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EM DEFESA DA VIDA

Alguns argumentos contra a prática do ABORTO

Rubens Santini – Fevereiro/1994 - Revisado - Abril/2017 – Distribuição gratuita


2

“Numa clínica clandestina, uma menina com pouco mais de 15 anos


está assustada e confusa. Ela vai interromper sua primeira gravidez.
Todo o ano em nosso planeta - segundo estimativas da ONU - milhares
de mulheres, pressionadas pela família, pela sociedade ou
simplesmente pela falta de condições econômicas, fazem o mesmo.
Muitas morrem. ”
3

Índice

Prefácio.......................................................... 4

Por que as mulheres abortam? ..................................... 5

Por que não evitar a gravidez antes de fazer um aborto? .......... 6

Conseqüências do aborto no corpo da mulher.........................7

A visão da Doutrina Espírita...................................... 8

Filme: “O Grito Silencioso”...................................... 9

André Luiz relata um aborto...................................... 10

A Colônia dos Rejeitados......................................... 12

A terapia para recuperar os abortados............................ 13

No astral inferior: O Vale da Revolta............................ 17

Visão materialista da medicina................................... 19

Consciência do erro.............................................. 20

“Vai-te e não tornes a pecar”.....................................21


4

Prefácio

Segundo estatísticas da ONU e de algumas informações de autores


espirituais, o número de abortos praticados no mundo, e a morte de
mulheres por esta prática, é muito alto.
Como sabemos, o homem precisa da experiência da reencarnação
para progredir e resgatar suas dívidas. E essa preocupação não é só
nossa, espíritas-cristãos, mas é muito maior no Plano Maior.
Precisamos orientar as mulheres sobre o que acontece com o seu
aparelho reprodutor e, principalmente, e este é o objetivo principal
deste material de estudo, de informar o que acontece com a Entidade
Espiritual quando é abortada.
Este estudo é uma coletânea de textos extraídos dos livros dos
autores espirituais André Luiz, Emmanuel e Luiz Sérgio, e da
psicóloga Danda Prado.
A nossa finalidade é fornecer subsídios para palestras,
discussões e esclarecimentos de ordem geral.
“Quem atrapalha a evolução de uma criança é muito culpado e
indigno de alcançar o Reino de Deus. Hoje a sociedade comenta,
apavorada os seqüestros, os assassinatos, os estupros, os furtos, as
drogas, mas se cala diante do frio e cruel assassinato de inocentes:
o aborto. (...) A vítima não tem voz para suplicar: “deixe-me viver,
não me mate”, nem braços fortes para se defender. (...) Quem
interrompe uma gravidez está rasgando a passagem de alguém para a
escola da evolução. Não esqueçamos que o feto só está alojado no
útero porque obedeceu a um planejamento de Deus. Por que o homem não
respeita semelhante obra?”(2)
Que o Cristo continue nos inspirando e nos fortalecendo para
que possamos propagar seus ensinamentos!

Rubens Santini

São Paulo, 12 de fevereiro de l994

(2)
"Deixe-me viver" - Luiz Sérgio através de Irene Machado
5

Por que as mulheres abortam?

Uns alegam razões econômicas; outras, que o momento ainda não é


oportuno por causa da carreira profissional. Existem aquelas que
alegam a falta de maturidade para assumir tamanha responsabilidade.
Em “O que é aborto”, Danda Prado faz a seguinte análise:

“Ou uma mulher engravidou sem querer, ou mudou de idéia por


circunstâncias pessoais e sociais no inicio da gravidez e não pode
mais ter um filho naquele momento de sua vida. Não pode excluir uma
outra eventualidade: como o desejo puro e simples de verificar a sua
fertilidade. Às vezes uma adolescente está respondendo a um desafio
do tipo: “Eu também posso ser mãe, sou fértil, logo sou adulta”. Em
outras mulheres é o desejo de provar a si próprias que são
“normais”, são mulheres, poderiam ter filhos caso o desejassem.
(...)
Constatada a sua fertilidade, recorrem ao aborto para
interromper essa gravidez que nunca foi planejada. ”
6

Por que não evitar a gravidez antes de fazer aborto?

Ainda em “O que é aborto” a autora levanta as seguintes


indagações:

“Muitas são as mulheres que não recorrem aos anticoncepcionais


a fim de evitar uma gravidez. E entre as inúmeras causas, pode-se
salientar a desinformação sobre a sua fisiologia, sexualidade e
mecanismos de reprodução. Essa falta de conhecimento não é
privilégio nem da pouca idade, nem de classe social. Ela se encontra
em todas as gerações por toda a sociedade, o que dificulta aos
jovens obter conhecimento junto aos adultos e autoridades médicas e
educativas em geral. Quando não existe a ignorância de alguns fatos
relativos ao comportamento e funções sexuais, existem tabus em torno
do assunto, o pudor em referir-se a esses temas, de trocar
experiências verbalmente, o receio de induzir as moças a uma vida
sexual “desregrada” se estas adquirirem conhecimentos sobre como
evitar as conseqüências de relações sexuais fora do casamento. Essa
ignorância está longe de ser superada, e há uma cumplicidade
evidente em sua persistência que é fácil de ser constatada pela
inexistência de uma educação sexual em todos os níveis de ensino. Os
métodos anticoncepcionais ainda são inadequados, falhos e difíceis
de utilizar sem um acompanha-mento médico sistemático”.

