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TÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Anexo IV - Quadro 3 - Parâmetros de uso, ocupação e urbanização do solo nas zonas e áreas de
especial interesse;
-segue fls.02-
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LEI Nº 3.272, DE 24 DE MARÇO DE 2000 -fls.02-
TÍTULO II
DA CONCEITUAÇÃO E DEFINIÇÃO
Art. 4º Para efeitos desta lei, passam a ser adotadas as seguintes definições e
conceituações:
I - Abrigo - construção com estrutura de sustentação e cobertura sem vedação de um dos lados e
que não comprometa a iluminação natural da edificação contígua;
IV - Área Construída - soma das áreas construídas dos pisos cobertos de todos os seus
pavimentos de uma edificação, com exceção das projeções de beiral e de balanço de até 1,20 m
(um metro e vinte centímetros);
VI - Área “non aedificandi” - faixa ao longo das águas correntes e dormentes e de domínio
público das rodovias, ferrovias, dutos, linhas de transmissão e tubulações sanitárias, na qual não é
permitido construir;
VII - Área Verde - área livre de preservação ambiental destinada à implantação de parques;
VIII - Cota de nível das vias - maior cota de nível do eixo da via em relação ao alinhamento do
lote lindeiro;
XI - Declividade - relação entre a diferença de nível e a distância horizontal tomada entre dois
pontos;
XII – Densidade populacional líquida – relação entre o número total de habitantes por hectare e o
terreno, descontado o sistema de áreas públicas de uso comum do povo.
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LEI Nº 3.272, DE 24 DE MARÇO DE 2000 -fls.03-
XIII - Desdobro - subdivisão do lote em dois ou mais lotes, com acesso para a via pública e que
constituam novas unidades independentes de propriedade, devidamente registradas;
XVI - Equipamento público comunitário - qualquer instalação com acesso público e irrestrito;
XIX - Favela - núcleo urbano de moradia, cujos moradores não adquiriram a propriedade ou a
posse, por instrumento de compra e venda, em que o lote esteja discriminado;
XX - Frente do lote - a medida expressa em metros entre as divisas laterais e o lote direcionada
para a via de circulação;
XXII - Gleba - terreno que não foi objeto de parcelamento do solo para fins urbanos e para
cumprir sua função social nos termos dos artigos 3º e 4º da Lei nº 3.052, de 21 de dezembro de
1998 (Plano Diretor);
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LEI Nº 3.272, DE 24 DE MARÇO DE 2000 -fls.04-
XXIX - Lote - terreno resultante do parcelamento do solo para fins urbanos, servido por infra
estrutura básica definida pelo artigo 76 desta Lei, com acesso pela via oficial de circulação, que
constitua unidade independente de propriedade devidamente registrada;
XXXIV - Plano Integrado - plano em que conste o projeto urbanístico e arquitetônico das
edificações;
XXXVI - Quota mínima de terreno por unidade - área mínima de terreno por cada unidade
construtiva;
XXXVII - Recuo - menor distância medida entre a projeção horizontal da edificação e a divisa do
terreno;
XXXVIII - Recuo de frente - menor distância medida entre a projeção horizontal da edificação e
o alinhamento do lote;
XXXIX - Remembramento - soma das áreas de duas ou mais glebas ou lotes para a formação de
novas glebas ou lotes que constituam novas unidades independentes de propriedade devidamente
registradas;
