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O material a seguir faz parte do despertar sobre a verdadeira

cosmologia, minha inspiração e muita pesquisa sobre bases


científicas e históricas, para alguém que sabe que a
cosmologia verdadeira é a cosmologia hebraica que está narrada
nas escrituras como a Torah, Tanach e Novo Testamento onde
conformam a Bíblia que temos assim como fontes de livros
apócrifos e diversas mitologias no mundo confirmam o testemunho
dos povos antigos que jamais devem ser ignorados

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Canal Samuel Benini MetafisicaMente

Os céus declaram a glória de Deus e o firmamento anuncia a obra


das suas mãos.
R Salmos 19:1

A Composição do Domo

Muitas cosmologias dos mais diversos povos antigos mostram nosso


mundo revestido por uma cúpula. O hieróglifo egípcio para céu possui um
formato de cúpula. Todos esses povos sabiam que nosso sistema é fechado e
protegido por uma abóboda, cúpula ou domo onde em Genesis 1:6-7 é
conhecido como Firmamento que separou as águas de cima das águas de
baixo.
O termo hebraico ‘Raqia’ dá o entendimento para algo firme e sólido,
batido ou martelado, sendo forjado por fogo semelhante a um ferreiro
forjando um artefato. Fogo na Bíblia simboliza o eletromagnetismo e o
plasma. Deus criou esse mundo pelo poder da sua Palavra e, em Jeremias
23:29 está escrito: Porventura a minha palavra não é como o fogo, diz o
Senhor, e como um martelo que esmiúça a pedra? Deus forjou e estendeu
uma cúpula sólida sobre a Terra.
As Operações High Jump, Deep Freeze, Fishbowl e Dominic foram
realizadas pelo governo norte americano na Antártida e no Pacífico nos anos
50’s e 60’s para pesquisarem sobre a estrutura e composição dessa abóboda.
Tais informações são mantidas no mais absoluto sigilo pelos governos. Qual
seria a composição dessa cúpula? Nosso reino é elétrico e magnético, a
composição da abóboda terá que ter um vínculo eletromagnético, tendo
propriedades de semicondução e de isolante.
Ao voltarmos no tempo constatamos que as antigas civilizações
falaram que os deuses batalharam nos céus, onde houveram fortes raios,
relâmpagos, trovões e pedras de saraiva. Os céus ficaram em chamas e
resultou numa rachadura na cúpula da Terra. Os nórdicos falam de Thor e
seu ‘Mjolnir’ que é um poderoso martelo de raios que quebrou o céu. Já o
filme Blade Runner fala que essa guerra aconteceu nos portões de Órion. E
houve batalha no céu; Miguel e os seus anjos batalhavam contra o dragão, e
batalhavam o dragão e seus anjos; mas não prevaleceram, nem mais o seu
lugar se achou nos céus. Apocalipse 12:7-8.
Como consequência dessa guerra entre os deuses, os antigos dizem
que surgiu uma rachadura na cúpula. Essa fenda esbranquiçada no céu
noturno é observável do solo e ficou conhecida como via láctea. Nebulosas
sãos manchas nessa antiga rachadura na cúpula da Terra. Mitos chamam essa
região celeste de rios das águas primordiais. Num determinado momento ela
foi rachada e as águas de cima vieram abaixo no Dilúvio de Noé.

