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NOMEː ÁMIDO SINÉSIO MANUEL

DISCIPLINAː GESTÃO DE CONFLITOS LOCAIS

ARVORE DE PROBLEMAS DA ILHA DE OLINDA

A POPULAÇÃO INVIABILIZA A
EXECUÇÃO DO PROJECTO DE
INSTABILIDADE SOCIAL EXPLORAÇÃO DE AREIAS
PESADAS

CONFLITO DE TERRA

NÃO HOUVE INFERTILIDADE DO


PERDA DA PRINCIPAL
CONSULTA SOLO PARA A PRATICA
FONTE DE
COMUNITARIA DE AGRICULTURA
SUBSISTENCIA(TERRA)

EXPERIENÇIA AMARGA A POPULAÇÃO NÃO


VIVIDA POR EFEITO NEGATIVO AO CONFIA NAS
RECEIO DE DEPENDER
COMUNIDADES MEIO AMBIENTE PROMESSAS DO
DE TRABALHO
VIZINHAS GOVERNO
ASSALARIADO
RESOLUÇÃO DO CONFLITO DE TERRA EXISTENTE NA ILHA DE OLINDA
ENTRE A COMUNIDADE LOCAL E A EMPRESA EXPLORADORA
Decidir se a comunidade de Olinda deve compartilhar ou não suas terras com a empresa, é
uma das decisões mais importantes que ela pode tomar. alguns projectos de exploração
podem levar a um verdadeiro desenvolvimento e prosperidade da comunidade. Porém,
outros podem levar a comunidade à pobreza, aumentar os abusos dos direitos humanos,
poluir as águas e os solos locais, bloquear vias de acesso e até mesmo fazer com que a
comunidade perca completamente suas terras. Os modos de vida das populações de olinda
encontram-se intimamente ligados às terras que a população tem ocupado desde há várias
gerações. Incluem-se neste campo não só os aspectos materiais (como a fertilidade do solo,
a colheita e os tipos de culturas) como ainda um relacionamento espiritual, enraizado
na terra. Nela se encontram cemitérios ancestrais, locais sagrados de grande importância
espiritual, bem como outros locais socialmente importantes. O acesso à terra proporciona
subsistência, rendimentos e segurança social. Estes três aspectos estão  interconectados e
quando as comunidades perdem a terra, sofrem um impacto nos três. É neste contexto que
nasce o litígio na ilha de olinda, de forma a resolver-o, recorremos ao metodo de mediação
e como primeiro passo será: ● Garantir que as partes tenham os mesmos direitos, sem
superioridade e muito meno inferioridade (posição das partes envolvidas no conflito),

 Mapear a formação do conflito (todas as partes, todos os objetivos, todas as


contradições), de seguida,
 Identificar as partes esquecidas ou marginalizadas que tenham importante
participação no conflito, também,
 Manter diálogos empáticos com cada parte, separadamente,
 Identificar os objectivos aceitáveis de cada parte (usando como critério de
aceitabilidade a ideia de “necessidades básicas”).
 Será necessario trazer à luz objectivos esquecidos ou não considerados pelas partes
que possam abrir novas perspetivas,
 Evidenciar a visão global dos objectivos aceitáveis de todas as partes,
 Chegar a formulações de objectivos sintéticos e evocativos,
 Verificar até que ponto a realização desses objectivos globais consegue realizar os
objetivos das partes,
 Garantir para que haja um contrato por escrito para segurança de ambas as partes,
 Ajudar as partes a se reunirem à mesa para um processo autossustentável de
entendimento,
 Estabelecer confiança entre as parte envolvidas no conflito.

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