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Tarefas de autoavaliação
b) Semimetais.
c) Metaloides.
f) Sulfetos complexos
a) Halogenetos simples
b) Halogenetos duplos
c) Oxi-halogenetos
a) Compostos M2O e MO
e) Hidróxidos
a) Nitratos
b) Carbonatos:
c) Boratos:
1. Nesoboratos
2. Soroboratos
3. Inoboratos
4. Tectoboratos
a) Sulfatos:
b) Cromatos
c) Molibdatos e tungstatos
a) Nesossilicatos
b) Sorossilicatos
c) Ciclossilicatos
d) Inossilicatos
f) Filossilicatos
g) Tectossilicatos
b) Semimetais.
c) Metaloides.
f) Sulfetos complexos
a) Halogenetos simples
b) Halogenetos duplos
c) Oxi-halogenetos
a) Compostos M2O e MO
e) Hidróxidos
a) Nitratos
b) Carbonatos:
c) Boratos:
1. Nesoboratos
2. Soroboratos
3. Inoboratos
4. Tectoboratos
a) Sulfatos:
b) Cromatos
c) Molibdatos e tungstatos
a) Nesossilicatos
b) Sorossilicatos
c) Ciclossilicatos
d) Inossilicatos
f) Filossilicatos
g) Tectossilicatos
Pergunta 2 Faça uma comparação entre os minerais de acordo com seus critérios genético e
Respondida geológico.
Sem avaliação
Minerais de acordo com Critério genético:
Os filões são chamados de estéreis quando não contêm nada além da ganga.
Critério genético:
2. Minerais dos filões. Fendas na crosta terrestre preenchidas com minerais são
conhecidas como filões. Aquelas que foram preenchidas por rochas são chamadas
de diques.
Os filões são chamados de estéreis quando não contêm nada além da ganga.
Critério geológico:
2. Minerais de alteração. Este é o nome dado aos minerais originários da ação dos
agentes meteóricos (02, H20 e C02) sobre outros minerais.
3. Minerais sedimentares. Estes são minerais que se formam às custas dos sais
dissolvidos nas águas superficiais, geralmente por evaporação.
• Oxigênio 46,60%
• Silício 27,70%
• Alumínio 8,13%
• Ferro 5%
• Cálcio 3,60%
• Sódio 2,80%
• Potássio 2,50%
• Magnésio 2%
• Titânio 0,40%
• Hidrogênio 0,1%
• Ouro 0,0000005%
• Platina 0,0000005%
• Prata 0,00001%
• Urânio 0,0002%
• Berilo 0,0002%
Embora tenhamos iniciado este capítulo com a definição concreta do que é uma
jazida, é necessário desenvolver um pouco mais esse conceito.
As jazidas primárias são muito variadas. Existem minerais que são encontrados
disseminados no interior das rochas, como é o caso de muitas gemas, ou
impregnando-as, como é o caso do cinábrio.
Mas outros são encontrados em massas, que, de acordo com sua forma, recebem
diferentes nomes: lentes, bancos, bolsões, ninhos, geodos, nódulos etc.
Um tipo especial de jazida são os filões, que estudaremos com mais detalhes um
pouco mais adiante.
As jazidas secundárias mais importantes para certos minerais são formadas pelas
areias dos rios, que são o resultado da desintegração das rochas causada pela
ação
dos fenômenos da dinâmica externa da Terra. Quando essas jazidas contêm
metais
nobres, são chamadas de “placers”; quando contêm gemas, são chamadas de
“areias gemíferas”.
Para entender melhor o conceito de “anormal”, vejamos a tabela dos dez elementos
mais abundantes na crosta terrestre:
• Oxigênio 46,60%
• Silício 27,70%
• Alumínio 8,13%
• Ferro 5%
• Cálcio 3,60%
• Sódio 2,80%
• Potássio 2,50%
• Magnésio 2%
• Titânio 0,40%
• Hidrogênio 0,1%
• Ouro 0,0000005%
• Platina 0,0000005%
• Prata 0,00001%
• Urânio 0,0002%
• Berilo 0,0002%
Embora tenhamos iniciado este capítulo com a definição concreta do que é uma
jazida, é necessário desenvolver um pouco mais esse conceito.