Desertos possuem vastas quantidades de areia e a composição da areia


é quase totalmente composta de dióxido de silício, geralmente pode ser
encontrado misturada nela grandes quantidades de outros minerais como
carbonato de cálcio, vários tipos de micas, feldspatos e etc.…Há extensões
enormes de areia vitrificada, ou vidro, no deserto do Saara, que cobrem por
exemplo uma extensa região no Egito e aglomerado de cristais de quartzo no
Tibete. Então aqui temos um desdobramento daquela cúpula onde os
egípcios chamavam de " A Rocha de deus" eles sabiam de onde veio. Eles
descreveram a cúpula sobre a terra como um deus.
A principal matéria prima do vidro é também o dióxido de silício e
esse elemento não pode conduzir eletricidade sob circunstâncias normais,
porque não possui elétrons livres presentes para a condutividade. É usado
como isolador dentro de circuitos integrados. No entanto o dióxido de silício
é piezoelétrico, que significa que se você exercer pressão irá gerar um
impulso elétrico; e se você aplicar um campo elétrico ele se deformará. Esta
propriedade permite que seja usado para fazer cristais ressonantes para
controlar a frequência dos relógios de quartzo, transmissores/receptores de
rádio e outros dispositivos.
O Vidro Desértico da Líbia (LDG) é geralmente encontrado no
Deserto da Líbia - o Deserto Ocidental do oeste do Egito, amplamente
espalhado ao longo da fronteira Líbia-Egito (o Grande Erg). Os cientistas
dizem que o vidro é o maior depósito conhecido de um vidro de sílica natural
na Terra (cerca de 98% de SiO2). As peças transparentes a translúcidas são
de cor clara ou opaca, branca ou amarela a verde, que brilham como pedras
preciosas no sol brilhante do deserto. Vai desde pequenos pedaços a grandes,
pesando até 16 quilos. O vidro era conhecido pelos egípcios antigos que o
usavam no escaravelho de Tutancâmon. Era usado para ferramentas como
lâminas afiadas.
O vidro gerou intenso interesse entre os cientistas porque sua origem
permanece um enigma. Foi produzido pelo encontro de um corpo
extraterrestre com a terra? A ciência não tem certeza e, de fato, inventou pelo
menos dez teorias para explicar sua origem. Muitos pesquisadores
consideram o ‘Desert Glass’ da Líbia como uma forma de tektite (do grego
tektos, que significa MOLTEN), uma pedra vítrea natural preta, verde escura
ou marrom-escura, semelhante à obsidiana de vidro vulcânico, que pode ser
de origem meteorítica.
Repare que os maiores desertos da Terra estão localizados no oeste
dos EUA, norte do México, norte da África, Oriente Médio e Ásia Central,
pois esses locais estão alinhados a constelação de Órion. Muitos
monumentos antigos também estão alinhados com Órion, como Teotihuacán
no México, Pirâmides de Giza no Egito, Petra na Jordânia, zigurate de Ur na
antiga Caldéia (atual Iraque) e as pirâmides de Xian na China. A constelação
de Órion recebeu em aramaico o nome de ‘Naphila’, que para os hebreus o
líder dessa constelação era Shemhazai/Semyasa. Também houve a queda dos
anjos sentinelas conforme o livro de Enoque no monte Hermon: Eram ao
todo duzentos os que, nos dias de Jared, haviam descido sobre o cume do
monte Hermon. Enoque 6:3. O monte Hermon está na atual Síria em torno
da latitude 33 graus norte, a mesma faixa desértica que percorre toda a Terra.
Água e sílica a mais de 2 mil graus produzem elementos de silício
como vidro, que foi precipitado da cúpula na região de Órion caindo sobre a
Terra. Os elementos entraram em fusão, houve um acumulo maior nas
latitudes entre 26-38 graus norte; que corresponde a mesma direção da
rachadura. Ali se rompeu a cúpula celeste, caindo fragmentos de silício no
mundo inteiro, mas com concentração maior na faixa desértica. Essa
rachadura foi devido a intensas descargas de plasma que transformou os céus
na época dos povos antigos numa tela luminosa, devido a ionização dos gases
pelo imenso e potente campo elétrico, onde havia uma nova configuração
das estrelas errantes. Esses fatos são comprovados em laboratório e com
simuladores, ao qual os pesquisadores do projeto Thunderbolts buscaram
respostas de como era o céu em tempos pretéritos.
. Os pesquisadores do Thunderbolts Project ao analisarem petroglifos
em inúmeros locais da Terra que foram o palco de diversas civilizações
antigas como China, Iraque, Armênia, Austrália, Índia, Califórnia, Peru,
México, Noruega, Egito, Zimbábue, França, Vietnã, entre outros...Foi
observado um padrão inegável entre todos eles, onde a arqueologia lixo do
sistema que é controlada pela maçonaria, alega que não há correlação e que
esses desenhos relatam o sol e a ritos xamânicos. Esses petroglifos ficaram
conhecidos como stick men e surpreendentemente possuem incrível
semelhança com descargas de plasma em várias fases, com suas variações
pelo campo magnético toroidal, formando uma haste como o corpo, um
formato de sino abaixo, como as pernas; e uma forma de taça acima, onde
seria a cabeça, e nas laterais o campo toroidal.
Houve uma fusão entre o hélio e nitrogênio que ainda hoje são
abundantes nas altas camadas da atmosfera que foi potencializada por
descargas elétricas e pelo eletromagnetismo em toda Terra, onde foram
partidos pequenos pedaços da cúpula. Esses fragmentos são os meteoritos
que caem em solo. Esses ficaram aprisionados pelo campo magnético da
Terra. Por isso giram em ciclos, onde com as variações do campo, eles
podem se desprender e alterarem seu curso, podendo cair em solo.
Todos os anos acontecem as chuvas de meteoros pela aproximação
dos mesmos com as baixas camadas da atmosfera. Os detritos cometários
vão se alastrando por toda a extensão da órbita do cometa. Todas as noites
podemos observar meteoros esporádicos. O termo “chuva” se aplica quando
observamos vários meteoros num certo intervalo de tempo, o que permite
deduzir uma taxa horária, em média. Além disso, a maioria deles parece