XLI - Subsolo - pavimento inferior (ou inferiores) ao nível da via pública de acesso principal ao
terreno onde se localiza a edificação, sendo que sua cota superior deverá estar no máximo a 1,50
m de altura da via pública e seu piso no mínimo 1,50 m abaixo da via pública;
XLII - Taxa de ocupação - relação entre a área de projeção horizontal da edificação ou conjunto
de edificações e a área do terreno;
XLIII - Taxa de Permeabilidade - relação entre a área sem qualquer construção ou pavimentação
do lote e/ou gleba e a área total do terreno;
-segue fls.05-
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LEI Nº 3.272, DE 24 DE MARÇO DE 2000 -fls.05-
XLIV - Testada - comprimento da frente do lote ou gleba, expressa em metros, medida entre as
divisas laterais do lote ou gleba;
XLVII - Via Arterial - via ou trecho da via com a função de fazer a ligação do tráfego
intermunicipal;
XLVIII - Via Coletora - via ou trecho de via com a função de fazer a ligação do tráfego de
veículos entre os bairros;
XLIX - Via Local - via ou trecho de via com a função de possibilitar o acesso do tráfego de
veículos aos lotes no interior dos bairros;
L - Via Mista - via ou trecho de via com a função de dar acesso aos pedestres e de possibilitar o
acesso do tráfego de veículos aos lotes;
LI - Via de Pedestre - via ou trecho de via com a função de possibilitar a passagem de pedestres;
TÍTULO III
DO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO
CAPÍTULO I
DO ZONEAMENTO
I – Na Macrozona Adensável:
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LEI Nº 3.272, DE 24 DE MARÇO DE 2000 -fls.06-
c - Área de Proteção aos Mananciais - APM - corresponde às áreas pertencentes à Bacia do Rio
Guaió, nos limites da Área de Proteção aos Mananciais nos termos das Lei Estadual nº 9.866/97,
cujos parâmetros serão regulamentados por lei municipal específica.
CAPÍTULO II
DO USO DO SOLO
I - Não Incômodas - categorias de uso que não causam impacto nocivo ao meio ambiente urbano,
por não se enquadrarem nas situações de incomodidade caracterizadas pelos incisos II e III deste
artigo;
II - Incômodas I - categorias de uso que causam impacto nocivo ao meio ambiente urbano, cujas
atividades são compatíveis com o uso residencial e estarão sujeitas a controle por parte do Poder
Executivo, por apresentarem níveis de incomodidade quanto a:
b) Poluição Sonora - atividades que apresentam conflitos de vizinhança pelo impacto sonoro que
produzem aos estabelecimentos localizados no entorno próximo por utilizarem máquinas,
utensílios ruidosos, aparelhos sonoros ou similares, trabalharem com animais e/ou concentrarem
pessoas;
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LEI Nº 3.272, DE 24 DE MARÇO DE 2000 -fls.07-
e) Poluição por Resíduos Sólidos - estabelecimentos que produzem e/ou estocam resíduos sólidos
com riscos potenciais ao meio ambiente e à saúde pública;
g) Periculosidade - atividades que apresentam risco ao meio ambiente e causam danos à saúde em
caso de acidente, que comercializem, utilizem ou estocam materiais perigosos compreendendo:
explosivos, GLP, inflamáveis e tóxicos, conforme normas técnicas que tratam do assunto;
III - Incômodas II - categorias de uso que causam impacto nocivo ao meio ambiente urbano, cujas
atividades apresentam níveis de incomodidade quanto à poluição sonora, poluição atmosférica e
poluição por resíduos sólidos conforme descrito no inciso anterior, incompatíveis com o uso
residencial.
