O documento descreve a dislipidemia, incluindo o metabolismo das lipoproteínas, avaliação laboratorial, classificação, causas, estratificação de risco e metas terapêuticas. O tratamento envolve mudanças no estilo de vida e medicações como estatinas para reduzir o LDL e fibratos para baixar os triglicérides.
O documento descreve a dislipidemia, incluindo o metabolismo das lipoproteínas, avaliação laboratorial, classificação, causas, estratificação de risco e metas terapêuticas. O tratamento envolve mudanças no estilo de vida e medicações como estatinas para reduzir o LDL e fibratos para baixar os triglicérides.
O documento descreve a dislipidemia, incluindo o metabolismo das lipoproteínas, avaliação laboratorial, classificação, causas, estratificação de risco e metas terapêuticas. O tratamento envolve mudanças no estilo de vida e medicações como estatinas para reduzir o LDL e fibratos para baixar os triglicérides.
lipoproteínas remanescentes (Lp) – fígado – VLDL – Colesterol total, HDL, LDL não lipase lipoprotéica – LDL. sofrem influência do estado alimentar. Tecidos periféricos – LCAT – HDL – fígado (transporte Já os TG alteram com a dieta reverso do colesterol). e se TG > 400 mg/dl sem jejum deve-se solicitar novo exame com jejum de 12 horas. A análise de TG sem jejum fornece informações sobre Cálculo do LDL colesterol pela fórmula de Friedewald: as Lp remanescentes associadas a maior risco DAC. LDLc = CT – HDLc – TG/5 (se TG < 400). A dosagem rotineira de Lp(a) rotineira não é Classificação recomendada, exceto na estratificação de risco da HF Hipercolesterolemia isolada: aumento isolado ou se DAC prematura. de LDL; LDL ≥ 160 mg/dl. Hipertrigliceridemia isolada: aumento isolado Obs.: hipercolesterolemia familiar – dos TG; TG ≥ 150 mg/dl em jejum ou TG ≥ 175 aumento de LDL e CT; herança mg/dl sem jejum. autossômica dominante. Hiperlipidemia mista: aumento de LDL ≥ 160 mg/dl e aumento dos TG ≥ 150 mg/dl em fora da meta posso associar com Ezetimiba. jejum ou TG ≥ 175 mg/dl sem jejum. HDL baixo: HDL < 40 mg/dl em homens e HDL < Tratamento 50 mg/dl em mulheres. Muito alto risco ou alto risco: MEV Causas iniciada junto com medicamentos; Primárias: origem genética Risco intermediário ou baixo risco: Secundárias: à doenças (obesidade, iniciar MEV (3 a 6 meses); caso hipotireoidismo, DM tipo 2, etilismo, hepatite necessário após esse período crônica); à medicações (diuréticos, acrescentar medicamentos. corticoides, anticoncepcionais, anabolizantes) 1. Inibidores da HMG-CoA (estatinas) Estratificação de risco e metas terapêuticas Exemplo: Rosuvastatina, Fatores de risco no DM: idade > 48 anos (H) e > Atorvastatina, Sinvastatina 54 anos (M); DM > 10 anos; HAS, síndrome 1ª escolha na metabólica, HF cardiopatia prematura; hipercolesterolemia isolada e retinopatia, tabagismo, TFG <60 ml/min. mista Metas terapêuticas: muito alto – meta LDL < 50 Antes de iniciar o tratamento mg/dl; alto – meta LDL < 70 mg/dl; deve-se dosar as CK intermediário – meta LDL < 100 mg/dl; baixo – 2. Fibratos meta LDL < 130 mg/dl Exemplos: Fenofibrato Obs.: Para reduzir o colesterol em mais de 50% usa-se 1ª escolha para Atorvastatina 80 mg ou Rosuvastatina 20 ou 40 mg. hipertrigliceridemia isolada quando TG > 500 mg/dl Se em uso de estatina em dose máxima e ainda LDL Não se pode associar: estatina com genfibrozila. 2