oriunda de um certo local do céu, que chamamos radiante. Normalmente as
chuvas de meteoros recebem os nomes das constelações onde estão os
radiantes.
Quando os antigos observavam o fenômeno diziam acertadamente que
O CÉU ESTÁ CAINDO! Raras vezes uma chuva de meteoros pode ser
realmente espetacular, como foi o caso da Leonídas de 13 de novembro de
1833 sobre a América do Norte. Quando se observa apenas o traço luminoso
no céu diz-se meteoro. Porém, quando o fragmento chega a atingir a
superfície trata-se de um meteorito. Um meteoro ou meteorito em potencial,
que ainda vaga pelo espaço, recebe a denominação meteoroide. A maioria
dos meteoroides possui ferro e silício, entre outros elementos. Alguns dos
metais mais preciosos e raros do mundo, como platina ou irídio, podem dever
sua presença na crosta terrestre a meteoritos.
O pesquisador Gerhard Schmidt, da Universidade de Mainz, na
Alemanha, calcula que cerca de 160 asteroides metálicos de cerca de 20 km
de diâmetro bastariam para fornecer a concentração conhecida desses metais
na crosta da Terra. Schmidt apresentou suas descobertas a respeito:
"Descobrimos distribuições de abundância notavelmente uniformes em
nossas amostras da crosta superior da Terra. Uma comparação desses valores
com meteoritos sugere uma fonte cósmica". Ao longo de 12 anos, o cientista
analisou as concentrações desses metais em pontos de impacto de meteoritos
pelo mundo, além de amostras originárias da Terra. O aquecimento fez com
que os metais mais pesados se separassem da rocha mais leve, de silício, que
deu origem à crosta terrestre.
Esse estudo de Schmidt trouxe mais luz a uma dúvida que os cientistas
possuem: Afinal de onde surgiu o silício na crosta terrestre, de vulcões ou
oriundo de chuva? Mais de 90% da crosta terrestre, ou seja, do chão que
pisamos, é composta de minerais ricos em sílica, como feldspato e quartzo.
Cientistas são unânimes em apoiar a afirmação, mas a origem desse material
enriquecido em sílica ainda levanta debates: ele seria feito de silício ou
resultado de atividade vulcânica? A ciência clássica não possui respostas
definitivas sobre a composição da origem do silício da crosta, sendo um
grande enigma para os geólogos.
A teoria até hoje mais aceita é que a atividade vulcânica foi a
responsável por dar origem aos ingredientes que formaram a crosta na
formação da Terra. Porém esqueça os vulcões! Chuva de silício formou a
crosta terrestre! Uma dupla de cientistas da Universidade de McGill, no
Canadá, publicaram um estudo propondo uma nova teoria: a de que a crosta
terrestre seria formada por uma chuva, onde na verdade esse silício não saiu
do chão, mas que ele caiu do céu – em forma de uma chuva apocalíptica!
Os pesquisadores sugerem que o silício não surgiu do solo, mas sim
de uma espécie de chuva de silicato formada pelo vapor de alta temperatura
a mais de 700 ºC que solidificaram a superfície terrestre. Essa chuva foi
provocada por intensas descargas elétricas na Terra primitiva.
Mesmo guiados por estudos anteriores de outros cientistas, os
pesquisadores afirmam que os testes que realizaram em laboratório para
reproduzir as condições atmosféricas de tempos pretéritos apresentaram
resultados surpreendentes ao observarem a semelhança do material de
silicato dissolvido produzido pelas experiências, com o encontrado na crosta
terrestre. Os cientistas afirmam que o experimento mostra a química do
processo de formação da crosta. Don Baker fez um experimento de
simulação das condições primitivas da atmosfera, e diz que não era nada
agradável. A temperatura do ar era alta o suficiente para dissolver as rochas
da superfície – “mais ou menos como o açúcar se dissolve no café”. É nessa
ideia que ele baseia sua nova teoria da formação da superfície da Terra,
publicada na Earth and Planetary Science Letters.
No início na formação da Terra a temperatura média era de 727 ºC, e
a pressão atmosférica 100 vezes maior que a atual. Baker pôs pequenas
porções de silicatos em pó misturados com água no interior de uma câmara
que simulasse essas condições, e então fez uma análise química do vapor
resultante. Não deu outra. 90% era água, os outros 10%, um conjunto de
minerais quase idêntico, na proporção de cada elemento, à composição da
crosta terrestre atual. Em outras palavras, é mesmo bem provável que tanto
a terra quanto o mar tenham caído do céu. “Nós ficamos surpresos com a
similaridade do silicato dissolvido produzido nos experimentos com o que é
encontrado nas rochas da superfície da Terra”, afirmou Baker.
Voltando aos meteoritos, sua composição ajuda na busca para
sabermos do que é feito o Domo. Foram descobertos grãos de Silício, mais
especificamente da substância dióxido de silício (SiO2), em meteoritos.
Como podemos verificar no “Abstract” deste paper científico, publicado no
Astrophysical Journal do IOP- Institute of Physics do Reino Unido. Embora
ambos os modelos teóricos de condensação de grãos e as observações do
Telescópio Espacial Spitzer tenham sugerido a presença de silício no
material, nenhum desses grãos havia sido identificado, até agora, em
meteoritos. Esta descoberta é tanto mais surpreendente quanto o Silício não
é um dos minerais que se esperava poder condensar-se nas atmosferas
estelares, e até já foi apelidado jocosamente de “condensado mítico”. Esse
silício vem do transporte interestelar dos meteoritos. O cimento Portland,
topázios, ametistas e vidro possuem suas matérias primas cozidas pela
eletrificação das estrelas.
Sim, a resposta da composição do Domo está no silício!!!! Ele está
entre os elementos mais abundantes da geologia terrestre. Cristais de silício
entre suas muitas formas não são encontrados de maneira pura em coisa
alguma na natureza, mas está em organismos, nos minerais e na tecnologia.
Esse silício vem da cúpula da Terra!

