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Empuxos Muros
Empuxos Muros
PEF 3405
Solo
Solo
Empuxo de Terra
Empuxo em Repouso (nenhum deslocamento do muro e nenhuma mudança
nas tensões horizontais).
Tensão
0
Empuxo passivo
Empuxo em repouso
Empuxo ativo
δa δp Deslocamento
Coeficientes de empuxo de terra
• Relação SEMPRE entre tensões EFETIVAS !
• = A rigor deveria ser (em
vez de ), para explicitar o
“efetivo”.
• = ATIVO Mas, como se trata de
ponto pacífico, imaginado
REPOUSO de conhecimento geral, em
• = todo o tratamento do
(SUBSCRITO 0 INDICA
“SEM DESLOCAMENTO”)
assunto “empuxos” é usual
não utilizar o apóstrofo.
• = PASSIVO
Coeficiente(s) de empuxo de água
• = =1
• = = 1 ATIVO
•
= = 1 REPOUSO
(SUBSCRITO 0 INDICA
“SEM DESLOCAMENTO”)
• = = 1 PASSIVO
Teoria de Empuxo de Coulomb (1776):
admite atrito entre o muro e o solo
admite superfície de escorregamento plana
não faz hipótese sobre forma do diagrama (só calcula
força de empuxo resultante) C
A
Coulomb
δ
W
Ea
φ
β R
B
Teoria de Empuxo de Rankine (1857) admite (em sua forma
original): Diagrama
interface muro-solo sem atrito triangular
paramento do muro é vertical de
o terrapleno é horizontal → tensões
de
o muro é flexivel e em semi-espaço infinito empuxo
solo não coesivo decorre
Caso Passivo
Caso Ativo
= = + =
= −
= = = =
Planos de ruptura
= =
τ τ
! !
tensões no plano
de ruptura
= +
σ =
−
σ
tensões no plano
de ruptura
Caso Ativo
! Caso Passivo !
= = + =
= −
= = = =
Planos de ruptura
= =
Rankine q
Empuxo ATIVO
τ φ
Solo
γ
σv
σa
σ
σa
σv
" "#
"# ×
1 − sen φ 2 φ
Ka = = tan ( 45 − )
1 + sen φ 2
RELEBRANDO: O COEFICIENTE DE EMPUXO SÓ SE APLICA A TENSÕES EFETIVAS
Rankine
σ a = K aγz − 2c K a
Distribuição do empuxo ATIVO
(sem sobrecarga superficial) K a - coeficient e de empuxo ativo
− 2c K a H
Ea = ∫ σ a dz (desconsiderada a tração)
zo zo
1 2
zo =
2c E a = K a γ ( H 2 − z o ) − 2c K a ( H − z o )
γ Ka 2
H
Ea K aγ ( H − z o ) 2
Ea = Força de empuxo ATIVO
1
2
(H − z o )
3
K aγH
Rankine
σ p = K pγz + 2c K p
Distribuição do empuxo PASSIVO K p - coeficient e de empuxo passivo
H
E p = ∫ σ p dz
zo
H Ep 1
Ep = K pγH 2 + 2cH K p
1
H
2
2
1 Força de empuxo PASSIVO
H
3
2c K P K pγH
C
A
Coulomb
δ
W
Ea
φ
R
β
B
Ea β−φ Ea
R W
βc β
Muro Submerso
N.A. N.A.
água solo
1 1
Ea = γ w H 2 + γ sub H 2 K a
2 2
%&
Empuxo (efetivo) exercido pelo solo
Empuxo exercido pela água
devido ao peso próprio.
intersticial: possui a mesma
No caso do N.A. estar na superficie do
magnitude, com ou sem a terreno, o peso específico é o submerso.
presença do solo.
Projeto de Muros de Arrimo – o essencial
Ea
Centro de rotação
Ea
Ep
T
Deslizamento
Estabilidade global
Tombamento
ℓ)
'
'
'
'
Ponto de
Ponto de
rotação
rotação
FS =
∑ Momentos resistentes
≥ 1,5
∑ Momentos atuantes
http://www.geoforum.com/knowledge/texts/broms/listchap.asp?Chapnr=k
Deslizamento
-
'
tan ! 5
0,5 1 1 1,0 0,5 1 1 0,75
tan ! 6
∑ forças resistentes
8= A 1,5
∑ forças atuantes
(há quem adote ≥2,0 para argilas)
Ruptura geral
ℓ)
Superfície de ruptura
'
Areia
'
Argila
∑ momentos resistentes
8= A 1,5
∑ momentos atuantes
Verificação pode ser feita pelos processos usuais (Bishop, por exemplo)
Fluxo e drenagem
Superfície de ruptura
Pressão neutra
Dreno
Camada drenante
Distribuição de
pressão neutra
Dreno
Superfície de ruptura
Superfície
de ruptura
Pressão neutra
Camada
drenante
σ’ = σ - u
(q + γz)
z
pore
pressure
governs all u = γwz u=0
soil behaviour σ = γz