Já Luiz Sérgio, em “Deixe-me viver”, tem a seguinte visão:

“A ciência deu às mulheres meios para evitar a gravidez.


Diante de tantos métodos anticoncepcionais, como admitir a
mulher engravidar, para depois recusar a criança, buscando soluções
violentas para interromper uma gravidez? Que os casais busquem os
métodos de limitação de filhos, mas que, urgentemente cesse o fogo
ardente e injusto do aborto. O homem encarnado precisa saber que, ao
consentir no aborto, está plantando um campo de dor e desespero,
seja no plano físico, seja no mundo espiritual. Muitos Espíritos
conseguem ter assistência, mas existe também o Vale do Aborto, onde
organizações das trevas manipulam esses Espíritos revoltados.
Dominados pelo ódio, acercam-se dos pais que os repudiaram no plano
físico, que os eliminaram dos lares terrenos, para torturá-los, seja
quando encarnados, seja quando desencarnados. (...) Em certos casos,
o Espírito pode levar anos a fio para conseguir reencarnar, mas
quando isso ocorrer, os pais poderão ter filhos problemáticos. Serão
sementes que plantaram nesta ou em encarnações passadas e que terão
de vê-los germinar. ”
7

Conseqüências do aborto no corpo da mulher

Em seu livro, “O que é aborto”, Danda Prado nos relata que,


dependendo dos métodos empregados pela mulher para interromper a
gravidez, poderão ser ocasionados danos graves ao seu aparelho
reprodutor.

“... quando os métodos empregados são perigosos, como os


instrumentos agudos (agulhas de tricô, pedaços de fios elétricos, de
canos, talos de plantas, ...) podem perfurar o útero, sendo quase
sempre dolorosos essas intervenções, degenerando em hemorragias ou
infecções graves que requerem hospitalizações. Outras práticas são
aquelas que visam originar contrações no útero empregando saponáceos
ou misturas venenosas que podem causar infecções graves e
intoxicações mortais. Quando surge uma infecção ou hemorragia, a
mulher corre para o hospital onde é submetida a um tratamento de
emergência, o que não evita com freqüência que essas práticas
redundem em lesões irreparáveis, em esterilidade por obstrução
tubárias e até mesmo em mortes, se não houver atendimento hospitalar
imediato.
Os perigos inerentes à interrupção da gravidez estão
relacionados essencialmente com a fragilidade dos órgãos genitais e
a brutalidade dos meios empregados para provocar o aborto. ”

Em “Leis de Amor”, Emmanuel nos adverte:


“O aborto oferece funestas intercorrências para as mulheres que
a ele se submetem, impelindo-as à desencarnação prematura, seja pelo
câncer ou por outras moléstias de formação obscura, quando não se
anulam em aflitivo processo de obsessão. ”

Luiz Sérgio, em “Deixe-me Viver” nos oferece dados numéricos:


“Recordei a estatística colhida pelo Departamento de
Reencarnação, quando se constata que cerca de 4 a 6 milhões de
mulheres se submetem a um aborto a cada ano. Entre essas mulheres,
pelo menos 1/3 são adolescentes, com idades variáveis de 12 a 20
anos. Sabemos também que 10% das mulheres que provocam o aborto
morrem ou se tornam vítimas de graves seqüelas como peritonite e
supuração dos ovários. A esterilidade é freqüente em mulheres que
sofreram abortos mal realizados, principalmente quando as trompas
ficam obstruídas. ”
8

Visão da Doutrina Espírita sobre o Aborto

Consultemos o Livro dos Espíritos:

P-358: O aborto provocado é um crime, qualquer que seja a época


da concepção?

R: - Há sempre crime, quando se transgride a Lei de Deus. A


mãe, ou qualquer outra pessoa, cometerá sempre um crime ao tirar
vida à criança antes de seu nascimento, porque isso é impedir a alma
de passar pelas provas de que o corpo devia ser instrumento.

P-359: No caso em que a vida da mãe estivesse em perigo pelo


nascimento da criança, haveria crime em sacrificar a criança para
salvar a mãe?

R: - É preferível sacrificar o ser que não existe a sacrificar


o que existe.