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CAPÍTULO III
DA OCUPAÇÃO DO SOLO
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I - Ocupação em terrenos em que mais de 50% (cinquenta por cento) de suas áreas tenham
declividade igual ou superior a 50% (cinquenta por cento);
II - Haja definição em projeto da captação, condução e disposição das águas pluviais e servidas;
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LEI Nº 3.272, DE 24 DE MARÇO DE 2000 -fls.10-
Art. 27 Para os casos em que se implante mais de uma edificação por lote,
deverão ser garantidos, além dos recuos exigidos, afastamentos entre os blocos para fins de
iluminação e ventilação dos cômodos, dados pela fórmula: E = (H/10) + 0,5 > 1,5m, sendo:
-segue fls.11-
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LEI Nº 3.272, DE 24 DE MARÇO DE 2000 -fls.11-
I - E = espaço de afastamento;
I – para sanitários e vestiários: até 3 (três) pavimentos e/ou altura máxima de 8,40m (oito
metros e quarenta centímetros) o poço deverá ter área mínima de 4,00m² (quatro metros
quadrados) ou acima do estipulado, a área deverá ser calculada através da fórmula: A=(H/2,8– 3)
+ 4;
II – para ambientes destinados a repouso, estar, lazer e serviços: até 4 (quatro) pavimentos
e/ou altura máxima de 11,20m (onze metros e vinte centímetros); o poço deverá ter área mínima
de 06m² (seis metros quadrados), com dimensão mínima de 1,5m (um metro e cinquenta
centímetros) ou acima do estipulado deverá ser utilizada a seguinte fórmula: A = (H/2.8 – 4). 2 +
6 para o cálculo da área e D = H/10 + 0,5 > 2m para o cálculo da dimensão mínima, sendo:
CAPÍTULO IV
DAS LICENÇAS URBANÍSTICAS PARA O USO E OCUPAÇÃO DO SOLO
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LEI Nº 3.272, DE 24 DE MARÇO DE 2000 -fls.12-
II - Localização à distância mínima de 300 (trezentos) metros das entradas e saídas de túneis,
extremidades de trevos, viadutos e rotatórias, constantes das vias principais que lhes dão acesso;
III - Localização à distância mínima de 300 (trezentos) metros de asilos, creches, hospitais,
escolas, quartéis e templos religiosos com capacidade acima de 200 (duzentos) lugares;
V - Possuir, no mínimo, 30 (trinta) metros de testada, voltada para a principal via pública, e uma
área de terreno não inferior a 1000 m² (hum mil metros quadrados).
I - Diretrizes de projeto;
-segue fls.13-
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LEI Nº 3.272, DE 24 DE MARÇO DE 2000 -fls.13-
TÍTULO IV
DA URBANIZAÇÃO
II - Terrenos que tenham sido aterrados com material nocivo à saúde pública, sem que sejam
previamente saneados;
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LEI Nº 3.272, DE 24 DE MARÇO DE 2000 -fls.14-
Art. 39 Será excetuado da destinação 10% (dez por cento) da área pública
definida nos artigos 56 e 58 às Áreas de Preservação Permanente - APP - de acordo com o
Código Florestal em vigor.
CAPÍTULO I
DO PARCELAMENTO DO SOLO
I – Desmembramento;
II – Loteamento;
III - Desdobro;
IV - Remembramento.
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LEI Nº 3.272, DE 24 DE MARÇO DE 2000 -fls.15-
Seção I
Do Parcelamento do Solo na ZUD 1 e ZUD 2
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LEI Nº 3.272 , DE 24 DE MARÇO DE 2000 -fls.16-
I – Na ZUD 1:
a – 12% (doze por cento) para área verde e/ou sistema de lazer;
II – Na ZUD 2:
a – 10% (dez por cento) para área verde e/ou sistema de lazer;
II - Através de compensação nos mesmos termos do inciso anterior, nos casos em que
implantação do sistema de lazer, equipamento público comunitário e/ou espaços de convivência
se der em:
b - parte de sistema viário, com a implantação de paisagismo adequado e integrado aos espaços
de lazer e convivência;
c - parte da área institucional destinada, desde que haja a implantação de equipamento que possa
ser utilizado pela comunidade tanto para finalidades de lazer, como para finalidades
institucionais, conforme o caso, e a viabilidade do empreendimento e suas interferências sejam
demonstradas pelo projeto paisagístico.
-segue fls.17-
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LEI Nº 3.272, DE 24 DE MARÇO DE 2000 -fls.17-
Seção II
Do Parcelamento do Solo na ZDE
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LEI Nº 3.272, DE 24 DE MARÇO DE 2000 -fls.18-
CAPÍTULO II
DO CONDOMÍNIO
Seção I
Do conjunto em condomínio residencial
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LEI Nº 3.272, DE 24 DE MARÇO DE 2000 -fls.19-
Nº U.H. = Nh X T , sendo:
37.500
Seção II
Do condomínio empresarial
Art. 68 A quota de terreno por unidade empresarial não poderá ser inferior
a 125 m² (cento e vinte e cinco metros quadrados).
