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Universidade Católica Dom Bosco

Grupo 6
Macroeconomia – Políticas

Nome: R.A
André D’Estefani 104986
Pedro Ernesto
Suellen Lima
Felipe
A Macroeconomia

Macroeconomia é uma das divisões da ciência econômica dedicada ao estudo,


medida e observação de uma economia regional ou nacional como um todo. A
macroeconomia é um dos dois pilares do estudo da economia, sendo o outro a
microeconomia.

A macroeconomia concentra-se no estudo do comportamento agregado de


uma economia, ou seja, das principais tendências (a partir de processos
microeconômicos) da economia no que concerne principalmente à produção, à
geração de renda, ao uso de recursos, ao comportamento dos preços, e ao
comércio exterior. Os objetivos da macroeconomia são principalmente: o
crescimento da produção e consumo, o pleno emprego, a estabilidade de
preços, o controle inflacionário e uma balança comercial favorável.

Um conceito fundamental à macroeconomia é o de sistema econômico, ou


seja, uma organização que envolva recursos produtivos.

Metas de Política Macroeconômica

A política macroeconômica, como toda política possui metas a serem atingidas.


Dentre essas metas temos: alto nível de emprego, estabilidade de preços,
distribuição da renda e crescimento econômico.

O alto nível de emprego é importante, pois, dessa forma, as pessoas recebem


um salário e têm condições de adquirir mercadorias. Ao contrário, o
desemprego gera pouca demanda, fazendo com que os produtos permaneçam
nas prateleiras. Logo, se não há procura de produtos, a produção diminui e
conseqüentemente o lucro também. Assim existe uma preocupação quanto ao
nível de emprego para que haja um equilíbrio entre a demanda e a oferta.

Um fator que influi na estabilidade dos preços é a tão famosa inflação. É ela a
responsável pelo aumento contínuo e generalizado no nível de preços.
Contudo, aceita-se que um pouco de inflação seja integrante dos ajustes de
uma sociedade em crescimento, porque esse avanço econômico dificilmente se
realiza sem que ocorram elevações dos preços.

Enquanto que países em desenvolvimento enfocam a análise da inflação, os


industrializados preocupam-se com o problema do desemprego.

A distribuição justa de renda também é meta da macroeconomia, tanto em


relação ao nível pessoal quanto ao nível regional. Observa-se que a cada dia
essa disparidade aumenta, ou seja, os ricos ficam cada vez mais ricos e os
pobres, mais pobres. Mas, Garcia e Vasconcellos apontam que “a renda de
todas as classes aumentou. O problema é que, embora o pobre tenha ficado
menos pobre, o rico ficou relativamente mais rico”.
Interessante é observar que o rico jamais perde, ao contrário, sua riqueza só
aumenta. Talvez está aí a forma de igualar a distribuição da renda, diminuindo
daqueles que têm demasiadamente.

Quanto ao crescimento econômico têm-se dúvidas em relação a sua


importância como meta principal da política econômica. Tudo porque o
crescimento econômico oferta à coletividade uma quantidade de mercadorias e
serviços maior que o crescimento populacional.

Juntamente com esse processo surgem novas indústrias, que trazem consigo
poluição ( piorando a qualidade do meio ambiente) , aumento de renda (cuja
redistribuição é em prol dos mais ricos da população).

Esse progresso econômico visa estimular a atividade produtiva a fim de


aumentar o produto nacional, fato que ocorre quando existe desemprego e
capacidade ociosa.

Política Econômica

A política econômica consiste no conjunto de ações governamentais que são


planejadas para atingir determinadas finalidades relacionadas com a situação
econômica de um país, uma região ou um conjunto de países. Estas ações são
executadas pelos agentes de política econômica, a saber: nacionalmente, o
Governo, o Banco Central e o Parlamento e internacionalmente por órgãos
como, por exemplo, o FMI, o Banco Mundial e o Ex-Im Bank. Cada vez mais há
uma interação com entidades multinacionais, pelo fato de a economia da
maioria dos países encontrar-se globalizada.