Emmanuel, em seu livro “Leis de Amor”, diz que “... o aborto


provocado, mesmo diante de regulamentos humanos, é um crime perante
as Leis de Deus (...).
Os pais que cooperam nos delitos do aborto, tanto quanto os
ginecologistas que o favorecem, vêm a sofrer os resultados da
crueldade que praticam. “

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9

Filme: “O Grito Silencioso”


“The Silent Scream” (O Grito Silencioso) é um filme americano de
28:22 de duração produzindo em 1984. É apresentado pelo Dr. Bernard
Nathanson. O filme detalha os processos do aborto no feto através de
um aparelho de ultra-sonografia.( https://www.youtube.com/watch?v=GHZr42p7L54 )

Em seguida, transcreveremos uma carta publicada no matutino


“Clarim”, de Buenos Aires – Argentina, em 04-11-1985.
Escreve Graciela Fernandes Raineri, uma leitora do jornal:

“Vi o filme médico “O Grito Silencioso”, apresentado pelo


doutor E. Nathanson, famoso médico ex-abortista norte-americano. Ele
mostra mediante uma ecografia realizada na mãe no momento de
abortar, o que sucede com esse Ser que, apenas agora se sabe com
certeza científica, já tem todas as características próprias da vida
humana: capacidade sensitiva à dor, ao medo e apego à vida.
Ao vê-lo, acreditei ser uma obrigação social divulgá-lo, porque
todos (sobretudo as mães) têm o direito de saber o que realmente
sucede em um aborto.
Em instantes prévios à operação abortiva, se vê o feto (neste
caso verídico, de 12 semanas) com movimentos calmos, colocando o
polegar na boca de vez em quando, totalmente tranqüilo neste
ambiente de paz, como é o claustro materno.
Ao introduzir, o abortista, no útero o primeiro elemento
metálico procurando a bolsa amniótica para o seu rompimento, o novo
Ser perde seu estado de tranqüilidade.
Seu coração se acelera enquanto tenta movimentos nervosos de
mudança de lugar.
A bolsa é rota e se introduz o instrumento de aspiração. É
notório que nenhum dos elementos metálicos tocou ainda no feto e, no
entanto, ele pressente algo anormal e terrível próximo a lhe
suceder, porque agora muda de lugar em um ritmo enlouquecido para os
lados e para cima, em um desesperado intento de escapar.
Seu ritmo cardíaco se eleva mais ainda.
Quando o metal já está quase a tocá-lo, encolhe todo o seu
corpinho até o limite superior do útero e sua boca se abre
desmesuradamente. Aqui é alcançado pelo aspirador, que desde suas
extremidades inferiores o vai succionando e destroçando, até ficar
somente a cabeça, que não passa pelo conduto de aspiração. Esta é
triturada, então com uma espécie de tenaz que vai retirando os
pedaços do que foi um Ser humano aterrorizado, que ainda desde
tamanha desigualdade de condições, fez o impossível para não morrer
e, no instante final, abrindo sua boca ao máximo, como um último
intento de expressão humana, ainda desconhecida e prematura, porém,
sem dúvidas, com o instinto de sua natureza de pedir auxilio...
A quem???
Eu, pessoa humana, que ascendi à maravilhosa realidade da vida
e posso gritar e expressar minha vontade, empresto hoje minha voz a
todos os seres humanos que, ao serem abortados, quiserem gritar
solicitando a vida, abrindo sua boca, porém, ainda não tinham voz!
Não é uma atitude pessoal subjetiva. Investiguem vocês.
É científica e humanamente real.
Em nome de todos esses inocentes, eu peço a quem competir, que
projete este filme nos últimos anos secundários de todos os colégios
de mulheres e homens, nas universidades, etc ..., a fim de que se
faça conhecer por todos os meios isto que faz a própria essência da
pessoa humana, seu inalienável direito à vida. ”
10
(5)
André Luiz relata um aborto

No livro “No Mundo Maior”, André Luiz, através de Chico Xavier,


nos relata uma operação de aborto de uma moça de 25 anos de idade:

“Nunca supus que a mente desequilibrada pudesse infligir


tamanho mal ao próprio patrimônio.
A desordem do cosmo fisiológico acentuou-se, instante a
instante.
Penosamente surpreendido, prossegui no exame da situação,
verificando com espanto que o embrião reagia ao ser violentado, como
que aderindo, desesperadamente, às paredes placentárias.
A mente do filhinho imaturo começou a despertar à medida que
aumentava o esforço da extração. Os raios escuros não partiam agora
só do encéfalo materno; eram igualmente emitidos pela organização
embrionária, estabelecendo maior desarmonia.
Depois de longo e laborioso trabalho, o entezinho foi retirado
afinal...
Assombrado reparei, todavia, que a ginecologista improvisada
subtraia ao vaso feminino somente pequena porção de carne inânime,
porque a entidade reencarnante, como se mantivessem atraída ao corpo
materno forças vigorosas e indefiníveis, oferecia condições
especialíssimas, adesa ao campo celular que a expulsava. Semi-
desperta num atro pesadelo de sofrimento, refletia extremo
desespero; lamentava-se com gritos aflitivos; expedia vibrações
mortíferas; balbuciava frases desconexas.
Não estaríamos, ali, perante duas feras terrivelmente algemadas
uma à outra? O filhinho que não chegara a nascer transformara-se em
perigoso verdugo do psiquismo materno. Premindo com impulsos
involuntários o ninho de vasos do útero, precisamente na região onde
se efetua a permuta dos sangues materno e fetal, provocou ele o
processo de hemorragia, violento e abundante.
Observei mais.
Deslocado indebitamente e mantido ali por forças incoercíveis,
o organismo perispirítico da entidade, que não chegara a renascer,
alcançou em movimentos espontâneos a zona do coração. Envolvendo os
nódulos da aurícula direita, perturbou as vias do estímulo,
determinando choques tremendos no sistema nervoso central. Tal
situação agravou o fluxo hemorrágico, que assumiu intensidade
imprevista, compelindo a enfermeira a pedir socorros imediatos,
depois de delir, como pode os vestígios de sua falta.