O silício (do latim: sílex, ou "pedra dura") é um elemento químico de


símbolo Si de número atômico 14 (14 prótons e 14 elétrons) com massa
atómica igual a 28 u. A temperatura ambiente, encontra-se no estado sólido.
Foi descoberto pelo químico sueco Jöns Jacob Berzelius, em 1823.
O silício é um dos componentes principais dos aerólitos, uma classe
de meteoroides. É um elemento químico da família 4A, mesma do Carbono,
relativamente inerte. É sólido, quebradiço, pardo na forma amorfa e cinza
com brilho metálico na forma cristalina. Como um elemento não-metálico, é
pouco dúctil ou maleável. Possui estado de oxidação +4 como o mais
comum, é material semicondutor e seu arranjo cristalino assemelha-se ao do
diamante e suas reações químicas são semelhantes às do carbono. É bastante
resistente a ácidos, assim como também é resistente a oxidação em atmosfera
ambiente, não se inflama à simples presença de oxigênio.
É o segundo elemento mais abundante na crosta terrestre, perfazendo
entre 27-28% de sua massa (atrás somente do Oxigênio e seus 47% de
composição da crosta). Entretanto, se considerarmos os óxidos deste metal,
esse valor sobre para 60%. Em peso o silício representa mais da quarta parte
da crosta terrestre. Aparece na argila, feldspato, granito, quartzo e areia,
normalmente na forma de dióxido de silício (também conhecido como sílica)
e silicatos que são compostos contendo silício, oxigênio e metais. É
encontrado, entre outros, na hornblenda e mica. Arenitos e granito são
exemplos de rochas que contém compostos de silício.
O silício comercial é obtido a partir da sílica de alta pureza em fornos
de arco elétrico reduzindo o óxido com eletrodos de carbono numa
temperatura superior a 1900 °C. Esse arco elétrico foi o mesmo relatado
pelos povos antigos na batalha dos deuses, onde o céu estava altamente
eletrificado devido ao alinhamento das estrelas errantes.
No universo, o silício é um dos elementos mais abundantes ao lado do
hidrogênio, o hélio, o neônio, o oxigênio, o nitrogênio e o carbono.
Combinado com o oxigênio, forma a sílica (SiO2 - dióxido de silício); com
oxigênio e outros elementos (como, por exemplo, alumínio, magnésio,
cálcio, sódio, potássio ou ferro), forma silicatos. Este grupo inclui a argila, o
caulim (ou argila branca, matéria prima da porcelana, e o feldspato
(componente do granito ao lado do quartzo). Está presente em uma gama
enorme de minérios, dentre eles: quartzo, ametista, ágata, granito, feldspato
e argila. Entre seus compostos naturais, alguns dos mais importantes são:
quartzo –SiO2. Depósitos subterrâneos de cristais são fundamentais para a
economia de diversos municípios brasileiros, como Teófilo Otoni (MG) e
Ametista do Sul (RS).
Os compostos de silício podem ser encontrados também em todas as
águas naturais, na atmosfera (como poeira), em muitas plantas, e nos
esqueletos, tecidos e fluidos orgânicos de alguns animais. Sais de silício
estão presentes em quantidade mínima na casca dos cereais, nas frutas, e em
várias plantas medicinais (por exemplo, arnica, alface, urtiga e cavalinha).
Já o dióxido de silício (SiO2) também conhecido como sílica, pode ser
encontrado em várias formas cristalinas como o quartzo, a coesita ou a
stishovita, ou até mesmo amorfas como a cristobalita, ágata, opala, jaspe,
sílex, e a ametista que é o dióxido de silício com a mesma cristalização do
quartzo, mas com impurezas de Ferro, são alguns dos materiais naturais que
apresentam na sua composição o óxido. Surge em três formas cristalinas
distintas: quartzo, tridimite e cristobalite. Apenas o quartzo possui
aplicabilidade comercial.
A sílica quase pura é conhecida como quartzo ou simplesmente cristal.
O quartzo (SiO2) é o segundo mineral mais abundante da Terra
(aproximadamente 12% vols.), perdendo apenas para o grupo de feldspatos.
Possui estrutura cristalina trigonal composta por tetraedros de sílica, onde
cada oxigênio fica dividido entre dois tetraedros. A etimologia da palavra
quartzo vem do alemão, que por sua vez é proveniente do antigo eslavo twark
que significa duro. O Brasil possui grandes reservas de quartzo (cristal de
rocha), especialmente nos estados de Goiás, Minas Gerais e Bahia.
A compactação da areia ao longo do tempo origina o arenito. Na
presença de outros elementos (como, por exemplo, metais) o quartzo adquire
cor, formando as mais diversas variedades: ametista-lilás, citrino-amarelo e
o quartzo rosa. A forma mais pura de silício em estado natural é o cristal de
rocha formado principalmente por dióxido de silício. O quartzo puro é
transparente, possui a propriedade de difração da luz, e forma cristais
hexagonais visíveis a olho nu. Tais características evidenciam uma relação
arquetípica com a luz. Os cristais de quartzo ocorrem na forma de
incrustações nas rochas graníticas e basálticas que constituem a base dos
continentes e do fundo dos oceanos.
Sendo o quartzo o mineral mais comum na natureza, existe um número
impressionante de designações diferentes. Existem diversas variedades de
quartzo, alguns chegando a ser considerados pedras semipreciosas. A
distinção mais importante entre tipos de quartzo é entre as variedades macro
cristalinas (cristais individuais visíveis a olho nu) e cripto cristalinas
(agregados de cristais apenas visíveis sob grande ampliação). Calcedônia é
um termo genérico para as variedades cripto cristalinas, que são opacas ou
translúcidas, enquanto que as variedades transparentes são geralmente macro
cristalinas. Variedades cripto cristalinas fibrosas: Calcedônia, Ágata,
Cornalina, Sárdio, Crisopráso, Heliotropo, Ônix, entre outras. Variedades
cripto cristalinas granulares: Sílex, Jaspe e Prásio.
O quartzo possui característica vítrea e brilho opaco, tendo dureza na
escala Mohs de 7, apresenta as mais diversas cores (alocromático),
caracterizando suas muitas variedades. Pertence ao sistema de cristal
trigonal. A forma de cristal idealizada é um prisma de seis lados, que termina
em pirâmides de seis lados, embora frequentemente distorcidas e ainda
colunar. Ocorre geralmente em pegmatitas graníticas e veios hidrotermais.
Cristais bem desenvolvidos podem atingir vários metros de extensão e pesar
centenas de quilogramas. A erosão de pegmatitas pode revelar bolsões de
cristais, conhecidos como "catedrais". Pode também ter origem metamórfica
ou sedimentar geralmente associado aos feldspatos e micas.
O quartzo ainda possui muitas propriedades ópticas, possui baixa
perda acústica, notável estabilidade química e térmica. Ainda presenta o
efeito piezoelétrico, ou seja, cargas elétricas positiva e negativa em vértices
opostos quando ele é submetido a pressão ou tensão. Essas cargas elétricas
