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As 5 habilidades mais procuradas no mercado de trabalho,

segundo o LinkedIn

Pesquisa elaborada pelo LinkedIn aponta que, até 2022, a tecnologia vai
substituir cerca de 75 milhões de empregos no mundo. Ao mesmo tempo, mais
de 133 milhões novas de ocupações serão criadas a partir dos impactos
tecnológicos no mercado de trabalho.
E, mesmo nesse cenário, em que as dinâmicas trabalhistas são pautadas cada
vez mais pela tecnologia, as habilidades interpessoais seguem sendo
essenciais.
Segundo o levantamento, as cinco habilidades que os empregadores têm mais
dificuldade em achar no mercado envolvem soft skills. São elas:
1. Pensamento crítico e resolução de problemas;
2. Adaptabilidade e flexibilidade;
3. Comunicação;
4. Liderança;
5. Criatividade.

Os dados foram apresentados por Feon Ang, vice-presidente de Talento da


rede social na Ásia-Pacífico. Para a executiva, o desenvolvimento dessas
habilidades requer um esforço conjunto entre empresas, que devem investir em
seus colaboradores, e os próprios profissionais, que precisam ser proativos na
procura por oportunidades de desenvolvimento.

“Tudo está relacionado com se colocar em situações inconfortáveis e buscar


aprimorar essas habilidades. Você precisar estar bem em não ser ótimo (em
alguma coisa), porque quanto mais fizer isso, melhor você ficará”, disse a
executiva em entrevista à CNBC.

Fonte: Época NEGÓCIOS

PROFISSIONAL DO FUTURO: COMO SE PREPARAR NO NOVO

MERCADO DE TRABALHO?
por: Bruno Saes
Na era da transformação digital, repensar como construímos nossas
carreiras é fundamental
Inovação, Transformação Digital, Indústria 4.0, Mercado Disruptivo, Inteligência
Artificial, Machine Learning… São tantos os termos e tendências que ficamos
perdidos e até mesmo com medo do que o futuro reserva para nossas carreiras
e profissões, não é mesmo?
De fato, o mercado de trabalho já está passando por uma revolução e muitos
dos cargos existentes hoje serão extintos, como prevê o estudo dos
economistas Michael Osborne e Carl Frey, da Universidade de Oxford, que
chamou a atenção do mundo ao apontar que cerca de 45% dos empregos
americanos poderão ser eliminados até 2030.
Mas será que as mudanças serão (ou já estão sendo) assim tão assustadoras?
O que significa o fim desses cargos? Ou ainda, qual será o melhor caminho
para nós, profissionais? Nos desesperar com medo de sermos substituídos por
robôs e negar as necessidades de mudanças ou buscarmos entender o que
realmente mudará para ir nos preparando?

Bom, o que podemos dizer é que dificilmente a primeira hipótese adiantará de


muita coisa. E é por isso que o primeiro passo para se preparar para
o mercado de trabalho do futuro é: aceitar!
Para te ajudar nesse processo, vamos propor nesse artigo alguns passos e
pontos, mostrando que nem tudo é motivo para pânico e que, com
características nada “robóticas”, é possível se preparar para o mercado de
trabalho e para as profissões do futuro!

Aceite, as mudanças no mercado de trabalho já chegaram

Como dito acima, o primeiro passo é aceitar que as alterações tecnológicas


vieram para dominar o mundo dos negócios, assim como já dominaram a
nossa vida. Ou você ainda consegue se imaginar vivendo sem smartphone e
seus serviços e apps inovadores?

Aceitar as mudanças não quer dizer ficar parado esperando o que virá, e nem
que você terá que jogar fora tudo que sabe pois a sua profissão já está
“condenada”. Na verdade, aceitar é saber que precisará adaptar a forma como
aprende, trabalha e ensina, além de estar aberto para novidades e buscar por
onde começar. É o que nos leva ao próximo passo.
Continue a leitura conosco e confira!

Entenda que, apesar de digital, a transformação é humana

Se você também se assusta com as possibilidades futuras, a boa notícia é que,


apesar da automação já ser uma realidade e a inteligência artificial ganhar
cada vez mais espaço no mercado, as principais características necessárias
para se dar bem como um profissional do futuro são humanas e não
tecnológicas.
Por mais que aprender programação e saber analisar dados sejam habilidades
mais do que bem-vindas nesse novo mercado, é uma teoria – nem tão nova –
que vai nos ajudar a entender o perfil profissional ideal para o futuro: a teoria
de múltiplas inteligências, de Howard Gardner. Em especial, no que se refere
as inteligências intrapessoal e interpessoal.
Afinal, o autoconhecimento e a capacidade de entender e se relacionar com
outras pessoas serão fundamentais para que a gente exercite pelo menos 4
das habilidades que nortearão os profissionais do futuro! Falaremos sobre
elas logo a seguir.
O fato é que as atividades do mercado de trabalho que serão – ou já estão
sendo – substituídas por máquinas, sistemas automatizados e robôs são
aquelas em que o processo é linear, que pode ser programável. Claro que essa
troca pode afetar diversos ou todos os setores, mas não todos os profissionais.