- Odeio-o! Odeio-o! - clamava a mente materna em delírio,


sentindo a presença do filho na intimidade orgânica. Nunca embalarei
um intruso que me lançaria à vergonha!

(5)
"No Mundo Maior" de André Luiz através de Chico Xavier
11
Ambos, mãe e filho, pareciam agora, por dizer mais exatamente,
sintonizados na onda de ódio, porque a mente dele, exibindo estranha
forma de apresentação aos meus olhos, respondia, no auge de sua ira:

- Vingar-me-ei! Pagarás ceitil por ceitil! Não te perdoarei!...


Não me deixaste retomar a luta terrena, onde a dor, que nos seria
comum, me ensinaria a desculpar-te pelo passado delituoso e a
esquecer minhas cruciantes mágoas... Renegaste a prova que nos
conduziria ao altar da reconciliação. Cerraste-me as portas da
oportunidade redentora; entretanto, o maléfico poder, que impera em
ti, habita igualmente minh’alma... Trouxeste à tona de minha razão o
lado da perversidade que dormia dentro de mim. Negas-me o recurso da
purificação, mas estamos agora novamente unidos e arrastar-te-ei
para o abismo... Condenaste-me à morte, e, por isso, minha sentença
é igual. Não me deste o descanso, impediste meu retorno à paz da
consciência, mas não ficarás por mais tempo na Terra... Não me
quiseste para o serviço do amor... Portanto, serás novamente minha
para a satisfação do ódio. Vingar-me-ei! Seguirás comigo!

Os raios mentais destruidores cruzaram-se, em horrendo quadro,


de espírito a espírito... ”
12
A Colônia dos Rejeitados

Em seu livro “Deixe-me viver”, Luiz Sérgio nos informa sobre um


local para onde são levadas as Entidades que foram abortadas: a
Colônia dos Rejeitados, “... que apesar de bela, possui uma aura
triste. Olhei ao meu redor e senti certa melancolia até nas flores,
apesar das fontes de águas cristalinas emitirem suave fragrância de
jasmim. ”
Ali, o autor espiritual narra que foram encontrados inúmeros
Espíritos com o perispírito deformado, devido ao choque emocional,
atingindo a esfera mental. Eram criaturas metade homem, metade
criança. É isto mesmo! “... homem com fisionomia de bebê e bebê com
fisionomia de homem. ”
Estavam ali para recuperarem a forma original de seu
perispirito e, após curados no nível psíquico, tentar uma nova
reencarnação.
A frase mais comentada entre essas Entidades, quando se estavam
se preparando para a volta a um corpo físico era:

- “Nem sei se vou conseguir reencarnar, minha mãe não me


aceita, já me abortou... E temo passar outra vez por semelhante
situação. ”

Como vemos cada abortado guarda na lembrança o cruel momento do


aborto. E levam muitos anos para adquirirem o seu verdadeiro
equilíbrio.

“... fomos levados até uma ala dos recém-chegados... Olhando


aqueles fetos, formas diminutas, meu coração chorou, que triste
quadro! Alguns se encontraram protegidos por mínimas incubadoras,
até do tamanho de uma caixa de fósforos, recebendo luz. Trancafiados
em um perispirito reduzido, víamos Espíritos quase dementados,
porque seus pais os rejeitam, mandando-os de volta. ”
13
A terapia para recuperar os abortados

A seguir, ilustraremos 3 casos ocorridos na Colônia dos


Rejeitados(6) :

CASO 1:

Luiz Sérgio narra um caso emocionante, mostrando um diálogo


entre um médico e um abortado, numa tentativa do Plano Maior em
recuperar o seu corpo espiritual:

“Outro caso lamentável foi o de Fernando. Da cintura para baixo


possuía a forma de um bebê e da cintura para cima o formato de um
homem. Seu olhar cintilava de ódio. O médico lhe perguntou:

- Você é o Fernando? - ele assentiu com leve movimento de


cabeça. Deseja conversar hoje?

- Não, nada quero, somente morrer de vez.

- Sabe que isso é impossível. E depois, o plano de Deus espera


por você. Terá de voltar à Terra e prosseguir viagem.