são proporcionais à alteração da pressão. Em outras palavras, se aplicarmos
um pulso de tensão em um bloco de cristal de quartzo, essa tensão irá gerar
uma vibração mecânica, que, por sua vez, cria uma tensão elétrica oscilante.
Um cristal de quartzo tende a vibrar em sua respectiva frequência de
ressonância, que, por sua vez, é determinada pelas características físicas do
cristal. Esses fatores fazem com que um bloco de quartzo cristalino seja um
ótimo ressoador mecânico, com baixa taxa de amortecimento. A propriedade
da piroeletricidade, que consiste no aparecimento de cargas elétricas em
resposta ao aquecimento do cristal. Ao ser arranhado com um material mais
duro, a superfície do quartzo apresenta sempre um traço branco leitoso. Essas
características se enquadram na cúpula de silício, e na origem da rachadura.
Outra evidência que a cúpula é de silício foi a descoberta de amostras
de coesita na Cratera de Chicxulub, localizada na Península de Iucatã, no
México, onde essa formação geológica tenha sido constituída pelo impacto
de um grande asteroide que se fragmentou da cúpula da Terra. Essa cratera,
de formato circular e com mais de 180 quilômetros de diâmetro, enterrada
sob a superfície da península, foi descoberta, no final da década de 1970,
pelos geofísicos Antônio Camargo (México) e Glen Penfield (Estados
Unidos), que prospectavam petróleo na área. Sua presumível caracterização
como cratera de impacto só pôde ser realizada em 1990, quando Penfield
obteve fragmentos de rochas formadas sob alta pressão na região. Em 2016,
uma perfuração de centenas de metros, na área do epicentro da cratera,
forneceu amostras de coesita e outras rochas que praticamente encerraram o
assunto, fornecendo evidências robustas do impacto.
A coesita é um polimorfo da sílica que precisa de altíssimas pressões
para ser formado – na média, 10 mil vezes maiores do que a pressão
atmosférica normal. A presença dela indica o impacto de corpos celestes,
meteoros ou meteoritos que nada mais são do que fragmentos vindos da
cúpula da Terra.
O mecanismo de transformação da sílica (SiO2) em coesita, que era
mal compreendido pela comunidade científica, foi agora esclarecido, por
meio de simulação atomística computacional, em estudo conduzido por
pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP), da Academia de
Ciências da China (Hefei, China) e do The Abdus Salam International Centre
for Theoretical Physics (Trieste, Itália).
O artigo Multiple pathways in pressure-induced phase transition of
coesite, assinado pela cooperação internacional, foi publicado em
Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS), da Academia de
Ciências dos Estados Unidos. “Coesita é dióxido de silício. Sua composição
química é a mesma do quartzo. A diferença é que a alta pressão desestrutura
a rede cristalina característica do quartzo e compacta os átomos de silício e
oxigênio em um sistema amorfo. O resultado é um vidro de alta densidade.
Ultrapassada uma pressão-limite, o processo de amorfização torna-se
irreversível e o material não consegue mais voltar à configuração cristalina”,
disse Caetano Rodrigues Miranda, professor do Instituto de Física da
Universidade de São Paulo e autor principal do artigo, à Agência FAPESP.
Um objetivo no estudo da coesita é obter o que pode ser chamado de
“o melhor vidro possível”. Há um horizonte de aplicação tecnológica, devido
a propriedades específicas relativas à condutividade térmica e outras, mas,
por enquanto, o maior interesse na pesquisa é utilizar os achados do material
como marcadores de cenários de altíssima pressão, já mencionados. “A
coesita é a ‘assinatura’ característica desses cenários”, resumiu Miranda.
No estudo, os pesquisadores superaram divergências que existiam em
relação ao processo de transformação da coesita em outras fases (a octaédrica
de alta pressão e as coesitas II e III) e chegaram a um modelo consistente
com os dados observacionais, bem como descreveram os mecanismos
moleculares adjacentes a essas transformações. “Os tamanhos das ligações,
os ângulos entre elas, os modos de vibração dos átomos são variáveis que o
procedimento fornece. Mesmo sendo uma estrutura amorfa – portanto com
uma configuração muito menos regular do que a do quartzo, por exemplo,
que é cristalino –, a coesita possui uma digital característica na
espectroscopia Raman”, prosseguiu.
No caso em questão, o que os pesquisadores fizeram foi simular, a
partir de dinâmica molecular, o espectro Raman das diferentes estruturas da
coesita sob várias pressões. E, assim, obter a correlação da estrutura do
material com a pressão envolvente, mapeando, passo a passo, os múltiplos
caminhos de transformação da coesita até sua completa amorfização, ou nas
fases cristalinas da sílica em altíssimas pressões.
“Cada estrutura apresenta um padrão bem característico no espectro
Raman. À medida que a estrutura se modifica, devido à variação de pressão,
esse padrão também muda. E isso nos possibilita saber quais são as estruturas
em presença e como elas se transformam em função da pressão. A
comparação com os resultados experimentais permite validar o modelo
adotado”, sintetizou Miranda.
Agora falaremos de cinco materiais derivados ou relacionados ao
silício:
O Carbeto de Silício
Aquecido entre 2.000 °C e 2.600 °C, na presença de carbono, o silício
forma o carbeto de silício (CSi), vulgarmente conhecido como carborundo.
O CSi tem uma dureza muita alta e, por isso, é um abrasivo muito importante
usado em lixas, rebolos e ferramentas de corte. É um dos melhores isolantes
térmicos. Possui uma estrutura cristalina semelhante à do diamante, e é,
portanto, uma das substâncias mais duras conhecidas. O nível de dureza de
Mohs atinge entre 9 a 10, podendo ser usado como abrasivo em lasers para
a obtenção de luz com um comprimento de onda de 456 nm.
O artigo acadêmico: “Carbeto de Silício como Material Base para
Sensores MEMS de Uso Aeroespacial: Uma Visão Geral”, discute o
emprego do carbeto de silício (SiC), na forma de substrato e filme fino, em
sensores MEMS (Micro-Electro-Mechanical Systems) para aplicações em
ambientes sujeitos a condições extremas, especialmente no setor
aeroespacial. As propriedades físicas e químicas do carbeto de silício que o
tornam um material adequado para dispositivos eletrônicos e sensores são
descritas. Uma visão geral sobre o estágio atual de desenvolvimento de
sensores MEMS baseados em carbeto.
Elevada variação de temperatura, radiação intensa e gases altamente
corrosivos são condições prejudiciais para a aquisição de dados na forma de
sinais elétricos. No entanto, nas últimas décadas, o desejo de pesquisar o