-segue fls.20-
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LEI Nº 3.272, DE 24 DE MARÇO DE 2000 -fls.20-
CAPÍTULO III
DAS DIRETRIZES PARA OS PLANOS DE URBANIZAÇÃO DO SOLO
III - Localização preferencial e critérios de localização das áreas verdes e/ou sistema de lazer
previstas e áreas de preservação;
CAPÍTULO IV
DA APROVAÇÃO DOS PLANOS DE URBANIZAÇÃO E EXECUÇÃO DAS OBRAS
-segue fls.21-
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LEI Nº 3.272, DE 24 DE MARÇO DE 2000 -fls.21-
V - Rede coletora de esgotos ou outro sistema que seja mais adequado às condições ambientais
da área, desde que sejam atendidas às exigências do parágrafo único do artigo 102 desta Lei;
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LEI Nº 3.272, DE 24 DE MARÇO DE 2000 -fls.22-
TÍTULO V
DOS EMPREENDIMENTOS HABITACIONAIS DE INTERESSE SOCIAL
-segue fls.23-
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LEI Nº 3.272, DE 24 DE MARÇO DE 2000 -fls.23-
CAPÍTULO I
DO USO E OCUPAÇÃO EM E.H.I.S.
-segue fls.24-
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LEI Nº 3.272, DE 24 DE MARÇO DE 2000 -fls.24-
CAPÍTULO II
DA URBANIZAÇÃO EM E.H.I.S.
I – 60 m² (sessenta metros quadrados) em terrenos com declividade inferior a 20% (vinte por
cento) e 90 m² (noventa metros quadrados) em terrenos com declividade superior a 20% (vinte
por cento) e até 50% (cinquenta por cento) para habitações unifamiliares na ZUD 1 e ZUD 2;
II – 90 m² (noventa metros quadrados) em terrenos com declividade inferior a 20% (vinte por
cento) e 125m² (cento e vinte e cinco metros quadrados) em terrenos com declividade superior a
20% (vinte por cento) e até 50% (cinquenta por cento) para habitações multifamiliares
horizontais ou verticais na ZUD 1;
III – 125 m² (cento e vinte e cinco metros quadrados) para habitações multifamiliares horizontais
ou verticais na ZUD 2.
Art. 92 A dimensão das testadas dos lotes não poderá ser inferior a 5m
(cinco metros) e deverá variar em função da declividade do terreno, conforme especificado no
Quadro 2 – Parâmetros de Uso, Ocupação e Urbanização do solo em Empreendimentos
Habitacionais de Interesse Social, Anexo III desta Lei, salvo pelo disposto nos §§ 1º e 2º do
artigo 45 e artigo 46 desta Lei.
-segue fls.25-
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LEI Nº 3.272, DE 24 DE MARÇO DE 2000 -fls.25-
II - Quanto à arborização;
IV - Quanto à extensão.
-segue fls.26-
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LEI Nº 3.272, DE 24 DE MARÇO DE 2000 -fls.26-
CAPÍTULO III
DA APROVAÇÃO E IMPLANTAÇÃO DE E.H.I.S.
III - Trafegabilidade das vias, com tratamento adequado, sendo permitido o cascalhamento das
vias até 10% (dez por cento) de declividade, desde que implantado o sistema de drenagem e
estejam previstos:
-segue fls.27-
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LEI Nº 3.272, DE 24 DE MARÇO DE 2000 -fls.27-
III - Indicação de localização das fossas e sistema de infiltração para a manutenção e limpeza,
sendo proibida a instalação de fossas em fundos de lote cuja edificação não deixe recuos laterais.