- Vocês são loucos e sanguinários. Vejam o meu estado!


Obedecendo à Espiritualidade Maior, freqüentei todos os cursos para
o mergulho em novo corpo e hoje, o que restou de mim? Uma deformação
odiosa, pela rejeição de alguém que prometeu acolher-me no seu
ventre. Tudo mentira! Nada quero, não acredito em mais nada. O mundo
é feito de ódio.

- Fernando, por favor, vamos buscar sua antiga forma, ela está
na sua mente, vamos correr para os braços de Jesus e verá que é
capaz de fazê-lo. Nada pode tolher seus movimentos, eles lhe
pertencem, portanto, a saúde está em você, busque-a agora, queira-a,
meu Irmão!

Fernando gritava:

- Não posso, não vê que tenho um aleijão? Sou homem e bebê.

- Não, você não é um bebê. Você é que insiste em recordar tão


triste fato. Esqueça-o, Irmão querido, e busque na sua alma a forma
verdadeira do seu corpo de homem. Agora, vamos imaginar cada órgão
seu e verá surgir o verdadeiro Fernando.

- Não posso, eles me matam! A mesa ... os aparelhos ... as


seringas ... a dor, a dor, a dor queima, queima! ... Não, não me
mate, mãe! Nada lhe fiz de mal, peço-lhe somente: deixe-me nascer!

- Fernando, o seu corpo, o seu corpo, Fernando! Molde-o


novamente! Molde-o novamente como você era antes!

(6)
Extraído do livro "Deixe-me viver" de Luiz Sérgio
14

- Não posso! O líquido me queima, estou sendo assassinado


friamente! O que fiz para vocês assassinos? Reduzem-me a feto e,
agora, covardemente, abusam da minha pequenez e me matam! Por favor,
deixe-me nascer, não os perturbarei jamais. Abandonem-me depois para
que outros me criem, mas não me matem, covardes. Eu não tenho armas
para me defender. Um dia terão de pagar por isso e o meu ódio será
eterno. Como posso chamá-la de mãe, quando assassina um filho
inocente e indefeso? Nem os animais praticam tão cruel assassinato.
Bandidos, bandidos cruéis!

Dizendo isto, desmaiou. ”

CASO 2:

“... fui com meu grupo até o auditório, onde uma platéia muito
estranha ouvia atentamente uma preleção de Olavo. Olhei aqueles
corpos, sem encontrar palavras para descrevê-los. Alguns Espíritos,
bem deformados, possuíam rosto de criança e corpo de adulto; outros,
o corpo de criança com braços e pernas de adulto”.

Mais adiante, Luiz Sérgio reproduz uma parte da palestra


ministrada por Olavo:

- “O desejo está em oposição às tendências morais. A mulher só


pratica o aborto quando se sente incapaz de assumir uma vida, sendo
esta a causa de muitas buscarem ajuda nas clínicas abortivas. Mas os
abortados precisam conscientizar-se de que o aborto é um ato físico
e o Espírito não deve ficar reavivando os fatos tristes que
enfrentou. Sei que carrega no corpo a chaga da rejeição, mas nem por
isso deve considerar-se rejeitado. Cada cérebro é uma casa, um
mundo, enfim, um universo, e somente seu dono pode arrumá-lo. Se
ficarmos ornamentando nossa casa, nosso mundo, com enfeites da
revolta, da vingança, do ódio, teremos um cérebro perturbado e uma
casa mental em desalinho, fugindo do universo de Deus. Sabe-mos que
no momento do violento aborto o cérebro, defendendo-se, deseja, em
alguns segundos apenas, dar outra vez nova modelagem ao corpo. Nesse
desespero ocorrem anomalias na forma perispiritual. Não esqueçamos
que, para chegar à condição de feto, tivemos de aprender a nos
concentrar de tal modo que, por vontade própria, déssemos ao corpo
perispiritual a forma diminuta. ”

Vimos no que foi relatada acima, a necessidade do abortado de


não ficar alimentando a vingança, nem de ficar na cômoda posição de
rejeitado. Há a forte necessidade de buscar o equilíbrio mental
onde, através de exercícios de concentração e mentalização, buscar o
contorno para um novo corpo espiritual. Vejamos a seguir, um destes
exercícios:

“Olavo mudou o tom de voz, falando suave e pausadamente:

- Agora, neste auditório, vamos olhar as lâmpadas que se


encontram no teto e vamos dar um novo colorido à nossa casa mental.
15
Vamos, ainda, buscar no inconsciente o apagador e, depois de ter
retirado da mente os fatos cruéis já vividos, vamos fazer crescer a
vontade da cura e plasmar com amor um corpo perfeito para nós. Vamos
fixar as lâmpadas e agora, como se fôssemos pintores, tocar cada
parte do nosso corpo, dando-lhe as formas das quais ele precisa.

