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PERIODIZAÇÃO
DO TREINO
Periodização ou estruturação do
treino é a forma como a carga de
treino será distribuída ao longo do
período de treino, visando
aumentar a performance para a
competição.
Periodização do Treino
Bompa (2002)
Loturco e Nakamura (2014)
Pico de desempenho
◼ Estado de treino temporário no qual as condições
físicas, técnicas, táticas e psicológicas estão
maximizadas;
◼ Identificado por testes específicos e pelo
comportamento do atleta na competição;
◼ Deve ser associado às competições prioritárias;
◼ Pode ser afetado por condições adversas durante
os treinos e competições e pelo padrão de vida do
atleta;
◼ Importante fazer polimento antes dos picos de
desempenho.
Loturco e Nakamura (2014)
Planejamento de treino
(Matveiev)
Período Preparatório
Básico/Geral
◼ Desenvolver as Q.F. gerais (preparação
física geral);
◼ Desenvolver os elementos técnicos,
táticos e psicológicos básicos da
modalidade;
◼ Ampliar as destrezas e habilidades
motoras;
◼ Enfatizar o volume e os exercícios de
influência múltipla.
Período Preparatório
Específico
◼ Desenvolver as Q.F. específicas da
modalidade (reparação física específica);
◼ Aperfeiçoar elementos técnicos, táticos
e psicológicos da modalidade;
◼ Enfatizar a intensidade e os exercícios
específicos da modalidade;
◼ Incluir competições amistosas.
Período Competitivo
◼ Manter e aperfeiçoar as Q.F. específicas
da modalidade;
◼ Consolidar os elementos técnicos,
táticos e psicológicos;
◼ Ampliar experiência competitiva;
◼ Elevar o desempenho ao máximo;
◼ Otimizar o potencial dos atletas;
Período Competitivo
◼ Alterar carga de treino em função do
calendário da competição.
◼ Adquirir experiência competitiva;
◼ Usar as competições para avaliar e
aperfeiçoar os treinos;
◼ Reduzir carga de treino.
Período de Transição
◼ Avaliar o treinamento e o
desempenho na competição;
◼ Recuperar o atleta;
◼ Minimizar a perda da forma física;
◼ Alterar o ambiente e os meios e
métodos de treinamento.
Periodização Simples (esporte – resistência)
Periodização Simples (esporte – Vel-Pot)
Periodização Dupla (esporte: Vel-Pot)
Periodização Tripla
Sugestão de Duração
Distribuição da Carga de Treino
Distribuição da Carga de treino
Distribuição da Carga de Treino
Modelos de Periodização
Modelo Pendular
- Microciclos Principais:
- Aperfeiçoar as capacidades específicas,
- Aumento da preparação específica;
- Microciclos Reguladores:
- Recuperar a capacidade de trabalho específica;
- Aumento da preparação geral.
Modelo Pendular
- Alternância de cargas
- cargas altas com mudanças abruptas e frequentes do
volume;
- adaptações progressivas.
Modelo Estrutural (Tschiene, 1977)
Modelo Estrutural
(Verkhoshanski,1979)
Modelo de Blocos
- Bloco A:
- Desenvilvimento functional-energético da força;
- Bloco B:
- Desenvolver as demandas específicas da modalidade;
- Bloco C:
- Etapa competitiva (supercompensação);
- Manutenção;
MODELO INTEGRADOR (Bondarchuk, 1984)
Descanso
Manutenção
Desenvolvimento
Modelo Integrador
- Modalidades de potência:
- Macrociclos:
- Desenvolvimento
- Manutenção
- Descanso
MODELO ATR (Insurin e Kaverin, 1985)
Realização
Transformação
Acumulação
Modelo ATR
- Variação do modelo de blocos;
- Mesociclo Acumulação:
- Aumentar potencial físico e técnico;
- Volume extensivo.
- Mesociclo Transformação:
- Transformar o potencial das capacidades físicas e
técnicas específicas;
- Esforço intensivo;
- Superposição de cargas residuais (maior pico).
- Mesociclo Realização:
- Competição;
- Resultados máximos.
