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EFI-307: TREINAMENTO ESPORTIVO

PERIODIZAÇÃO
DO TREINO

Prof. Antônio José Natali (PhD)


Deptº. Educação Física Universidade Federal de Viçosa
Viçosa - MG
Periodização do Treino

Periodização ou estruturação do
treino é a forma como a carga de
treino será distribuída ao longo do
período de treino, visando
aumentar a performance para a
competição.
Periodização do Treino

Periodizar o treino é organizar a


utilização do tempo disponível para
treinamento de acordo com os
objetivos estabelecidos, respeitando-se
os princípios do TD.
Pico de desempenho

Bompa (2002)
Loturco e Nakamura (2014)
Pico de desempenho
◼ Estado de treino temporário no qual as condições
físicas, técnicas, táticas e psicológicas estão
maximizadas;
◼ Identificado por testes específicos e pelo
comportamento do atleta na competição;
◼ Deve ser associado às competições prioritárias;
◼ Pode ser afetado por condições adversas durante
os treinos e competições e pelo padrão de vida do
atleta;
◼ Importante fazer polimento antes dos picos de
desempenho.
Loturco e Nakamura (2014)
Planejamento de treino

◼ Manipulação do treinamento do atleta,


de acordo com a especificidade do
desporto, para atingir o mais alto nível
de rendimento possível (Bompa, 2002).

◼ O plano deve ser simples/objetivo,


flexível e basear-se no desempenho do
atleta nos testes e competições, no seu
progresso nos treinamentos,
considerando-se os calendário das
competições
Montagem do Plano de
Treino
◼ Análise da temporada anterior
◼ Análise do calendário de competições
◼ Estabelecimento dos objetivos
◼ Avaliação
◼ Definir o modelo de periodização
◼ Definir as etapas de treino
◼ Definir os microciclos
◼ Definir a carga de treino
◼ Distribuir a carga de treino
◼ Aplicar a carga de treino
◼ Avaliar o programa de treino
Modelo tradicional

(Matveiev)
Período Preparatório
Básico/Geral
◼ Desenvolver as Q.F. gerais (preparação
física geral);
◼ Desenvolver os elementos técnicos,
táticos e psicológicos básicos da
modalidade;
◼ Ampliar as destrezas e habilidades
motoras;
◼ Enfatizar o volume e os exercícios de
influência múltipla.
Período Preparatório
Específico
◼ Desenvolver as Q.F. específicas da
modalidade (reparação física específica);
◼ Aperfeiçoar elementos técnicos, táticos
e psicológicos da modalidade;
◼ Enfatizar a intensidade e os exercícios
específicos da modalidade;
◼ Incluir competições amistosas.
Período Competitivo
◼ Manter e aperfeiçoar as Q.F. específicas
da modalidade;
◼ Consolidar os elementos técnicos,
táticos e psicológicos;
◼ Ampliar experiência competitiva;
◼ Elevar o desempenho ao máximo;
◼ Otimizar o potencial dos atletas;
Período Competitivo
◼ Alterar carga de treino em função do
calendário da competição.
◼ Adquirir experiência competitiva;
◼ Usar as competições para avaliar e
aperfeiçoar os treinos;
◼ Reduzir carga de treino.
Período de Transição

◼ Avaliar o treinamento e o
desempenho na competição;
◼ Recuperar o atleta;
◼ Minimizar a perda da forma física;
◼ Alterar o ambiente e os meios e
métodos de treinamento.
Periodização Simples (esporte – resistência)
Periodização Simples (esporte – Vel-Pot)
Periodização Dupla (esporte: Vel-Pot)
Periodização Tripla
Sugestão de Duração
Distribuição da Carga de Treino
Distribuição da Carga de treino
Distribuição da Carga de Treino
Modelos de Periodização
Modelo Pendular

(Arosjev e Kalinin, 1971)


Modelo Pendular

Atletas de luta, combate (ou alta demanda técnica).

- Preparação geral e específica;

- Microciclos Principais:
- Aperfeiçoar as capacidades específicas,
- Aumento da preparação específica;
- Microciclos Reguladores:
- Recuperar a capacidade de trabalho específica;
- Aumento da preparação geral.
Modelo Pendular

Atletas de luta, combate (alta demanda técnica).