Estabeleceu-se completo silêncio. As luzes ganharam uma nova


irradiação e todos aqueles Espíritos, de olhos bem abertos, fixaram
as lâmpadas para depois cerrarem os olhos e pouco a pouco foram
moldando, cada qual um novo corpo. ”

CASO 3:

A seguir outro exemplo do trabalho terapêutico dos Mentores


Espirituais com as Entidades abortadas com deformações no corpo
espiritual:

“... e Jacó, em posição de lótus, à frente de Gustavo na mesma


posição, iniciou o trabalho mental. Jacó de mãos juntas sobre o
peito, cabeça baixa, orava em silêncio. Gustavo, também na mesma
posição, tentava entrar em sintonia.
Começou Jacó a falar, num tom de voz dulcíssimo. Sua voz era
tão suave que receei também entrar em estado hipnótico.

- Gustavo, a roseira perdoa a mão do jardineiro que lhe furta a


rosa perfumada; a terra não reclama paternidade quando o agricultor
a abandona, levando os cereais; os pais não amaldiçoam os filhos
quando saem de casa para construir um novo lar. A vida só tem valor
se a colorirmos de perdão. Neste instante, vamos buscar, na nossa
casa mental, o Médico que ganhou de Deus o diploma da vida e optou
pela morte; que ele possa ser tocado na sua consciência e compreenda
o mal que pratica contra inocentes criaturas; que os aborteiros
recebam de nós uma chuva de amor e perdão; que nas suas consciências
brotem a semente do Amor. Vamos buscar Paulo e Andréa e dizer-lhes
que nada se compara à missão dos pais; que interrompendo uma
gravidez, eles estão retardando o momento glorioso de apertar um
filho nos braços.

Observava Gustavo, enquanto Jacó prosseguia. Seus olhos


pareciam divisar os momentos dramáticos do seu contato com o corpo
de sua mãe. O olhar foi ficando duro. Jacó só falava em perdão. A
medida que foi falando, Gustavo foi também relaxando e adquirindo um
novo olhar, menos vago e mais lúcido. Eu estava emocionadíssimo, mas
tinha de fazer força para não atrapalhar o trabalho. Jacó
acrescentou:

- Mantenha o pensamento em Deus, firme n’Ele os seus propósitos


e busque recordar-se do seu corpo na forma adulta, sem deformações;
busque o Gustavo homem.
16
Em poucos segundos Gustavo se nos apresentou um belo jovem de
27 anos; não saíra da posição inicial, apenas crescera ali na frente
de Jacó, recebendo forte carga magnética não só do Irmão-paz, como
de todos nós que ali estávamos. A operação foi longa e me pareceu
complicada, tanto que para realizá-la contamos com Jacó, que na
última encarnação foi um líder hindu, conhecedor do magnetismo
humano. Gustavo de tanto esforço caiu desmaiado, sendo socorrido
pelos enfermeiros da casa. ”
17
No astral inferior: O Vale da Revolta(7)

No texto abaixo, o autor espiritual Luiz Sérgio, em “Deixe-me


viver”, descreve um vale no plano inferior da espiritualidade para
onde vão os aborteiros:

“À medida que nos aproximávamos do Vale, a vibração ia caindo.


Era sufocante. Andávamos com dificuldade. Uma neblina enfeava a
paisagem. (...) Pelas ruas encontramos mulheres correndo como
loucas, com os cabelos em desalinho. Estavam grávidas e víamos o
feto como se galopasse dentro dos seus ventres.
O mau cheiro era terrível e o nosso caminhar muito penoso.
(...) Assim era aquela vila: moradia de mentes perturbadas, cujos
perispiritos eram compostos de toxinas, formando uma crosta ácida e
viscosa, que os alucinava.
Passávamos por eles, mas não éramos percebidos. Nossa equipe
orava em silêncio. Quando pude falar, perguntei:

- Este Vale é composto só de aborteiros?

- Sim, e de algumas mulheres e homens que, sem piedade,


abusaram do direito de possuir um corpo físico.

- Mas é terrível este lugar! Igual a este só o Vale dos


Suicidas.

- Tem razão, Sérgio, são os mais tenebrosos lugares do astral


inferior, decorrentes dos crimes contra a vida. Os aborteiros são os
piores inimigos da vida, cruéis extermina-dores dos sonhos daqueles
que aspiram a reencarnar. (...) ”

(Em sua maior parte, os aborteiros tinham o perispirito envolto


por Espíritos obsessores - fetos que foram por eles abortados -
causando uma grande deformação em seu corpo, deixando-o todo
gelatinoso).
“Nisso, avistamos Leocádio. Era uma larva humana e junto a ele
vários rostos deformados. Leocádio xingava demais. Era bem visível
em sua fisionomia as torturas que sofrera, mas mesmo assim não
parava de esbravejar:

- Se preciso for, voltarei a matá-los, a todos, seus fetos


imundos! Deixem-me em paz, estou cansado de tê-los jun-to a mim!

