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ATIVIDADE SUPERVISIONADA

DISCIPLINA: Análise Financeira


PROFESSOR: João Marcos Pereira

1. INTRODUÇÃO

O mercado de capital é atualmente muito competitivo, as empresas utilizam


diversos mecanismo para analisar a sua situação financeira, analistas fazem
diversos indicadores de quoficientes, isso para que seja medida a capacidade de
cada empresa, os índices mais utilizados é, o índice de Liquidez: comum, imediata,
seca, corrente. A liquidez ou solvência, possibilita indicar a capacidade de
pagamento da empresa, ou a capacidade que possui para o cumprimento de suas
dividas mediante a seu ativo tanto para circulante como não circulante.
O processo de gestão de capital de giro de uma empresa, o intuito de
desenvolver e validar ferramentas gerencias relativa à administração de capital de
giro, para fornecer informações e tomadas de decisões estratégicas. Portanto, um
grande objetivo, é gerir cada um dos ativos circulantes como, caixa, títulos
negociáveis, duplicatas, estoques e os passivos circulantes, duplicatas a pagar,
títulos a pagar e contas a pagar. O Capital Circulante Líquido, determinar a
composição de financiamento, para suprir as necessidades sazonais de sua
empresa e, possivelmente, parcela de suas necessidades com recursos de curto
prazo.

2. ÍNDICE DE CAPITAL CIRCULANTE LÍQUIDO

O Capital Circulante Líquido, é a determinação e composição de


financiamento, isso para que consiga suprir as necessidades sazonais e,
possivelmente, alguma parcela de suas necessidades, com recursos de curto prazo.
A maior parte das necessidades são financiadas com recursos a longo prazo. A
estratégia conservadora, propõe à empresa o financiamento a longo prazo para
todas as suas necessidades, e usar o curto prazo somente em necessidades de
emergência, assim, ficando menos exposta a riscos, embora tenha menor
lucratividade. Assim, se compararmos, a estratégia agressiva é arriscada, mas paga
menos juros, a conservadora não expõe a empresa a riscos, no entanto paga juros
desnecessários.
Portanto, algumas fontes principais e espontâneas de financiamento a curto
prazo incluem as duplicatas a pagar, que se constituem na fonte principal de
recursos a curto prazo, e demais contas a pagar, o desconto financeiro oferecer à
empresa a oportunidade de pagar menos juros.
Entretanto, o custo de não aproveitar um desconto financeiro é um fator crítico
na decisão de aceitar ou rejeitar um desconto para pagamento à vista, estender
prazo para que as duplicatas possam ser pagas, pode trazer uma redução de custo,
recusar os descontos financeiros. Portanto o administrador deve analisar e se aceita
ou não um desconto financeiro, pois em uma rotina, o desprezo a esses descontos
pode representar perdas.
Os bancos constituem-se na fonte principal de financiamento a curto prazo
não-garantido às empresas, o mais importante é o empréstimo a curto prazo
autoliquidável, que visa sanar as necessidades sazonais. Os empréstimos devem
ser avaliados pela taxa efetiva de juros, empréstimos bancários podem tomar a
forma de uma nota promissória. Empréstimos a curto prazo tem com garantia ativos
circulantes como duplicatas a receber e estoques.
De acordo com os autores, o capital circulante apesar de este ser um
parâmetro muito relevante, não podemos basear uma análise concreta sobre esta
base de modo que existem diferentes interventores no ciclo operacional e financeira
sobre este questionamento (Assaf Neto e Silva 1997, p.29)
Apenas determinada percentagem do valor contábil desses colaterais é
repassada pelo credor, com isso os empréstimos são onerosos do que os
empréstimos sem garantia, traz uma presença de colaterais sem redução do risco
de inadimplência. Contudo, os estoques podem ser usados como empréstimos a
curto prazo, em caso de alienação fiduciária e certificado de armazenagem. Os
empréstimos com alienação de estoques só são feitos se esses forem estáveis e a
partir de um conjunto diversificado de mercadorias. Assim, podemos ver que o
Capital Circulante Líquido, está diretamente ligado ao desenvolvimento econômico
da empresa, e deve ser tratado com seriedade e idoneidade.