- Pêndulos muito abertos:


- grandes diferenças entre as cargas gerais e específicas,
- indica que o atleta tem competição limitada devido ao
altas cargas de treino;

- Pêndulos muito fechados:


- participação competitiva por maior tempo;
- a progressão ocorrerá em função desta.
Modelo Modular (Vorobiev, 1974)

- Atletas do levantamento de peso:


- “Somente a preparação especializada pode criar condições
de adaptação do organismo do atleta adequadas à exigência
do esporte”.

- Não há tempo disponível para aplicação de cargas gerais.

- Usa o modelo tradicional (volume maior no início).

- Uso de mesociclos e microciclos.

- Alternância de cargas
- cargas altas com mudanças abruptas e frequentes do
volume;
- adaptações progressivas.
Modelo Estrutural (Tschiene, 1977)
Modelo Estrutural

- Sem preparação geral;

- Cargas elevadas e onduladas;

- Cargas predominantemente específicas;

- Alternância qualitativa e quantitativa das cargas;

- Intervalos profiláticos após microciclos fortes e


competições (microciclos – supercompensação)
Modelo de Blocos

(Verkhoshanski,1979)
Modelo de Blocos

- Concentração de cargas de treino de mesma orientação


em curto espaço de tempo;

- Cargas elevadas, seguidas de supercompensação;

- Efeito de acumulação retardada de treino ;

- Estruturação de sucessões interconexas;

- Aproveitamento dos efeitos residuais de cargas anteriores;

- Efeito posterior duradouro do treinamento.


Modelo de Blocos

- Bloco A:
- Desenvilvimento functional-energético da força;

- Bloco B:
- Desenvolver as demandas específicas da modalidade;

- Bloco C:
- Etapa competitiva (supercompensação);
- Manutenção;
MODELO INTEGRADOR (Bondarchuk, 1984)

Descanso

Manutenção

Desenvolvimento
Modelo Integrador

- Modalidades de potência:

- Importante conhecer a capacidade adaptativa do atleta;

- Organizar as estruturas do treinamento;

- Macrociclos:
- Desenvolvimento
- Manutenção
- Descanso
MODELO ATR (Insurin e Kaverin, 1985)

Realização

Transformação

Acumulação
Modelo ATR
- Variação do modelo de blocos;

- Mesociclo Acumulação:
- Aumentar potencial físico e técnico;
- Volume extensivo.

- Mesociclo Transformação:
- Transformar o potencial das capacidades físicas e
técnicas específicas;
- Esforço intensivo;
- Superposição de cargas residuais (maior pico).

- Mesociclo Realização:
- Competição;
- Resultados máximos.
Modelo ATR

- Mesociclo Acumulação:
- Cargas com maior efeito residual;
- Força, aeróbicas, preparação técnica e tática básica;

- Mesociclo Transformação:
- Cargas de menor efeito residual;
- Capacidade aeróbica e força máxima;
- Resistência de força e capacidade anaeróbica;

- Mesociclo Realização:
- Capacidade anaeróbica alática e velocidade;
- Especificidades competitivas técnicas e táticas.
MODELO DE BOMPA (Bompa, 1986)

Transição

Competitiva

Preparatória
Modelo de Bompa

- Macrociclo Preparatório:
- Microciclos;
- Volume, intensidade e densidade.

- Macrociclo Competitivo:
- Microciclos;
- Volume, intensidade e densidade.

- Macrociclo Transição:
- Microciclos;
- Volume, intensidade e densidade.
Sinos Estruturais (De La Rosa,1998)

Adaptação do modelo Pendular:

COMPOSIÇÃO

- DCR (Direções Condicionantes do Rendimento –


cargas gerais).

- DDR (Direções Determinantes do Rendimento -


cargas especiais).