Para isso usam-se instrumentos de política econômica. São eles as políticas


fiscal, monetária, cambial e comercial e de rendas, que envolvem a atuação do
governo.

Política Fiscal

Diz respeito aos instrumentos disponíveis pelo governo para a arrecadação de


impostos e contribuições, e o controle de suas despesas. Ela também é
utilizada para estimular ou inibir os gastos do setor privado.

Assim, se o objetivo é reduzir a taxa de inflação, as medidas fiscais


empregadas são a redução dos gastos da coletividade ou o aumento da carga
tributária, o que inibe o consumo. Porém, se a meta é o crescimento do
emprego, aumentam-se os gastos públicos e diminuem-se os tributos,
elevando assim a demanda. Se o objetivo a atingir é a melhor distribuição da
renda, então os recursos utilizados devem se dar em benefício dos menos
favorecidos. O governo passa, então, a gastar em regiões mais atrasadas,
impor impostos progressivos, ou seja, quanto maior o nível de renda, maior a
proporção paga do imposto em relação à renda, etc.

O Princípio da Anterioridade rege que a execução de uma medida só pode


ocorrer a partir do ano seguinte ao de sua aprovação pelo Congresso Nacional.
Segundo este princípio constitucional, a que toda política tributária deve
obedecer, é proibido que as autoridades públicas cobrem impostos ou
contribuições no mesmo exercício financeiro em que a lei tenha sido publicada.

Política Monetária

Nesta, o governo atua sobre a quantidade de moeda e títulos públicos, sendo


os recursos disponíveis a sua emissão, compra e venda de títulos,
regulamentação sobre crédito e taxas de juros, entre outros.

Se o objetivo é controlar a inflação, por exemplo, compra-se títulos públicos,


diminuindo o estoque monetário da economia. Quando se anseia o crescimento
econômico, o meio seria aumentar o estoque de moedas.

Esta política não necessita obedecer o Princípio da Anterioridade e pode ser


implementada logo depois da sua aprovação. E é exatamente esta a vantagem
da política monetária sobre a política fiscal já que ambas representam meios
diferentes para as mesmas finalidades – melhor distribuição de renda, questão
distributiva.

Política Cambial e Comercial

Ambas atuam sobre o setor externo da economia. A política Cambial diz


respeito a ação do governo sobre a taxa de câmbio. O governo fixa ou permite
que a taxa de câmbio seja flexível, através do Banco Central. A política
Comercial refere-se aos instrumentos que estimulam as exportações (estímulos
fiscais e taxas de juros subsidiadas) e ao controle das importações (tarifas e
barreiras maiores).

Política de Rendas

Refere-se a interferência do governo na formação de renda, através do controle


e congelamento dos preços. Esse controle sobre os preços e salários é obtido
através do combate ao aumento persistente e generalizado nos preços, que é a
inflação. As políticas antiinflacionárias brasileiras são o salário mínimo, o
congelamento de preços e salários etc.

Economia do Brasil

A economia do Brasil tem um mercado livre e exportador. Medido por paridade


de poder de compra, seu produto interno bruto é próximo de 2 trilhões de
dólares (R$ 2.817,9 bilhões), fazendo-lhe a nona maior economia do mundo
em 2008 segundo o FMI, (e décima maior economia segundo o Banco
Mundial), fazendo-a segunda maior do continente americano, atrás apenas dos
Estados Unidos.

O Brasil é membro de diversas organizações econômicas, como o Mercosul, a


UNASUL, o G8+5, o G20 e o Grupo de Cairns. Seu número de parceiros
comerciais é na ordem das centenas, com 60% das exportações
principalmente de produtos manufaturados e semimanufaturados. Os principais
parceiros comerciais do Brasil em 2008 foram: Mercosul e América Latina
(25,9% do comércio), União Européia (23,4%), Ásia (18,9%), Estados Unidos
(14,0%) e outros (17,8%).