TÍTULO VI
DAS ZONAS E ÁREAS ESPECIAIS
CAPÍTULO I
DAS ZONAS E ÁREAS ESPECIAIS DE INTERESSE SOCIAL
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LEI Nº 3.272, DE 24 DE MARÇO DE 2000 -fls.28-
I - Zonas e Áreas Especiais de Interesse Social 1 (ZEIS/AEIS 1)- compreende as áreas públicas
ou privadas ocupadas e/ou parceladas clandestinamente/irregularmente, cujas condições
urbanísticas e de infra-estrutura, equipamentos e serviços urbanos não são considerados
satisfatórios, destinadas a programas de regularização jurídica e urbanização específica e
interesse para implantação de Empreendimentos Habitacionais de Interesse Social – E.H.I.S.;
I - Poder Executivo;
II - Poder Legislativo;
Seção I
Das Zonas e Áreas Especiais de Interesse Social 1
Subseção I
Dos objetivos e critérios
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LEI Nº 3.272, DE 24 DE MARÇO DE 2000 -fls.29-
I - Tenham sido executados em áreas impróprias à urbanização nos termos do artigo 36 desta
Lei, salvo os casos em que o laudo técnico atestar condições favoráveis para a execução das obras
que saneiem os problemas decorrentes;
II - Tenham sido executados em áreas onde a poluição impeça condições sanitárias suportáveis,
até a eliminação dos agentes poluentes.
Subseção II
Dos parâmetros técnicos
-segue fls.30-
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LEI Nº 3.272, DE 24 DE MARÇO DE 2000 -fls.30-
Art. 116 O lote deverá ter pelo menos um acesso para o sistema viário
existente ou proposto pelo Plano de Urbanização Específica.
Art. 118 O sistema viário poderá ser composto por vias de passagem de
uso comum e escadarias, devendo ser atendidos os critérios das concessionárias de serviços
públicos do município, na adoção dos parâmetros para a instalação da infra-estrutura necessária.
III – depósito, em pecúnia, quando tratar-se de área particular, cujos recursos serão geridos pelo
Fundo de Desenvolvimento Urbano e Habitação.
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LEI Nº 3.272, DE 24 DE MARÇO DE 2000 -fls.31-
Subseção III
Do processo de aprovação e regularização do Plano de Urbanização Específica
I - Parcelador;
II - Poder Executivo;
IV - Associações de moradores;
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LEI Nº 3.272, DE 24 DE MARÇO DE 2000 -fls.32-
Art. 128 Não sendo possível a realização de depósito judicial nos termos
do § 1º do artigo 38 da Lei Federal nº 6.766/79 com as alterações dadas pela Lei nº 9.785/99, fica
o Poder Executivo Municipal autorizado a criar um fundo especial para regularização de
parcelamento através de uma poupança bancária e sub-contas.
-segue fls.33-
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LEI Nº 3.272, DE 24 DE MARÇO DE 2000 -fls.33-
§ 3º As áreas públicas que possam vir a ser alienadas aos moradores, terão
acrescidas ao valor venal do lote individual, o total de despesas descritas no § 1º deste artigo.
-segue fls.34-
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LEI Nº 3.272, DE 24 DE MARÇO DE 2000 -fls.34-
Subseção IV
Dos mecanismos para contenção à implantação de loteamentos irregulares
-segue fls.35-
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LEI Nº 3.272, DE 24 DE MARÇO DE 2000 -fls.35-
a) localização;
b) área aproximada;
c) características ambientais;
d) outros elementos relevantes para apuração da irregularidade.
Art. 143 Os débitos de natureza tributária serão cobrados pelas vias próprias
judiciais.
SEÇÃO II
Das zonas e áreas especiais de interesse social 2
CAPÍTULO II
DAS ZONAS E ÁREAS ESPECIAIS DE INTERESSE AMBIENTAL
Art. 146 Poderão ser criadas novas ZEIAS / AEIAS através de lei
específica.
-segue fls.36-
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LEI Nº 3.272, DE 24 DE MARÇO DE 2000 -fls.36-
I - Poder Executivo;
Seção I
Dos objetivos e critérios
Seção II
Dos parâmetros técnicos
III - Grupo C - áreas de preservação com presença de mata natural secundária, cujo objetivo é
proteger cabeceiras, encostas naturais e vegetação existente e cuja ocupação será permitida, desde
que não comprometa suas características naturais;
-segue fls.37-
36
LEI Nº 3.272, DE 24 DE MARÇO DE 2000 -fls.37-
Art. 154 A gestão das ZEIAS / AEIAS 1 A ficam a cargo dos proprietários
das áreas onde incidem as referidas zonas ou áreas, cujas ocupações só serão permitidas a partir
da aprovação de um Plano de Ocupação e Gestão que operacionalize a preservação e o manejo
destas áreas.