As jazidas primárias são muito variadas. Existem minerais que são encontrados
disseminados no interior das rochas, como é o caso de muitas gemas, ou
impregnando-as, como é o caso do cinábrio.
Mas outros são encontrados em massas, que, de acordo com sua forma, recebem
diferentes nomes: lentes, bancos, bolsões, ninhos, geodos, nódulos etc.
Um tipo especial de jazida são os filões, que estudaremos com mais detalhes um
pouco mais adiante.
As jazidas secundárias mais importantes para certos minerais são formadas pelas
areias dos rios, que são o resultado da desintegração das rochas causada pela ação
dos fenômenos da dinâmica externa da Terra. Quando essas jazidas contêm metais
nobres, são chamadas de “placers”; quando contêm gemas, são chamadas de
“areias gemíferas”.
Pergunta 4 Faça uma descrição detalhada sobre a cor.
Respondida
A cor não é uma propriedade de um objeto, é uma sensação no
cérebro produzida
Sem avaliação
pela ação da luz no olho, uma vez que ele é sensível a certos
comprimentos de
onda. Há cores que são espectralmente puras (por exemplo, a luz
de sódio) e outras
que são uma mistura de diferentes comprimentos de onda.
Portanto, a
sensibilidade das matizes de uma cor é fundamental na gemologia, e
como o olho
humano é imperfeito, devemos confiar em várias técnicas
instrumentais para poder
interpretar a cor.
1. À medida que a intensidade da luz diminui, o olho torna-se cada vez menos
sensível.
3. E se baixarmos ainda mais essa intensidade, tudo se torna preto como o breu.
Quando alguns deles são mais intensos, veem-se brancos amarelados, brancos
avermelhados etc.
A cor que vemos quando olhamos para uma gema, seja por reflexão ou refração,
são os comprimentos de onda que ela pode refletir ou refratar, ou seja, aqueles
que não são absorvidos.
Se iluminamos uma gema com luz branca e a vemos azul significa que todos os
comprimentos de onda, exceto o azul, foram absorvidos.
• A gema deve ser iluminada com focos luminosos que apresentem todo o espectro
por igual.
a) Por dispersão.
b) Por interferência.
c) Por fluorescência.
a) Luminosidade.
b) Tonalidade.
c) Saturação.
Hoje, já no século XXI, a ciência discute dois tipos de fontes, para ver qual
delas é a
melhor, uma vez que há adeptos para ambos os modelos:
O mesmo filtro tem sido usado na gemologia desde 1931, ou seja, o filtro “C”.
Mas
observemos que a diferença com o filtro D65 é mínima:
1. À medida que a intensidade da luz diminui, o olho torna-se cada vez menos
sensível.
3. E se baixarmos ainda mais essa intensidade, tudo se torna preto como o breu.
Quando alguns deles são mais intensos, veem-se brancos amarelados, brancos
avermelhados etc.
A cor que vemos quando olhamos para uma gema, seja por reflexão ou refração,
são os comprimentos de onda que ela pode refletir ou refratar, ou seja, aqueles
que não são absorvidos.
Se iluminamos uma gema com luz branca e a vemos azul significa que todos os
comprimentos de onda, exceto o azul, foram absorvidos.
• A gema deve ser iluminada com focos luminosos que apresentem todo o espectro
por igual.
a) Por dispersão.
b) Por interferência.
c) Por fluorescência.
Hoje em dia, de um ponto de vista estritamente físico e técnico, já está claro que a
cor é um volume composto de três parâmetros:
a) Luminosidade.
b) Tonalidade.
c) Saturação.
Em 1931, o filtro foi trocado para o de 6.750 ºK (branca), a chamada “luz zenital”.
Esse filtro é conhecido como filtro “C”.
Hoje, já no século XXI, a ciência discute dois tipos de fontes, para ver qual delas é a
melhor, uma vez que há adeptos para ambos os modelos:
O mesmo filtro tem sido usado na gemologia desde 1931, ou seja, o filtro “C”. Mas
observemos que a diferença com o filtro D65 é mínima:
Sem avaliação
a) Alocromáticas.
b) Idiocromáticas.
a) São aquelas em que a cor pode variar de acordo com o exemplar, pois essa cor
não se deve à sua própria constituição, mas a elementos adicionais.
