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Projecto de SCIE e medidas de
autoprotecção em lares de
idosos e edifícios hospitalares
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SCIE em lares e hospitais
Sumário
• Breve caracterização do risco de incêndio
• Medidas de segurança de natureza física
• Projecto de novos edifícios
• Reabilitação de edifícios existentes
• Organização e Gestão da Segurança – Medidas
de natureza humana
• Conclusões
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SCIE em lares e hospitais
Categoria H E Ed,e
1ª ≤9m ≤ 100 Ee ≤ 25
Todos os
2ª ≤9m ≤ 500 Ee ≤ 100 locais de
Risco D com
3ª ≤ 28 m ≤ 1500 Ee ≤ 400 saída directa
ao exterior
4ª Restantes situações
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SCIE em lares e hospitais
Mitigação do Risco
Projecto de segurança:
• Disposições construtivas:
Acção (resposta) • Condições de segurança das
instalações técnicas;
• Sistemas e equipamentos de
segurança.
Edifícios já existentes ?
Motivo (solicitação) Risco na utilização
Avaliação da segurança:
• Métrica: o RJ-SCIE;
Acção (resposta) • Limitações eventualmente
existentes;
• Adopção de medidas
compensatórias.
Escadas CF2
Nos locais de risco D subdivididos em pelo Evacuação dos
menos dois compartimentos corta-fogo, cada doentes acamados
Plano de Segurança
Documento dinâmico e
de custo muito reduzido
OPERACIONAL
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Nos blocos operatórios, nos blocos de partos e nas UCI devem ser
previstas, no plano de emergência, medidas especiais de auto-
protecção privilegiando a manutenção das condições de
segurança dos ocupantes nesses locais, em caso de incêndio,
dada a imprevisibilidade da sua evacuação.
N.º mínimo de
Utilização-tipo Categoria de risco elementos da Efectivo em locais de
equipa risco D ou E
1ª (sem locais D ou E) 2 ≤ 25
1ª (com locais D ou E)
2ª (sem locais D ou E)
3 ≤ 100
V 2ª (com locais D ou E) 6
≤ 400
3ª 8
> 400
4ª 12
Desafio permanente
Garantir que as medidas de segurança contra incêndio
não se degradam ao longo do tempo e respondem às
alterações do risco.
Factores críticos de sucesso:
• Definir responsabilidades;
• Estabelecer uma organização de segurança;
• Definir procedimentos de prevenção e de intervenção;
• Adoptar as técnicas correctas de exploração/manutenção;
• Efectuar auditorias internas periódicas;
• Formar e treinar o pessoal;
• Manter actualizados os registos de segurança.
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SCIE em lares e hospitais
Conclusões
1. As medidas físicas de segurança são ferramentas
essenciais para garantir a exploração segura dos
edifícios;
2. De entre essas medidas destacam-se as disposições
construtivas do edifício. Seus principais efeitos:
• Manter a integridade do edifício;
• Circunscrever os efeitos de um eventual incêndio;
• Proteger os locais mais frágeis (risco D);
• Garantir uma evacuação segura;
• Marcar o ritmo da segurança;
São dificilmente substituíveis por outro tipo de medidas.
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SCIE em lares e hospitais
Conclusões
3. O papel das instalações técnicas do edifício não pode
ser negligenciado, nomeadamente porque:
• Não devem originar incêndios nem contribuir para
a sua propagação;
• Algumas são essenciais para o suporte de vida;
• Algumas são essenciais para as operações de
emergência;
4. Os sistemas e equipamentos de segurança são meios
activos necessários às operações de detecção,
alarme, alerta, intervenção e apoio à evacuação;
Conclusões
5. Os riscos de incêndio dependem essencialmente do
factor humano (indivíduos e organização social).
Por outro lado, as pessoas são o bem mais precioso a
proteger.
Portanto:
A organização e gestão da segurança na exploração de um
edifício (auto-protecção) faz toda a diferença.
Nos hospitais e lares ainda é mais importante do
que nos restantes edifícios
OBRIGADO !
carlosfcastro@actionmodulers.pt