- Sinos (Macrociclos)
- Mesociclos
- Geral - Específica (45% - 55%)
Modelo de cargas seletivas
(GOMES, 2002)

Objetivo: oferecer uma preparação para


jogadores de modalidades coletivas (especial
futebol) durante todo o período de preparação e
competição;
- alterna-se a ênfase às capacidades motoras
determinantes de desempenho da modalidade a
cada mesociclo;
- não modificar substancialmente o volume de
treinamento durante toda a temporada.
Modelo de Cargas seletivas

COMPOSIÇÃO:

. Dois Macrociclos de 26 semanas;


. Mesociclos de um mês;
. Cada mesociclo uma capacidade específica;
. Treinos separados (físico / técnico).
Modelo de Cargas Seletivas

Capacidades motoras a serem desenvolvidas:


. Resistência especial: aptidão aeróbia especial
(aptidão aeróbia intermitente),
. Flexibilidade e força (resistência de força,
força explosiva, rápida),
. Velocidade cíclica (deslocamento linear),
. Velocidade acíclica (agilidade),
. Conjugação da força e velocidade
(potência anaeróbia).
Periodização Tática (Prof. Vitor Frade)

Macrociclo:
Período de Transição

Período de Preparação

Período de Competição
OBS: (Sem pico de desempenho)
- Sessões de alta intensidade;
- Regularidade competitiva;
Periodização Tática (Prof. Vitor Frade)

Alternância Horizontal
. regulação de trabalho e descanso;

Propensões
. contextos de jogo no treino;

Progressão comlexa
. modelo de jogo e assimilação
da técnica e tática;
Componentes da periodização

. Sessão de treino
. Microciclo
. Mesociclo
. Macrociclo
Componentes da periodização
Sessão de Treino

◼ Atividade pré-treino/jogo
(aquecimento);
◼ Parte principal (componentes ?);
◼ Desaquecimento - volta à calma -
relaxamento.
Atividade preparatória

◼ Atividade Preparatória;
◼ Atividade Pré-Treino;
◼ Atividade Pré-Jogo;
◼ Influências de Modalidade;
◼ Influências do Meio;
◼ Influências do Adversário.

- Não esgotar psicofisiologicamente o atleta;


- Não prejudicar a atividade principal do treino/jogo.
Atividade preparatória

◼ Elevação e manutenção:
◼ Temperatura muscular;
◼ Mobilidade articular;
◼ Amplitude de movimentos;
◼ Fluxo sanguíneo periférico;
◼ Atividade neural;
◼ Motivação;
◼ Padrão de movimento;
◼ Gestos técnicos.
Atividade preparatória

◼ Atividades coordenativas:
◼ Melhora performance;

◼ Atividades de Alongamento:
◼ Estática (musculatura antagonista);
◼ Dinâmica (musculatura agonista);
Atividade preparatória

◼ Riscos:
◼ Atividades reguladas pelo atleta;
◼ Exageros nas atividades; acidentes.
◼ Atividades reguladas pela
circunstância ou método.
◼ Exageros e pertinência das atividades.
◼ Previne lesões (gravidade)?
Atividade preparatória

◼ Composição:
◼ Movimentação inicial lenta e
controlada;
◼ Alongamentos estáticos/dinâmicos;

◼ Movimentos funcionais;

◼ Movimentos técnicos;

◼ Elementos da modalidade/jogo.
Parte Principal

◼ Treinamento Físico
◼ Treinamento Técnico
◼ Treinamento Tático

◼ Qual a ordem/sequência adequada?


◼ OBS: a atividade seguinte não pode
ser prejudicada.
Sessão de Treino (Físico / Técnico / Tático)
Objetivo = novas habilidades técnicas / precisão.

◼ Aquecimento;
◼ Habilidade técnica/tática
(aprendizado/aperfeiçoamento/precisão);
◼ Treino físico (F. max/Potência);
◼ Volta à calma/Relaxamento.
Sessão de Treino (Físico / Técnico / Tático)
Objetivo = refinamento habilidades técnicas / precisão
(em condições de fadiga)

◼ Aquecimento;
◼ Rotinas de treino técnico/tático (lático/aeróbio);
(aperfeiçoamento/precisão);
◼ Treino físico (Potência ou velocidade);
◼ Rotinas de treino técnico/tático
(aperfeiçoamento/precisão);
◼ Volta à calma/Relaxamento.
Sessão de Treino (Físico / Técnico / Tático)
Objetivo = desenvolvimento velocidade e potência