Isso porque, por mais que a inteligência artificial evolua, a tecnologia nunca
terá uma característica que é só nossa: a humanidade. Um exemplo simples é
na hora de escolher uma viagem. Um site ou aplicativo pode te dar as melhores
sugestões de preços de acomodações, encontrar horários ideais e facilitar
muito a sua vida. Mas nada vai substituir o relato daquele amigo que conheceu
as praias do Pacífico e te deixou ansiando só de contar e mostrar as incríveis
fotos que fez, não é mesmo?
Tudo bem, já entendemos que para ser um profissional do futuro é preciso
mais do que conhecer tecnologias. Mas quais são as habilidades necessárias?
E, mais, como busca-las?

Vamos falar um pouco mais sobre cada uma delas. Confira:

1 – Flexibilidade
Ser um profissional flexível não significa ser alguém sem função específica e
nem que é preciso saber de tudo. Flexibilidade aqui é uma característica mais
parecida com adaptabilidade e resiliência. É se manter apto a aprender e
lidar bem não só com novas ferramentas, mas com diferentes visões e
interações.
Mais do que se adaptar a diferentes funções e tarefas, será muito importante
conseguir se adequar a novas formas de trabalhar já existentes e que ainda
estão por vir. É importante estar aberto a possibilidades de entrega e valoração
diferentes das convencionais, como trabalho remoto – que já é uma realidade –
na economia compartilhada ou na chamada “gig economy”.
Em um mundo cada vez mais conectado e diverso, a mentalidade flexível
também será fundamental para os profissionais entenderem e aproveitarem
das diversas “dores” dos públicos para criar novas soluções e serviços ideais e
está muito ligada com a nossa próxima habilidade. Afinal, diversidade de
necessidades é igual a diversidade de oportunidades.

2 – Empatia

Como criar e encontrar soluções para públicos e necessidades diversas se


você não é capaz de entender e se colocar no lugar dos outros? Em um
ambiente de mudanças e novidades surgindo em uma velocidade cada vez
maior, a capacidade da empatia se fará ainda mais fundamental.

Por mais que a tecnologia avance, somos movidos pelos relacionamentos. Seja
no trabalho, em casa ou mesmo na web, estamos sempre nos relacionando
com outras pessoas e essa característica deve ser cada vez mais absorvida
pelos negócios.
De que adiantaria, por exemplo, conhecer as tecnologias e práticas
necessárias para analisar milhões de dados em Big Data, mas não entender o
contexto e a necessidade do público que você quer atingir e se comunicar?
É a empatia também que ajudará a formar os grandes líderes do mercado de
trabalho do futuro. O perfil de gestor de pessoas, que sabe liderar e aproveitar
as melhores habilidades e opiniões de cada indivíduo do time, deve se manter
em alta com a construção de ambientes de trabalho colaborativos e abertos
para a troca de conhecimentos.

3 – Capacidade de aprendizado contínuo

Essa talvez seja a habilidade mais importante para o profissional do futuro: se


manter competitivo e atuante. Afinal, em um mundo com acesso rápido e
global a quantidades enormes de informações, aquele que deter a capacidade
de aprender e incorporar novas soluções rapidamente será quem se destacará
no mercado.
Um grande exemplo disso são os novos líderes e CEOs de empresas
disruptivas, que em regra não são grandes especialistas em uma área, mas
têm a capacidade de se atualizar e estar sempre na frente da concorrência.
Assim, um profissional que deseja se especializar em análise de dados e Big
Data, por exemplo, vai definir tudo o que é necessário aprender para se
especializar. Porém, precisará se manter atento para encontrar soluções
rápidas e eficientes quando uma nova necessidade ou oportunidade surgir no
mercado.
Muitas das grandes empresas de tecnologia do mundo já têm essa prioridade
na busca de seus perfis profissionais e recrutadores acreditam que a habilidade
de adquirir novos conhecimentos será mais valiosa que o conhecimento em si.

Portanto, se manter estagnado e fechado para novas possibilidades será um


grande erro aos profissionais do futuro.

4 – Criatividade para inovar de forma disruptiva


A criatividade é uma das habilidades mais procuradas pelas empresas já na
atualidade, sendo cada vez mais valorizado o profissional que é capaz de
pensar e inovar como pensa um designer, criando e sugerindo soluções
diferentes para os novos desafios que surgem no mundo.
A grande diferença para o profissional do futuro é que ser criativo pode não
bastar. Será preciso pensar com criatividade para realizar mudanças de real
impacto na vida das pessoas. É levar para a carreira a habilidade de
revolucionar mercados, como nas startups da inovação disruptiva.
Inspirado no conceito de “destruição criativa” do economista austríaco Joseph
Schumpeter, o temo inovação disruptiva foi cunhado pelo professor de Harvard,
Clayton Christensen, e pode ser explicado como um serviço ou produto que
cria ou modifica profundamente alguns mercados. É o caso do que fez o Airbnb
no setor hoteleiro, por exemplo.

Mas como levar essa capacidade para a carreira?


Unindo a criatividade com as três habilidades citadas anteriormente:
flexibilidade, empatia e autodidatismo. O profissional que consegue entender
as necessidades e lacunas de um público conseguirá criar soluções que
facilitem e entreguem valor, mesmo que isso signifique a quebra de modelos
tradicionais ou já estabelecidos.

Conclusão
Apesar do futuro parecer temeroso para muitos profissionais, podemos ver que
a solução para que o mercado do futuro não gere milhões de desempregados
está na nossa capacidade de se reinventar. E, para isso, devemos olhar mais
para os humanos do que para as máquinas.

