétricos ocorrem neste universo.

Violações à NBR 5410

 98,4% das residências não possuem o dispositivo DR instalado, que é um


elemento obrigatório desde 1997 e fundamental para a proteção das pessoas
contra os perigos resultantes dos choques elétricos.
 78,8% dos imóveis não separam os circuitos de iluminação dos circuitos de
tomadas.
 52,8% dos locais usam quadros de distribuição com partes em material
combustível, como madeira.
 39,9% das instalações não obedecem a correta identificação de cor do fio neutro.
 26,6% dos casos não identificam corretamente a cor do fio terra.

21,8% das residências utilizam dispositivos fusíveis em seus quadros de distribuição,


sendo que 60% destes são do tipo “rolha” ou “cartucho”. Isso viola as prescrições da
NBR 5410, que somente reconhece os fusíveis fabricados conforme a norma NBR
11840 como aqueles adequados para a utilização na proteção de circuitos elétricos.

A qualidade de uma instalação elétrica depende muito do serviço executado. No caso de uma
reforma, é importante que o instalador execute de acordo com o projeto elétrico, e ainda que
utilize acessórios e componentes certificados, adotando técnicas corretas e que atendam às
normas existentes.

O uso de materiais de boa qualidade também é fundamental para garantir uma instalação
elétrica segura e eficiente. Materiais como fios, cabos, disjuntores, chaves, eletrodutos, entre
outros, são em sua maior parte avaliados e fiscalizados pelo Instituto de Metrologia – Inmetro.

Claudio – HPTEL

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Economia de energia
19/10/2010

LÂMPADAS

Como economizar energia usando alternativas

Iluminação de ambientes

Cores e disposições de moveis em ambientes influenciam sua iluminação;

Manter paredes, janelas, pisos e forros regularmente limpos é fundamental a limpeza


coopera com o rendimento da luz e a luz artificial não é tão necessária;

Preferencialmente use a luz natural abrindo janelas, cortinas e persianas;

Mantenha luminárias e lâmpadas limpas para o melhor rendimento;

Use luminárias preferencialmente com refletores espelhados para dobrar o rendimento


de luz;Luminárias fluorescentes fechadas e globos com fechamento de acrílico reduz a
luz em torno de 30%.

Mantenha o controle de cargas dos circuitos não excedendo o limite do condutor;

Use lâmpadas compactas, LEDs, e fluorescentes;

Lâmpadas e luminárias embutidas no teto, sanca de gesso e etc. reduz o nível de lux do
ambiente;

Individualize os circuitos de iluminação instalando sensores de presença e setorizado


por ambientes;

Instrua os familiares e empregados a desligarem as lâmpadas e aparelhos eletrônicos de


ambientes não ocupados;

Instale lâmpadas mais eficientes de maior durabilidade sempre considerando o custo


beneficio;

TIPOS DE LÂMPADAS
1- Incandescentes: são lâmpadas consideradas “quentes”, atualmente as mais usadas em
iluminação residencial. A sua eficiência luminosa é muito baixa, 12lm/W. seu custo é
baixo e sua vida útil é de 1000 horas aproximadamente.

Em locais freqüentados por muitas pessoas, seu uso deve ser analisado principalmente
se o ambiente for climatizado a carga térmica exige mais potencia do condensador do ar
condicionado, conseqüentemente gastando mais.

2- Fluorescentes: utilizadas em ambientes industriais, comerciais e residenciais essa é de


muito pouca utilização, sua instalação sempre é voltada nas áreas de cozinha, de
serviços e sanitários. Existe resistência do uso em salas corredores e quartos. Sua
eficiência luminosa é cinco vezes maior que as incandescentes, superam 70 lm/W. é
considerada “fria”.

3- Fluorescentes Compactas: são lâmpadas fluorescentes com tubos em “U” simples,


duplo o triplo em função da sua potencia ou ainda em forma circular com reator
eletrônico incorporado à rosca o mesmo tipo das incandescentes “E27”, embora o custo
é superior ao da lâmpada incandescente o seu retorno é recompensado na sua vida útil
que é de aproximadamente de 10000 horas, consome 20% do consumo da
incandescente.

4- Mistas: combina uma incandescente e um tubo de descarga com alta pressão.


Funciona com tensão d 220 volts, sem reator. Emite cerca de 25l/W. possui vida útil de
cerca de 6000 horas. É uma alternativa para substituição de incandescente de alta
potencia.

5- Halógenas: com 25% a 40% de redução no consumo em relação às incandescentes,


também permitem uma perfeita reprodução de cores. São compactas e portanto
adequadas à montagem de vitrines e à decoração em geral. Sua vida útil é de 2000
horas.