Modelo ATR
- Mesociclo Acumulação:
- Cargas com maior efeito residual;
- Força, aeróbicas, preparação técnica e tática básica;
- Mesociclo Transformação:
- Cargas de menor efeito residual;
- Capacidade aeróbica e força máxima;
- Resistência de força e capacidade anaeróbica;
- Mesociclo Realização:
- Capacidade anaeróbica alática e velocidade;
- Especificidades competitivas técnicas e táticas.
MODELO DE BOMPA (Bompa, 1986)
Transição
Competitiva
Preparatória
Modelo de Bompa
- Macrociclo Preparatório:
- Microciclos;
- Volume, intensidade e densidade.
- Macrociclo Competitivo:
- Microciclos;
- Volume, intensidade e densidade.
- Macrociclo Transição:
- Microciclos;
- Volume, intensidade e densidade.
Sinos Estruturais (De La Rosa,1998)
COMPOSIÇÃO
- Sinos (Macrociclos)
- Mesociclos
- Geral - Específica (45% - 55%)
Modelo de cargas seletivas
(GOMES, 2002)
COMPOSIÇÃO:
Macrociclo:
Período de Transição
Período de Preparação
Período de Competição
OBS: (Sem pico de desempenho)
- Sessões de alta intensidade;
- Regularidade competitiva;
Periodização Tática (Prof. Vitor Frade)
Alternância Horizontal
. regulação de trabalho e descanso;
Propensões
. contextos de jogo no treino;
Progressão comlexa
. modelo de jogo e assimilação
da técnica e tática;
Componentes da periodização
. Sessão de treino
. Microciclo
. Mesociclo
. Macrociclo
Componentes da periodização
Sessão de Treino
◼ Atividade pré-treino/jogo
(aquecimento);
◼ Parte principal (componentes ?);
◼ Desaquecimento - volta à calma -
relaxamento.
Atividade preparatória
◼ Atividade Preparatória;
◼ Atividade Pré-Treino;
◼ Atividade Pré-Jogo;
◼ Influências de Modalidade;
◼ Influências do Meio;
◼ Influências do Adversário.
◼ Elevação e manutenção:
◼ Temperatura muscular;
◼ Mobilidade articular;
◼ Amplitude de movimentos;
◼ Fluxo sanguíneo periférico;
◼ Atividade neural;
◼ Motivação;
◼ Padrão de movimento;
◼ Gestos técnicos.
Atividade preparatória
◼ Atividades coordenativas:
◼ Melhora performance;
◼ Atividades de Alongamento:
◼ Estática (musculatura antagonista);
◼ Dinâmica (musculatura agonista);
Atividade preparatória
◼ Riscos:
◼ Atividades reguladas pelo atleta;
◼ Exageros nas atividades; acidentes.
◼ Atividades reguladas pela
circunstância ou método.
◼ Exageros e pertinência das atividades.
◼ Previne lesões (gravidade)?
Atividade preparatória
◼ Composição:
◼ Movimentação inicial lenta e
controlada;
◼ Alongamentos estáticos/dinâmicos;
◼ Movimentos funcionais;
◼ Movimentos técnicos;
◼ Elementos da modalidade/jogo.
Parte Principal
◼ Treinamento Físico
◼ Treinamento Técnico
◼ Treinamento Tático
◼ Aquecimento;
◼ Habilidade técnica/tática
(aprendizado/aperfeiçoamento/precisão);
◼ Treino físico (F. max/Potência);
◼ Volta à calma/Relaxamento.
Sessão de Treino (Físico / Técnico / Tático)
Objetivo = refinamento habilidades técnicas / precisão
(em condições de fadiga)
◼ Aquecimento;
◼ Rotinas de treino técnico/tático (lático/aeróbio);
(aperfeiçoamento/precisão);
◼ Treino físico (Potência ou velocidade);
◼ Rotinas de treino técnico/tático
(aperfeiçoamento/precisão);
◼ Volta à calma/Relaxamento.