Por exemplo, o coríndon é incolor, mas ele mais o cromo nos dá rubi, que é
vermelho.
a) Alocromáticas.
b) Idiocromáticas.
a) São aquelas em que a cor pode variar de acordo com o exemplar, pois essa cor
não se deve à sua própria constituição, mas a elementos adicionais.
Por exemplo, o coríndon é incolor, mas ele mais o cromo nos dá rubi, que é
vermelho.
O mais comum em uma gema é que a cor seja determinada por absorção. É a
causa
mais comum de cor na gemologia.
Para expressar o grau de transmissão de luz em um corpo, neste caso uma gema, é
utilizada a seguinte escala:
Um bom exemplo é a cor do ouro. A luz não penetra mais que 0,006 mícrons no
ouro, portanto, praticamente toda a luz é rejeitada.
Por difusão. Quando a luz passa por uma partícula da mesma medida
que o
comprimento de onda do feixe, ocorrerá o efeito óptico chamado “difusão”.
É por
isso que quando um mineral é riscado, originando um pó, este geralmente é
branco. Nesse momento, o que estamos vendo é produzido por um efeito de
difusão
mais transmissão.
A cor azul do céu é tipicamente produzida por difusão, porque, como o ar é
transparente, a cor é produzida pela difusão da luz nas partículas em suspensão
da
atmosfera, e também porque o espectro azul se difunde mais facilmente que o
vermelho.
De uma maneira simples, podemos dizer que o elétron no átomo ocupa alguns
níveis de energia. Para passar de um estado energético (de um nível para
outro), é
necessária uma excitação energética. Se o aumento de energia tiver um
comprimento de onda visível, veremos uma cor ou outra. O mais lógico é que uma
gema (ou substância) que tem os seguintes elementos cromóforos tenha estas
cores:
• Cobalto = azul
• Cobre = verde
• Manganês = violeta
Exemplos típicos incluem: Rubi (Cr), esmeralda (Cr), granada piropo (Cr),
espinélio
azul (Fe ferroso), safira amarela (Fe férrico), crisoprásio (Ni) etc.
Nesse grupo, poderiam ser incluídas outras cores causadas por inclusões
aciculares
que produzem asterismo, acatassolamento e outros efeitos similares.
Ela é uma emissão de luz causada por uma entrada de energia externa ao cristal.
Esse fenômeno é a radiação ou energia emitida por um elétron quando ele salta
de
uma camada a outra.
• Calor (termoluminescência).
• Energia eletromagnética.
• Raios X.
a) Por absorção ou transmissão. A luz branca chega à gema e passa através dela.
Neste ponto, certos comprimentos de onda ficarão presos na gema e outros sairão.
Os que saem são as cores com as quais vemos a pedra.
O mais comum em uma gema é que a cor seja determinada por absorção. É a
causa mais comum de cor na gemologia.
Exemplos disso são o rubi e a safira. A maioria das pedras preciosas é levemente
colorida e transmite parte da luz, se não através da espessura da pedra, por suas
extremidades ou bordas finas.
Para expressar o grau de transmissão de luz em um corpo, neste caso uma gema, é
utilizada a seguinte escala:
• Semitranslúcido: Quando a luz consegue passar apenas através das bordas finas.
b) Por reflexão. A luz branca atinge a superfície da pedra: uma parte é absorvida e
a outra refletida. Veremos a gema com a cor da luz que é refletida. Um exemplo
disso pode ser encontrado em todas as pedras opacas. A luz praticamente não
aprofunda na pedra, não é absorvida. A luz não penetra.
Um bom exemplo é a cor do ouro. A luz não penetra mais que 0,006 mícrons no
ouro, portanto, praticamente toda a luz é rejeitada.
c) Por difusão. Quando a luz passa por uma partícula da mesma medida que o
comprimento de onda do feixe, ocorrerá o efeito óptico chamado “difusão”. É por
isso que quando um mineral é riscado, originando um pó, este geralmente é
branco. Nesse momento, o que estamos vendo é produzido por um efeito de
difusão mais transmissão.