Mesmo em um mundo de robótica e inteligência artificial presentes no nosso


dia-a-dia, seremos nós que devemos dar as diretrizes e o caminho para a
evolução.

7 formas de se destacar no mercado de trabalho

Colaboradores que estão dispostos a ultrapassar os seus próprios


limites, enfrentar suas crenças e se engajar com a missão e a cultura da
companhia estão em alta

Da Redação
13/03/2019 às 19h55

Com a alta competitividade presente no mundo corporativo, é preciso ter muito


mais do que o domínio e as técnicas para garantir crescimento profissional e
posições de maior prestígio na empresa que você atua ou na conquista de um
novo emprego. Para isso, o caminho pode levar por rotas fora da zona de
conforto, mas que servem para que você mostre a que veio e que não é
apenas mais um funcionário.

As empresas têm valorizado os profissionais que possuem atitudes,


características e competências correlatas à produtividade e à alta performance.
Ou seja, colaboradores que estão dispostos a ultrapassar os seus próprios
limites, enfrentar suas crenças e se engajar com a missão e a cultura da
companhia. Para saber como ser um deles, confira 7 dicas para se destacar no
mercado de trabalho:

1. Positividade
Pontos positivos e negativos estão presentes em tudo na vida. O que muda é a
forma como encaramos essas particularidades. Ao invés de focar no que é
ruim, o funcionário positivo direciona suas energias ao que é bom,
aproveitando o impulso e a força de vontade para se aprofundar ainda mais
nessas características. Assim, é possível crescer e ainda gerar resultados cada
vez melhores para si próprio, seu time e sua empresa.

2. Foque no trabalho

Não adianta ser positivo se você não for dedicado. É preciso ser comprometido
com você mesmo, com os seus propósitos e ideais, que devem estar alinhados
com a companhia, e nunca desviar da trajetória projetada. Encontrar
obstáculos é normal – assim como os altos e baixos –, mas apenas com foco e
determinação o bom profissional conseguirá superar seus próprios limites e
atingir o seu objetivo.

3. Defina objetivos

Para que você alcance o tão sonhado sucesso na carreira, a definição de


objetivos é fundamental. Mas é preciso ser realista e estipular metas tangíveis
ao mesmo tempo que desafiadoras, além de entender que o propósito de
determiná-las é aprender a programar ações que consigam ajudar em seu
alcance. Portanto, os propósitos são as escalas essenciais para que os
profissionais consigam chegar ao seu destino.

4. Seja um líder

O bom líder é capaz de motivar, inspirar e energizar as pessoas. Você não


precisa ocupar um cargo de liderança para ser um. E, se você não fizer parte
de uma equipe que te aceite como líder, exerça a autoliderança. Mais do que
ninguém, você é o responsável direto por sua carreira. Quando você acerta, o
mérito é seu, assim como, quando falha, a culpa é sua. Não espere o empurrão
de ninguém: se inspire, se motive e se promova.

5. Pratique a empatia

Durante sua trajetória, um profissional irá se deparar com diversos desafios.


Não só individuais, mas coletivos, afinal lidar com pessoas não é uma tarefa
simples. O segredo, entretanto, é ter empatia e sempre buscar ouvir e entender
os outros. Como resultado, você conquistará não só a confiança deles, mas
também criará uma sólida rede de relacionamentos.

6. Invista em você

Não é novidade que o mundo (principalmente o corporativo) está em constante


mudança. O que ontem era novidade e tendência, hoje já é ultrapassado. Para
acompanhar esse mercado, é preciso estar sempre atualizado. Nesse contexto,
buscar o desenvolvimento de novas competências e habilidades é primordial
para o seu crescimento profissional.

7. Engaje
Colaboradores altamente engajados são o sonho de qualquer companhia. Isso
porque, além de vestirem a camisa da empresa, apresentam
alta performance e sede de crescimento. Você verá que, ao se engajar, não só
a sua satisfação pessoal será maior, mas também o seu crescimento
acontecerá de maneira mais rápida.

Destaque-se no mercado de trabalho


7 dicas para quem quer se manter em alta no mercado.
GUIA DE BOLSO |10 de outubro de 2016

Quem não quer crescer profissionalmente? Conquistar um novo cargo com um

salário melhor? Ou destacar-se no mercado de trabalho? É verdade que o

cenário econômico brasileiro não anda muito animador. E a alta taxa de

desemprego tem assustado muita gente. Mas de nada adianta intimidar-se

diante da situação.

Melhor que isso é encarar o momento como um novo desafio, focando-se na

auto-motivação para superar as próprias limitações e dedicando-se para

superar os obstáculos do mercado. Confira, então, algumas dicas que podem

ajudar você a destacar-se profissionalmente:


1 - Faça uma autoavaliação sincera

Pare pra pensar sobre suas competências, seus interesses e seus

conhecimentos.

- Você faz algo que gosta?

- Tem os conhecimentos e competências necessárias para o trabalho que

desenvolve?

- Possui algum conhecimento ou habilidade inutilizado ou subutilizado?

Reflita também sobre seu comportamento no trabalho.

- Você é dedicado e proativo?

- Cumpre com suas tarefas, prazos e horários?