6- Dicróicas: são uns aperfeiçoamentos das lâmpadas halógenas por terem um refletor
capaz de concentrar o facho luminoso e ao mesmo tempo mandar para trás parte do
calor emitido. Tem vida útil de 3000 horas. Embora o vidro na face anterior seja
opcional nos produtos oferecidos no mercado, ele é altamente recomendado no caso de
a lâmpada ser colocada em locais de permanência de pessoas, caso contrário pode
causar queimaduras semelhantes às queimaduras solares além de desbotar superfícies,
como papéis carpetes e tecidos.

Que tipo de lâmpada é mais econômico?

As fluorescentes, vendidas no mercado nos formatos tubular, circular e compacta.

O tipo mais eficiente depende do ambiente que se deseja iluminar. Locais que precisam mais de luz,como cozinha,
garagens e áreas de serviços, as tubulares são mais adequadas. Já as compactas, também encontradas em tom
amarelo, são indicadas para quartos e salas.

Um estudo realizado pelo Instituto de Defesa do Consumidor (IDEC) revelou que as lâmpadas fluorescentes chegam
a ser 79% mais econômicas e produzem 70% menos calor que as incandescentes.

Claudio – HPTEL
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PRINCIPIOS BÁSICOS DA NR-10


24/09/2010

Resumindo a Norma

Os principais pontos que devem ser observados

Após a alteração da NR-10 publicada no Diário Oficial da União em 2004. A nova


publicação altera o texto original de 1978. O Ministério do Trabalho e Emprego tem
como principal objetivo diminuir o alto índice de acidentes com eletricidade no pais,
garantindo a segurança e a saúde dos trabalhadores que interagem direta ou
indiretamente nos serviços com eletricidade.

Apesar de a norma ter entrado em vigor em dezembro de 2004, alguns itens da norma só
passaram a vigorar 24 meses depois. Atualmente toda a norma já esta vigorando.

É dever de todos respeitar e fazer cumprir a norma, principalmente as pessoas que


decidem, planejam e compram serviços e equipamentos relacionados à eletricidade.

É preciso mudar os hábitos e costumes e formar uma nova cultura, em que a qualidade e
a segurança se tornem mais importantes que simplesmente os preços.

Esta nova norma provoca surpresas e vários questionamentos para a maioria das
construtoras, principalmente por conta do descaso quase absoluto que se verifica com as
instalações elétricas. A falta de fiscalização especifica na maioria das obras é mais um
agravante.

Temos a convicção e a certeza que, mesmo a passos lentos esta norma vai valorizar as
boas empresas e os bons profissionais do setor elétrico impulsionando um grande
avanço tecnológico e gerando um resultado positivo para toda a sociedade.

A seguir vamos responder alguns questionamentos que englobam os principais pontos


da norma de interesse dos projetistas de instalações, construtores, incorporadores,
administradores de obras e de condomínios.

1) Quais as empresas e profissionais que podem trabalhar com serviços de


eletricidade?
O trabalho com instalações elétricas acima de 50 Volts (AC), com possibilidade de
energização por qualquer meio ou razão, trabalhos de comissionamento, testes ou
manutenção elétrica só podem ser realizados por profissionais qualificados e
autorizados (técnico ou engenheiro) devidamente registrado e estar regularizado perante
seu conselho de classe o CREA. É obrigatório que todos os trabalhadores (engenheiros,
técnicos e eletricistas) que executam serviços com eletricidade façam o curso
“Segurança em instalações e serviços com eletricidade” com duração de 40 horas. O
profissional com ocupação em “serviços com eletricidade” (eletricista pratico) só odera
trabalhar com autorização e supervisão de um profissional qualificado e habilitado
(itens da Norma 10.4.1/10.4.6). Os segmentos com grande risco de provocar acidentes
(materiais explosivos, radioativos, remédios) já possuem regulamentações severas. A
NR-10 incluiu também a eletricidade.

2) Quem é responsável pelos serviços e materiais elétricos de má qualidade?

Estão inclusos neste item todos os serviços com eletricidade, incluindo a contratação de
empresas prestadoras de serviços, na área de projetos, instalações e manutenções.
Podemos citar como os principais materiais os cabos elétricos, eletrodutos, quadros
elétricos, transformadores e luminárias. As responsabilidades pelo não cumprimento da
“NR-10” são solidarias aos contratantes e contratados envolvidos. “O construtor,
incorporador ou administrador de obras ou condomínios idôneo e responsável que
negligenciar a contratação de serviços ou fornecedor de materiais elétricos acaba
sempre tendo que responder civil e criminalmente, pela má qualidade do produto final,
ou em caso de acidentes u quaisquer prejuízos a outrem” (item da Norma 10.13,1).
Devemos ter consciência que todos os profissionais desta cadeia são responsáveis por
qualquer acidente que venha a ocorrer. Assim, toda contratação neste setor deve ser bem
criteriosa: desde o projeto, a compra de equipamentos até a execução final dos serviços.