A cor azul do céu é tipicamente produzida por difusão, porque, como o ar é
transparente, a cor é produzida pela difusão da luz nas partículas em suspensão da
atmosfera, e também porque o espectro azul se difunde mais facilmente que o
vermelho.
De uma maneira simples, podemos dizer que o elétron no átomo ocupa alguns
níveis de energia. Para passar de um estado energético (de um nível para outro), é
necessária uma excitação energética. Se o aumento de energia tiver um
comprimento de onda visível, veremos uma cor ou outra. O mais lógico é que uma
gema (ou substância) que tem os seguintes elementos cromóforos tenha estas
cores:
• Cobalto = azul
• Cobre = verde
• Manganês = violeta
Exemplos típicos incluem: Rubi (Cr), esmeralda (Cr), granada piropo (Cr), espinélio
azul (Fe ferroso), safira amarela (Fe férrico), crisoprásio (Ni) etc.
Nesse grupo, poderiam ser incluídas outras cores causadas por inclusões aciculares
que produzem asterismo, acatassolamento e outros efeitos similares.
Ela é uma emissão de luz causada por uma entrada de energia externa ao cristal.
Esse fenômeno é a radiação ou energia emitida por um elétron quando ele salta de
uma camada a outra.
• Calor (termoluminescência).
• Energia eletromagnética.
• Raios X.
Também são uma boa fonte de informação sobre a origem da pedra e o tipo de
jazida na qual ela se cristalizou:
Também são uma boa fonte de informação sobre a origem da pedra e o tipo de
jazida na qual ela se cristalizou:
Às vezes, a presença de certas inclusões indica sua origem geográfica, tais como as
trifásicas nas esmeraldas colombianas, a parisita nas esmeraldas de Muzo, o
pirocloro de urânio nas safiras de Pailin (Camboja), a niobita nas da Tailândia e as
placas de grafite nas granadas da Tanzânia.
Sem avaliação
• Por seu estado morfológico.
Hoje é sabido que há, no mercado gemológico, material que, com o tempo, irá
mudar de cor. As melhorias artificiais de uma gema são consideradas como
aquelas
que:
1. Modificam a cor.
Para que possam ser considerados um tratamento de melhoria, seus efeitos devem
ser estáveis.
Esses tratamentos são aceitos no comércio de joias, mas existe uma regra ética
para indicá-los: topázio irradiado, safira tratada termicamente etc.
Os processos que não são estáveis não são aceitos na gemologia e são
considerados uma fraude.
Alguns dos processos que vamos estudar abaixo foram praticados por um longo
período de tempo.
• Pintura.
• Revestimento.
• Tingidura ou tingimento.
• Recobrimento.
• Impregnação.
b) Operações energéticas:
• Irradiação.
• Tratamento térmico.
• Difusão superficial.
• Laser.
Aceita-se que a gema seja tratada, desde que o tratamento seja permanente.
Hoje é sabido que há, no mercado gemológico, material que, com o tempo, irá
mudar de cor. As melhorias artificiais de uma gema são consideradas como aquelas
que:
1. Modificam a cor.
Para que possam ser considerados um tratamento de melhoria, seus efeitos devem
ser estáveis.
Esses tratamentos são aceitos no comércio de joias, mas existe uma regra ética
para indicá-los: topázio irradiado, safira tratada termicamente etc.
Os processos que não são estáveis não são aceitos na gemologia e são
considerados uma fraude.
Alguns dos processos que vamos estudar abaixo foram praticados por um longo
período de tempo.
• Pintura.
• Revestimento.
• Tingidura ou tingimento.
• Recobrimento.
• Impregnação.
b) Operações energéticas:
• Irradiação.
• Tratamento térmico.
• Difusão superficial.
• Laser.
Sem avaliação
Operações não energéticas:
• Impregnação: turquesa e malaquita.
Operações energéticas:
• Difusão superficial: safira.
Operações energéticas:
• Irradiação: diamante, esmeralda, topázio, safira.