◼ Aquecimento;
◼ Rotinas de exercícios específicos ou não
específicos (velocidade / potência);
◼ Treino físico (Potência ou velocidade);
◼ Treino técnico/tático (automatização);
◼ Volta à calma/Relaxamento.
Sessão de Treino (Físico / Técnico / Tático)
Objetivo = desenvolvimento velocidade e potência
(em condições de fadiga)

◼ Aquecimento;
◼ Rotinas técnicas/táticas longas (aeróbio);
◼ Rotinas de velocidade e potência
(exercícios específicos ou não específicos);
◼ Volta à calma/Relaxamento.
Sessão de Treino
Parte Principal

◼ Treinamento físico:
◼ Velocidade
◼ Reação – aceleração – máxima – resist. veloc.
◼ Flexibilidade
◼ Ativa – passiva – 3S
◼ Força
◼ Hipertrofia – máxima – potência – resist. força;
◼ Resistência
◼ Aaeróbica – anaeróbica – alática/lática.
Sessão de Treino
(Físico)

◼ Força Máxima
◼ Potência
◼ Resistência muscular
◼ Resistência Aeróbia
Sessão de Treino
(Físico)

◼ Velocidade
◼ Resistência muscular
◼ Resistência Aeróbia
Sessão de Treino
(Físico)

◼ Flexibilidade
◼ Resistência muscular
◼ Resistência Aeróbia
MICROCICLOS

◼ Caracterizados pelo conjunto


das sessões de treino;
◼ Determinam a qualidade do
processo de treino;
◼ Duração de 3 a 14 dias;
◼ Normalmente duram 1 semana.
Microciclos
SEG TER QUA QUI SEX SAB DOM

REC REC REC REC REC T T

T T T T T T REC
Microciclos
SEG TER QUA QUI SEX SAB DOM

T T T T T T T

REC REC REC REC REC T REC


Microciclos
SEG TER QUA QUI SEX SAB DOM

T T T T T T T

T REC T REC T REC REC


Microciclos
SEG TER QUA QUI SEX SAB DOM

T T T T T T T

T T REC T T REC REC


Microciclos
SEG TER QUA QUI SEX SAB DOM

T T T T T T REC

T T REC T T REC REC


Microciclos
SEG TER QUA QUI SEX SAB DOM

T T T T T T T

T T T T T REC REC

T T REC T T REC REC


Microciclo de Controle

◼ Verificar o nível de preparação do


atleta;

◼ Avaliar a eficiência do trabalho


realizado;
Microciclo de Treino

Desenvolvimento (Introdutório)

◼ Mobilizar as reservas moderadas do


organismo;

◼ Iniciar o processo ativo de


adaptação;
Exemplo: Introdutório
Microciclo de Treino

Desenvolvimento (Choque)

◼ Mobilizar as reservas máximas do


organismo;

◼ Estimular o processo ativo de


adaptação;
Exemplo: Choque
Microciclo de Treino

Estabilizador

◼ Assegurar o estado do organismo


do atleta;

◼ Estabilizar as adaptações obtidas


nos outros microciclos;
Exemplo: Estabilizador
Microciclo de Treino

Recuperador

◼ Assegurar a recuperação do atleta;

◼ Reduzir o ritmo de perda;


Exemplo: Recuperador
Exemplo: Recuperador
Microciclo Competitivo

◼ Traduzir o treinamento em
resultado;
◼ Mobilizar as capacidades potenciais
acumuladas;
◼ Treinar nas condições da
competição;
◼ Montado de acordo com o
calendário de competição;
Exemplo de Microciclo

Dois picos (Qua. e Dom.), sendo 1 competição


Exemplo de Microciclo

Dois picos adjacentes (Sex. e Sab.)