Art. 155 Os parâmetros de ocupação quanto aos recuos em ZEIAS /
AEIAS 1B e 1C seguem o disposto pelos artigos de 22 a 28 desta Lei.
I – 0,2 (dois décimos) em terrenos com área inferior ou igual a 2.000 m² (dois mil metros
quadrados);
-segue fls.38-
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LEI Nº 3.272, DE 24 DE MARÇO DE 2000 -fls.38-
II – 0,1 (um décimo) em terrenos com área superior a 2.000m² (dois mil metros quadrados) e
igual ou inferior a 100.000 m² (cem mil metros quadrados);
III – 0,04 (quatro centésimos) em terrenos com área superior a 100.000 m² (cem mil metros
quadrados).
Seção III
Do processo de aprovação e execução dos planos de intervenção em
ZEIAS / AEIAS
TÍTULO VII
DOS INSTRUMENTOS DE GESTÃO URBANA
CAPÍTULO I
DAS OPERAÇÕES URBANAS
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LEI Nº 3.272, DE 24 DE MARÇO DE 2000 -fls.39-
Art. 166 Nas áreas delimitadas para Operação Urbana poderão ser
modificados pelo(s) interessado(s), os índices urbanísticos de ocupação do solo e parâmetros de
urbanização expressos nesta Lei.
Seção I
Da aprovação dos planos de Operação Urbana
Art. 171 Aprovada a Operação Urbana pelo Poder Executivo e pelo Poder
Legislativo, será formalizado o Termo de Compromisso para realização das obras.
CAPÍTULO II
DA URBANIZAÇÃO CONSORCIADA
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LEI Nº 3.272, DE 24 DE MARÇO DE 2000 -fls.40-
Seção I
Da aprovação dos planos de Urbanização Consorciada
TÍTULO VIII
DOS INSTRUMENTOS DE CONTROLE
CAPÍTULO I
DA GESTÃO
Art. 180 O Grupo Especial de Análise – GEA será composto por 5 (cinco)
membros, servidores com qualificação técnica dos órgãos de Habitação, Planejamento e Meio
Ambiente, Assuntos Jurídicos, Obras Públicas, Serviço de Água e Esgoto do Município,
definidos através do Decreto, sendo no mínimo 3 (três) dos componentes pertencentes ao quadro
de funcionários estáveis.
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LEI Nº 3.272, DE 24 DE MARÇO DE 2000 -fls.41-
II - Analisar e adotar parâmetros de ocupação do solo nos casos especiais descritos nesta lei;
CAPÍTULO II
DA FISCALIZAÇÃO E DAS PENALIDADES
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LEI Nº 3.272, DE 24 DE MARÇO DE 2000 -fls.42-
-segue fls.43-
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LEI Nº 3.272, DE 24 DE MARÇO DE 2000 -fls.43-
VIII - Execução de urbanização sem a Certidão de Uso e Alvará de Aprovação e Execução das
Obras;
TÍTULO IX
DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS
CAPÍTULO I
DAS EDIFICAÇÕES E ATIVIDADES NÃO CONFORMES
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LEI Nº 3.272, DE 24 DE MARÇO DE 2000 -fls.44-
CAPÍTULO II
DAS URBANIZAÇÕES IRREGULARES
a - localização;
b - área aproximada;
c - características ambientais;
-segue fls.45-
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LEI Nº 3.272, DE 24 DE MARÇO DE 2000 -fls.45-
CAPÍTULO III
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 203 Esta lei será revisada a cada 4 (quatro) anos a partir da data de sua
publicação.
Art. 207 Esta lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as
disposições em contrário, em especial as leis municipais 1.134/70, 1.714/81, 2.662/95 e 2.702/96.
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LEI Nº 3.272, DE 24 DE MARÇO DE 2000 -fls.46-
OSVALDO MISSO
Secretário de Obras
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