3. ÍNDICE DE LIQUIDEZ OU SOLVÊNCIA

De acordo com Assaf Neto (2014) faz afirmações sobre a liquidez, e traz um
conceito econômico que considera a facilidade com que um ativo pode ser
convertido no meio de troca, ou seja, tem a facilidade de ser convertido em dinheiro.
O índice de liquidez (solvência) demonstra um grau de agilidade, para a conversão
de um investimento sem perda significativa de seu valor mede sua liquidez. a
liquidez, e traz um conceito econômico que considera a facilidade com que um ativo
pode ser convertido no meio de troca, ou seja, tem a facilidade de ser convertido em
dinheiro. O índice de liquidez (solvência) demonstra um grau de agilidade, para a
conversão de um investimento sem perda significativa de seu valor mede sua
liquidez.
A análise de liquidez ou a capacidade de solvência, faz uma importante
avaliação financeira, no que que diz respeito ao passivo exigível coberto, ou seja, a
capacidade de que a empresa possa efetuar pagamentos e por consequência honra
seus compromissos.
Portanto, podemos concluir modo, que os índices de liquides e atividade, são
peças fundamentais em uma empresa, onde é possível analisar a situação
financeira de forma correta, mostrando seriamente o desempenho e a verificação de
suas “obrigações de curto a longo prazo, demonstrando indicadores de liquidez, que
analisam a capacidade de pagamento de uma determinada empresa, também a
habilidade em cumprimento de suas obrigações assumidas”. (ASSAF NETO,
MARTINS,1992, p. 245). concluir modo, que os índices de liquides e atividade, são
peças fundamentais em uma empresa, onde é possível analisar a situação
financeira de forma correta, mostrando seriamente o desempenho e a verificação de
suas “obrigações de curto a longo prazo, demonstrando indicadores de liquidez, que
analisam a capacidade de pagamento de uma determinada empresa, também a
habilidade em cumprimento de suas obrigações assumidas”. (ASSAF NETO,
MARTINS,1992, p. 245).
A liquidez varia de com os pontos inseridos no ciclo financeiro da empresa,
pois quanto mais ágil esse ciclo, mais possibilidade de obter cumprimentos a suas
exigibilidades: prazo médio de recebimento, prazo médio de pagamento e de
estocagem. De acordo com Assaf Neto (2002), a liquidez corrente indica o quanto
existe de ativo circulante, é um dos índices mais conhecido e utilizados na análise
de balanços, sendo utilizado por algumas pessoas.
O índice de liquidez imediata, demonstra a porcentagem de despesas de uma
empresa em curto ou médio prazo, assim, obtendo o valor imediato para a aquisição
sem precisa de um retorno financeiro garantido.
O índice de liquidez é o mais relevante e seguro, em maioria dos casos para
liquidez empresarial, isso indica o quanto irá dispor de recursos circulantes, sem ter
a necessidade de mexer com o estoque, e por consequência cumprir suas
obrigações em curto prazo.

4. CONCLUSÃO

A saúde financeira de qualquer organização está intimamente ligada à sua


gestão em todos os níveis e processos, o planejamento estratégico se torna fator
determinante para se alcançar os objetivos propostos. E em um momento de
incertezas e crise, as tomadas de decisão precisam ser ainda mais assertivas, o que
remete a análises fundamentadas em números palpáveis. Neste contexto a
administração do capital de giro tem um papel de grande relevância, envolvendo um
processo contínuo de planejamentos e ações, voltadas principalmente para
preservação da liquidez da empresa e sua rentabilidade.

Portanto desse modo, podemos chegar a uma conclusão de que, os índices


de liquidez e atividade, são peças importantes e fundamentais em uma empresa,
onde é possível analisar a situação financeira de forma correta, mostrando
seriamente seu desempenho e verificando suas obrigações de curto a longo prazo,
determinados analistas assumem como base de sua analise liquidez.

5. REFERÊNCIAS

ASSAF NETO. Alexandre. Finanças corporativas e valor. 7º ed. Editora Atlas. São
Paulo, 2014.
ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e Análise de balanços: um enfoque
econômico-financeiro. 8 ed. Editora Atlas – S.A. São Paulo, 2009.
ASSAF NETO. Alexandre. Estrutura e Análise de Balanços: Um Enfoque
econômico-financeiro. 6 Ed. Editora Atlas. São Paulo, 2001.

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