espaço tem impulsionado pesquisas sobre o desenvolvimento de sensores
capazes de suportar ambientes com faixa de temperatura entre -215ºC a
450ºC e até 600ºC de pressão da ordem de alto vácuo até 1000 bar.
Os fatores que impulsionaram a tecnologia MEMS foram os mesmos
da microeletrônica: miniaturização, confiabilidade, produção em massa e
redução de custos. A integração de componentes eletrônicos e mecânicos
num único "chip" permitiu a implementação de dispositivos, cada vez
menores, mais leves, mais baratos e com maior funcionalidade. A
combinação desses fatores gerou impactos significativos em diferentes
setores industriais, tais como: automotivo, aeroespacial, automação
industrial e biomédico.
Dispositivos MEMS podem ser fabricados a partir de uma variedade
de materiais (semicondutores, polímeros, metais e cerâmicos), que
empregam diferentes princípios físicos (piezoelétrico, piezoresistivo,
eletrostático, capacitivo, térmico e eletromagnético), para a detecção e
atuação, num vasto campo de aplicações como, por exemplo, microfluídica,
navegação inercial, radiofrequência (RF) e ótica. Para aplicações em
sensoriamento, o mecanismo de transdução mais usado é o mecânico-elétrico
dos seguintes tipos: piezoelétrico, piezoresistivo e capacitivo
Assim como a tecnologia de circuitos integrados, a tecnologia de
fabricação de sensores MEMS está baseada no silício que é o material
semicondutor mais estudado e utilizado na indústria. Sabe-se que o silício é
sensível a ambientes extremos como, por exemplo, radiação intensa,
atmosferas corrosivas e temperaturas elevadas maiores que 175ºC.
O setor aeroespacial tem sido um dos que impulsiona essas pesquisas
dado que, como mencionado anteriormente, as aplicações espaciais típicas
expõem os sensores a condições ambientais adversas como alta radiação,
temperaturas extremas, pressões baixas ou elevadas, choques, vibrações e
atmosferas corrosivas.
A literatura recente tem mostrado que o encapsulamento de sensores
MEMS baseados em silício, para aplicações em temperaturas elevadas, é
realizado de forma que o fluido transmita a pressão aos elementos sensores
que estão afastados do ponto de medição. Alguns sensores MEMS
encapsulados por esse método estão sendo aplicados no sensoriamento de
pressão em motores de combustão. Contudo, essa tecnologia, aumenta
significativamente o tamanho, o peso e os custos dos dispositivos.
Nos últimos anos, a agência espacial americana (NASA) tem
divulgado estudos sobre materiais alternativos ao silício, que podem ser
usados em microdispositivos eletrônicos e sensores MEMS para aplicações
aeroespaciais. O carbeto de silício (SiC) tem sido posicionado como um dos
materiais mais promissores devido à sua estabilidade química e térmica, boas
propriedades mecânicas (elevada rigidez e dureza), resistência a radiação,
além de ser compatível com a maioria dos processos de micro fabricação que
foram estabelecidos para o silício. Sensores de pressão e acelerômetros
MEMS baseados em SiC (na forma de substrato e de filme fino) têm sido
testados com sucesso em temperaturas de até 600ºC.
A seleção de materiais adequados pode ser um fator determinante para
estimar se um dispositivo MEMS funcionará como projetado em altas
altitudes. Os materiais devem ser capazes de suportar temperaturas elevadas
e radiação intensa sem sofrer degradação.
Em 2011, H. R. Shea publicou um artigo sobre o efeito da radiação em
dispositivos MEMS baseados em silício. De acordo com os resultados
obtidos, ele concluiu que a degradação dos dispositivos devido à radiação é
uma complexa interação de alterações nos materiais e no princípio físico de
atuação (piezo, capacitivo, eletromagnético e eletrotérmico e ótico). Por
exemplo, não existe quase nenhuma mudança no módulo de elasticidade do
silício quando submetido à radiação gama. Portanto, não se espera que a
frequência de ressonância de um "cantilever" ou da massa inercial de silício
de um acelerômetro MEMS possa se alterar permanentemente após essa
irradiação. No entanto, a radiação gama pode levar ao armazenamento de
cargas na camada do dielétrico do dispositivo. Logo, se o efeito capacitivo é
utilizado para detectar a frequência de ressonância, uma grande alteração dos
parâmetros do dispositivo pode ser observada. Se um princípio ótico (como
no vibrômetro laser Doppler) for usado, nenhuma mudança será observada.
O SiC (carbeto de silício) é o único composto binário de silício (Si) e
carbono (C) conhecido. Ambos Si e C pertencem a elementos do grupo IV.
Eles são delimitados por hibridizações do tipo sp3. Na forma de filme fino,
o SiC pode ser encontrado na estrutura amorfa ou cristalina. O carbeto de
silício amorfo (a-SiC) favorece a formação de uma rede de tetraedros onde a
fração C/Si tem uma forte influência sobre a rede.
Embora as propriedades elétricas e mecânicas do SiC sejam inferiores
às do diamante, em altas temperaturas (superiores a 300ºC) o SiC permanece
estável enquanto o diamante tende a se tornar grafite. Por fim, as tecnologias
de processamento do SiC são similares as do silício o que o torna mais
atrativo para uso em dispositivos eletrônicos e MEMS comerciais.
As características fundamentais do SiC que demonstram seu potencial
para aplicações em dispositivos eletrônicos de alta potência e para
temperaturas elevadas são:
- Tensão de ruptura elevada (dez vezes maior que a do silício): permite
a fabricação de dispositivos que suportam grandes diferenças de potenciais;
- Alta saturação da velocidade de deriva dos elétrons: faz com que seja
favorável para aplicações em dispositivos que operam em alta frequência;
- Elevado ‘band-gap’: resulta em uma baixa concentração de
portadores de cargas intrínsecos, o que permite alta temperatura de operação,
sem excessiva corrente de fuga;
- Estabilidade térmica e química: é fundamental para a operação
contínua em temperaturas elevadas ou ambientes quimicamente agressivos.
Essa estabilidade pode ser exemplificada pela alta temperatura de
sublimação do SiC na ordem de 2830ºC.
Nos últimos anos, o SiC tem se destacado como um material para
dispositivos eletrônicos de alta potência e alta temperatura, tais como:
termistores (até 1050ºC), tiristores (até 500ºC), diodos de potência (até
700ºC) e amplificadores operacionais MOSFET (Metal-Oxide
Semiconductor Field Effect Transistor) (até 600ºC).
Os primeiros sensores MEMS piezoresistivos baseados em SiC foram
fabricados no final dos anos de 1990. Além da redução de custos, os
processos de corrosão são outro desafio dado que a estabilidade química do
SiC o torna resistente a soluções químicas e a alguns gases comumente
usados na corrosão do silício.