Segundo o Fórum Econômico Mundial, o Brasil foi o país que mais melhorou
em competitividade em 2009, ganhando oito posições entre outros países,
superando a Rússia pela primeira vez e fechando parcialmente a diferença de
competitividade com a Índia e a China, as economias BRIC. Importantes
passos dados desde a década de 1990 para a sustentabilidade fiscal, bem
como as medidas tomadas para liberalizar e abrir a economia, impulsionaram
significativamente os fundamentos do país em matéria de competitividade,
proporcionando um melhor ambiente para o desenvolvimento do setor privado.

O setor de serviços é o maior componente do PIB com 66,8%, seguido pelo


setor industrial, 29,7% (2007 est). A agricultura representa 3,5% do PIB (2008
est). A força de trabalho brasileira é estimada em 100,77 milhões, dos quais
10% são ocupados na agricultura, 19% no sector da indústria e 71% no setor
de serviços.
Controle e reforma

Entre as medidas adotadas alguns anos atrás a fim de equilibrar a economia, o


Brasil realizou reformas para a sua segurança social e para os sistemas fiscais.
Essas mudanças trouxeram consigo um acréscimo notável: a Lei de
Responsabilidade Fiscal, que controla as despesas públicas dos Poderes
Executivos federal, estadual e municipal. Ao mesmo tempo, os investimentos
foram feitos no sentido da eficiência da administração e políticas foram criadas
para incentivar as exportações, a indústria e o comércio, criando "janelas de
oportunidade" para os investidores locais e internacionais e produtores.

Com estas modificações feitas, o Brasil reduziu sua vulnerabilidade: não


importar o petróleo que consome; o país tem metade da sua dívida doméstica
pela taxa de câmbio ligadas a certificados e viu suas exportações crescerem,
em média, a 20% ao ano. A taxa de câmbio não coloca pressão sobre o setor
industrial ou sobre a inflação (em 4% ao ano) e acaba com a possibilidade de
uma crise de liquidez. Como resultado, o país, depois de 12 anos, conseguiu
um saldo positivo nas contas que medem as exportações/importações,
acrescido de juros, serviços e pagamentos no exterior. Por conta disso dizia-se
que o pais não seria afetado pela crise econômica mundial e de fato o impacto
da crise sobre o Brasil foi menor comparado a outros países.

Políticas consistentes

Entre as principais medidas tomadas para estimular a economia estão a


redução de até 30% do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) e do
investimento de US$ 8 bilhões em frotas de transporte rodoviário de cargas,
melhorando assim a logística de distribuição. Recursos adicionais garantem a
propagação de telecentros de negócios e informações.

A Política da Indústria, Tecnologia e Comércio Exterior, na vanguarda deste


setor, por sua vez, investe US$ 19,5 bilhões em setores específicos, a exemplo
do software e semicondutores, farmacêutica e medicamento e setores de bens
de capital.
O salário mínimo fixado para o ano de 2010 é de R$ 6.630,00 ou R$ 510,00 por
mês, mais o 13º salário adicional (R$ 255,00 em junho e R$ 255,00 em
dezembro). O PIB per capita do país em 2008 foi de US$ 10.465.
Um estudo da Fundação Getúlio Vargas, com base em dados do IBGE,
elaborou uma lista das profissões mais bem pagas do Brasil em 2007. Os
valores podem variar muito de acordo com o estado da federação em que o
profissional vive. As carreiras de Direito, Administração e Medicina ficaram
entre as mais bem pagas, seguidas por algumas Engenharias.

Produto Interno Bruto

O produto interno bruto (PIB) representa a soma (em valores monetários) de


todos os bens e serviços finais produzidos numa determinada região (quer
seja, países, estados, cidades), durante um período determinado (mês,
trimestre, ano, etc). O PIB é um dos indicadores mais utilizados na
macroeconomia com o objetivo de mensurar a atividade econômica de uma
região.

Na contagem do PIB, considera-se apenas bens e serviços finais, excluindo da


conta todos os bens de consumo de intermediário (insumos). Isso é feito com o
intuito de evitar o problema da dupla contagem, quando valores gerados na
cadeia de produção aparecem contados duas vezes na soma do PIB.