Exemplo de Microciclo

Competição semanal
Exemplo de Microciclo

Esporte coletivo c/ dois jogos por semana


Exemplo de Microciclo

Competições no final de semana


Macrociclo
Mapa de treino
Qualidades Físicas no Tempo
Periodização da Força

Adaptação

Hipertrofia

Força Máxima

Potência

Resistência Muscular
Específica
Periodização da Força
(Jogos coletivos)
Fase Preparatória Competitiva Transição
do
Treinamento

Estratégia Adaptação Aumentar Aumentar Capacidade Equilíbrio


Objetivo (ligamento Recruta- taxa de recrut. e musculatu-
/tendão/ mento/ disparo disparo ra estabili-
musculo) unidades (fibras CR) (fibras CR) zadora
motoras
(fibras CR)
Periodi- Adaptação Força Potência Manut. Adaptação
zação Anatômica Máxima (F. Espec.) Anatômica
(Geral) Força máx. (Geral)
Potência
(Ergogênse)

(Bompa, 2005)
Periodização (força + agilidade)
TRANSI
PREPARATÓRIA COMPETITIVA ÇÃO

N.SEMANAS 3 6 4-5 Competição 4-5

Periodiz. Adaptação Força Potência Manutenção


Força Anatômica máxima F. Máxima
Potência

Periodiz. Aquisição Agilidade Manutenção


Agilidade / de Velocidade
habilidade

(Bompa, 2005)
Periodização da Resistência

R. Aeróbia

R. Anaeróbia

R. Específica
(ergogênese)
Periodização da Resistência
(Jogos coletivos)
FASE PREPARATÓRIA COMPETITIVA TRANSI
DO
TREINAMENTO
ÇÃO

SUBFASE GERAL ESPECÍFICA PRÉ- COMPETITIVA TRANSI


DO COMPETITIVA ÇÃO
TREINAMENTO

PERIODIZAÇÃO R. AERÓBIA R.AERÓBIA R. ESPECÍFICA R. ESPECÍFICA R.


R.ANAERÓBIA DE DE AERÓBIA
(lática,alática) JOGO/POSIÇÃO JOGO/POSIÇÃO
R.ESPECÍFICA (Ergogênse) (Ergogênse)
(Ergogênese)

(Bompa, 2005)
Periodização da Velocidade

R. Aeróbia e Anaeróbia

Velocidade Alática

Velocidade Lática

V. Específica

Resistência de
Velocidade
Periodização da velocidade + agilidade
(Jogos coletivos)
PREPARATÓRIA COMPETITIVA TRANSI
ÇÃO

PREPAR. PREPARATÓRIA PRÉ- COMPETITIVA TRANSIÇÃO


GERAL ESPECÍFICA COMPETITIVA

Resistência - Velocidade -V.Específica -V.Específica -V.Específica Outras


Aeróbia e (alática) -Alática - Alática (ergogên.) Atividades
Anaeróbia - Resist. -Lática - Lática -Agilidade (recuper.)
Anaeróbia -Agilidade -Agilidade -V. Reação
-V. Reação -R.específica
-R. veloc. (ergogênese)

(Bompa, 2005)
Velocista
Nadador 100m
MESOCICLOS

Estrutura média do processo de


treino caracterizada por um conjunto
de microciclos.
Tem duração variável e deve garantir
o desenvolvimento da aptidão
particular e distribuir o conteúdo de
treino para evitar o esgotamento do
atleta.
TIPOS DE MESOCICLO

ENTRADA / INCORPORAÇÃO / GRADUAL


■ Início da preparação;
■ Intensidades e volumes baixos;
■ Preparação do atleta para cargas
mais altas e específicas;
■ Adaptação às condições de treino.
TIPOS DE MESOCICLO

DE BASE
■ Aumentar as possibilidades
funcionais do organismo;
■ Melhoria da técnica e tática;
■ Volumes e intensidades elevados.
TIPOS DE MESOCICLO

DE BASE
■ DESENVOLVIMENTO

■ ESTABILIZAÇÃO
TIPOS DE MESOCICLO

PRÉ COMPETITIVO
■ Preparação para competição;
■ Manutenção e eventual elevação
da forma;
■ Eliminação das deficiências da
preparação;
■ Adaptação às condições da
competição.
TIPOS DE MESOCICLO

COMPETITIVO
■ Estrutura e conteúdo dependem do
calendário competitivo;

■ Manutenção da capacidade de
trabalho competitiva do atleta;
TIPOS DE MESOCICLO

RECUPERATIVO / TRANSIÇÃO
■ Recuperação após cargas altas
de treino e competição;
■ Redução da carga de treino;
■ Uso de modalidades diferentes.
Natação
Volei

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