O Aerogel
Já o aerogel que foi apelidado pelos cientistas de uma fumaça
congelada, é um material especial extremamente leve: sua densidade média
é de apenas 1,1 mg/cm³. Um aerogel do tamanho de uma pessoa pesa menos
de meio quilo e pode suportar o peso de um carro compacto. Pode ser
derivado do dióxido de silício (SiO2), embora o aerogel possa ser
confeccionado em outros materiais. Em sua fabricação é exercida uma forte
pressão que elimina qualquer liquido (secagem supercrítica). Enquanto a luz
com comprimento de onda curta atravessa o aerogel com poucas alterações,
o calor e som quase não conseguem atravessá-lo. Atualmente, sua produção
é muito cara e é usado especialmente na pesquisa espacial. Entretanto, é um
material com grande potencial de utilização no futuro.
Cerâmica
A cerâmica mais valiosa que existe atualmente é a porcelana, que é
uma mistura de matérias-primas que contém aproximadamente 50% de
caulim, 25% de areia de sílica e 25% de feldspato, A cerâmica em si é um
isolante elétrico, porém, a adição de certos elementos a torna semicondutora.
Esta propriedade possibilita a regulação da passagem do sinal elétrico,
permitindo a fabricação de resistências, transístores, válvulas, materiais
magnéticos não metálicos, ferroelétricos, semicondutores e cerâmico-
vítreos.
Foi um grande avanço quando o ser humano descobriu a plasticidade
da argila molhada, que se mantinha a forma após a secagem. Tamanha é a
importância da argila para a humanidade, que ela é mencionada na Bíblia e
em vários mitos da criação do mundo como a matéria prima utilizada pelo
Criador para moldar o ser humano. A fabricação da cerâmica segue as
mesmas etapas da produção do pão: triturar, misturar com água, amassar,
moldar, secar e cozer. São quatro etapas bem definidas, relacionadas aos
quatro elementos (terra, água, ar e fogo). Tradicionalmente, a cerâmica era
cozida nos mesmos fornos usados para a produção de pão. As argilas são
utilizadas na produção de uma enorme gama de recipientes como tijolos,
louças, porcelanas, refratários, azulejos e revestimentos. Argamassas à base
de argila e areia foram utilizadas em larga escala pela civilização egípcia,
por volta de 2.600 a.C.
O Vidro
Geralmente o vidro é composto de sílica, soda (carbonato de sódio) e
calcário (carbonato de cálcio). Foi descoberto no Oriente Médio por volta de
5 mil a.C. por mercadores que faziam fogueiras sobre a areia, usando como
apoio blocos de natrão (carbonato de sódio natural). O carbonato de sódio
diminui o ponto de fusão da areia, onde o ponto de fusão do quartzo está em
torno de 973 K (~700 °C), provocando o seu derretimento. Logo o vidro
começou a ser produzido para fins comerciais. Por suas características
(transparência, durabilidade, baixa reatividade), recipientes de vidro são
utilizados há muito tempo para conservar alimentos e substâncias
medicinais.
O silício é tão presente e importante que podemos afirmar que sem
ele ou não haveria o mundo ou o mesmo seria totalmente diferente do que é
hoje. Seu papel biológico nos seres vivos está diretamente relacionado ao
crescimento dos animais tanto na formação dos órgãos quanto dos ossos. Em
um homem adulto, pode se encontrar cerca de um grama de silício. Apesar
de não ser totalmente comprovado, o silício exerce um papel tanto a nível da
matriz dos ossos como ao nível de sua calcificação, sobretudo no início de
sua formação e independente da ação da vitamina D. Também está
relacionado na formação da cartilagem e do tecido conjuntivo (em particular
na fabricação do colágeno e das proteoglicanas da matriz). O silício atua nos
processos fisiológicos, para a estruturação da pele, unhas e cabelos. Por esse
motivo, vem sendo cada vez mais empregado pela indústria cosmética e
farmacêutica. O silício é um oligoelemento essencial para animais e para os
seres humanos. Os teores mais altos de silício ocorrem no tecido conjuntivo,
responsável por estabelecer e manter a forma do corpo, além de fazer a
ligação com outros tecidos e preencher espaços. Está presente em quantidade
significativa na aorta, traqueia, tendões, ossos, pele, glândulas, fígado,
coração, músculos, pulmões e baço. Em quantidades ponderais, o silício
promove a biossíntese de colágeno, a calcificação dos tecidos ósseos, a
formação de pelos e unhas (e nos animais, também lã e chifres). A carência
de silício pode levar à debilidade dos tendões, ossos, pele, pelos e unhas,
além de predispor a doenças esclerosantes, como artrose e arteriosclerose.
O silício também é particularmente importante como o bloco de
construção de algas unicelulares (diatomáceas). Na agricultura foi Rudolf
Steiner um dos primeiros a enfatizar a importância do silício para as plantas.
O uso de fertilizantes à base de silício na agricultura convencional é
relativamente novo. O silício está relacionado com a estrutura os tecidos
vegetais, proporcionando bloqueio físico e acúmulo de compostos fenólicos
e lignina nos locais danificados e faz aumentar a capacidade de fotossíntese.
Por isso o silício é um dos elementos associados à resistência das plantas às
doenças e reduz a severidade do ataque de fungos em culturas suscetíveis,
como arroz, tomate e uva.
Os alimentos ricos em silício são: a aveia, painço, cevada, trigo, milho,
centeio e arroz, batata, beterraba e aspargo. O silício é fundamental na
formação das folhas e da casca que envolve o grão, portanto está presente
em maior quantidade nos cereais integrais. Outra fonte importante de silício
é a água potável de origem mineral, não tratada. As fibras concentram a
maior parte de silício nos vegetais. O uso de defensivos que diminuem a
população de microrganismos, os quais solubilizam silicatos do solo
tornando-os disponíveis para as plantas.
Para entendermos sobre o silício e o quartzo como componente do
Domo precisamos conhecer suas aplicações: A produção mundial de Silício
é da ordem de 1 milhão de toneladas por ano, sendo a maioria utilizada na
produção de silicones (química fina) e ligas metálicas especiais. O silício
forma uma importante classe de compostos conhecidos como siliconas ou
polisiloxanos. São compostos de silício, carbono, hidrogênio e oxigênio, que
formam cadeias semelhantes às dos hidrocarbonetos. No entanto, nas cadeias
principais desses compostos, em vez de átomos de carbono interligados, tem-
se átomos de silício e oxigênio que se alternam. O silício ainda é empregado
na produção de lubrificantes, óleos, graxas, borrachas, silicones onde alguns
têm importantes usos em cirurgias plásticas.
O silício transmite mais de 95% dos comprimentos de onda das
radiações infravermelhas e, ainda é utilizado para estabilizar circuitos
amplificadores, medir potenciais elétricos muito elevados ou para medir altas
pressões instantâneas. Além disso, é muito utilizado para fins de
experimentos ópticos, circuitos integrados de eletroeletrônicos (chips), na
eletrônica, transistores, foi empregado na Segunda Guerra Mundial em
radares, também aplicado em células fotoelétricas, ou fotovoltaicas, das
quais consistem de uma lâmina de silício na qual é formada uma junção P-N
(díodo de junção), capaz de gerar energia elétrica da luz solar. Por ser um
material semicondutor muito abundante, tem um interesse muito especial na
indústria eletrônica e microeletrônica. O silício é extremamente importante
na indústria eletrônica, como semicondutor e na fabricação de interruptores
especiais. Por esta razão é conhecida como Vale do Silício a região da
Califórnia (Estados Unidos) onde estão concentradas numerosas empresas
do setor de eletrônica e informática.
Atualmente, o silício também é utilizado para fabricação de guias de
onda ópticos, pois devido ao seu alto índice refração (n=3.5 no
infravermelho), o fenômeno de reflexão interna total pode ocorrer quando o
silício está imerso em óxido de silício (sílica). Esta propriedade é muito
conveniente porque esta combinação de materiais, silício e sílica, é a mesma
utilizada para produzir transistores na indústria eletrônica. Isto torna a
fotônica em silício compatível com a plataforma CMOS (Complementary-
Metal-Oxide-Semiconductor). Esta compatibilidade permitiria a integração
direta dos elementos fotônicos (lasers, fotodiodos, moduladores) com os
eletrônicos (amplificadores, transistores, etc). O sucesso desta integração
poderia ter grande impacto na indústria de telecomunicações e
computadores.
Na construção civil o silício e o dióxido de silício, a areia e argila são
importantes constituintes do concreto armado e azulejos (ladrilhos) em
concretos, no cimento Portland, tijolos, argamassa. Na indústria em materiais
refratários como: cerâmica, vidro e cristais para janelas, isolantes, vernizes.
Também na indústria metalúrgica tem função como agente redutor e na
produção de ligas de aços, latões e bronzes. Como elemento de liga em
fundições, na fabricação de produtos para restaurações odontológicas
(silicatos).
Alguns silicatos têm muita importância na indústria farmacêutica e
cosmética. O talco é um silicato de magnésio obtido de rochas largamente
usado como lubrificante e excipiente cosméticos, próteses e implantes.
Algumas argilas compostas de silicatos de alumínio e magnésio são
largamente empregadas como adstringente e regulador de umidade da pele.
E por fim rochas silícicas são utilizadas para fins, decorativos e artesanais.
Já os cristais de quartzo são empregados em alto-falantes, osciladores
de cristal para circuitos eletrônicos que trabalham com frequências precisas.
Usado como uma espécie de relógio para determinar o ritmo de
funcionamento dos computadores, em relógios de pulso, para estabilizar
frequências de transmissores em rádios, nas agulhas para toca-discos e
possuem propriedades de Piezeletricidade. Essa característica consiste em
transformar energia mecânica diretamente em energia elétrica, e vice-versa.
Dentifrícios, abrasivos, lixas, esmalte, saponáceos e isqueiros possuem
cristais de quartzo.
A tecnologia da Fibra Óptica feita com material de vidro ou de plástico
(polímeros), por meio da reflexão ocorre o transporte da luz em seu interior.
Com o desenvolvimento da tecnologia do quartzo foi possível a obtenção de
fios cada vez mais finos, transparentes e que podem ser encurvados sem se
quebrar.

