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Zep Tepi
“O Egito tem gravado e guardado eternamente
a sabedoria dos velhos tempos.
Tudo que vem desde tempos imemoriais,
quando os deuses governavam a
Terra no alvorecer da civilização."
– Platão
Zep Tepi o início e o final de cada ciclo de tempo de 13.000 anos - de meio ponto do
nosso sistema solar - 26 mil anos órbita zodiacal em torno do centro galáctico.
Este é o símbolo do deus Aker. Significa o horizonte, o ponto onde a noite vira dia, onde
o dia vira noite - Ponto Zero ou Zep Tepi.
Ele é descrito como dois leões sentados de costas. Eles também são chamados ontem e
amanhã, um leão está voltado para o leste onde o sol nasce e começa o novo dia, o
outro leão enfrenta o oeste, onde o sol se põe e desce ao Submundo. Representantes
da dualidade.
A área entre as costas dos leões, muitas vezes mostra o círculo do sol como se
estivesse subindo entre dois montes. Isto também significa viagem do sol pelo céu
durante o dia, bem como que seja efetuada com segurança na parte traseira do Aker
durante a sua viagem noturna perigosa do submundo cada noite.
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Logo após o Dilúvio, no início do presente
ciclo de tempo, os egípcios deram o nome
a esse evento de ZEP TEPI, e um grupo
misterioso de "deuses apareceu”, para
conduzir os sobreviventes da catástrofe
para as terras que margeavam o Vale do
Nilo procurando refazer suas vidas, uma
nova forma de vida, nos rudimentos de
uma nova civilização.
A esfinge é uma imensa escultura construída numa só peça para resistir incólume a
passagem dos séculos. Sua forma simbólica foi cuidadosamente escolhida para tornar-
se um RELÓGIO ASTRONÔMICO.
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O estudo confirma o que antigos já diziam, que nessa época, no ponto exato para onde a
esfinge olha no horizonte situado ao leste verdadeiro aos 30º de latitude, surgiam todas
as noites as estrelas da constelação de leão, constelação essa que atravessava o
sistema solar naquele momento, confirmando a mensagem do tempo, de sua forma
simbólica e de sua localização exata no espaço/tempo do nosso planeta
Isso quer dizer que a chuva intensa que causou a erosão da Esfinge aconteceu entre o
ano de 10.960 aC e o ano 5.000 aC, quando a planície de Gizé converteu-se no areal
que a sepultou até o pescoço e a protegeu do clima ao seu redor.
O Dilúvio foi chamado universal porque aconteceu em todo o planeta simultaneamente.
Não foi um fato que ficou restringido ao Egito. Os sábios sacerdotes tinham registros
anteriores de outros cataclismos.
Discrepância na informação
Os registros egípcios não fazem qualquer menção aos fatos relatados no Êxodo, a
região sul da península do Sinai não mostra traços de uma migração em massa como
descrita no Êxodo e virtualmente todos os nomes mencionados, incluindo Goshen (a
região do Egito que os israelitas supostamente viveram), as cidades-armazém de Pitom e
Rameses, o local onde teria acontecido a passagem pelo Mar Vermelho (ou Mar dos
Juncos) e o próprio monte Sinai não existem ou não são identificados.
Vamos a Atlântida
Há lendas que dizem que o continente de Atlântida foi destruído pela passagem de um
cometa (Nibiru?) há cerca de 10 mil anos e que esse “cometa” teria desencadeado um
período glacial conhecido por Dryas Recente.
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O Dryas recente - é um resfriamento rápido e significativo marcado
por um avanço de algumas geleiras, uma queda significativa na
temperatura média de 7°C no hemisfério norte e uma queda
superior a 10°C na Groenlândia.
Esse fenômeno é registrado no sedimento de pólen de fósseis de
turfeiras, no núcleo de gelo e identificada por inúmeras pesquisas
do Paul LaViolette.
Uma teoria que faz todo sentido se partirmos para as descrições do desenho circular
descrito por Platão.
Por isso é tão difícil sua localização exata. A cada cultura ela está em lugar diferente!
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arranque uma poderosa e enorme onda circular de tsunami no oceano onde estaria
oculta.
A história faz sentido se penarmos que Enlil avisou que iria embora e iria destruir tudo
na Terra... inclusive seus habitantes que tanto odiava, pois os humanos estavam longe de
ser uma raça pura como um Draconiano.
Desde essa época muitos mitos foram criados para nos confundir. As datas dos eventos
estão exageradas, ou não batem com as provas materiais. Mexeram em tudo,
mudaram nomes, criaram símbolos novos, dividiram a informação com a finalidade de nos
manter na absoluta ignorância até seu próximo retorno.
Eles sempre voltam no início e da grande confusão e vão embora quando ela começa...
Para salvar alguns escravos? DNA? Algum artefato precioso? Em breve saberemos...
Isso quer dizer que a civilização dos deuses existiu no Egito ainda antes do Dilúvio
durante o ciclo anterior a que chamamos Atlante e que no Zep Tepi um novo ciclo
começou a partir dos conhecimentos herdados.
Isso explica uma das incoerências da História oficial que situa o inicio da civilização por
volta do ano 3.000 aC.
A primeira data marcada é a do tempo novo, o momento em que se inicia o tempo zero
da nossa civilização atual depois do dilúvio.
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É o universo inteiro recriado para que a consciência possa se ver na criação.
Laura Botelho
Esse texto é parte de outros 2 textos a seguir. Leia-o com muita atenção para entender o
que postarei adiante.
http://www.fabioeventos.com.br/encontrocosmico/