- Qual foi a última vez que um trabalho seu foi elogiado?

Esses são só alguns exemplos de questionamentos que você pode fazer a si


mesmo. Aprofunde-se nessa autoavaliação e seja sincero. Aproveite também

para traçar um plano de ação, a partir de suas conclusões, com prazos e

atividades que possam orientá-lo a agir em prol de sua autossuperação.

2 - Mantenha-se bem informado

Mantenha-se atualizado sobre o mundo e sobre sua área de atuação.


Para começar, saber notícias sobre o mercado pode ser muito interessante

para seus planos de ascensão profissional; conhecer as empresas, entender os

processos, compreender os cargos, descobrir a média salarial, inteirar-se sobre

vagas e novas oportunidades, etc.

Manter-se atualizado sobre inovações, lançamentos e demais informações de

seu setor também é uma competência bastante valorizada. Aliás, confira o

próximo tópico:

3 - Busque a excelência

Para evoluir, é preciso, antes de tudo, ter a humildade de admitir que não

sabemos tudo. Ou seja, é necessário estar aberto a novos conhecimentos. O

próprio mercado, em constante mutação e atualização, exige esse tipo de

comportamento.

Portanto, não se contente. Não pare. Esteja sempre em busca de novos

conhecimentos e de novos aprendizados. Faça cursos, especialize-se, participe

de palestras e congressos, estude sobre áreas relacionadas à sua e também

sobre outros interesses.

Atividades assim, além de contribuírem para sua formação pessoal e

profissional, ainda podem representar boas oportunidades de ampliar seu

“networking”. A propósito, vamos falar mais sobre isso:

4 - Cultive bons relacionamentos


O famoso “networking” - sua rede de contatos profissionais - é uma peça-chave

no mercado de trabalho. Afinal, mantendo seu networking aquecido, é possível

ter acesso mais rápido às informações de sua área, além de possibilitar

indicações diretas, por exemplo.

Portanto, é importante ter atenção às suas relações profissionais, sendo

educado, solícito e tendo uma postura proativa. A ideia não é ser bajulador,

mas sim cultivar boas relações, fazer bons contatos e, claro, colaborar para um

ambiente de trabalho mais agradável.

Trate também de manter-se em contato com profissionais da sua área que não

trabalham diretamente com você, participando de fóruns online ou de palestras

e feiras, por exemplo. E mantendo-se também atualizado em redes sociais

como LinkedIn, se for o caso.

5 - Atualize seu currículo

Em geral, uma das primeiras impressões que a empresa pode ter sobre um

candidato é o seu currículo. O currículo é uma das primeiras formas de contato,

o primeiro a falar sobre você.

Por isso, o currículo deve ser conciso, mas com informações relevantes

conforme seu objetivo profissional, contendo suas realizações, suas

experiências relevantes para o cargo pretendido e seus cursos e

especializações, incluindo instituições e datas.


Avalie se é interessante para o seu caso manter também seu currículo

atualizado em plataformas como Lattes e em redes como o LinkedIn. Para

algumas profissões, essas podem ser boas estratégias.

6 - Aprenda um novo idioma

Com a ampliação da globalização e o aumento da competitividade no mercado,

o domínio de outros idiomas tem se tornado fator decisivo em algumas

contratações.

Investir no aprendizado de outros idiomas é investir em sua formação pessoal e

também em no impulsionamento da sua carreira. Pense nisso.

7 - Aprenda mais sobre tecnologia

A tecnologia se expande a cada dia, espalhando-se por todas as áreas,

campos e profissões. Basta observar os celulares sempre à mão.

E não estamos falando apenas de novos computadores, novos softwares de

gestão, novos programas ou novas máquinas. É preciso observar que o dia das

pessoas está mudando, bem como a forma de as pessoas interagirem e se

comunicarem. A tecnologia está presente em diversos momentos do nosso dia

a dia.

Então, é preciso parar para entender um pouco melhor sobre o assunto,

procurar compreender como a tecnologia interfere e influencia sua área de

atuação e buscar conhecimentos específicos que contribuam para seu

enriquecimento pessoal e profissional.


Cinco habilidades que são tendências para o mercado de
trabalho em 2020
A Spring Professional, especialista em recrutamento de nível
sênior, apresenta as características profissionais necessárias
para ter sucesso na carreira

Estado de Minas
postado em 10/02/2020 11:30 / atualizado em 12/02/2020 11:13
A inteligência emocional é determinante no mundo corporativo e mercado de
trabalho em geral(foto: mohamed Hassan/Pixabay )
De acordo com Ricardo Rocha, diretor-executivo da
Spring (http://www.springlatam.com/BR/ ), as habilidades
comportamentais estão sendo cada vez mais valorizadas no mercado de
trabalho, principalmente devido ao impacto da adoção da tecnologia.

Confira o que os empregadores buscam em relação ao comportamento dos


seus funcionários.

Inteligência emocional

Há uma preocupação muito grande com o impacto da inteligência artificial no


futuro do trabalho, mas a inteligência emocional ainda é um fator importante
nas relações profissionais. Com a tendência cada vez maior de diversidade nas
organizações, ambientes multiculturais e maior interação entre áreas e
departamentos, a maneira com que um profissional se relaciona e reage às
situações do dia a dia é determinante no mundo corporativo e mercado de
trabalho em geral, ainda mais em funções de gestão e liderança, por
gerenciar perfis cada vez mais distintos, muitas vezes de gerações diferentes.