A Terra é uma grande usina geradora de energia elétrica como uma


bobina de Tesla. Sendo assim necessita de um isolante e semicondutor de
silício para que a energia não se dissipe sem controle para todos os lados.
Descargas elétricas da bobina energética descarrega nessa cúpula onde saem
fragmentos e formando os meteoros. Devido a intervenções humanas via
HAARP e CERN no campo magnético da Terra o tempo está sendo
abreviado.
Árvores foram feitas antes do terceiro dia, e eram compostas por
silício. Todo o mundo anterior ao dilúvio possuía sua composição não em
carbono como hoje, mas em silício. Essas árvores eram antenas que
realizavam a conexão Terra e céu. Povos antigos possuem em suas narrativas
as árvores centrais ou axis mundi. As raízes dessas árvores funcionavam
como as linhas de Ley e telúricas o fazem hoje: como uma rede de energia
subterrânea. O conto de João e o Pé de Feijão foi originado dessa realidade.
No livro de Daniel fala dessa árvore: Crescia esta árvore, e se fazia forte, de
maneira que a sua altura chegava até ao céu; e era vista até aos confins da
terra. Daniel 4:11.

Como funcionam os relógios de quartzo?


Na Relojoaria o quartzo é utilizado para realizar a contagem dos
segundos em relógios de pulso. Na grande maioria dos relógios produzidos
hoje, a passagem do tempo é medida pelas vibrações de um minúsculo cristal
de quartzo. Esse mineral gera pulsos elétricos quando submetido a uma
pressão física – e também vibra fisicamente quando atravessado por uma
corrente elétrica. Essa propriedade singular, chamada de piezelétrica, faz
com que a vibração possa ser captada por eletrodos (condutores metálicos de
eletricidade). O cristal dos relógios é cortado na forma de um garfo de
diapasão, e é alimentado por uma carga elétrica para vibrar exatas 32 768
vezes por segundo. Os pulsos são transmitidos a um circuito eletrônico, que
se baseia neles para formar os números do mostrador digital, e esses pulsos
são enviados para o microchip. Se o relógio for analógico, o circuito divide
a vibração a apenas um impulso por segundo. Esse impulso regula um
pequeno motor que move as engrenagens dos ponteiros.
Os relógios de quartzo popularizaram-se na década de 70 e
substituíram quase completamente os mecânicos, regulados por mola e
corda. Enquanto os melhores aparelhos mecânicos se desajustam em 1
décimo de segundo por dia, os de quartzo não erram mais que 1 milésimo.
O Tempo é contado pela pulsação do cristal em ritmo invariável. O
processador é um circuito eletrônico que recebe os pulsos emitidos pelo
cristal e os divide em centésimos, segundos e minutos. Dependendo do tipo
do relógio, a informação pode ser enviada para um visor de cristal líquido ou
regular um motor de ponteiros. A bateria fornece energia tanto para o cristal
quanto para o visor e o microchip. Quando o seu relógio de pulso parava de
funcionar por descarregamento da bateria, era só sacudir o relógio e o efeito
piezoelétrico agia nos cristais de quartzo recarregando a bateria e voltando a
funcionar o relógio.
Nosso mundo é elétrico e outra evidência da composição do Domo é
o fenômeno da sono luminescência que se dá quando ondas sonoras
esmagam bolhas de ar em um líquido de núcleo de plasma. A energia é
liberada em calor e luz de forma dramática. Nessa situação vemos o som
influenciando a matéria de forma a produzir luz. Esse som de alta frequência
vibra minúsculas bolhas de gás, atingindo temperaturas de estrelas e flashes
de luz por uma rápida expansão e contração da bolha até seu colapso. É um
fenômeno que empurra a dinâmica do som para além de seus limites.
Todas as antigas religiões falam de som, geralmente envolvido na
criação. A sono luminescência é observada na natureza através do camarão
Manthis que usa sua garra tão rapidamente, que através da luz UV de banda
larga, faz com que a água se aqueça a altíssimas temperaturas evaporando-
se ao redor nocauteando sua presa, onde a superfície dessas bolhas queima a
20.000 kelvin. O ataque do camarão nessa a alta velocidade só não gera a luz
visível por falta dos gases nobres, mas é tão semelhante a sono luminescência
que recebeu o nome de camaroluminescência pelos pesquisadores Detlef
Lohse, Barbara Schmitz e Michel Versius (Nature january 23 2007
Universidade de Illinois).

Sonoluminescência
Como é realmente o fenômeno da sono luminescência? Em laboratório
usa-se água desgaseificada e acrescenta-se uma mistura de gases nobres e
uma fonte de som de alta frequência. É necessário um sistema fechado onde
utiliza-se cristais de quartzo como recipiente como um jarro fotodetector
para que o som seja produzido por elemento piezoelétrico. Num copo de
água é possível obter uma bolha em mícron de tamanho. Essa pequena bolha
de cavitação assume a aparência de uma pequena estrela, não à toa a sono
luminescência foi batizada de “estrelas no jarro”.
Os gases nobres da bolha são devidos a não reatividade inerente do
grupo químico de gás nobre. Usa-se hélio, neônio, argônio e xenônio para a
sono luminescência. Se for apenas oxigênio e nitrogênio, o fenômeno é
difícil de acontecer e produz apenas uma luz fraca. Na cavitação faz com que
elementos reativos se desassociem como é o caso do H2O oxigênio e
nitrogênio, isso concentra gases nobres na bolha, onde a água circundante
atrai os gases para a bolha.
As equações dinâmicas de fluidos convencionais não levam em conta
a sono luminescência em todos os seus processos e, isso viola a equação de
Rayleigh, pois essa é apenas para movimento de baixo número de mach. O
Dr. Weininger diz que o colapso da bolha ocorre com um mach alto, e tanto
ele quanto Putterman sugerem que pesquisadores aplicam mal a equação de
Saha e Bremsstrahlung para a sono luminescência. S. J Putterman e K.R.
Weninger da ucla Physics Department.
A equação de Saha descreve a relação à sua temperatura e pressão de
ionização de um gás, já a de Bremsstrahlung descreve a radiação
eletromagnética produzida pela desaceleração de uma partícula carregada.
Essas equações não explicam totalmente a sono luminescência por uma série
de fatores. Alguns pesquisadores encontraram plasma no núcleo da bolha e
dois artigos acadêmicos apontam para que as bolhas possuem um núcleo
quente de plasma: O jornal Nature com o título “Plasma Formation and
Temperature Measurement During Single-Bubble Cavitation (Nature 434
52-55 03 march 2005 de David. J. Flanningan e Kenneth S. Suslick) onde
relata que as espécies emissoras devem originar se de colisões com elétrons
de alta energia íons ou partículas de um núcleo de plasma quente e no artigo
“Evidence for a Plasma Core During Multibubble Sonoluminescense in
Sulfuric Acid (Nature 413 04 october 2001. Esse núcleo de plasma pode
responder o porquê as equações de Saha e Bresstrahlung não correspondem
a totalidade do fenômeno.
Concluímos que a sono luminescência é um experimento em escala
micro de parte do nosso cosmo onde o quartzo está presente como invólucro
tendo a propriedade piezoelétrico retendo gases nobres, propiciando as
estrelas. A cúpula da Terra é baseada no silício e nosso reino chamado Terra
é um grande aquário de Deus e um gigantesco relógio de quartzo, onde o sol
e a lua são os ponteiros.
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(The Abdus Salam International Centre for Theoretical Physics, Itália), pode
ser lido em http://www.pnas.org/content/114/49/12894.abstract.
27-Cas A SNR: visualização tridimensional da distribuição do material
ejectado, construída por T. Delaney usando um mapeamento Doppler com
mudança de dados multivariada: verde é o raio-X emissor de Ferro; amarelo
é raio-X, óptico e infravermelho emissor de Árgon e de Silício; vermelho é
emissor infravermelho material ejetado que não chocou com outros
materiais, o ponto cor-de-rosa representa o objecto compacto. (Crédito:..
NASA / CXC / MIT / T Delaney et al).
28http://www.tabela.oxigenio.com/nao_metais/elemento_quimico_silicio.h
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29-http://nautilus.fis.uc.pt/st2.5/scenes-p/elem/e01400.html
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(The Abdus Salam International Centre for Theoretical Physics, Itália), pode
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32-Como funcionam os relógios de quartzo? Por Redação Mundo Estranho
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chat_bubble_outline more_horiz
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70762014000300274&script=sci_arttext_plus&tlng=pt
Online version ISSN 1517-7076 Leia mais em:
https://www.webartigos.com/artigos/hidroconformacao/20024#ixzz5P9P8d
p29

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