O PIB difere do produto nacional bruto (PNB) basicamente pela renda líquida
enviada ao exterior (RLEE): ela é desconsiderada no cálculo do PIB, e
considerada no cálculo do PNB, inclusive porque o PNB é gerado a partir da
soma do PIB mais entradas e saídas de capital. Esta renda representa a
diferença entre recursos enviados ao exterior (pagamento de fatores de
produção internacionais alocados no país) e os recursos recebidos do exterior
a partir de fatores de produção que, sendo do país considerado, encontram-se
em atividade em outros países. Assim (e simplificadamente), caso um país
possua empresas atuando em outros países, mas proíba a instalação de
transnacionais no seu território, terá uma renda líquida enviada ao exterior
negativa.

O país exemplificado terá um PNB maior que o PIB. No caso brasileiro, o PNB
é menor que o PIB, uma vez que a RLEE é positiva (ou seja, envia-se mais
recursos ao exterior do que se recebe).

Os indicadores econômicos agregados (produto, renda, despesa) indicam os


mesmos valores para a economia de forma absoluta. Dividindo-se esse valor
pela população de um país, obtém-se um valor médio per capita

O valor per capita foi o primeiro indicador utilizado para analisar a qualidade de
vida em um país. Países podem ter um PIB elevado por serem grandes e terem
muitos habitantes, mas seu PIB per capita pode resultar baixo, já que a renda
total é dividida por muitas pessoas, como é o caso da Índia ou da China.
Óptica da despesa

Na óptica da despesa, o valor do PIB é calculado a partir das despesas


efetuadas pelos diversos agentes econômicos em bens e serviços para
utilização final (isto é, aqueles bens e serviços que não vão servir de consumos
intermédios na produção de outros bens e serviços). Nesta óptica, o PIB
corresponderá à despesa interna (ou procura interna), que inclui a despesa das
famílias em bens de consumo (consumo privado), a despesa do Estado em
bens de consumo (consumo público), a despesa das empresas em
investimento, quer em bens de capital (formação bruta de capital fixo), quer em
existências de matérias-primas e produtos (variação de existências). No
entanto, a despesa interna é dirigida não só a bens que foram produzidos no
país, mas também a bens que não foram produzidos no país (bens
importados), e que, portanto não devem ser incluídos no PIB. Por outro lado,
há bens que devem ser incluídos no PIB, mas que não vão ser utilizados no
país (as exportações), e que por isso não estão incluídos na procura interna.

Óptica da oferta

Na óptica da oferta, o valor do PIB é calculado a partir do valor gerado em cada


uma das empresas que operam na economia. Esse valor gerado é o VAB
(valor acrescentado bruto), a diferença entre o valor da produção e os
consumos intermédios de cada empresa. Conhecendo o VAB de cada
empresa, podemos calcular o PIB como a soma de todos os VABs das
empresas dessa economia. Para obtermos o valor do PIB a preços de mercado
(PIBpm), o único ajustamento que teremos de fazer é somar impostos, líquidos
de subsídios, que incidem sobre os bens e serviços entre o fim da produção e a
venda, isto é, os impostos sobre o consumo, como o IVA.

Óptica do rendimento

Na óptica do rendimento, o valor do PIB é calculado a partir dos rendimentos


de fatores produtivos distribuídos pelas empresas. Nesta óptica, o PIB
corresponderá à soma dos rendimentos do fator trabalho com os rendimentos
dos outros fatores produtivos, que nas contas nacionais portuguesas aparecem
todos agrupados numa única rubrica designada Excedente Bruto de
Exploração (EBE). O EBE inclui as amortizações e os rendimentos da
propriedade e autonomizados são os rendimentos distribuídos ao Estado sob a
forma de impostos.

Indice de Desenvolvimento Humano

O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é uma medida comparativa usada


para classificar os países pelo seu grau de "desenvolvimento humano" e para
separar os países desenvolvidos (elevado desenvolvimento humano), em
desenvolvimento (desenvolvimento humano médio) e subdesenvolvidos
(desenvolvimento humano baixo). A estatística é composta a partir de dados de
expectativa de vida ao nascer, educação e PIB (PPC) per capita (como um
indicador do padrão de vida) recolhidos a nível nacional. Todo ano, os países
membros da ONU são classificados de acordo com essas medidas. O IDH
também é usado por organizações locais ou empresas para medir o
desenvolvimento de entidades subnacionais como estados, cidades, aldeias,
etc.

