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segundo o LinkedIn
Pesquisa elaborada pelo LinkedIn aponta que, até 2022, a tecnologia vai
substituir cerca de 75 milhões de empregos no mundo. Ao mesmo tempo, mais
de 133 milhões novas de ocupações serão criadas a partir dos impactos
tecnológicos no mercado de trabalho.
E, mesmo nesse cenário, em que as dinâmicas trabalhistas são pautadas cada
vez mais pela tecnologia, as habilidades interpessoais seguem sendo
essenciais.
Segundo o levantamento, as cinco habilidades que os empregadores têm mais
dificuldade em achar no mercado envolvem soft skills. São elas:
1. Pensamento crítico e resolução de problemas;
2. Adaptabilidade e flexibilidade;
3. Comunicação;
4. Liderança;
5. Criatividade.
MERCADO DE TRABALHO?
por: Bruno Saes
Na era da transformação digital, repensar como construímos nossas
carreiras é fundamental
Inovação, Transformação Digital, Indústria 4.0, Mercado Disruptivo, Inteligência
Artificial, Machine Learning… São tantos os termos e tendências que ficamos
perdidos e até mesmo com medo do que o futuro reserva para nossas carreiras
e profissões, não é mesmo?
De fato, o mercado de trabalho já está passando por uma revolução e muitos
dos cargos existentes hoje serão extintos, como prevê o estudo dos
economistas Michael Osborne e Carl Frey, da Universidade de Oxford, que
chamou a atenção do mundo ao apontar que cerca de 45% dos empregos
americanos poderão ser eliminados até 2030.
Mas será que as mudanças serão (ou já estão sendo) assim tão assustadoras?
O que significa o fim desses cargos? Ou ainda, qual será o melhor caminho
para nós, profissionais? Nos desesperar com medo de sermos substituídos por
robôs e negar as necessidades de mudanças ou buscarmos entender o que
realmente mudará para ir nos preparando?
Aceitar as mudanças não quer dizer ficar parado esperando o que virá, e nem
que você terá que jogar fora tudo que sabe pois a sua profissão já está
“condenada”. Na verdade, aceitar é saber que precisará adaptar a forma como
aprende, trabalha e ensina, além de estar aberto para novidades e buscar por
onde começar. É o que nos leva ao próximo passo.
Continue a leitura conosco e confira!
Isso porque, por mais que a inteligência artificial evolua, a tecnologia nunca
terá uma característica que é só nossa: a humanidade. Um exemplo simples é
na hora de escolher uma viagem. Um site ou aplicativo pode te dar as melhores
sugestões de preços de acomodações, encontrar horários ideais e facilitar
muito a sua vida. Mas nada vai substituir o relato daquele amigo que conheceu
as praias do Pacífico e te deixou ansiando só de contar e mostrar as incríveis
fotos que fez, não é mesmo?
Tudo bem, já entendemos que para ser um profissional do futuro é preciso
mais do que conhecer tecnologias. Mas quais são as habilidades necessárias?
E, mais, como busca-las?
1 – Flexibilidade
Ser um profissional flexível não significa ser alguém sem função específica e
nem que é preciso saber de tudo. Flexibilidade aqui é uma característica mais
parecida com adaptabilidade e resiliência. É se manter apto a aprender e
lidar bem não só com novas ferramentas, mas com diferentes visões e
interações.
Mais do que se adaptar a diferentes funções e tarefas, será muito importante
conseguir se adequar a novas formas de trabalhar já existentes e que ainda
estão por vir. É importante estar aberto a possibilidades de entrega e valoração
diferentes das convencionais, como trabalho remoto – que já é uma realidade –
na economia compartilhada ou na chamada “gig economy”.
Em um mundo cada vez mais conectado e diverso, a mentalidade flexível
também será fundamental para os profissionais entenderem e aproveitarem
das diversas “dores” dos públicos para criar novas soluções e serviços ideais e
está muito ligada com a nossa próxima habilidade. Afinal, diversidade de
necessidades é igual a diversidade de oportunidades.
2 – Empatia
Por mais que a tecnologia avance, somos movidos pelos relacionamentos. Seja
no trabalho, em casa ou mesmo na web, estamos sempre nos relacionando
com outras pessoas e essa característica deve ser cada vez mais absorvida
pelos negócios.