Sessão de Treino (Físico / Técnico / Tático)
Objetivo = desenvolvimento velocidade e potência
◼ Aquecimento;
◼ Rotinas de exercícios específicos ou não
específicos (velocidade / potência);
◼ Treino físico (Potência ou velocidade);
◼ Treino técnico/tático (automatização);
◼ Volta à calma/Relaxamento.
Sessão de Treino (Físico / Técnico / Tático)
Objetivo = desenvolvimento velocidade e potência
(em condições de fadiga)
◼ Aquecimento;
◼ Rotinas técnicas/táticas longas (aeróbio);
◼ Rotinas de velocidade e potência
(exercícios específicos ou não específicos);
◼ Volta à calma/Relaxamento.
Sessão de Treino
Parte Principal
◼ Treinamento físico:
◼ Velocidade
◼ Reação – aceleração – máxima – resist. veloc.
◼ Flexibilidade
◼ Ativa – passiva – 3S
◼ Força
◼ Hipertrofia – máxima – potência – resist. força;
◼ Resistência
◼ Aaeróbica – anaeróbica – alática/lática.
Sessão de Treino
(Físico)
◼ Força Máxima
◼ Potência
◼ Resistência muscular
◼ Resistência Aeróbia
Sessão de Treino
(Físico)
◼ Velocidade
◼ Resistência muscular
◼ Resistência Aeróbia
Sessão de Treino
(Físico)
◼ Flexibilidade
◼ Resistência muscular
◼ Resistência Aeróbia
MICROCICLOS
T T T T T T REC
Microciclos
SEG TER QUA QUI SEX SAB DOM
T T T T T T T
T T T T T T T
T T T T T T T
T T T T T T REC
T T T T T T T
T T T T T REC REC
Desenvolvimento (Introdutório)
Desenvolvimento (Choque)
Estabilizador
Recuperador
◼ Traduzir o treinamento em
resultado;
◼ Mobilizar as capacidades potenciais
acumuladas;
◼ Treinar nas condições da
competição;
◼ Montado de acordo com o
calendário de competição;
Exemplo de Microciclo
Competição semanal
Exemplo de Microciclo
Adaptação
Hipertrofia
Força Máxima
Potência
Resistência Muscular
Específica
Periodização da Força
(Jogos coletivos)
Fase Preparatória Competitiva Transição
do
Treinamento
(Bompa, 2005)
Periodização (força + agilidade)
TRANSI
PREPARATÓRIA COMPETITIVA ÇÃO
(Bompa, 2005)
Periodização da Resistência
R. Aeróbia
R. Anaeróbia
R. Específica
(ergogênese)
Periodização da Resistência
(Jogos coletivos)
FASE PREPARATÓRIA COMPETITIVA TRANSI
DO
TREINAMENTO
ÇÃO
(Bompa, 2005)
Periodização da Velocidade
R. Aeróbia e Anaeróbia
Velocidade Alática
Velocidade Lática
V. Específica
Resistência de
Velocidade
Periodização da velocidade + agilidade
(Jogos coletivos)
PREPARATÓRIA COMPETITIVA TRANSI
ÇÃO
(Bompa, 2005)
Velocista
Nadador 100m
MESOCICLOS
DE BASE
■ Aumentar as possibilidades
funcionais do organismo;
■ Melhoria da técnica e tática;
■ Volumes e intensidades elevados.
TIPOS DE MESOCICLO
DE BASE
■ DESENVOLVIMENTO
■ ESTABILIZAÇÃO
TIPOS DE MESOCICLO
PRÉ COMPETITIVO
■ Preparação para competição;
■ Manutenção e eventual elevação
da forma;
■ Eliminação das deficiências da
preparação;
■ Adaptação às condições da
competição.
TIPOS DE MESOCICLO
COMPETITIVO
■ Estrutura e conteúdo dependem do
calendário competitivo;
■ Manutenção da capacidade de
trabalho competitiva do atleta;
TIPOS DE MESOCICLO
RECUPERATIVO / TRANSIÇÃO
■ Recuperação após cargas altas
de treino e competição;
■ Redução da carga de treino;
■ Uso de modalidades diferentes.
Natação
Volei