Ísis, aproximando-se de Leocádio, foi chamando pelo nome um por


um dos abortados e eles foram se desprendendo da massa gelatinosa,
como quando se joga inseticida numa planta e caem os parasitas.
Assim também foram caindo sobre o aparelho que Ísis tinha nas mãos.
Ela conseguiu retirar de Leocádio uns 20 Espíritos, que Ísis fez
adormecer com amor.

Leocádio, com voz orgulhosa, falou:

- Obrigada colega. Agora, ajude-me a voltar a ter um corpo


humano. Não sei por que Deus permitiu que esses fetos imundos me
atormentassem tanto. Só fiz o que os pais me pediram, nada mais. Sou
um profissional, montei uma das melhores clínicas abortivas, na
(7)
"Deixe-me viver" - Luiz Sérgio
18
Grande São Paulo, dando todo conforto à gestante. Não acha mais
nobre tirarmos as mulheres das mãos das curiosas aborteiras? Na
clínica, a mulher recebe toda assistência, o que não acontece em
casa de curiosas. Agora, não sei por quê, vejo-me junto a esses
fetos mal cheirosos. Eu, o doutor Leocádio, eminente médico
brasileiro.

- Irmãos, como médicos, têm por dever lutar pela vida e o


irmão, quando escolheu a sua profissão de médico, bem sabia que
teria de consagrar o seu trabalho à saúde e ao prolongamento da vida
física de seus pacientes. Interromper uma gravidez ‚ extinguir vida
humana em sua fase embrionária, é tolher o plano divino, que prepara
as almas para cumprir sua etapa no mundo físico.

- Pensei que fosse médica, mas pelo visto ‚ mais uma fanática
religiosa.

- Engana-se, irmão, sou uma filha de Deus que se esforça para


servir a todos os que de mim precisam.

- Deixemos de conversa e me ajude. Quero só a forma humana.

- Sobre isso eu nada posso fazer, o seu corpo está deformado


pelo ódio no seu coração, e ele é o seu cirurgião plástico. Por
enquanto, o irmão não tem condição de moldar um novo corpo humano.
Até lá, será prisioneiro dessas horríveis deformações
perispirituais. Não será Deus, nem seremos nós, os médicos
mensageiros, que iremos livrar-lhe dessas lesões perispirituais. O
seu corpo verdadeiro, o criado por Deus, está latente dentro dessas
deformações. Só depende do seu coração ressuscitá-lo.

- Mas eu não suporto mais esse sofrimento...

- A quantos Espíritos o irmão negou um corpo? Por isso hoje o


seu é esta massa gelatinosa, composta de fluídos repugnantes. Se
ficar livre do orgulho, os fluídos divinos logo o envolverão. ”
19

Visão materialista da medicina(8)

“Grande parte da sociedade na Terra é preconceituosa e cega


ante a realidade espiritual e, apoiada por uma facção da medicina
materialista, houve por bem apoiar o aborto quando, pelos aparelhos
sofisticados já existentes, detecta que a criança que é portadora de
doença congênita, deficiências físicas e mentais, dever ter sua vida
interrompida. No entanto, se esquece de que tais deformidades fazem
parte de programação superior para a reencarnação, para o devido
reajuste das almas, na escola terrena, sem a qual, os homens não
serão libertos dos débitos criados por eles próprios em vidas
passadas. É preferível reencarnar em tais situações extremamente
constrangedoras e quitar débitos para o crescimento espiritual, a
permanecer em regiões próximas da Terra, revendo dívidas que não só
aterrorizam o Espírito, como também evidenciam o quanto ele está
distante da liberdade de consciência e felicidade. “

0-0-0-0-0-0-0

“O jovem, ao se drogar, está em busca de algo; a mulher, ao abortar,


julga livrar-se de algo que a atrapalha. Ambos são doentes
precisando de amor e esclarecimentos. (...) Precisamos auxiliar o
encarnado para que ele não dê trabalho quando desencarnar. Os
Espíritos ajudam os homens a conquistar a paz do seu próximo e os
homens cooperam com os Espíritos com suas preces e com seu trabalho
em prol dos Espíritos doentes. “(8)

(8)
"Deixe-me viver" - Luiz Sérgio
20
Consciência do erro(10)

Richard Simonetti, em "Quem tem medo da morte", nos orienta


sobre o que a mulher pode fazer para reparar o seu erro por ter
praticado o aborto:

“O conhecimento espírita tem evitado que muitas mulheres


comprometam-se no aborto provocado, esse “assassinato intra-
uterino”, mas constitui, também, um tormento para aquelas que o
praticaram. Medo, remorso, angústia, depressão, são algumas de suas
reações. Naturalmente isso ocorre sempre que somos informados do que
nos espera em face de um comportamento desajustado.
No entanto, equivocados estão os que pretendem ver na Doutrina
Espírita a reedição de doutrinas escatológicas fustigantes e
anatematizadoras.
Estribando-se na lógica e no raciocínio e exaltando a liberdade
de consciência, o Espiritismo não condena, mas esclarece; não
ameaça, conscientiza. E muito mais que revelar o mal que há no
homem, tem por objetivo ajudá-lo a encontrar o Bem.
Espíritos imaturos, comprometidos com leviandades e
inconseqüências, somos todos, ou não estaríamos na Terra, planeta de
expiação e provas. Pesa sobre nossos ombros o passado delituoso,
impondo-nos experiências dolorosas. Nem por isso devemos atravessar
a existência cultivando completamente de culpa.
O que distingue a mulher que praticou o aborto é apenas uma
localização no tempo. Ela se comprometeu hoje, tanto quanto todos
nos comprometemos com males talvez mais graves, em vidas anteriores.
E se muitos estão resgatando seus crimes nas grades do
sofrimento, com cobrança rigorosa da Justiça Divina, simplesmente
porque nada fizeram a respeito, há que se considerar a possibilidade
de nos redimirmos com o exercício do Bem.
“Misericórdia quero e não sacrifício” - diz Jesus, lembrando o
profeta Oséias (Mateus, 9:13), a demonstrar que não precisamos nos
flagelar ou esperar que a Lei Divina nos flagele para o resgate de
débitos. O exercício da misericórdia, no empenho do Bem, oferece-nos
opção mais tranqüila.
A mulher que cometeu o crime do aborto pode perfeitamente
renovar seu destino dispondo-se a trabalhar em favor da infância
desvalida, em iniciativas como a adoção de filhos, socorro a
crianças carentes, trabalho voluntário em creches, berçários ou
orfanatos...
Seu empenho nesse sentido proporcionar-lhe-á preciosa iniciação
nas bênçãos da Caridade e do Amor, habilitando-as à renovação e ao
reajuste, sem traumas e sem tormentos. “

(10)
"Quem tem medo da morte" - Richard Simonetti
21

“Vai-te e não tornes a pecar”

Pergunta: O que fazer no caso de uma adolescente, quando esta ficar


grávida e não tiver condições materiais, emocional e psicológica
para poder criar esta criatura que está no seu ventre? Não seria
pior trazê-la à vida, e no futuro sofrer maus tratos dos pais, ou
podendo ser abandonada?

Resposta de um Mentor Espiritual: “Existe uma Lei e esta deve ser


respeitada. Olhemos o caso de um suicida, por exemplo. Na sua
maioria são pessoas sem nenhuma fé religiosa e descrentes de uma
vida após a morte. Acham que, interrompendo a sua vida, passarão a
eternidade num sono profundo, aliviando assim o seu sofrimento.
Quando chegam do outro lado, vêem que não é bem assim. Mesmo tendo o
total desconhecimento do Mundo Espiritual, da reencarnação e das
Leis de Deus, eles terão que arcar com as conseqüências deste seu
ato infeliz. Daí a necessidade de esclarecer as pessoas para poderem
evitar este tipo de atitude. Com relação ao aborto, o que pode ser
feito é um trabalho preventivo, orientando as pessoas das
conseqüências que poderão acarretar se praticá-lo. Deus deu a
inteligência ao homem, e este, através da ciência criou métodos
anticoncepcionais para evitar a gravidez. Agora, quem já praticou o
aborto, não adianta ficar se remoendo de dor, lamentando o tempo
inteiro o dano causado. Após a orientação recebida, vamos fazer um
trabalho daqui para frente. Vamos nos libertar das amarras que nos
prendem às dores do passado. O que pode ser feito para aliviar a dor
do aborto praticado é procurar praticar a caridade. Ajudar as
pessoas menos afortunadas. Desenvolver um trabalho assistencialista
em creches e orfanatos, ajudar no esclarecimento de outras pessoas a
respeito da prática do aborto. Repetimos: não adianta ficar se
remoendo de remorso o tempo inteiro pelo que já foi feito. Deus é
infinitamente bom e caridoso, sempre nos dando novas oportunidades
para reparar os nossos erros praticados no pretérito. Procurem
sempre se aperfeiçoar e lembrar-se das palavras do Mestre Jesus:
“Vai-te e não tornes a pecar”. “
22
Fontes bibliográficas utilizadas como pesquisa

(1) "O que é aborto" - Danda Prada - Ed. Brasiliense


(2) "Mediunidade e Evolução" - Martins Peralva – FEB
(3) "Deixe-me viver" – Espírito de Luiz Sérgio através da médium Irene Machado.

(4) "Livro dos Espíritos” – Allan Kardec.

(5) "Leis de Amor" - Emmanuel através de Chico Xavier

(6) "No Mundo Maior" - André Luiz através de Chico Xavier.


(7) "O pensamento de Emmanuel" - Martins Peralva
(8) "Família e Espiritismo" - Edições U.S.E.
(9) "Quem tem medo da morte" - Richard Simonetti

Biblioteca Virtual Espírita


www.bvespirita.com

Rubens Santini (rubens.santini@gmail.com)


Distribuição gratuita. Não é permitida a sua venda. A cópia é permitida para distribuição gratuita.
São Paulo, fevereiro 1994

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