3) O que exige a Norma quanto aos locais de serviço e equipamentos elétricos?

Os projetistas e arquitetos devem considerar espaço seguro o local que atenta às


exigências quanto as dimensões e as influenciais externas (temperatura, umidade,
inundações, poeira, substancias corrosivas, etc) e a localização correta dos quadros e
dispositivos de manobras. Deve-se prever iluminação adequada e posição de trabalho
segura quanto à operação e manutenção. Atenção especial para localização dos quadros
para bombas de recalque e quadros para proteção das bombas de piscina, principalmente
nos prédios e casas residenciais. No caso de manutenção, o trabalhador deve ficar com
os membros superiores livres bem como numa posição ergonomicamente segura. Alem
dos riscos característicos da eletricidade, é preciso ficar atento aos riscos adicionais,
principalmente com relação a altura, confinamento, umidade, animais peçonhentos,
arvores, limpeza e com a organização do local. É expressamente proibido utilizar os
locais de serviços elétricos (salas técnicas e cubículos) e invólucros de equipamentos
(quadros elétricos) para armazenar ou guardar qualquer objeto (itens da Norma
10.3.3/10.3.10/10.4.2/10.4.5).

4) Quis as principais definições e dados que devem constar nos projetos elétricos?

É obrigatório que projetos de instalações elétricas especifiquem dispositivos de


desligamentos de circuitos e que possuam recursos para o impedimento de
reenergização. Todo projeto elétrico deve ter um memorial descritivo contendo todos os
itens de segurança previsto nesta norma bem como definir a configuração do esquema
de aterramento (item da Norma – 10.3.1).

5) O que devemos considerar quanto à sinalização e identificação das instalações e


quadros elétricos?

Todas as áreas restritas (salas técnicas, subestações e etc) devem ser sinalizadas de
forma clara e objetiva, indicando os impedimentos e restrições de pessoas não
autorizadas. É obrigatório que todos os circuitos elétricos tenham identificação clara e
durável. Todos os cabos de entradas e saídas (cabo de força; neutro; terra e cabos de
comando) de um quadro elétrico devem ter identificação apropriada e legível, seguindo
a numeração dos circuitos elétricos contida no projeto.

6) Após o final da obra, o que é obrigatório fazer nas instalações elétricas?

Toda empresa ou condomínio deve manter atualizados os diagramas elétricos básicos


(projetos) de suas instalações e colocá-los à disposição dos trabalhadores e autoridades.

RESUMO DOS PRINCIPAIS PONTOS A SEREM ATENDIDOS:

a) Manter atualizados os diagramas elétricos das instalações.

b) Manter atualizados e de fácil acesso, os diagramas elétricos de força, comando e os


intertravamentos elétricos entre todos os quadros e equipamentos da instalação (quadro
de distribuição, quadros para bombas de recalque, quadros para bombas de piscina e
incêndio, QGBTs e etc).

c) Manter em bom estado os equipamentos e instalações elétricas (Garantia de


segurança para os trabalhadores).

d) Contratação de empresa especializada para fazer manutenção periódica (em situação


normal, podemos considerar uma freqüência anual) nos principais pontos das
instalações elétricas, especificamente nos quadros elétricos, subestações,
transformadores, sistema de equipotencialização (aterramento) e nas instalações de
SPDA (para raio). Assim garantimos a operação e manutenção segura para os
trabalhadores e usuários dos riscos característicos da eletricidade. Na contratação destes
serviços, deve ser verificada a comprovação da habilitação profissional do Técnico ou
Engenheiro bem como sua regularidade junto ao CREA e a comprovação de sua
experiência profissional, ou seja, se este profissional ou empresa esta apta para
execução dos serviços.

e) Manter um prontuário (caderno para anotações) exclusivo para instalações elétricas


(obrigatório somente para instalações acima de 75 KW). Neste prontuário, dois itens
relevantes são os documentos das inspeções e medições dos aterramentos e relatórios
comprovando as manutenções periódicas bem como as condições de segurança das
instalações elétricas. Todas as informações relevantes devem ser descritas neste
prontuário pelo profissional responsável e legalmente habilitado (item da Norma
10.2.3/10.2.4/10.3.9/10.4.4).
Obs.: Os trabalhos com eletricidade em 13.8 kv (média tensão) ou acima de 1000 Volts
devem ser executados por trabalhadores autorizados através de curso especifico,
conforme determina a NR-10.

Claudio – HPTEL

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