Para desenvolver essa habilidade, é preciso, acima de tudo, desenvolver


o autoconhecimento: como lida com as próprias emoções, como rege a
situações de stress, como se relaciona em grupo, etc., pois essa reflexão
constante permitirá que enfrente seus desafios profissionais de forma mais
equilibrada.

Criatividade
Esta é outra habilidade que permitirá aos profissionais se diferenciarem no
mercado de trabalho. Robôs podem ser excelentes executores, mas
a capacidade de inovar, trazer soluções ou enxergar uma abordagem
diferente sobre determinado problema são características marcantes que
diferenciam os humanos das máquinas.

Além disso, a tecnologia não é inimiga, e pode ser inclusive utilizada


para viabilizar a criatividade. Veja o exemplo dos aplicativos de mobilidade:
uma ideia extremamente inovadora, mas que só foi possível ser colocada em
prática após a disseminação de smartphones.

E como desenvolver criatividade? A base de tudo é a informação e execução.


É importante para se cercar de referências, exemplos de cases de sucesso,
enfim, fontes que sirvam de inspiração. Mas muitas pessoas, teoricamente
criativas, param no campo das ideias. É preciso ter capacidade de execução,
criar protótipos, testar o modelo.

Versatilidade
Em um mercado cada vez mais competitivo, com perfis de posições em
constante evolução e com a extinção de algumas profissões que conhecemos
hoje, a versatilidade e capacidade de adaptação dos profissionais serão
características mandatórias nesse novo contexto. Estudo da Mckinsey
(realizado em 2017) indica que 8% a 9% da demanda de trabalho de 2030 será
de profissões que não existem ainda. É preciso conhecer novas funções,
áreas, ampliando conhecimento constantemente, pois quanto mais limitado
for seu escopo de atuação, mais "substituível" o profissional fica, seja pela
automação e tecnologia, seja por profissionais mais completos e preparados.
Será muito comum no futuro trabalhar por projetos e/ou atividades
temporárias, e a versatilidade também contribui favoravelmente na adaptação
aos diferentes tipos de cultura, estilos de gestão e perfis profissionais.

Conceitualmente, é fácil ser um profissional versátil, mas requer disciplina


e empenho constantes: tem que ser alguém disposto sempre a aprender o
novo, antenado em tendências e ávido por informações. Lifelong
learning (aprendizado ao longo da vida) deve ser um mantra para profissionais
versáteis.

Pensamento crítico
As relações estão cada vez mais abertas e menos hierarquizadas nas
organizações, e os líderes esperam que, em todos os níveis, suas equipes
estejam preparadas para ter posicionamento claro, atitude e capacidade de
resolução de problemas. É do questionamento que vem a evolução em muitos
casos. Perfis simplesmente executores perderão espaço gradativamente.

Hoje há uma quantidade infinita de fontes de informações disponíveis, os


profissionais mais preparados serão aqueles capazes de fazer análises e
avaliações objetivas, para a melhor tomada de decisão. Ter conteúdo e
conhecimento de qualidade, sabendo diferenciar informações de origem
duvidosa ou fake news, além de buscar fontes distintas de inspiração (e não
somente aquelas alinhadas com sua maneira de pensar) tornam o profissional
mais preparado para exercer o pensamento crítico.

Comunicação
A comunicação também está se transformando, e dominar essa
habilidade certamente será um diferencial na próxima década. A evolução
tecnológica aliada a novas práticas comuns no mercado de trabalho, como
home office e trabalho remoto, tem tornado a comunicação cada vez mais
impessoal. Temos uma nova geração inteira, que cresceu habituada a escrever
por abreviações e falar por mensagem. Além disso, a rapidez com que as
informações se disseminam, se não estiverem bem alinhadas, podem gerar
sérios ruídos de comunicação nas organizações, comprometendo
inclusive planejamento e estratégia.

Por isso, a comunicação é fator determinante para conseguir integrar as


equipes, multiplicar conhecimento, proporcionar uma experiência de usuário
adequada aos consumidores e principalmente, conseguir passar a mensagem
adequada em ambientes compostos por gerações diferentes e grupos sociais
heterogêneos.

A preparação para o mercado de trabalho é fundamental em qualquer estágio


da formação. Afinal, são muitas as exigências para conquistar boas posições e
destacar-se entre os demais.

Os alunos e profissionais em formação devem estar atentos às novas


tendências e possibilidades e preparar-se para elas. Há poucos anos, o
mercado era muito mais rígido, regrado e estático e possuía um modelo de
profissional ultrapassado para as demandas atuais.

Evite cair nessas pegadinhas conhecendo bem o que o mercado atual espera e
exige de você. Hoje, você conhece 5 aspectos essenciais que não podem faltar
no seu rol de competências. Confira!

1. Adaptabilidade

Uma das principais exigências do mercado de trabalho é que o profissional


saiba adaptar-se às mudanças. Isso inclui novos modelos de contratação,
horários flexíveis e salários fluídos, além das inovações próprias de cada setor.
Profissionais da área de tecnologia, por exemplo, não podem ignorar o
processo de automação e o uso de inteligência artificial.