De que adiantaria, por exemplo, conhecer as tecnologias e práticas
necessárias para analisar milhões de dados em Big Data, mas não entender o
contexto e a necessidade do público que você quer atingir e se comunicar?
É a empatia também que ajudará a formar os grandes líderes do mercado de
trabalho do futuro. O perfil de gestor de pessoas, que sabe liderar e aproveitar
as melhores habilidades e opiniões de cada indivíduo do time, deve se manter
em alta com a construção de ambientes de trabalho colaborativos e abertos
para a troca de conhecimentos.
Conclusão
Apesar do futuro parecer temeroso para muitos profissionais, podemos ver que
a solução para que o mercado do futuro não gere milhões de desempregados
está na nossa capacidade de se reinventar. E, para isso, devemos olhar mais
para os humanos do que para as máquinas.
Da Redação
13/03/2019 às 19h55
1. Positividade
Pontos positivos e negativos estão presentes em tudo na vida. O que muda é a
forma como encaramos essas particularidades. Ao invés de focar no que é
ruim, o funcionário positivo direciona suas energias ao que é bom,
aproveitando o impulso e a força de vontade para se aprofundar ainda mais
nessas características. Assim, é possível crescer e ainda gerar resultados cada
vez melhores para si próprio, seu time e sua empresa.
2. Foque no trabalho
Não adianta ser positivo se você não for dedicado. É preciso ser comprometido
com você mesmo, com os seus propósitos e ideais, que devem estar alinhados
com a companhia, e nunca desviar da trajetória projetada. Encontrar
obstáculos é normal – assim como os altos e baixos –, mas apenas com foco e
determinação o bom profissional conseguirá superar seus próprios limites e
atingir o seu objetivo.
3. Defina objetivos
4. Seja um líder
5. Pratique a empatia
6. Invista em você
7. Engaje
Colaboradores altamente engajados são o sonho de qualquer companhia. Isso
porque, além de vestirem a camisa da empresa, apresentam
alta performance e sede de crescimento. Você verá que, ao se engajar, não só
a sua satisfação pessoal será maior, mas também o seu crescimento
acontecerá de maneira mais rápida.
diante da situação.
conhecimentos.
desenvolve?
próximo tópico:
3 - Busque a excelência
Para evoluir, é preciso, antes de tudo, ter a humildade de admitir que não
comportamento.
educado, solícito e tendo uma postura proativa. A ideia não é ser bajulador,
mas sim cultivar boas relações, fazer bons contatos e, claro, colaborar para um
Trate também de manter-se em contato com profissionais da sua área que não
Em geral, uma das primeiras impressões que a empresa pode ter sobre um
Por isso, o currículo deve ser conciso, mas com informações relevantes
contratações.
gestão, novos programas ou novas máquinas. É preciso observar que o dia das
a dia.
Estado de Minas
postado em 10/02/2020 11:30 / atualizado em 12/02/2020 11:13
A inteligência emocional é determinante no mundo corporativo e mercado de
trabalho em geral(foto: mohamed Hassan/Pixabay )
De acordo com Ricardo Rocha, diretor-executivo da
Spring (http://www.springlatam.com/BR/ ), as habilidades
comportamentais estão sendo cada vez mais valorizadas no mercado de
trabalho, principalmente devido ao impacto da adoção da tecnologia.
Inteligência emocional
Criatividade
Esta é outra habilidade que permitirá aos profissionais se diferenciarem no
mercado de trabalho. Robôs podem ser excelentes executores, mas
a capacidade de inovar, trazer soluções ou enxergar uma abordagem
diferente sobre determinado problema são características marcantes que
diferenciam os humanos das máquinas.
Versatilidade
Em um mercado cada vez mais competitivo, com perfis de posições em
constante evolução e com a extinção de algumas profissões que conhecemos
hoje, a versatilidade e capacidade de adaptação dos profissionais serão
características mandatórias nesse novo contexto. Estudo da Mckinsey
(realizado em 2017) indica que 8% a 9% da demanda de trabalho de 2030 será
de profissões que não existem ainda. É preciso conhecer novas funções,
áreas, ampliando conhecimento constantemente, pois quanto mais limitado
for seu escopo de atuação, mais "substituível" o profissional fica, seja pela
automação e tecnologia, seja por profissionais mais completos e preparados.