Países com IDH mais alto ficam geralmente nas maiores latitudes, locais de
temperaturas médias mais baixas. É o caso da América do Norte, Europa
Ocidental, Japão, Coreia do Sul, Austrália, Nova Zelândia.

Com IDH ligeiramente menor nessas latitudes ficam a Rússia e as antigas


nações do "bloco comunista", países onde a Renda per capita é menor,
havendo, porém, bons índices de alfabetização e expectativa de vida. Ficam aí
também a Argentina, Chile e Uruguai, os países de clima mais frio da América
Latina.

Nações com IDH intermediário se encontram em sua maioria na América


Latina, no Norte da África, Oriente Médio, China, Ásia Central, Irã, nações que
ficam entre as latitudes de clima mais frio e as regiões equatoriais.

Os países de menor IDH estão claramente nas menores latitudes, climas mais
quentes, com forte concentração na África e no Subcontinente indiano. Dentro
do próprio continente africano pode ser percebida uma ligeira tendência de
maior IDH nos pontos mais afastados da linha do Equador.

No Brasil se configura uma tendência geográfica similar, com IDH maior


concentrado no sul e no sudeste, com ramificações para o centro-oeste. As
regiões de menor IDH ficam no norte e nordeste do país, mais nas
proximidades do equador.

As observações acima são ilustrativas, não levando em consideração fatores


históricos, culturais, religiosos, políticos, colonialismo, conflitos, riquesas
naturais, os quais são determinantes no desenvolvimento das nações e mesmo
dentro dos países. Há, assim, algumas exceções ao que foi listado acima,
nações de alto IDH nos trópicos (ex. Singapura, Malásia, Brunei e produtores
de Petróleo) e de baixo IDH nas regiões frias (geralmente ex-comunistas).

Hoje o brasil está por volta da 70º posição entre os países com maior IDH

Conclusão

O estudo da Macroeconomia dá ênfase a questões de curto prazo ou


conjunturais, relacionadas com o nível de atividade, de emprego e de preços.
No sentido de minimizar as flutuações econômicas relativas a essas questões
foi enfatizado, especificamente, o papel dos instrumentos de política fiscal,
monetária, cambial, comercial e de rendas. Esses, por sua vez, necessitam da
intervenção do governo no sentido de regular a atividade econômica e levar a
economia ao pleno emprego. O governo, principalmente através de seus
gastos, seria um elemento fundamental para a inversão do quadro de
recessões e de desemprego, uma vez que aumentando seus gastos, estaria
aumentando a despesa agregada e, conseqüentemente o nível de produção.
Daí observa-se o grande paradigma da Teoria Macroeconômica que tem sido a
questão do grau de intervenção do Estado na atividade econômica.

A questão da inflação também é bastante importante, pois ela acarreta


distorções sobre a distribuição da renda, sobre o balanço de pagamentos etc.
Além disso, as fontes de inflação costumam diferir em função das condições de
cada país. Assim sendo, leva-se em conta, por exemplo, o tipo de estrutura de
mercado – oligopolistas, concorrencial, etc. – , que condiciona a capacidade
dos vários setores repassarem aumentos de custos aos preços dos produtos.
Outro exemplo é o do grau de abertura da economia ao comércio externo, pois
quanto mais aberta a economia à competição externa, maior a concorrência
interna entre fabricantes, e menores os preços dos produtos.

Como a abordagem do desenvolvimento deu-se sobre os fundamentos


macroeconômicos, recomenda-se uma análise mais aprofundada nas questões
referentes à inflação, ao setor externo, ao desenvolvimento e crescimento
econômico, a determinação da renda e do produto nacional, para obter uma
melhor compreensão no que se refere ao estudo da Macroeconomia.

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