Quem não se adapta às novas demandas torna-se obsoleto e encontra


dificuldades em evoluir ou mesmo manter-se atuante. Por isso, mantenha-se
atualizado, descubra qual é o perfil do profissional de sucesso da área e onde
estão as melhores oportunidades. Entenda os novos panoramas e adapte-se a
eles para ser um diferencial.

2. Proatividade

O profissional proativo é autônomo, resiliente e engajado. Isso significa que ele


não faz apenas o que lhe é pedido, mas faz mais e melhor. Abraçando
novidades, ele oferece soluções inovadoras e não tem medo de
desafios. Segundo Fernando Mantovani, diretor da Robert Ralf, esse é um dos
maiores diferenciais no mercado de trabalho atual.

A proatividade também percebe-se na busca por evolução profissional. Aquele


que não procura aprimoramento e novas oportunidades para crescer na
carreira é visto como um profissional estagnado. Buscar seu sucesso em novos
cargos é mais bem visto pelos recrutadores do que manter-se fiel a uma
empresa que não lhe oferece possibilidades.

3. Flexibilidade

A flexibilidade faz parte de saber adaptar-se e ser proativo. No entanto, ela


também está presente no dia a dia de trabalho de modos mais sutis, porém,
igualmente desafiadores. O trabalho em equipe é o maior exemplo. Exige que o
profissional saiba impor-se, ouvir e aceitar, superando obstáculos e unindo
competências para alcançar os objetivos do grupo.

A interdisciplinaridade também está cada vez mais presente e exige que o


profissional saiba dialogar com áreas do conhecimento diferentes da sua. Isso
envolve a flexibilidade no trabalho multiprofissional, mas também a não se
limitar a um conhecimento específico. A ordem é ampliá-lo e enriquecê-lo a
partir de outras áreas.

4. Mediação

O mercado de trabalho gosta de mediadores, ou seja, aquele profissional


capaz de unir conhecimentos e habilidades para criar soluções e inovações.
As tendências mais recentes do mercado apontam para a valorização do uso
de tecnologias e também dos aspectos humanos nas contratações.

Aparentemente é uma contradição, mas unindo os dois aspectos um bom


gestor é capaz de elevar a produtividade da empresa e satisfação dos
colaboradores. Assim, gera lucros e retém talentos que formam um ciclo
virtuoso de mútuo benefício.

5. Networking

Manter uma rede de contatos sempre foi vantajoso para o profissional, mas
hoje as empresas colhem frutos dessa prática e a valorizam em seus
funcionários. A troca de informações e experiências permite que o colaborador
mantenha-se atento a inovações e tendências.

Saber o que a concorrência anda aprontando ou quais demandas estão


gerando mais lucros, por exemplo, são dados valiosos para uma estratégia de
negócios. O profissional encontra oportunidades de carreira ao mesmo tempo
em que oferece a sua empresa potencial competitivo.

Mercado de trabalho 2021: Quais habilidades serão exigidas

para o novo momento


Por Esther
10 de dezembro de 2020
A pandemia de COVID 19 trouxe para todo mundo muitos desafios e
mudanças, com isso, as empresas e os profissionais foram submetidos a
acelerar a chegada do futuro do trabalho.

Rebeca Toyama, especialista em estratégia de carreira, mostra a


importância de acompanhar o ritmo da mudança e traz dicas para expandir e
desenvolver a base de conhecimento sobre o futuro do emprego e as
habilidades para os profissionais, neste novo movimento que chegou antes do
que previam analistas.

Segundo um estudo divulgado recentemente pelo Fórum Mundial da Economia,


há um notável aumento da tecnologia no trabalho, o que requer novas
habilidades e constante requalificação.

E em 2025, os recursos de máquinas e algoritmos serão mais amplamente


empregados do que nos últimos anos, e as horas de trabalho realizadas por
máquinas corresponderá ao tempo gasto trabalhado por seres humanos. E
alerta que esse movimento pode atrapalhar as perspectivas de empregos em
vários setores.

Além disso, segundo dados do relatório Futuro do Trabalho, 15% da força de


trabalho de empresas estará em risco até 2025, e em média 6% das
companhias esperam que os trabalhadores sejam totalmente deslocados de
função.

O relatório ainda projeta, que em médio prazo, haverá um crescimento nos


„Empregos do Amanhã‟, onde será uma demanda crescente para profissionais
que desenvolverem as habilidades que fazem superar os robôs.

“Nós já sabemos que a tecnologia ganhará um espaço de destaque no


mercado de trabalho, pois isso já vinha ocorrendo antes da pandemia e o
processo acelerou bastante ao longo do ano.

O que precisa ser levado em conta hoje, é um conjunto de habilidades como:


inteligência emocional, adaptação, flexibilidade, pensamento crítico e
habilidade com tecnologia. Assim os profissionais conseguirão superar os
desafios dessa fase de forma mais fluída. ”, comenta, Rebeca Toyama,
especialista em estratégia de carreira.

A automação junto com a recessão do coronavírus tem criado uma dupla


interrupção para os profissionais e de acordo com o Fórum Econômico
Mundial, a adoção de tecnologia pelas empresas transformará tarefas,
empregos e habilidades até 2025.

Ainda se estima que até 2025, 85 milhões de empregos podem ser substituídos
por uma mudança na divisão de trabalho entre humanos e máquinas, enquanto
97 milhões de novos papéis podem surgir e serão adaptados a nova divisão de
trabalho entre humanos, máquinas e algoritmos.