Será muito comum no futuro trabalhar por projetos e/ou atividades
temporárias, e a versatilidade também contribui favoravelmente na adaptação
aos diferentes tipos de cultura, estilos de gestão e perfis profissionais.
Pensamento crítico
As relações estão cada vez mais abertas e menos hierarquizadas nas
organizações, e os líderes esperam que, em todos os níveis, suas equipes
estejam preparadas para ter posicionamento claro, atitude e capacidade de
resolução de problemas. É do questionamento que vem a evolução em muitos
casos. Perfis simplesmente executores perderão espaço gradativamente.
Comunicação
A comunicação também está se transformando, e dominar essa
habilidade certamente será um diferencial na próxima década. A evolução
tecnológica aliada a novas práticas comuns no mercado de trabalho, como
home office e trabalho remoto, tem tornado a comunicação cada vez mais
impessoal. Temos uma nova geração inteira, que cresceu habituada a escrever
por abreviações e falar por mensagem. Além disso, a rapidez com que as
informações se disseminam, se não estiverem bem alinhadas, podem gerar
sérios ruídos de comunicação nas organizações, comprometendo
inclusive planejamento e estratégia.
Evite cair nessas pegadinhas conhecendo bem o que o mercado atual espera e
exige de você. Hoje, você conhece 5 aspectos essenciais que não podem faltar
no seu rol de competências. Confira!
1. Adaptabilidade
2. Proatividade
3. Flexibilidade
4. Mediação
5. Networking
Manter uma rede de contatos sempre foi vantajoso para o profissional, mas
hoje as empresas colhem frutos dessa prática e a valorizam em seus
funcionários. A troca de informações e experiências permite que o colaborador
mantenha-se atento a inovações e tendências.
Ainda se estima que até 2025, 85 milhões de empregos podem ser substituídos
por uma mudança na divisão de trabalho entre humanos e máquinas, enquanto
97 milhões de novos papéis podem surgir e serão adaptados a nova divisão de
trabalho entre humanos, máquinas e algoritmos.
Para que esse cenário seja positivo, é importante focar nas habilidades que
podem auxiliar na resolução de problemas, autogestão, tolerância ao estresse
e flexibilidade, por exemplo.
Outra mudança que já chegou para a maioria dos profissionais, foi o trabalho
remoto e a forma de digitalizar rapidamente os processos de trabalho, mas
esse é apenas o começo.
Mas para lidar com as demandas de saúde mental, espera-se que as empresas
adotem medidas pró ambientais dedicadas à qualidade de vida e bem-estar.”
explica, Rebeca Toyama.
A requalificação não pode ficar de fora neste momento, pois sabemos que
existem muitos empregos que serão extintos, e por outro lado, muitos
profissionais que não podem mais esperar por uma reciclagem de trabalho.
5- Resiliência: Use seu propósito como eixo central, ter um referencial interno
ajuda a superarmos os desafios externos;
Na época dos nossos pais era suficiente ter um curso de graduação. Você
encontrava emprego facilmente e era bem remunerado. Mas os tempos
mudaram muito e o profissional do futuro que o mercado espera tem que ir
muito além do nível superior. As grandes empresas não buscam apenas por
um bom currículo, eles querem um diferencial.
Isso acontece com tudo. Por exemplo, para uma empresa se destacar dos
concorrentes ela precisa ter algo que chame a atenção dos consumidores.
Você, por sua vez, precisa chamar a atenção das empresas ter o “algo a mais”
que elas esperam encontrar.
Entenda que, por mais que um tipo de decisão seja tomada pela empresa em
determinadas situações, algumas delas podem requerer uma atenção a mais.
Um mero detalhe que passa invisível para os demais profissionais, deve ser um
ponto de destaque para você.
Portanto, seja bem claro e não permita que as pessoas tenham dúvida sobre o
que quer dizer. Evite usar palavras muito rebuscadas e use os termos próprios
da empresa na qual atua.
Características importantes
3 – Negociar: É outro ponto negativo nas faculdades, são raros os casos em que o
estudante é preparado a lidar com negociações, saber expor suas ideias, valorizar
seu trabalho e negociar valores para compra e venda de algum produto ou serviço.