Como mudar o jogo?

Para que esse cenário seja positivo, é importante focar nas habilidades que
podem auxiliar na resolução de problemas, autogestão, tolerância ao estresse
e flexibilidade, por exemplo.

Outra mudança que já chegou para a maioria dos profissionais, foi o trabalho
remoto e a forma de digitalizar rapidamente os processos de trabalho, mas
esse é apenas o começo.

“Dentro desse cenário do futuro do trabalho, vemos um grande potencial dos


profissionais operando remotamente, e isso traz uma preocupação sobre a
relação entre produtividade e estresse.

Mas para lidar com as demandas de saúde mental, espera-se que as empresas
adotem medidas pró ambientais dedicadas à qualidade de vida e bem-estar.”
explica, Rebeca Toyama.

A requalificação não pode ficar de fora neste momento, pois sabemos que
existem muitos empregos que serão extintos, e por outro lado, muitos
profissionais que não podem mais esperar por uma reciclagem de trabalho.

Portanto, a janela de oportunidade está na requalificação e nas habilidades


essenciais que mudará nos próximos cinco anos.

“O que os profissionais devem fazer é se antecipar e se requalificar, adaptar-se


às novas funções disponíveis, e resgatar as habilidades que só os humanos
possuem. Além disso, é importante estar atento aos avanços científicos,
tecnológicos e as tendências de mercado para saber como será o futuro. ”,
finaliza, Rebeca Toyama.

Dicas para superar esse desafio

E para auxiliar os profissionais neste novo grande passo, a especialista em


estratégia de carreira, Rebeca Toyama preparou as 7 dicas para se
desenvolver as principais habilidades que os empregadores veem crescendo
até 2025, de acordo com o Relatório Futuro do Trabalho de 2020.

1- Pensamento crítico e análise: Diferencie fatos de opiniões, busque dados


antes de se posicionar. Aprofunde-se no conhecimento e cuidado com as fake
news;

2- Resolução de problemas: O foco deve estar na solução e essa solução,


provavelmente, ainda não existe e você tem a oportunidade de criá-la. Lembre-
se que tarefas repetitivas no trabalho podem ser substituídas por máquinas ou
computadores e dados em conjunto são processados por algoritmos. Assim, vá
além e entenda como usar estes mecanismos;

3- Habilidades em autogestão: Tente equilibrar motivação externa com


automotivação, mova-se mais pelos resultados do que pela opinião dos outros.
Crie mecanismos para avaliar seu desempenho: números, metas, crescimento
da base de tarefas e a inclusão de trabalhos correlacionados;

4- Aprendizagem ativa: Life long learning é o termo da moda. Por isso,


expanda sua capacidade de aprendizagem para além dos livros e cursos, erros
são excelentes formas de aprendizagem. Busque temas com os quais você lida
e esteja aberto a conhecer novas ferramentas para aprimorar seu trabalho;

5- Resiliência: Use seu propósito como eixo central, ter um referencial interno
ajuda a superarmos os desafios externos;

6- Tolerância ao estresse: Mantenha-se conectado com seus valores


pessoais, isso diferencia o estresse emocional do estresse criativo. Organize a
sua rotina e seu tempo no home office;

7- Flexibilidade: Autoatualização, fique atento aos seus modelos mentais,


paradigmas e vieses cognitivos para descartar os que não servem mais. Assim
fica mais fácil lidar com mudanças e opiniões adversas.

O que o mercado de trabalho espera

dos profissionais do futuro

Na época dos nossos pais era suficiente ter um curso de graduação. Você
encontrava emprego facilmente e era bem remunerado. Mas os tempos
mudaram muito e o profissional do futuro que o mercado espera tem que ir
muito além do nível superior. As grandes empresas não buscam apenas por
um bom currículo, eles querem um diferencial.

Isso acontece com tudo. Por exemplo, para uma empresa se destacar dos
concorrentes ela precisa ter algo que chame a atenção dos consumidores.
Você, por sua vez, precisa chamar a atenção das empresas ter o “algo a mais”
que elas esperam encontrar.

Para ajudá-lo a ser um profissional de sucesso e conseguir alcançar os seus


objetivos de forma mais rápida!

As características do profissional do futuro

Deve ser flexível


O homem só conseguiu sobreviver durante todos esses anos sobre a terra
porque ele soube se adaptar aos acontecimentos. Ele aprendeu como lidar, por
exemplo, com as intempéries do tempo como os furacões. Se você quer ser um
profissional de destaque, também precisa aprender a se adaptar facilmente.

Entenda que, por mais que um tipo de decisão seja tomada pela empresa em
determinadas situações, algumas delas podem requerer uma atenção a mais.
Um mero detalhe que passa invisível para os demais profissionais, deve ser um
ponto de destaque para você.

Deve saber se comunicar bem

Os ruídos numa fala podem trazer consequências inimagináveis! As falhas de


comunicação dentro de uma empresa podem destruir o bom clima entre a
equipe e causar desavenças. Uma palavra dita em um momento errado e
entendida de forma errada pode levá-lo ao caminho da demissão.

Portanto, seja bem claro e não permita que as pessoas tenham dúvida sobre o
que quer dizer. Evite usar palavras muito rebuscadas e use os termos próprios
da empresa na qual atua.

Deve ser resiliente

A palavra resiliência tem sido bastante falada no meio empresarial. Todos


querem ter um funcionário resiliente, ou seja, uma pessoa que consiga lidar
com os imprevistos e que também consiga tirar uma ideia positiva de
situações que, para a maioria, são constrangedoras e causam preocupação.

As empresas estão sempre em busca de profissionais assim, que sempre


focam na solução e não no problema.

Deve sempre focar no aprendizado

Um bom profissional nunca para de aprender. Ele tem a plena consciência de


que não importa quantos cursos ele faça e quanta experiência tenha, sempre
há algo novo que pode ser aprendido.

Nesse caso, além da experiência no ambiente de trabalho, você também deve


sempre melhorar o seu conhecimento dentro da função na qual atua. Cursos
de capacitação, pós-graduação, participar de eventos na área, congressos,
conhecer pessoas novas, tudo isso faz parte do seu caminho para se tornar o
profissional que toda empresa deseja ter.

Como se pode perceber, se tornar esse profissional do futuro depende


unicamente de você. Pesquise em diversas instituições de ensino os cursos
que são oferecidos e escolha o que mais se encaixa no seu currículo. E, acima
de qualquer coisa, tenha prazer no que faz e assim, será sempre um
profissional de sucesso em qualquer lugar que vá.

10 características importantes para o mercado de trabalho


Conheça algumas características imprescindíveis para o mercado de trabalho que
não são ensinadas em sala de aula!

Atualmente ter um diploma em um curso superior já não é mais sinônimo de


conseguir um bom emprego, até porque muitas das características mais
importantes em um ambiente corporativo não são ensinadas em sala de aula e
segundo especialistas, existe uma distância entre o conhecimento técnico e o que
é exigido no mercado de trabalho.

Características importantes

São várias essas características, 10 delas são consideradas mais importantes e


certamente serão um diferencial para a sua carreira. As competências às quais os
especialistas se referem são como se comunicar bem, avaliação pessoal,
montagem e motivação de equipes entre outras. Confira:

1 – Trabalhar em equipe: Saber trabalhar em equipe é essencial, afinal na


maioria das empresas para atingir um objetivo é necessário contar com a ajuda de
colegas de trabalho, trocar conhecimento, experiência e tornar o serviço mais ágil e
com o melhor resultado possível. Mas não se engane o trabalho em equipe dentro
de uma empresa não se parece em nada com os trabalhos em grupo na sala de
aula, na maioria dos casos você não vai escolher com quem vai trabalhar e
certamente as habilidades da sua equipe serão muito diversificadas.

2 – Falar em público: Esse é um dos pontos mais fracos, são poucas as


faculdades que realmente preparam seus alunos a enfrentar o público e conseguir
se sair bem, mas é muito importante que se treine, pois esse é dos requisitos mais
básicos de um profissional. E ao contrário do que ocorre no meio acadêmico, os
ouvintes deixaram de ser seus amigos e passará a ser os seus chefes.

3 – Negociar: É outro ponto negativo nas faculdades, são raros os casos em que o
estudante é preparado a lidar com negociações, saber expor suas ideias, valorizar
seu trabalho e negociar valores para compra e venda de algum produto ou serviço.

4 – Gerenciar: É extremamente importante no mundo corporativo ter uma boa


visão da empresa e é de fundamental importância ter a capacidade de planejar,
organizar e gerenciar novos projetos, determinar os prazo, metas e fazer com que
eles sejam cumpridos.
5 – Liderar: Liderar não é uma tarefa fácil, exige uma série de características e
traços de personalidade, e no meio acadêmico existem algumas opções
interessantes para adquirir essa competência, como: empresas júnior, centros
acadêmicos, diretórios estudantis, entre outros. Cabe então ao aluno que busque
essas oportunidades, mesmo que a princípio ela não traga retornos financeiros.

6 – Escrita: Saber outras línguas é importante, mas conhecer a língua nativa é


fundamental, independente da carreira. Não é necessário ser um grande escritor,
apenas saber escrever corretamente e expor as ideias de maneira clara e concisa.
Uma dica é sempre ler.

7 – Multicultural: Conhecer outras línguas e culturas é cada vez mais importante,


afinal atualmente é possível encontrar dentro de uma única empresa, o chefe de
um país, o gerente de outro e o colega ao lado também. Atualmente há um grande
incentivo por parte do governo oferecendo bolsas de estudos para quem deseja
fazer um intercâmbio.

8 – Networking: Essa talvez seja uma das poucas características em que a


faculdade exerça alguma influência, afinal a cada dia aumentam os números de
estudantes e cursos, fazendo com que o aluno possa criar uma rede de contatos
interessante.

9 – Interdisciplinar: Não fique fechado apenas à sua função, busque


compreender o ambiente e procure aumentar seu conhecimento sobre outras
atividades que podem lhe auxiliar futuramente.

10 – Comportamento: Essa característica é muito importante e poucos dão o seu


devido valor, apesar das empresas estarem diferentes e mais flexíveis, não
significa que o seu comportamento pode ser de qualquer maneira. É importante
observar o contexto e aprender sobre como se comportar em uma reunião, qual a
roupa mais apropriada, como falar, entre outros.

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